SABIA QUE…

As câmaras da nave espacial Discovery, no dia 15 de Novembro de 1995, captaram estranhos objectos a sobrevoar o continente australiano. A NASA declarou que se tratavam de cristais de gelo. Porém, as fotos tiradas mostram estes objectos brilhantes a fazer movimentos bruscos, mudando de direcção, acelerando e travando, e logo a seguir, sair da órbita da Terra na direcção do espaço exterior. Se estes objectos eram mesmo cristais de gelo, como declarou a NASA, seriam eles tripulados?...

Imagem: FACTLY, que considerou esta imagem como “não confiável”. Mas a verdade é que em outras cavernas na Austrália aparecem gravuras com aliens e não pode ser pura coincidência. Quanto a falsificações há métodos de datação eficazes.

Sabe-se que na Austrália há imensos avistamentos de UFOs, pelo que não são de estranhar estas reproduções dos aborígenes nas grutas espalhadas pelo continente australiano.

O Brasil foi o primeiro país no mundo a reconhecer oficialmente o fenómeno UFO?

     Imagem: Revista Enigmas

https://alienigenasdopassado.com.br/dogons-e-nommos-a-tribo-africana-e-os-visitantes-de-sirius/

Que há muito tempo as lendas da misteriosa tribo africana Dagon já falavam de visitantes em trajes espaciais e capacetes, que seriam oriundos de Sírius, e que esta tribo teria o conhecimento que na verdade existem duas estrelas – Sírius A e Sírius B, uma estrela anã a circundar a primeira. Conhecimento que só foi (re)descoberto pela civilização actual em 1862?

Em 1965, a revista alemã “Das Vegetarische Universun” publicou a reportagem de uma descoberta feita por arqueólogos chineses. Pesquisando a fronteira entre a China e o Tibete, numa região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baian-Kara-Ula, encontram já a mais de meio século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos. Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, de que já se encontraram mais de 715 exemplares (dados de 1969).

     Imagens: Morte Súbita Inc. e Alienígenas do passado

Todos estes discos Dropa, tal como os nossos discos de vinil, apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro para a borda exterior. Tal marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já se tinha encontrado neste planeta. Demoraram vinte anos para descobrir a chave para decifrar os discos. Algo que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou autorizar a publicação do resultado para o público não ter acesso a revelação tão espantosa. Finalmente, mais tarde, foi dada autorização de publicação e Tsum-Um-Nvi e seus colegas lançaram o trabalho com o título “Inscrições Espiralóides Relatando a Chegada de Astronaves” que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12 mil anos atrás.

A veracidade do texto não parece passível de dúvida, tanto mais que a equipe do professor Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.

As extensões oceânicas da Terra parecem abrigar estranhos submarinos misteriosos que são tão fascinantes como os próprios UFOs e cujo aparecimento normalmente ainda é mais espectacular. Quando forças navais descobrem a presença destes objectos submarinos não identificados, temem que algum inimigo penetrou nas suas águas territoriais. Em Novembro de 1981, navios suecos detectaram um submarino soviético que deu uma desculpa não muito convincente para o facto de estar lá. Mas as autoridades navais lembram-se de outras ocasiões em que objectos não identificados os desconcertavam por serem diferentes de qualquer navio construído pelo homem e com uma capacidade de manobra incrível. O rendimento e o comportamento de alguns desses objectos ultrapassam o dos navios convencionais, do mesmo modo que os aviões terrestres são superados pelos UFOs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80 km/hora, mas estes submarinos misteriosos movem-se pelo mar a uma velocidade três vezes superior. Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros doze navios descobriram um grande objecto submarino que se movia a 280 Km/h. O objecto permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia a profundidades de 8200 metros, quando o registo de profundidade dos submarinos famosos é de 1900 metros. Em Julho de 1972, um objecto submarino não identificado apareceu na costa do Chile a uma profundidade de 1000 metros, muito superior àquela que alcançam normalmente os submarinos convencionais daquela época.

Imagem: O Universo desconhecido – WordPress.com

Estes objectos também apareceram nos lagos da Suécia. Um objecto semelhante a uma cúpula foi visto no lago de Bullaren, em Bohuslan. Em Pavaslen foi observado por diversas vezes um objecto de 15 metros ao longo do lago, e no lago Stenjon, em Ostergotland, foi observado outro com uma espécie de torre de controle. Informações vindas de outros lagos falam de grandes objectos escuros que eram vistos no Lago Ness. Em Fevereiro de 1960, a marinha argentina caçou, durante duas semanas, dois submarinos misteriosos que, a principio, supôs serem soviéticos. Mas a velocidade e capacidade de manobra dissuadiram os argentinos de julgarem ser um objecto terrestre.

Oito meses antes, no Porto de Buenos Aires, as autoridades navais tiveram problemas com um grande objecto não identificado prateado, veloz, em forma de peixe. Em 1978 houve uma enorme onda de UFOs em Itália. Ao longo da costa do Adriático aconteceram fenómenos inexplicáveis. Colunas de água levantaram-se em mares tranquilos até uma altura de 30 metros. Objectos submarinos vistos na superfície ou nas profundezas que saíram e depois submergiram, e interferências eléctricas em radares, rádios e televisões. Os pescadores recusaram-se a sair para o mar sem protecção naval.

Em Novembro de 1972, nos fiordes da Noruega, deu-se um episódio de quase guerra entre a marinha norueguesa, com a ajuda da NATO, e um objecto submarino não identificado. Um intruso misterioso foi localizado e perdido no fiorde de Sogne. Na caça tomaram parte várias dúzias de navios, além de helicópteros, aviões com radares, que utilizaram cargas de profundidade de todo o tipo, mas não havia meio do estranho objecto sair para a superfície. Em 23 de Novembro, um grande objecto escuro foi visto a mover-se debaixo da superfície no fiorde de Lustre, enquanto mais ao menos ao mesmo tempo, no fiorde de Aurlands, um navio de guerra detectou um estranho submarino com o radar. Naquela noite, a frota da NATO viu seis foguetes vermelhos que saíram das profundezas do mar, enquanto próximo de lá, num pico inacessível que cerca o fiorde de Aurlands foram observadas luzes vermelhas e verdes. Em 24 de Novembro, a frota da NATO realizou um ataque enorme com cargas de profundidade. Apesar da chuva literal de bombas submarinas o objecto permaneceu indiferente, como se achassem graça das armas usadas contra ele. Mas o contra-ataque não demorou muito.

De repente, apareceu uma fonte poderosa e desconhecida de interferências que interromperam completamente as comunicações e incapacitou todos os aparatos de radar, deixando todos os navios sem energia. Em 27 de Novembro, uma declaração oficial das autoridades norueguesas afirmou que o submarino misterioso tinha partido, sem ser identificado. Aconteceram outros incidentes noutros fiordes Noruegueses, e também no litoral Sueco, nas proximidades de Greenland, em áreas aparentemente e estrategicamente desprezíveis. Porém nunca foi identificado, capturado ou danificado qualquer destes objectos.