A NAÇÃO QUE
MAIS PAÍSES INVADIU NO MUNDO
A História está ao alcance de todos e por aí poderemos estudar, analisar e chegarmos a uma conclusão sobre tudo o que se passa na Terra.
Não podemos, nem devemos acreditar piamente em todas as informações que podemos recolher, porque a desinformação é muita e, neste caso, a meu ver, teremos de confiar na nossa intuição para escolhermos entre o que é justo e o que é injusto, a Verdade e a Mentira.
A resposta será sempre encontrada apenas dentro de nós, e esse pedacinho de conhecimento pode ajudar-nos no futuro a escolher o caminho certo.
A raça humana é belicosa e a própria Bíblia salienta todo esse comportamento em que até Deus tem dificuldade em controlar, porque lhe deu o livre arbítrio e liberdade para tudo.
Ora, como seres pensantes e inteligentes podemos olhar todos os eventos com imparcialidade e analisarmos com frieza o que realmente se passa. É muito difícil para muitos, porque quer queiram ou não o hábito é sempre tomar um partido, normalmente se estiverem completamente dominados pela sociedade onde estão inseridos. Para isso, os detentores do conhecimento “montaram” um “sistema”, uma “bolha” onde a maioria esmagadora da humanidade se acomodou e se encontra completamente “adormecida”, aceitando tudo para não saírem da sua área de conforto.
Com o avanço científico e tecnológico, e desenvolvimento espiritual, e perda de controlo dos meios que possam transmitir conhecimento (como a Internet que veio alterar os sistemas de ensino e muita dificuldade em censurar o que deve chegar ao conhecimento das populações) muitos humanos foram “acordando” e outros sistemas, rebeldes, foram surgindo e se organizando.
As pessoas estão de tal maneira dominadas pela propaganda e pelo sistema que se impôs, com os seus valores impostos pela força, que não querem conhecer outra forma de vida.
Ultimamente, pelas atitudes assumidas pela Rússia que está contra o sistema imposto pelo Ocidente e receia pela sua segurança, toda a mídea controlada pelos Senhores desse sistema, viraram essas pessoas ignorantes contra o papão russo e a propaganda russa, por sua vez virou todos os que estão fora do bloco ocidental contra o nazismo da NATO e Capitalismo dos EUA.
Para informar os mais ignorantes, fui procurar, entre as imensas guerras que correram e correm pelo mundo, qual o país que mais guerras combateu, e provocou, e mais países invadiu. E a Nação mais belicista que encontrei é os EUA, onde, como Eisenhower previu, o poderoso complexo industrial-militar mais armamento fabrica e de mais guerras precisa para escoar a sua produção.
Enquanto as principais nações, que têm poder de veto no Concelho de Segurança da ONU, são os maiores fabricantes de armamento e beneficiam sempre com as guerras, nunca haverá paz no mundo.
Vejamos
então a História bélica dos Norte-Americanos:
1846/1848 - México
– Invasão e ataque por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas;
1891 - Chile -
Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas;
1891 - Haiti - Tropas debelam a revolta de operários
negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA;
1893 - Hawai – A Marinha enviada para suprimir o
reinado independente e anexar o Hawaí aos EUA;
1894 - Nicarágua - Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês;
1894/1895 - China - Marinha, Exército e Fuzileiros
desembarcam no país durante a guerra sino-japonesa;
1894/1896 - Coreia - Tropas permanecem em Seul durante a
guerra;
1895 - Panamá - Tropas desembarcam no porto de
Corinto, província Colombiana;
1898/1900 - China - Tropas ocupam a China durante a
Rebelião Boxer;
1898/1910 - Filipinas - Luta pela independência
do país, dominado pelos EUA (Massacres realizados por tropas americanas em Balangica, Samar, 27/09/1901, e
Bud Bagsak, Sulu, 11/15/1913) 600.000 filipinos mortos;
1898/1902 - Cuba - Tropas sitiaram Cuba durante a guerra
hispano-americana;
1898 - Porto Rico - Tropas sitiaram Porto Rico na guerra
hispano-americana, hoje 'Estado Livre Associado' dos Estados Unidos;
1898 - Ilha de Guam – A Marinha desembarca na ilha e a
mantêm como base naval até hoje;
1898 - Espanha - Guerra Hispano-Americana -
Desencadeada pela misteriosa explosão do encouraçado Maine, em 15 de Fevereiro,
na Baía de Havana. Esta guerra marca o surgimento dos EUA como potência
capitalista e militar mundial;
1898 - Nicarágua - Fuzileiros Navais invadem o porto de
San Juan del Sur;
1899 - Ilha de Samoa - Tropas desembarcam e invadem a Ilha
em consequência de conflito pela sucessão do trono de Samoa;
1899 - Nicarágua - Tropas desembarcam no porto de
Bluefields e invadem a Nicarágua (2ª vez);
1901/1914 - Panamá – A Marinha apoia a revolução quando o
Panamá reclamou independência da Colômbia; tropas americanas ocupam o canal em
1901, quando teve início a sua construção;
1903 - Honduras - Fuzileiros Navais desembarcam nas
Honduras e intervêm na revolução do povo hondurenho;
1903/1904 - República Dominicana - Tropas atacaram e invadiram o
território dominicano para proteger interesses do capital americano durante a
revolução;
1904/1905 - Coreia - Fuzileiros Navais dos Estados Unidos
desembarcaram no território coreano durante a guerra russo-japonesa;
1906/1909 - Cuba -Tropas dos Estados Unidos invadem Cuba
e lutam contra o povo cubano durante o período de eleições;
1907 - Nicarágua - Tropas invadem e impõem a criação de
um protectorado, sobre o território livre da Nicarágua;
1907 - Honduras - Fuzileiros Navais desembarcam e
ocupam as Honduras durante a guerra de Honduras com a Nicarágua;
1908 - Panamá - Fuzileiros invadem o Panamá durante o
período de eleições;
1910 - Nicarágua - Fuzileiros navais desembarcam e
invadem pela 3ª vez Bluefields e Corinto, na Nicarágua;
1911 - Honduras - Tropas enviadas para proteger
interesses americanos durante a guerra civil invadem as Honduras;
1911/1941 - China - Forças do exército e marinha dos
Estados Unidos invadem mais uma vez a China durante período de lutas internas
repetidas;
1912 - Cuba - Tropas invadem Cuba com a desculpa de
proteger interesses americanos em Havana;
1912 - Panamá - Fuzileiros navais invadem novamente o
Panamá e ocupam o país durante eleições presidenciais;
1912 - Honduras - Tropas norte americanas mais uma vez
invadem as Honduras para proteger interesses do capital americano;
1912/1933 - Nicarágua - Tropas dos Estados Unidos com a
desculpa de combaterem guerrilheiros invadem e ocupam o país durante 20 anos;
1913 - México - Fuzileiros da Marinha invadem o
México com a desculpa de evacuar cidadãos americanos durante a revolução;
1913 - México - Durante a revolução mexicana, os
Estados Unidos bloqueiam as fronteiras mexicanas;
1914/1918 - Primeira Guerra Mundial - EUA entram no conflito em 6 de Abril
de 1917 declarando guerra à Alemanha. As perdas americanas chegaram a 114 mil
homens;
1914 - República Dominicana - Fuzileiros navais da Marinha dos
Estados invadem o solo dominicano e interferem na revolução em Santo Domingo;
1914/1918 - México - A Marinha e o Exército invadem o
território mexicano e interferem na luta contra os nacionalistas;
1915/1934 - Haiti - Tropas americanas desembarcam no
Haiti, em 28 de Julho, e transformam o país numa colónia americana,
permanecendo lá durante 19 anos;
1916/1924 - República Dominicana - Os EUA invadem e estabelecem um governo
militar na República Dominicana, em 29 de Novembro, ocupando o país durante
oito anos;
1917/1933 - Cuba - Tropas desembarcam em Cuba e
transformam o país num protectorado económico americano, permanecendo essa
ocupação por 16 anos;
1918/1922 - Rússia - Marinha e tropas enviadas para
combater a revolução bolchevista. O Exército realizou cinco desembarques, sendo
derrotado pelos russos em todos eles;
1919 - Honduras - Fuzileiros desembarcam e invadem mais
uma vez o país durante eleições, colocando no poder um governo ao seu serviço;
1918 - Iugoslávia - Tropas dos Estados Unidos invadem a
Iugoslávia e intervêm ao lado da Itália contra os sérvios na Dalmácia;
1920 - Guatemala - Tropas invadem e ocupam o país
durante greve operária do povo da Guatemala;
1922 - Turquia - Tropas invadem e combatem
nacionalistas turcos em Smirna;
1922/1927 - China – A Marinha e o Exército mais uma vez
invadem a China durante revolta nacionalista;
1924/1925 - Honduras - Tropas dos Estados Unidos desembarcam
e invadem as Honduras duas vezes durante eleição nacional;
1925 - Panamá - Tropas invadem o Panamá para debelar
greve geral dos trabalhadores panamianos;
1927/1934 - China - Mil fuzileiros americanos desembarcam
na China durante a guerra civil local e permanecem durante sete anos ocupando o
território;
1932 - El Salvador - Navios de Guerra dos Estados Unidos
são deslocados durante a revolução das Forças do Movimento de Libertação
Nacional - FMLN - comandadas por Marti;
1939/1945 - II Guerra Mundial - Os EUA declaram guerra ao Japão em 8
de Dezembro de 1941 e depois a Alemanha e Itália, invadindo o Norte da África,
a Ásia e a Europa, culminando com o lançamento das bombas atómicas sobre as
cidades desmilitarizadas de Hiroxima e Nagasaki;
1946 - Irão – A Marinha americana ameaça usar
artefactos nucleares contra tropas soviéticas caso as mesmas não abandonem a
fronteira norte do Irão;
1946 - Iugoslávia - Presença da marinha ameaçando invadir
a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos
abatido pelos soviéticos;
1947/1949 - Grécia - Operação de invasão de Comandos dos
EUA garantem vitória da extrema direita nas "eleições" do povo grego;
1947 - Venezuela - Em um acordo feito com militares
locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como
castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador
no poder;
1948/1949 - China - Fuzileiros invadem pela ultima vez o
território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista;
1950 - Porto Rico - Comandos militares dos Estados Unidos
ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce;
1951/1953 - Coreia - Início do conflito entre a República
Democrática da Coreia (Norte) e
República da Coreia (Sul), na qual
cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Os Estados Unidos são um dos principais
protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém-criada Nações
Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em Julho de 1953 sem
vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo
pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base
militar e aeronaval na Coreia do Sul;
1954 - Guatemala - Comandos americanos, sob controle da
CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma
ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a reforma
agrária;
1956 - Egipto - O presidente Nasser nacionaliza o
canal de Suez. Tropas americanas envolvem-se durante os combates no Canal de
Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coligação
franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal;
1958 - Líbano - Forças da Marinha invadem e apoiam o
exército de ocupação do Líbano durante a sua guerra civil;
1958 - Panamá - Tropas dos Estados Unidos invadem e
combatem manifestantes nacionalistas panamianos;
1961/1975 - Vietnam. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo
americano invade o Vietnam e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um
estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação
americana restringe-se a ajuda económica e militar (conselheiros e material bélico). Em Agosto de 1964, o congresso
americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos
deixam de ser simples consultores do exército do Vietnam do Sul e entram num
conflito traumático, que afectaria toda a política militar dali para a frente.
A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota
do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a
estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas
americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma
convencional, como os vietcongues e suas tácticas de guerrilhas;
1962 - Laos - Militares americanos invadem e ocupam
o Laos durante guerra civil contraguerrilhas do Pathet Lao;
1964 - Panamá - Militares americanos invadiram mais
uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que
os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira
de seu país;
1965/1966 - República Dominicana - Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas
desembarcaram na capital do país, São Domingo, para impedir a nacionalistas
panamianos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência,
consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país
já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924;
1966/1967 - Guatemala - Boinas Verdes e marines invadem o
país para combater movimento revolucionário contrário aos interesses económicos
do capital americano;
1969/1975 - Camboja - Militares americanos enviados depois
que a Guerra do Vietnam invadem e ocupam o Camboja;
1971/1975 - Laos - EUA dirigem a invasão sul-vietnamita
bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o
povo vietnamita na sua luta contra a invasão americana;
1975 - Camboja - 28 marines americanos são mortos na
tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez;
1980 - Irão - Na inauguração do estado islâmico
formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução
Islâmica do Irão ocuparam a embaixada americana em Teerão e fizeram 60 reféns.
O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o
resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. No meio
da operação frustrada, oito militares americanos morreram no choque entre um
helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do sequestro,
o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que
conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então;
1982/1984 - Líbano – Os Estados Unidos invadiram o Líbano
e envolveram-se nos conflitos no país logo após a invasão por Israel - e
acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos
supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de
Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta
de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados
palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a
morte de 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba
perto de um quartel das forças americanas;
1983/1984 - Ilha de Granada - Após um bloqueio económico de quatro
anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice
Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados
Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar protecção a 600
estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de
Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha;
1983/1989 - Honduras - Tropas enviadas para construir bases
em regiões próximas à fronteira invadem as Honduras;
1986 - Bolívia – O Exército invade o território
boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas
de cocaína;
1989 - Ilhas Virgens - Tropas americanas desembarcam e
invadem as ilhas durante a revolta do povo do país contra o governo
pró-americano;
1989 - Panamá - Baptizada de Operação Causa Justa, a
intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de
todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente
panamiano, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os
Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o
Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a
democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega o seu líder
na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 - Libéria - Tropas invadem a Libéria justificando
a evacuação de estrangeiros durante a guerra civil;
1990/1991 - Iraque - Após a invasão do Iraque ao Kuwait,
em 2 de Agosto de 1990, os Estados Unidos, com o apoio de seus aliados da NATO,
decidem impor um embargo económico ao país, seguido de uma coligação anti
Iraque (reunindo além dos países europeus
membros da NATO, o Egipto e outros países árabes) que ganhou o título de
"Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de Janeiro
de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do
Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George
Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo;
1990/1991 - Arábia Saudita - Tropas americanas destacadas para
ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra o Iraque;
1992/1994 - Somália - Tropas americanas, num total de 25
mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir
mantimentos para a população esfomeada. Em Dezembro, forças militares
norte-americanas (comando Delta e Rangers)
chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente
Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma
fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país;
1993 - Iraque - No início do governo Clinton é
lançado um ataque contra instalações militares iraquianas em retaliação a um
suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao
Kuwait;
1994/1999 - Haiti - Enviadas pelo presidente Bill
Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o
poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o
que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de
refugiados haitianos nos Estados Unidos;
1996/1997 - Zaire (ex-República do Congo) - Fuzileiros Navais
americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus;
1997 - Libéria - Tropas dos Estados Unidos invadem a
Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil
sob fogo dos rebeldes;
1997 - Albânia - Tropas invadem a Albânia para evacuar
estrangeiros;
2000 - Colômbia - Marines e "assessores
especiais" dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento
da floresta com um fungo transgénico fusarium
axyporum (o "gás verde");
2001 - Afeganistão - Os EUA bombardeiam várias cidades
afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World
Trade Center em 11 de Setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde
ficaram até princípios de 2022;
2003 - Iraque - Sob a alegação de Saddam Hussein
esconder armas de destruição massiva e financiar terroristas, os EUA iniciam
intensos ataques ao Iraque. É baptizada pelos EUA de "Operação Liberdade
do Iraque" e por Saddam de "A Última Batalha", a guerra começa
com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de
manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas
retiraram-se em 2021.
ENTRE 2014/2016 esteve por trás do golpe que derrubou a
PRESIDENTA DILMA, no Brasil, e com o objectivo de roubar o Petróleo brasileiro.
2020: matou o GENERAL QASEEM SULEIMANI com certeza por
conta do Petróleo. Irão anuncia descoberta de um imenso campo de petróleo.
2014 – Os EUA dominaram a Ucrânia e impuseram um governo
neonazi no poder, estando agora a fornecer armamento para combater os russos
que invadiram a Ucrânia em Fevereiro de 2022. A industria técnico/militar está
a aumentar a sua produção para fornecer esta guerra.
O total de mortos promovidos
pelos EUA atingiram mais de 100 milhões de pessoas directa ou indirectamente. Sem ser denunciados em tribunais
internacionais.
Fonte: Urias Rocha, jornalista e ex professor de Mato Grosso do Sul.
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