TITANIC – UMA TRAGÉDIA PROGRAMADA?
Em 1898, 14 anos antes do Titanic fazer a sua viagem inaugural,
um conhecido romancista americano, de nome Morgan Robertson (1861-1915), publicou um livro intitulado
“Futilidade”
ou “A
Destruição do Titan”. Conta a história de um transatlântico
“inafundável” que, como o Titanic, estava em viagem inaugural, da Grã-Bretanha
para Nova Iorque, no mês de Abril, com cerca de 1600 pessoas a bordo. Tentou
atravessar o Atlântico em tempo recorde e também colidiu com um iceberg e afundou-se. Não só os nomes
dos navios são semelhantes, como a maioria a bordo morreu porque havia falta de
botes salva-vidas.
Esta semelhança entre os
naufrágios do Titan, na ficção, e o afundamento do Titanic na vida real em
1912, atraiu a atenção até hoje. Dos eventos que ocorreram na História durante
os últimos 250 anos, alguns destacam-se, como por exemplo, a destruição das
Torres Gémeas em Nova Iorque, e do naufrágio do Titanic.
Das muitas teorias “da
conspiração”, que aparecem sempre nestes casos em que praticamente nada
conseguem provar o que realmente aconteceu, a mais falada e lembrada pelos
investigadores dos factos estranhos, é a de que as últimas tragédias nos
últimos 250 anos, podem ser atribuídas aos Grandes Grupos financeiros
controlados pelos Jesuítas, como membros activos – senão impulsionadores – dos
Illuminati.
Os
EUA não tinham um Banco Central. Muitos sectores da alta
finança e dos órgãos de soberania mostravam o seu interesse na existência de
uma Reserva Federal. Os Jesuítas
precisavam de um Banco Central nos Estados Unidos, com a finalidade de terem um
reservatório sem fundo para tirar dinheiro para as suas guerras, intrigas e
outros esquemas para dominarem o mundo.
Em 1910, sete homens
reuniram-se na Ilha Jekyll, ao largo da costa da Geórgia para criar um Banco
Central, a que deram o nome de Federal Reserve Bank (como se fosse um Banco Federal Estatal
Americano). Os homens metidos nesta autêntica conspiração foram: Nelson
Aldrich e Frank Vanderlip, representantes do Império Rockefeller, Henry
Davison, Charles Norton e Benjamin Strong, representantes de JP Morgan e Paul
Wanburg, representando a dinastia de
banqueiros Rothschild da Europa. Os Rothschild foram os agentes bancários para
os Jesuítas do Papado, mantendo “a chave” para a riqueza da Igreja Católica de
Roma.
A história mais completa vem
neste site a seguir:
https://horadopovo.com.br/federal-reserve-banco-central-dos-eua-os-sujos-segredos-do-templo/
Estas três famílias
financeiras, os Rothschilds, Morgans e Rockefellers, fazem as licitações da
Ordem dos Jesuítas por causa da infiltração dos Jesuítas nas suas organizações.
Eles fizeram o que foi necessário para destruir a liberdade constitucional nos
Estados Unidos para trazer o Papa para a dominação mundial. Basta observar a
História passada para verificar como os Jesuítas foram tão bem sucedidos.
A construção do Titanic
começou em 1909 num estaleiro de Belfast, capital da Irlanda do Norte. O
Titanic foi um de uma frota de navios de propriedade da White Star Line, uma companhia internacional de transporte marítimo.
Morgan não tinha como único interesse de negócios o Banco. Usando o seu
controle sobre as ferrovias do país como a alavancagem financeira, que havia
criado uma relação de confiança de transporte marítimo internacional, incluía
as duas maiores linhas da Alemanha, mais dois em Inglaterra, da White Star Lines.
Havia alguns ricos e
poderosos que deixaram bem claro que não eram a favor da Federal Reserve System.
JP Morgan foi “condenado” pelos Jesuítas para a construção do Titanic. Este
“inafundável” serviria como o navio de morte para aqueles que se opunham aos
planos dos Jesuítas de um sistema de reserva federal.
Esses
homens ricos e poderosos tinham capacidade para bloquear a criação do Federal
Reserve. Teriam, então, de ser destruídos por um meio tão
absurdo, e subtil, que ninguém iria suspeitar de um assassinato e muito menos
dos Jesuítas. O Titanic seria o veículo dessa destruição. A fim de proteger
ainda mais o papado e os Jesuítas, muitos irlandeses, franceses e italianos
católicos que imigravam para o “Novo Mundo” estavam a bordo. Alguns
protestantes de Belfast que queriam emigrar para os Estados Unidos também foram
convidados a bordo.
Edward Smith foi o capitão
do Titanic. Ele viajou pelas águas do Atlântico Norte durante 26 anos e era o
mestre mais experiente do mundo nesses trajectos. Tinha trabalhado para os
Jesuítas e JP Morgan por muitos anos. Foi um “Jesuíta temporário”. Isso
significa que não era um sacerdote mas sim um Jesuíta de túnica curta. Os
Jesuítas não são necessariamente sacerdotes. Os que não são sacerdotes podem
servir através da sua profissão. Qualquer um podia ser um Jesuíta, e a sua
identidade não é conhecida. Edward Smith servia a Ordem dos Jesuítas na sua
profissão como Capitão de Mar.
O National Geographic, em
1986, num vídeo seu intitulado “The
Secrets of Titanic”, mostra que quando o Titanic partiu do sul de
Inglaterra, em 10 de Abril de 1912, o mestre dos Jesuítas de Smith, Francis
Browne, embarcou no navio. Browne era o Jesuíta mais poderoso de toda a Irlanda
e respondia directamente ao General da Ordem dos Jesuítas em Roma.
“Por ordem de
deus (o general Jesuíta era considerado assim) é licito matar os inocentes,
roubar, cometer adultério, porque ele (o Papa) é o senhor da vida e da morte, e
de todas as coisas, e assim cumprir o seu mandato, é o nosso dever”. (Brownlee
WC, Instruções Secretas dos Jesuítas, a América e a União Cristã dos Negócios
Estrangeiros, p. 143).
“Não há
registo na história de uma associação, cuja organização ficou por trezentos
anos inalterada por todos os assaltos, e que exerceu uma influência tão imensa
sobre os destinos da humanidade… ‘os fins justificam os meios’, essa é a máxima
favorita, e como o seu único fim, como demonstramos, é o fim. Na sua licitação
o Jesuíta está pronto para cometer qualquer crime”. (GB Nicolini, A História dos Jesuítas, Henry
G. Bohn, pp. 495, 496).
O juramento que cada um
profere para tomar parte da Ordem dos Jesuítas: “Devo
considerar-me como um corpo morto, sem vontade ou sem inteligência, como um
pequeno crucifixo que está ligado sem resistência à vontade de quem o mantém,
como uma equipe nas mãos de um homem velho, que usa como ele exige, e se adapta
melhor a ele”. (RW
Thompson, As Pegadas dos Jesuítas, Hunt e Eaton, p. 54).
Quando uma pessoa toma o
juramento fica vinculado ao seu mestre até ao dia em que morre. Edward Smith
tornou-se um homem sem vontade ou inteligência. Ele cometeu o crime que a Ordem
queria que cometesse. Edward Smith foi exigido para o martírio. Ele sabia qual
era o seu dever naquela noite. Estava sob juramento. O navio tinha sido
construído para os inimigos dos Jesuítas.
Depois de três dias no mar
com apenas um par de binóculos para a ponte, com o Titanic à velocidade máxima
(22 nós), numa noite límpida através de um campo gigantesco de gelo à deriva
numa área de cerca de oitenta quilómetros quadrados. O capitão continuou a sua
rota suicida apesar de receber telegramas a alertarem para ser mais cauteloso,
porque ia rápido de mais.
Será que ele precisava de
ter cuidado? Parece que não, porque ele tinha viajado naquelas águas por vinte
e seis anos. Sabia que havia icebergs
naquela área. Mas as advertências não o pararam porque estava sob juramento e
as suas ordens eram para destruir o Titanic.
O navio inafundável, o
palácio flutuante, foi criado para ser o
túmulo dos ricos que se opuseram ao Federal
Reserve System. Em Abril de 1912, toda a oposição foi eliminada.
Coincidência?
Não há coincidências neste mundo. Tudo tem um propósito.
Em Dezembro de 1913, o
Federal Reserve System surgiu nos Estados Unidos. Oito meses depois, os
Jesuítas tinham fundos suficientes através do Banco de Reserva Federal para
começar a Primeira Guerra Mundial.
Alguns representantes eleitos, dos EUA, criticaram a lei e o
afirmaram depois de aprovada pelo Congresso. O próprio presidente Woodrow
Wilson, que ajudou a formular o projecto de lei e usou grande parte de seu
capital político para aprová-lo, acabou por se arrepender de assiná-lo. Ele
disse isso perto do fim de sua vida.
“Eu sou um homem muito
infeliz. Eu involuntariamente arruinei o meu país. Uma grande nação industrial
é controlada pelo seu sistema de crédito. O nosso sistema de crédito é
concentrado. O crescimento da Nação, portanto, e todas as nossas actividades
estão nas mãos de alguns homens. Chegamos a ser um dos piores governados, um
dos governos mais completamente controlados e dominados no mundo civilizado,
não mais um governo de opinião livre, não mais um governo por convicção e voto
da maioria, mas um governo pela opinião e coacção de um pequeno grupo de homens
dominantes.”
O naufrágio do Titanic foi o que alguns
chamam de “Ritual de Saturno”. É válido porque o evento teve um efeito
traumático sobre a visão do mundo da infabilidade de revolução industrial.
Ele derrotou a visão da humanidade de
desenvolver tecnologias que poderiam “enganar” os elementos e proteger a
humanidade dos caprichos da Natureza.
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