A HISTÓRIA SEGUNDO OS “HISTORIADORES” OFICIAIS DO SISTEMA
Mais
mistérios muito interessantes revelados por Robert Charroux no seu livro “O
Mundo dos Livros Esquecidos” – Editora Hemus – 1975.
A
partir daqui, com a grande ferramenta que temos hoje (Google), fui pesquisar à procura do que já se conseguiu apurar
neste campo.
Segundo
os historiadores do sistema, autênticos ditadores e controladores do saber, a “Idade da Pedra”, ou Paleolítica, foi datada como o décimo milénio antes da nossa Era.
As grandes Escolas e Academias de História e dos serviços oficiais do mundo
inteiro, incluindo a UNESCO, colaboraram na composição do “Grande Atlas Mundial do Reader’s
Digest”.
Num
parágrafo podemos ler: “O período Paleolítico
Superior perdura mais ou menos de 35.000 a 8.000 anos a.C. Seguem-se o Mesolítico e o Neolítico, com os machados de pedra lascada. Na Europa Ocidental a
Idade do Bronze localiza-se em volta de 2.500 anos. O período do ferro começou
com os Hititas, aproximadamente a 1.500 anos antes de Cristo”.
Os
doutos cientistas não tomaram em conta, sequer, tal era o seu poder para impor
a História à sua medida, a informação contraditória das suas teses, com a dos
autores dos Vedas, os linguistas, os literatos do sânscrito Indo-Europeu, os
construtores dos templos antigos do Egipto, os escultores das pedras de
Palenque, no México, e da Porta do Sol na Bolívia.
Como
executaram eles todas essas obras sem conhecerem o ferro, o bronze e o cobre?
Construíram
as pirâmides, cortaram as pedras de Abydos (onde
desenharam estranhos objectos parecidos com os aviões, helicópteros e
submarinos de hoje)), de Carnac e de Luxor, com buris e martelos de madeira
ou pedra? Os homens vestidos, gravados nos seixos de Lussac-les-chateaux, não
conheciam o ferro nem a forma de meteoros, e os pintores dos frescos de
Montagnac-Lascaux também partilhavam da mesma ignorância?
Há
coisas muito estranhas, como os inúmeros povos da Ásia, e da Europa, em cujos
túmulos foram encontrados objectos de bronze, de ouro e de cobre, datados de
10.000 anos antes, precisamente numa época em que os “cientistas” declararam, sem contestação, que os homens
desconheciam o bronze. Todos aqueles que pretendessem dizer o contrário,
mostrando mesmo as evidências, eram considerados hereges.
Ao
aceitar o que ensina a pré-história oficial, o Homem pertence à mesma linhagem
dos macacos, o que é absurdo e só trás benefícios à teoria darwiniana a
respeito da evolução.
Há
a hipótese da Criação da nova humanidade,
que remonta a seis mil anos, que sendo devidamente analisada pode ser mais
plausível, ao separar a criação geral de todos os seres vivos nos Universos
também criados, da criação pontual de novos ciclos evolutivos para o apuramento
de determinadas “raças” sencientes, com a intervenção de Ancestrais Superiores.
Esta hipótese não contraria a existência de um Deus único, Criador dos
Universos e da Vida. Uma Consciência Superior criou TUDO e a existência do ser
humano é mais um pormenor das inúmeras maravilhas que fazem parte do “enredo”
universal. A VIDA evolui em “ondas” sucessivas, e podemos aceitar que esta
“onda” em que se processa a nossa evolução, tenha sido preparada por outros
seres mais evoluídos, ou seres celestiais, que colaboram com Deus nas suas ondas
criativas.
A
dado momento, esse Homem primitivo, um humanóide, foi escolhido para dar um
“salto” mutacional e ser criado o Homo
Sapiens, mais moderno, e melhor apetrechado com melhorias genéticas. Os
historiadores sabem que a evolução se obedecesse ao método lento da natureza,
como vem na teoria da evolução de Darwin, o ser humano ainda não tinha
ultrapassado o lumiar do Neolítico. Todas as melhorias, ou saltos evolutivos,
são explicados como a aparição súbita de homens melhor apetrechados mental e
fisicamente. A evolução tecnológica acelerou geometricamente, sem uma
explicação racional. Sabe-se que a evolução mental, ou espiritual, não
conseguiu acompanhar esse avanço material, pelo que o Homem até pode ser
considerado como uma criança a brincar com coisas sérias e perigosas, levando-o
à destruição se não lhe puserem travão.
A
verdade é que o Homo Sapiens surgiu
REPENTINA e inexplicavelmente no meio dos fósseis. Os estranhos esqueletos
humanos, encontrados por todo o planeta, indicam claramente que um primata
terrestre foi "aprimorado", talvez através de processos e
experiências de carácter genético. As pesquisas efectuadas pelos mais renomados
cientistas do "The Stone Age
Laboratory and The Molecular Antropology Laboratory" da Universidade
de Haward, concluíram que a espécie humana terrestre é, SIM, resultado de uma
HIBRIDAÇÃO EXTRATERRESTRE. Essas pesquisas lideradas pelo Dr. Martha
Rabinowitz, foram literalmente censuradas e impedidas de serem oficialmente
publicadas, pela vergonhosa política de silêncio oficial que, em certos países,
lamentavelmente cerceia o mundo científico de vanguarda e os meios de comunicação
em geral.
Cientistas que trabalhavam no projecto
Human Genome (Projecto
Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: acreditam que 97% das
chamadas "sequências não-codificadas"
do ADN humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de
formas de vida extraterrestre. As sequências foram analisadas por programadores
de computadores, matemáticos e outros estudiosos. O Professor Chang concluiu
que o "ADN-lixo" foi criado por algum tipo de "programador alienígena".
Alguém manipulou e
"aperfeiçoou" a vida e a raça humana, fazendo de um hominídeo
primitivo, como o Homo Erectus o Homo Sapiens que
originou, já pela evolução, o actual Homo Sapiens Sapiens.
Um dos argumentos em que se apoia essa ideia é a improbabilidade do surgimento do
homo sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do
Darwinismo ortodoxo. O homem
contemporâneo lembra, em tudo, um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do Homo Erectus. (Scientists find Extraterrestrial
genes in Human DNA por John Stokes)
Para corroborar tudo isto, notícias
recentes vieram a lume, ou seja, sabe-se agora que a teoria de Darwin sobre a
evolução do Homem não está correcta. Na revista NATURE – International
Weekly Journal of Science de 4.12.2013. vem o seguinte: " ADN DE HOMINÍDEO
DESCONCERTA ESPECIALISTAS - análise da mais antiga sequência de um
ancestral humano sugere um elo com uma misteriosa população".
Na Globo CIÊNCIA de 5.12.2013
também vem: "Bagunça no quebra-cabeças da
origem do Homem. Análise do ADN de hominídeo de 400 mil anos, o mais antigo já
sequenciado, acrescenta peça inesperada ao mistério". Portanto, NÃO EXISTE ELO PERDIDO
ALGUM - nada que nos ligue aos antigos homens primitivos que habitaram
este planeta em tempos imemoriais e esquecidos!... ... E esta conclusão torna-se
cada vez mais evidente, muito embora os ortodoxos insistam em procurar o tal
elo perdido que, por sinal, eles sabem muito bem que NÃO EXISTE,
tentando impingir-nos centenas de supostos ancestrais do Homo sapiens!...
... Pois, a verdade nua e crua é
que nada nos liga aos antigos homens primitivos que habitaram este planeta em
tempos imemoriais e esquecidos"... EXCEPTO POR UM DOS RAMOS DESSES PRIMITIVOS
HOMINÍDEOS QUE FOI GENÉTICAMENTE MODIFICADO POR INTELIGÊNCIAS SUPERIORES... À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA!
Será que na 1ª Epístola aos
Coríntios, no capítulo 15, versículos 46 a 49, Paulo nos revela isto só que
de uma forma mais compreensível para o tempo em que desconheciam a manipulação genética
e levaram os factos para o campo eminentemente espiritual? Vejamos: " o primeiro a ser feito não foi o corpo
espiritual, mas o animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da
terra (homem produto da evolução
material, o Homo Erectus) e é terrestre; o segundo homem vem
do Céu (fusão do ADN da raça evoluída
vinda do céu com o ADN do Homo Erectus gerando o Homo Sapiens).
O homem feito da terra foi o modelo dos homens terrestres; o
homem do Céu é o modelo dos homens celestes. E assim como trouxemos a imagem do
homem terrestre, assim também traremos a imagem do homem celeste".
Paulo não refere o espírito vital, o "sopro de Deus",
mas refere-se concretamente ao "modelo" dos homens celestes. Fala na existência de
"outros" homens vindos do Céu (espaço sideral, sendo o Homo
Sapiens uma cópia deles).
No
espaço de apenas 80 anos esta civilização passou do Ford T, das avionetas de
tela, de comboios a carvão e de tecnologias rudimentares para super automóveis,
comboios ultra-rápidos, propulsão nuclear, computadores, Internet, drones,
inteligência artificial e outras maravilhas dignas da ficção científica mais
sofisticada. Como foi isso possível?
Descobertas
“perigosas” para o status quo
existente, controlado por outras forças que se rebelaram contra Deus, poderiam
explicar a “punição” do Dilúvio”, a perda do “Paraíso Terrestre” e de inúmeras
tradições distorcidas, mas ainda vivas, que chegaram até nós. Poderiam, assim,
ser explicados os vestígios de civilizações desconhecidas que nos deixam
perplexos e as invenções e o saber, dos nossos antepassados egípcios, gregos,
hindus, Incas, Astecas e chineses e outros muito, muito antigos.
Foi
realmente fantástico o que se descobriu sobre os nossos antepassados superiores
há 100.000 anos atrás. Faziam transplantes de coração como os nossos melhores
cirurgiões de hoje, coroados de êxito. Pelos “Pré-historiadores”, há 100.000
anos atrás a humanidade estava no período do Pitecantropo (de 100.000 a 500.000 anos), no início do Homem de Neanderthal. Não é possível
imaginar esse humanóide, mais parecido com um macaco, que mal conseguia cortar
o quartzo, a praticar tal operação cirúrgica num corpo humano.
Durante
uma exploração na Ásia Central, em 1969, o professor soviético Leonidof
Marmadjaidjan, que dirigia os trabalhos de um grupo de pesquisadores das
Universidades de Leningrado e Achkhabad, descobriu uma necrópole dentro de uma
caverna. Abriram uma vala comum que continha trinta esqueletos em perfeito
estado de conservação e que foram submetidos a testes de radiocarbono 14, que
acusou uma idade superior a 20.000 anos (O
Carbono 14 pode datar fósseis até 100.000 anos. Além desta contagem já não é
tão exacto).
Análises
mais apuradas, tendo em conta a geologia do terreno, levaram à conclusão de que
os esqueletos tinham aproximadamente 100.000 anos. Além disso apresentavam
curiosas marcas de operações no tórax. Pela sua antiguidade e importância da
descoberta, os cientistas soviéticos começaram a fazer exames osteológicos. Os
ossos foram examinados um a um (Relatório
da Expedição Científica Marmadjaidjan na Ásia Central Soviética em 1969, patrocinada
pela Sociedade Uninal ‘sic!’ de Antropologia do Turquemenistão).
Apuraram
que algumas lesões foram provocadas por lutas contra animais. Um dos esqueletos
apresentava um “recorte do centro do
lugar entalhado por uma trepanação”. O mais estranho é que foram
encontrados vestígios de uma intervenção cirúrgica nos ossos à volta da
cavidade torácica. Um estudo aprofundado das partes operadas, revelou que após
a ressecção das costelas a abertura fora aumentada por meio de dilatação, para
facilitar uma intervenção cirúrgica. Os ossos afectados estavam cobertos de
periósteo (a membrana fibrosa que envolve
os ossos e favorece a calcificação) tendo os cientistas concluído que a
intervenção cirúrgica tivera pleno êxito. O paciente sarou e viveu mais três a
cinco anos, como era dado a ver pela espessura do periósteo. E mais,
constataram que as costelas seccionadas são exactamente aquelas que
correspondem à janela cardíaca praticada nos nossos dias. Além disso, já tinham
observado intervenções praticadas, nos ossos das caixas torácicas de esqueletos
encontrados no Médio Oriente. (Palestina,
Síria, Irão) cuja idade fora estimada em 50.000 anos. Numa capela da
Catedral de Valência, em Espanha, um retábulo esculpido do século XIV mostra um
implante de perna. O doador era negro e o receptor um nobre branco. O cirurgião
segura o membro que acabou de amputar.
A
descoberta dos cientistas soviéticos serve para refutar os alunos cépticos do
finado abade Breuil que afirmava que os homens da pré-história não passavam de
seres rústicos e animalescos. De facto, na época dos homens de Neandertal, há
100.000 anos atrás, “alguém” conseguia fazer transplantes de coração com pleno
sucesso e tinham conhecimentos científicos extraordinariamente desenvolvidos.
É
como hoje. Humanos com diversos níveis de evolução, vivem na face da Terra. Se,
num futuro remoto, se fizerem escavações nas áreas hoje habitadas por tribos
atrasadas, como na Amazónia, no deserto australiano e nas profundezas das
selvas ainda hoje habitadas por grupos que ainda há muito pouco tempo (cerca de 100 anos) viviam como na Idade
da Pedra e praticavam o canibalismo, como na Nova Guiné, na Polinésia, em
África e América do Sul, os “cientistas” chegam à conclusão de que em pleno
século XX a humanidade ainda não tinha atingido um estado civilizacional
minimamente avançado, apesar de encontrarem (como se encontram hoje, artefactos avançados, como lentes ópticas
perfeitíssimas só fabricadas com máquinas sofisticadas, e objectos metálicos
com ligas só possíveis de conseguir também com altos fornos e técnicas
avançadas) artefactos estranhos, talvez lá deixados por humanos muito mais
evoluídos que coabitaram na mesma época, (como
sucede hoje em plena era espacial com humanos avançados cientifica e
tecnologicamente, a par dos Boximanes em África, indígenas na Austrália e
índios na Amazónia).
Como
sabemos, as sociedades avançadas, utilizam metais, madeira e ligas que se
deterioram rapidamente em comparação com a pedra, pelo que deixam muito menos
vestígios (ou nenhuns) ao fim de
milhares de anos, se não houver uma assistência de manutenção e conservação. Só
sobra o material “natural” que subsiste ao desgaste do tempo.
Os
registos em papel desaparecem bem como os registos informáticos.
Os
vestígios que são encontrados actualmente, ou foram da autoria de grupos de
humanos mais evoluídos que coabitavam com outros humanóides selvagens, ou então
da intervenção de raças não autóctones terrestres, os tais “Ancestrais
Superiores” como relatam as tradições. Por exemplo, as transplantações de
coração nos tempos dos Faraós, diz a tradição que no reinado do rei Djéser, da Terceira dinastia, no tempo
de Imhotep, os “Iniciadores Venusianos” operavam milagres também na
Assíria/Babilónia, na Fenícia e entre os Incas e Maias.
Qualquer
que seja a verdade, os factos históricos provam que homens muito evoluídos
coabitaram com os nossos ancestrais. As escrituras sagradas de todos os povos
falam desses seres que consideravam estrangeiros, anjos ou cosmonautas,
afirmando inclusivamente que eles eram “Venusianos”.
Cerca
de 5.000 anos atrás os “Iniciadores” fizeram desabrochar a civilização dos
Maias, no México. O mesmo fenómeno aconteceu com os Incas no Peru, com os
Assírios/Babilónios, os Fenícios e os Persas. É impossível explicar a súbita explosão das respectivas
civilizações desses povos sem essa ajuda, e todas as civilizações foram
colocadas sob o signo de Vénus, com “deuses”, ou seja seres superiores,
chamados de “Venusianos”: Tzalcoatl,
Orejona, Viracocha, Ishtar, Astart, anaita.
Há
20.000 anos atrás um milagre da mesma espécie iniciava a civilização egípcia com
“reis divinos vindos do Céu”. Tudo é
um ciclo e tudo começa de novo. Os Homens da Terra estão na senda evolutiva
para se tornarem também “Iniciadores”
de algum planeta longínquo. Estaria perfeitamente na ordem universal, no ciclo
evolutivo dos seres sencientes.
Os
pré-historiadores do sistema clássico, caducos, refutam esta visão que acham
fantasia. Para os que já “acordaram” e absorvem o verdadeiro conhecimento, a
História clássica não passa de uma novela adulterada e tola, inacreditável
porque mentirosa.
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