DONOS DO MUNDO
Mais
uma excursão pelo mundo invisível para quem não esteja atento, que manipula a
História da humanidade, como um site
único para conspiradores conforme a classificação de Arthur Goldwag sobre um
livro muito revelador intitulado “Vatican Assassins” da autoria de Eric Jon
Phelps, que li, por volta de 2005.
Literatura
desta passou a ser recorrente com o aparecimento do movimento a “Nova Era”, e,
como sempre, correntes que aceitam e revelam segredos ocultos e correntes que
procuram, a todo o custo, contrariar essa informação por ser demasiado
reveladora, o que não interessa às forças que se movimentam nesse mundo
invisível ao homem comum.
Eric
Jon Phelps consegue tocar em praticamente todas as teorias “malucas” da maneira
correcta. Conspiracionismo da Nova Ordem
Mundial, separatismo branco (dispensacionalista
branco americano livre, um quinto monarquista, que é um culto apocalíptico que
estava activo em Inglaterra durante o tempo de Oliver Cromwell, e baptista-calvinista
do sétimo dia), birtherism (negação) de
factos, ao mesmo tempo em que remonta aos anti-maçons e aos anti-papistas Know Nothing do século XIX e muitos anos.
(O Know Nothing party começou por ser um
movimento e partido político nativo nos EUA nos anos 1850. O Partido era
conhecido como “Native American Party” e mais tarde, simplesmente, “American
Party”).
Quanto
aos jesuítas, a História conhecida vai ao encontro do que sobre eles se diz, da
sua intromissão em assuntos do Estado, inclusivamente, na Europa que se
tornaram os grandes conselheiros de reis e chegaram a ocupar o lugar mais alto
da governação (Ministro do Rei/Primeiro
ministro) e suas intrigas por todo o mundo, onde foram expulsos, mais do
que uma vez, dos países onde operavam. E a verdade é que o sistema de ensino
tem a sua “marca” e as grandes Universidades do Saber eram controladas (e continuam a ser) por eles, as pessoas
mais cultas, sem dúvida nenhuma, em todas as sociedades organizadas.
Faço
aqui um breve resumo:
No Brasil, e praticamente em
todos os países ocidentais, os jesuítas têm monopolizado todo o sistema
educacional e, consequentemente, todos os livros didácticos são
convenientemente revistos e até mesmo redigidos de novo, por pessoas de
absoluta confiança.
Há muitos anos o Papa Negro,
General da Ordem, dizia nas suas reuniões secretas que “A
primeira geração (1825 – 1865) não nos pertencerá”. “A segunda geração (1865 –
1905) quase nos pertencerá” (pela sua actividade bastante agressiva e
intriguista, os jesuítas foram expulsos, praticamente, de todos os países
europeus). “A terceira geração (1905 – 1945) sem
dúvida alguma, nos pertencerá”. “O nosso desejo é estabelecer um Império
Mundial”.
A partir de 1945, tendo-se
aliado aos vencedores da Segunda Guerra Mundial, quando Hitler estava a perder
em toda a linha (devido ao corte do
financiamento dos Illuminati, que são controlados pelos jesuítas),
começando por transportar para os bancos da Suíça e América, todo o ouro Nazi.
Essa operação é conhecida como o “comboio da misericórdia”.
A partir daí aplicaram toda
essa fortuna para enriquecer o Vaticano e corromper os governos e as
consciências individuais através do poder económico, e contrabandearam os
criminosos de guerra Nazis, colocando-os em postos-chave para influenciar os
destinos da nação mais rica do mundo ocidental, os Estados Unidos da América.
O discurso jesuíta
prosseguiu: “Vamos trabalhar em silêncio, usando a
falsidade, dando preferência a uma guerra secreta, evitando a publicidade. Cada
bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porém
inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro… para
ganhar todos os corações. Mas que também saiba agir com ferocidade, quando
tiver de defender os direitos da Igreja… que nada nos possa diferenciar dos
outros homens, em matéria de aparência. Exteriormente, todo o católico deve ser
sociável, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e
indómita antipatia pelos inimigos”. (Um dos segredos do Ecumenismo).
“Vamos
promover Revoluções e Guerra entre as classes, para erradicar os oponentes.
Quando o estado de efervescência, que fomentamos secretamente, tiver atingido o
clímax, a tampa do caldeirão será repentinamente removida e então derramaremos
o nosso fogo líquido sobre os políticos, sobre os políticos aldrabões, que são
ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramentas (Hitler,
Dolfuss, Mussoline, Pavelic, Stalin e Roosevelt, na Segunda Guerra Mundial,
como agora com alguns ditadores, nomeadamente Putin, Xi Jinping e o controverso
Macron, o anticristo escolhido por alguns, sempre sob o disfarce de seitas
protestantes e anticatólicas. Políticos que não aprenderam as lições da
História muito recente. R). Desse modo, os nossos esforços resultarão numa Revolução
digna do nome, a qual combinará, numa conquista universal, todas as conquistas
já realizadas”.
(Isso
a Ordem já conseguiu com o estabelecimento da União Europeia, em consequência
da Segunda Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim).
(Acrescento
apenas que a globalização tornou todos os países dependentes uns dos outros e a
tendência seria a hegemonia de um bloco dominante que impunha uma “Paz” mais
duradoura. Portanto, este avanço da Rússia de Putin não é uma “coincidência”,
mas sim um propósito com a finalidade de dividir o mundo, novamente, em dois
blocos antagónicos. Uma nova “Guerra Fria”, com o mundo e as nações divididos.
A velha técnica de dividir para reinar. R).
“Para não
perdermos de vista esse objectivo maior, as pessoas devem ser moldadas conforme
o nosso propósito… Sim, o povo é o vasto domínio a ser conquistado… As classes
mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais baixas, portanto devemos
acalentar entre elas a antipatia mútua. Vamos sossegar o populacho que é, sem
dúvida, um implemento de poder. Que possa este considerar-nos os seus calorosos
defensores, favorecendo os seus desejos. Devemos alimentar o fogo da sua ira,
abrindo diante dele (o populacho) a esperança de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial)
”.
Depois disto, quem pode duvidar que Os Protocolos dos Sábios de Sião são
obra dos Jesuítas e não dos Judeus?
Noutra ocasião, o General falou assim: “Nós, os
jesuítas, iremos tomar conta de todos os colégios e universidades. Ganharemos o
controlo, por Lei, da instrução da Medicina, da Ciência, da Educação e então,
excluiremos de todos os livros didácticos tudo o que for injurioso ao
catolicismo romano. Moldaremos os ideais da juventude. Vamos congregar-nos como
pregadores protestantes e professores de colégios nas diversas denominações
protestantes. Mais cedo ou mais tarde, conseguiremos minar a autoridade do
Texto Grego de Erasmo e também as edições do Velho Testamento, que tem ousado
erguer a cabeça contra a nossa tradição, destruindo então a Reforma
Protestante”.
O plano da Ordem é fulminar os Estados Unidos para em seguida, através
de um regime autoritário (como o Nazi de
Hitler), invadir os países Sul-Americanos, pondo a culpa nos EUA (como está a suceder. R). A matéria ensinada nas escolas é toda
controlada pela Ordem e as crianças americanas (Norte,
Centro e Sul) e do
mundo ocidental já estão submetidas a uma lavagem cerebral através do livros
didácticos de Geografia que ensinam, por exemplo, que a Amazónia e o Pantanal
de Mato Grosso são áreas internacionais, tentando, aos poucos tirar
legitimidade de posse ao Brasil.
Seguindo esta premissa, soldados americanos e europeus têm feito
manobras na Amazónia. Quando um repórter da Globo indagou, junto do comandante
brasileiro, se não havia perigo esta autêntica invasão de militares
estrangeiros em “manobras de
reconhecimento” em território brasileiro, ele respondeu: “Que nada… Eles são amigos”.
Imagem You Tube
Sempre que a UNESCO considera
um prédio de valor como património Internacional, este passa para o controlo de Bancos Jesuítas. A Ordem é dona do Federal
Reserve Bank (Banco Central,
privado, dos EUA) com 51% das acções do Bank of America e de
todos os Bancos Mundiais e Corporações multinacionais. Portanto, o Vaticano –
para quem a Ordem trabalha – é o proprietário de tudo o que existe de valor no mundo
ocidental, visto como os Papas, desde a época de Gregório VII (1023 – 1088) se acham com o direito de
controlar todas as terras/riquezas descobertas e a serem descobertas, através
do chamado “poder temporal dos Papas”. A América do Sul, logo após o “descobrimento”
(chegada dos europeus), tornou-se possessão do Papa Alexandre VI, tendo os
reis de Portugal e Espanha recebido uma concessão sobre esses países, para
retirar dos mesmos as grandes riquezas minerais, entregando a maior parte ao
Vaticano.
A moeda da União Europeia – o EURO – estreou muito forte, a partir de
2002, com valor superior ao dólar americano. Os atentados terroristas feitos
aos EUA foram programados há muito tempo, a fim de que o gigante americano caia
e o dólar seja desvalorizado, possibilitando a moeda do Vaticano emergir com
toda a força. Que os árabes são os responsáveis pelos atentados e que o
terrorismo deve ser desmantelado, é um desejo do Ocidente. Só que, por trás de
todo esse terrorismo importado do Médio Oriente, existe outro muito mais
perigoso – o terrorismo jesuíta – que tem operado há quase 500 anos, camuflado
sob o disfarce da religião, tendo-se fortalecido a partir de 1825 e tornado
poderosíssimo a partir da Segunda Guerra Mundial, à medida que se foi
apropriando das riquezas ocidentais e, principalmente, da imensa riqueza
americana.
Os governantes e líderes protestantes do Ocidente dormiram o tempo todo,
enquanto a Ordem Jesuíta nunca dorme. Tem operado em todos os países do mundo
através da sedição, da sedação mental, da conspiração e do poder político e
financeiro, para se apropriar das consciências e dos valores morais e
espirituais dos povos do Mundo Ocidental.
Como a Ordem nunca perde, aí esta a União
Europeia, o programado Estado Católico Europeu.
Dados colhidos no Livro “Vatican Assassins”
de Eric Jon Phelps.
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