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terça-feira, 12 de julho de 2022

 

DONOS DO MUNDO

 

Mais uma excursão pelo mundo invisível para quem não esteja atento, que manipula a História da humanidade, como um site único para conspiradores conforme a classificação de Arthur Goldwag sobre um livro muito revelador intitulado “Vatican Assassins” da autoria de Eric Jon Phelps, que li, por volta de 2005.

Literatura desta passou a ser recorrente com o aparecimento do movimento a “Nova Era”, e, como sempre, correntes que aceitam e revelam segredos ocultos e correntes que procuram, a todo o custo, contrariar essa informação por ser demasiado reveladora, o que não interessa às forças que se movimentam nesse mundo invisível ao homem comum.

 


Eric Jon Phelps consegue tocar em praticamente todas as teorias “malucas” da maneira correcta. Conspiracionismo da Nova Ordem Mundial, separatismo branco (dispensacionalista branco americano livre, um quinto monarquista, que é um culto apocalíptico que estava activo em Inglaterra durante o tempo de Oliver Cromwell, e baptista-calvinista do sétimo dia), birtherism (negação) de factos, ao mesmo tempo em que remonta aos anti-maçons e aos anti-papistas Know Nothing do século XIX e muitos anos. (O Know Nothing party começou por ser um movimento e partido político nativo nos EUA nos anos 1850. O Partido era conhecido como “Native American Party” e mais tarde, simplesmente, “American Party”).

Quanto aos jesuítas, a História conhecida vai ao encontro do que sobre eles se diz, da sua intromissão em assuntos do Estado, inclusivamente, na Europa que se tornaram os grandes conselheiros de reis e chegaram a ocupar o lugar mais alto da governação (Ministro do Rei/Primeiro ministro) e suas intrigas por todo o mundo, onde foram expulsos, mais do que uma vez, dos países onde operavam. E a verdade é que o sistema de ensino tem a sua “marca” e as grandes Universidades do Saber eram controladas (e continuam a ser) por eles, as pessoas mais cultas, sem dúvida nenhuma, em todas as sociedades organizadas.

Faço aqui um breve resumo:

No Brasil, e praticamente em todos os países ocidentais, os jesuítas têm monopolizado todo o sistema educacional e, consequentemente, todos os livros didácticos são convenientemente revistos e até mesmo redigidos de novo, por pessoas de absoluta confiança.

Há muitos anos o Papa Negro, General da Ordem, dizia nas suas reuniões secretas que “A primeira geração (1825 – 1865) não nos pertencerá”. “A segunda geração (1865 – 1905) quase nos pertencerá” (pela sua actividade bastante agressiva e intriguista, os jesuítas foram expulsos, praticamente, de todos os países europeus). “A terceira geração (1905 – 1945) sem dúvida alguma, nos pertencerá”. “O nosso desejo é estabelecer um Império Mundial”.

A partir de 1945, tendo-se aliado aos vencedores da Segunda Guerra Mundial, quando Hitler estava a perder em toda a linha (devido ao corte do financiamento dos Illuminati, que são controlados pelos jesuítas), começando por transportar para os bancos da Suíça e América, todo o ouro Nazi. Essa operação é conhecida como o “comboio da misericórdia”.



A partir daí aplicaram toda essa fortuna para enriquecer o Vaticano e corromper os governos e as consciências individuais através do poder económico, e contrabandearam os criminosos de guerra Nazis, colocando-os em postos-chave para influenciar os destinos da nação mais rica do mundo ocidental, os Estados Unidos da América.

O discurso jesuíta prosseguiu: “Vamos trabalhar em silêncio, usando a falsidade, dando preferência a uma guerra secreta, evitando a publicidade. Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho, sendo gentil, porém inflexível. Ele deve ser orientado a assumir a humildade de um cordeiro… para ganhar todos os corações. Mas que também saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da Igreja… que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de aparência. Exteriormente, todo o católico deve ser sociável, acalentando, ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indómita antipatia pelos inimigos”. (Um dos segredos do Ecumenismo).



Vamos promover Revoluções e Guerra entre as classes, para erradicar os oponentes. Quando o estado de efervescência, que fomentamos secretamente, tiver atingido o clímax, a tampa do caldeirão será repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo líquido sobre os políticos, sobre os políticos aldrabões, que são ignorantes e desatentos, a ponto de nos servir de ferramentas (Hitler, Dolfuss, Mussoline, Pavelic, Stalin e Roosevelt, na Segunda Guerra Mundial, como agora com alguns ditadores, nomeadamente Putin, Xi Jinping e o controverso Macron, o anticristo escolhido por alguns, sempre sob o disfarce de seitas protestantes e anticatólicas. Políticos que não aprenderam as lições da História muito recente. R). Desse modo, os nossos esforços resultarão numa Revolução digna do nome, a qual combinará, numa conquista universal, todas as conquistas já realizadas”.

(Isso a Ordem já conseguiu com o estabelecimento da União Europeia, em consequência da Segunda Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim).

(Acrescento apenas que a globalização tornou todos os países dependentes uns dos outros e a tendência seria a hegemonia de um bloco dominante que impunha uma “Paz” mais duradoura. Portanto, este avanço da Rússia de Putin não é uma “coincidência”, mas sim um propósito com a finalidade de dividir o mundo, novamente, em dois blocos antagónicos. Uma nova “Guerra Fria”, com o mundo e as nações divididos. A velha técnica de dividir para reinar. R).

“Para não perdermos de vista esse objectivo maior, as pessoas devem ser moldadas conforme o nosso propósito… Sim, o povo é o vasto domínio a ser conquistado… As classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais baixas, portanto devemos acalentar entre elas a antipatia mútua. Vamos sossegar o populacho que é, sem dúvida, um implemento de poder. Que possa este considerar-nos os seus calorosos defensores, favorecendo os seus desejos. Devemos alimentar o fogo da sua ira, abrindo diante dele (o populacho) a esperança de uma Era de Ouro (Nova Ordem Mundial) ”.

Depois disto, quem pode duvidar que Os Protocolos dos Sábios de Sião são obra dos Jesuítas e não dos Judeus?

Noutra ocasião, o General falou assim: “Nós, os jesuítas, iremos tomar conta de todos os colégios e universidades. Ganharemos o controlo, por Lei, da instrução da Medicina, da Ciência, da Educação e então, excluiremos de todos os livros didácticos tudo o que for injurioso ao catolicismo romano. Moldaremos os ideais da juventude. Vamos congregar-nos como pregadores protestantes e professores de colégios nas diversas denominações protestantes. Mais cedo ou mais tarde, conseguiremos minar a autoridade do Texto Grego de Erasmo e também as edições do Velho Testamento, que tem ousado erguer a cabeça contra a nossa tradição, destruindo então a Reforma Protestante”.

O plano da Ordem é fulminar os Estados Unidos para em seguida, através de um regime autoritário (como o Nazi de Hitler), invadir os países Sul-Americanos, pondo a culpa nos EUA (como está a suceder. R). A matéria ensinada nas escolas é toda controlada pela Ordem e as crianças americanas (Norte, Centro e Sul) e do mundo ocidental já estão submetidas a uma lavagem cerebral através do livros didácticos de Geografia que ensinam, por exemplo, que a Amazónia e o Pantanal de Mato Grosso são áreas internacionais, tentando, aos poucos tirar legitimidade de posse ao Brasil.

Seguindo esta premissa, soldados americanos e europeus têm feito manobras na Amazónia. Quando um repórter da Globo indagou, junto do comandante brasileiro, se não havia perigo esta autêntica invasão de militares estrangeiros em “manobras de reconhecimento” em território brasileiro, ele respondeu: “Que nada… Eles são amigos”.

     Imagem You Tube

Sempre que a UNESCO considera um prédio de valor como património Internacional, este passa para o controlo de Bancos Jesuítas. A Ordem é dona do Federal Reserve Bank (Banco Central, privado, dos EUA) com 51% das acções do Bank of America e de todos os Bancos Mundiais e Corporações multinacionais. Portanto, o Vaticano – para quem a Ordem trabalha – é o proprietário de tudo o que existe de valor no mundo ocidental, visto como os Papas, desde a época de Gregório VII (1023 – 1088) se acham com o direito de controlar todas as terras/riquezas descobertas e a serem descobertas, através do chamado “poder temporal dos Papas”. A América do Sul, logo após o “descobrimento” (chegada dos europeus), tornou-se possessão do Papa Alexandre VI, tendo os reis de Portugal e Espanha recebido uma concessão sobre esses países, para retirar dos mesmos as grandes riquezas minerais, entregando a maior parte ao Vaticano.

A moeda da União Europeia – o EURO – estreou muito forte, a partir de 2002, com valor superior ao dólar americano. Os atentados terroristas feitos aos EUA foram programados há muito tempo, a fim de que o gigante americano caia e o dólar seja desvalorizado, possibilitando a moeda do Vaticano emergir com toda a força. Que os árabes são os responsáveis pelos atentados e que o terrorismo deve ser desmantelado, é um desejo do Ocidente. Só que, por trás de todo esse terrorismo importado do Médio Oriente, existe outro muito mais perigoso – o terrorismo jesuíta – que tem operado há quase 500 anos, camuflado sob o disfarce da religião, tendo-se fortalecido a partir de 1825 e tornado poderosíssimo a partir da Segunda Guerra Mundial, à medida que se foi apropriando das riquezas ocidentais e, principalmente, da imensa riqueza americana.

Os governantes e líderes protestantes do Ocidente dormiram o tempo todo, enquanto a Ordem Jesuíta nunca dorme. Tem operado em todos os países do mundo através da sedição, da sedação mental, da conspiração e do poder político e financeiro, para se apropriar das consciências e dos valores morais e espirituais dos povos do Mundo Ocidental.

Como a Ordem nunca perde, aí esta a União Europeia, o programado Estado Católico Europeu.

 

Dados colhidos no Livro “Vatican Assassins” de Eric Jon Phelps.

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