Arquivo do blogue

quinta-feira, 17 de março de 2022

 

A HISTÓRIA SEGUNDO OS “HISTORIADORES” OFICIAIS DO SISTEMA

 

Mais mistérios muito interessantes revelados por Robert Charroux no seu livro “O Mundo dos Livros Esquecidos” – Editora Hemus – 1975.

A partir daqui, com a grande ferramenta que temos hoje (Google), fui pesquisar à procura do que já se conseguiu apurar neste campo.

Segundo os historiadores do sistema, autênticos ditadores e controladores do saber, a “Idade da Pedra”, ou Paleolítica, foi datada como o décimo milénio antes da nossa Era. As grandes Escolas e Academias de História e dos serviços oficiais do mundo inteiro, incluindo a UNESCO, colaboraram na composição do “Grande Atlas Mundial do Reader’s Digest”.

Num parágrafo podemos ler: “O período Paleolítico Superior perdura mais ou menos de 35.000 a 8.000 anos a.C. Seguem-se o Mesolítico e o Neolítico, com os machados de pedra lascada. Na Europa Ocidental a Idade do Bronze localiza-se em volta de 2.500 anos. O período do ferro começou com os Hititas, aproximadamente a 1.500 anos antes de Cristo”.

Os doutos cientistas não tomaram em conta, sequer, tal era o seu poder para impor a História à sua medida, a informação contraditória das suas teses, com a dos autores dos Vedas, os linguistas, os literatos do sânscrito Indo-Europeu, os construtores dos templos antigos do Egipto, os escultores das pedras de Palenque, no México, e da Porta do Sol na Bolívia.

Como executaram eles todas essas obras sem conhecerem o ferro, o bronze e o cobre?

Uma pedra de Abydos com helicópteros, submarinos, aviões?

Construíram as pirâmides, cortaram as pedras de Abydos (onde desenharam estranhos objectos parecidos com os aviões, helicópteros e submarinos de hoje)), de Carnac e de Luxor, com buris e martelos de madeira ou pedra? Os homens vestidos, gravados nos seixos de Lussac-les-chateaux, não conheciam o ferro nem a forma de meteoros, e os pintores dos frescos de Montagnac-Lascaux também partilhavam da mesma ignorância?

Há coisas muito estranhas, como os inúmeros povos da Ásia, e da Europa, em cujos túmulos foram encontrados objectos de bronze, de ouro e de cobre, datados de 10.000 anos antes, precisamente numa época em que os “cientistas” declararam, sem contestação, que os homens desconheciam o bronze. Todos aqueles que pretendessem dizer o contrário, mostrando mesmo as evidências, eram considerados hereges.

Ao aceitar o que ensina a pré-história oficial, o Homem pertence à mesma linhagem dos macacos, o que é absurdo e só trás benefícios à teoria darwiniana a respeito da evolução.

Há a hipótese da Criação da nova humanidade, que remonta a seis mil anos, que sendo devidamente analisada pode ser mais plausível, ao separar a criação geral de todos os seres vivos nos Universos também criados, da criação pontual de novos ciclos evolutivos para o apuramento de determinadas “raças” sencientes, com a intervenção de Ancestrais Superiores. Esta hipótese não contraria a existência de um Deus único, Criador dos Universos e da Vida. Uma Consciência Superior criou TUDO e a existência do ser humano é mais um pormenor das inúmeras maravilhas que fazem parte do “enredo” universal. A VIDA evolui em “ondas” sucessivas, e podemos aceitar que esta “onda” em que se processa a nossa evolução, tenha sido preparada por outros seres mais evoluídos, ou seres celestiais, que colaboram com Deus nas suas ondas criativas.

A dado momento, esse Homem primitivo, um humanóide, foi escolhido para dar um “salto” mutacional e ser criado o Homo Sapiens, mais moderno, e melhor apetrechado com melhorias genéticas. Os historiadores sabem que a evolução se obedecesse ao método lento da natureza, como vem na teoria da evolução de Darwin, o ser humano ainda não tinha ultrapassado o lumiar do Neolítico. Todas as melhorias, ou saltos evolutivos, são explicados como a aparição súbita de homens melhor apetrechados mental e fisicamente. A evolução tecnológica acelerou geometricamente, sem uma explicação racional. Sabe-se que a evolução mental, ou espiritual, não conseguiu acompanhar esse avanço material, pelo que o Homem até pode ser considerado como uma criança a brincar com coisas sérias e perigosas, levando-o à destruição se não lhe puserem travão.

A verdade é que o Homo Sapiens surgiu REPENTINA e inexplicavelmente no meio dos fósseis. Os estranhos esqueletos humanos, encontrados por todo o planeta, indicam claramente que um primata terrestre foi "aprimorado", talvez através de processos e experiências de carácter genético. As pesquisas efectuadas pelos mais renomados cientistas do "The Stone Age Laboratory and The Molecular Antropology Laboratory" da Universidade de Haward, concluíram que a espécie humana terrestre é, SIM, resultado de uma HIBRIDAÇÃO EXTRATERRESTRE. Essas pesquisas lideradas pelo Dr. Martha Rabinowitz, foram literalmente censuradas e impedidas de serem oficialmente publicadas, pela vergonhosa política de silêncio oficial que, em certos países, lamentavelmente cerceia o mundo científico de vanguarda e os meios de comunicação em geral.

Cientistas que trabalhavam no projecto Human Genome (Projecto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das chamadas "sequências não-codificadas" do ADN humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre. As sequências foram analisadas por programadores de computadores, matemáticos e outros estudiosos. O Professor Chang concluiu que o "ADN-lixo" foi criado por algum tipo de "programador alienígena".

Alguém manipulou e "aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um hominídeo primitivo, como o Homo Erectus o Homo Sapiens que originou, já pela evolução, o actual Homo Sapiens Sapiens. Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade do surgimento do homo sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do Darwinismo ortodoxo. O homem contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do Homo Erectus. (Scientists find Extraterrestrial genes in Human DNA por John Stokes)

Para corroborar tudo isto, notícias recentes vieram a lume, ou seja, sabe-se agora que a teoria de Darwin sobre a evolução do Homem não está correcta. Na revista NATURE International Weekly Journal of Science de 4.12.2013. vem o seguinte: " ADN DE HOMINÍDEO DESCONCERTA ESPECIALISTAS - análise da mais antiga sequência de um ancestral humano sugere um elo com uma misteriosa população".

Na Globo CIÊNCIA de 5.12.2013 também vem: "Bagunça no quebra-cabeças da origem do Homem. Análise do ADN de hominídeo de 400 mil anos, o mais antigo já sequenciado, acrescenta peça inesperada ao mistério". Portanto, NÃO EXISTE ELO PERDIDO ALGUM - nada que nos ligue aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos!... ... E esta conclusão torna-se cada vez mais evidente, muito embora os ortodoxos insistam em procurar o tal elo perdido que, por sinal, eles sabem muito bem que NÃO EXISTE, tentando impingir-nos centenas de supostos ancestrais do Homo sapiens!...

... Pois, a verdade nua e crua é que nada nos liga aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em tempos imemoriais e esquecidos"... EXCEPTO POR UM DOS RAMOS DESSES PRIMITIVOS HOMINÍDEOS QUE FOI GENÉTICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES... À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!

Será que na 1ª Epístola aos Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49, Paulo nos revela isto só que de uma forma mais compreensível para o tempo em que desconheciam a manipulação genética e levaram os factos para o campo eminentemente espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da terra (homem produto da evolução material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem do Céu (fusão do ADN da raça evoluída vinda do céu com o ADN do Homo Erectus gerando o Homo Sapiens).

O homem feito da terra foi o modelo dos homens terrestres; o homem do Céu é o modelo dos homens celestes. E assim como trouxemos a imagem do homem terrestre, assim também traremos a imagem do homem celeste".

Paulo não refere o espírito vital, o "sopro de Deus", mas refere-se concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na existência de "outros" homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo Sapiens uma cópia deles).


No espaço de apenas 80 anos esta civilização passou do Ford T, das avionetas de tela, de comboios a carvão e de tecnologias rudimentares para super automóveis, comboios ultra-rápidos, propulsão nuclear, computadores, Internet, drones, inteligência artificial e outras maravilhas dignas da ficção científica mais sofisticada. Como foi isso possível?

Descobertas “perigosas” para o status quo existente, controlado por outras forças que se rebelaram contra Deus, poderiam explicar a “punição” do Dilúvio”, a perda do “Paraíso Terrestre” e de inúmeras tradições distorcidas, mas ainda vivas, que chegaram até nós. Poderiam, assim, ser explicados os vestígios de civilizações desconhecidas que nos deixam perplexos e as invenções e o saber, dos nossos antepassados egípcios, gregos, hindus, Incas, Astecas e chineses e outros muito, muito antigos.

Foi realmente fantástico o que se descobriu sobre os nossos antepassados superiores há 100.000 anos atrás. Faziam transplantes de coração como os nossos melhores cirurgiões de hoje, coroados de êxito. Pelos “Pré-historiadores”, há 100.000 anos atrás a humanidade estava no período do Pitecantropo (de 100.000 a 500.000 anos), no início do Homem de Neanderthal. Não é possível imaginar esse humanóide, mais parecido com um macaco, que mal conseguia cortar o quartzo, a praticar tal operação cirúrgica num corpo humano.

Durante uma exploração na Ásia Central, em 1969, o professor soviético Leonidof Marmadjaidjan, que dirigia os trabalhos de um grupo de pesquisadores das Universidades de Leningrado e Achkhabad, descobriu uma necrópole dentro de uma caverna. Abriram uma vala comum que continha trinta esqueletos em perfeito estado de conservação e que foram submetidos a testes de radiocarbono 14, que acusou uma idade superior a 20.000 anos (O Carbono 14 pode datar fósseis até 100.000 anos. Além desta contagem já não é tão exacto).

Análises mais apuradas, tendo em conta a geologia do terreno, levaram à conclusão de que os esqueletos tinham aproximadamente 100.000 anos. Além disso apresentavam curiosas marcas de operações no tórax. Pela sua antiguidade e importância da descoberta, os cientistas soviéticos começaram a fazer exames osteológicos. Os ossos foram examinados um a um (Relatório da Expedição Científica Marmadjaidjan na Ásia Central Soviética em 1969, patrocinada pela Sociedade Uninal ‘sic!’ de Antropologia do Turquemenistão).

Apuraram que algumas lesões foram provocadas por lutas contra animais. Um dos esqueletos apresentava um “recorte do centro do lugar entalhado por uma trepanação”. O mais estranho é que foram encontrados vestígios de uma intervenção cirúrgica nos ossos à volta da cavidade torácica. Um estudo aprofundado das partes operadas, revelou que após a ressecção das costelas a abertura fora aumentada por meio de dilatação, para facilitar uma intervenção cirúrgica. Os ossos afectados estavam cobertos de periósteo (a membrana fibrosa que envolve os ossos e favorece a calcificação) tendo os cientistas concluído que a intervenção cirúrgica tivera pleno êxito. O paciente sarou e viveu mais três a cinco anos, como era dado a ver pela espessura do periósteo. E mais, constataram que as costelas seccionadas são exactamente aquelas que correspondem à janela cardíaca praticada nos nossos dias. Além disso, já tinham observado intervenções praticadas, nos ossos das caixas torácicas de esqueletos encontrados no Médio Oriente. (Palestina, Síria, Irão) cuja idade fora estimada em 50.000 anos. Numa capela da Catedral de Valência, em Espanha, um retábulo esculpido do século XIV mostra um implante de perna. O doador era negro e o receptor um nobre branco. O cirurgião segura o membro que acabou de amputar.

Imagem Renal Bahia: O primeiro transplante

A descoberta dos cientistas soviéticos serve para refutar os alunos cépticos do finado abade Breuil que afirmava que os homens da pré-história não passavam de seres rústicos e animalescos. De facto, na época dos homens de Neandertal, há 100.000 anos atrás, “alguém” conseguia fazer transplantes de coração com pleno sucesso e tinham conhecimentos científicos extraordinariamente desenvolvidos.

É como hoje. Humanos com diversos níveis de evolução, vivem na face da Terra. Se, num futuro remoto, se fizerem escavações nas áreas hoje habitadas por tribos atrasadas, como na Amazónia, no deserto australiano e nas profundezas das selvas ainda hoje habitadas por grupos que ainda há muito pouco tempo (cerca de 100 anos) viviam como na Idade da Pedra e praticavam o canibalismo, como na Nova Guiné, na Polinésia, em África e América do Sul, os “cientistas” chegam à conclusão de que em pleno século XX a humanidade ainda não tinha atingido um estado civilizacional minimamente avançado, apesar de encontrarem (como se encontram hoje, artefactos avançados, como lentes ópticas perfeitíssimas só fabricadas com máquinas sofisticadas, e objectos metálicos com ligas só possíveis de conseguir também com altos fornos e técnicas avançadas) artefactos estranhos, talvez lá deixados por humanos muito mais evoluídos que coabitaram na mesma época, (como sucede hoje em plena era espacial com humanos avançados cientifica e tecnologicamente, a par dos Boximanes em África, indígenas na Austrália e índios na Amazónia).

Como sabemos, as sociedades avançadas, utilizam metais, madeira e ligas que se deterioram rapidamente em comparação com a pedra, pelo que deixam muito menos vestígios (ou nenhuns) ao fim de milhares de anos, se não houver uma assistência de manutenção e conservação. Só sobra o material “natural” que subsiste ao desgaste do tempo.

Os registos em papel desaparecem bem como os registos informáticos.

Os vestígios que são encontrados actualmente, ou foram da autoria de grupos de humanos mais evoluídos que coabitavam com outros humanóides selvagens, ou então da intervenção de raças não autóctones terrestres, os tais “Ancestrais Superiores” como relatam as tradições. Por exemplo, as transplantações de coração nos tempos dos Faraós, diz a tradição que no reinado do rei Djéser, da Terceira dinastia, no tempo de Imhotep, os “Iniciadores Venusianos” operavam milagres também na Assíria/Babilónia, na Fenícia e entre os Incas e Maias.

Qualquer que seja a verdade, os factos históricos provam que homens muito evoluídos coabitaram com os nossos ancestrais. As escrituras sagradas de todos os povos falam desses seres que consideravam estrangeiros, anjos ou cosmonautas, afirmando inclusivamente que eles eram “Venusianos”.

Cerca de 5.000 anos atrás os “Iniciadores” fizeram desabrochar a civilização dos Maias, no México. O mesmo fenómeno aconteceu com os Incas no Peru, com os Assírios/Babilónios, os Fenícios e os Persas. É impossível explicar a súbita explosão das respectivas civilizações desses povos sem essa ajuda, e todas as civilizações foram colocadas sob o signo de Vénus, com “deuses”, ou seja seres superiores, chamados de “Venusianos”: Tzalcoatl, Orejona, Viracocha, Ishtar, Astart, anaita.

Há 20.000 anos atrás um milagre da mesma espécie iniciava a civilização egípcia com “reis divinos vindos do Céu”. Tudo é um ciclo e tudo começa de novo. Os Homens da Terra estão na senda evolutiva para se tornarem também “Iniciadores” de algum planeta longínquo. Estaria perfeitamente na ordem universal, no ciclo evolutivo dos seres sencientes.

Os pré-historiadores do sistema clássico, caducos, refutam esta visão que acham fantasia. Para os que já “acordaram” e absorvem o verdadeiro conhecimento, a História clássica não passa de uma novela adulterada e tola, inacreditável porque mentirosa.

Sem comentários:

Enviar um comentário