A FALSA IGREJA DE CRISTO – O Grande Engano
A
Igreja de Roma (Igreja Católica Apostólica
Romana) liquidou a verdadeira religião cristã, e tratou de trazer para o
seu seio as doutrinas pagãs que disfarçadas sob o manto da nova e falsa Igreja
Cristã, começaram a minar toda a doutrina cristã original. Primeiro, a prática
poderosa de feitiçaria da Magia Branca (Magia cerimonial envolvendo componentes dispendiosos ou exclusivos,
considerada por alguns como "alta magia", independentemente das
intenções) e
ultimamente para a feitiçaria da Magia Negra
do Anticristo. (A magia
negra, magia maléfica ou malefício é o
manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É
qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar os
seus objectivos). Estamos às portas do Apocalipse
como rezam as Escrituras.
Começaram
(as forças demoníacas lideradas por
Satanás) por introduzir a Missa, onde Jesus Cristo foi colocado de volta na
cruz do Calvário, no velho latim original dos pagãos, onde um grande poder
ocultista é produzido. Os praticantes da Magia Negra, no século VII, ficaram
receosos e com ciúmes do grande poder que foi atribuído à Igreja de Roma,
criando então a “Missa Negra” para captarem para si o poder ocultista da Missa
Católica. Até criaram o seu próprio crucifixo. Pegaram na cruz, arquearam as
suas quatro pontas para dentro e colocaram uma figura esquelética e totalmente
patética de Jesus nela, exibindo-O pendurado de uma forma que Ele parecesse um
fracassado. Chamaram a este crucifixo “Crucifixo
Vergado”, e decidiram fazer dele o símbolo do vindouro Anticristo do Apocalipse 13.
Deste
modo, ao longo dos séculos, em que cada geração se tornou mais fácil de
enganar, o trabalho de sapa começou a intensificar-se. Começaram por dar ao
Papa poder
religioso e político, no ano de 754. Ninguém
se lembra que Jesus disse: “O meu reino não
é deste mundo” (João 18:36). Esta decisão deu ao Papa o poder para
vencer toda e qualquer oposição contra esta nova e poderosa Igreja ocultista.
De facto, os satanistas da Magia Negra têm feito grande alarido ainda hoje.
Quando o Papa recebeu o poder político sobre os reis da Europa, pôde lançar a Inquisição sobre os praticantes da
Magia Negra, matando-os e forçando-os a refugiarem-se na clandestinidade. Se
havia o perigo de ser revelada a prática da Magia Branca da Igreja de Roma, só
poderia vir dos praticantes da Magia Negra. Assim, foi iniciada a Inquisição uns 800 anos antes do
aparecimento do seu maior pesadelo, Martinho Lutero.
Em 788,
introduziram a Adoração das Relíquias, especialmente da Cruz e Imagens. Como
todos os pagãos adoram a criatura em lugar do Criador (Romanos 1:25), foi fácil introduzir essa prática pagã. Os Teólogos
foram influenciados pelos espíritos demoníacos de que as pessoas deveriam
adorar objectos que seriam supostamente partes da Cruz, dos Santos mortos, e de
qualquer coisa que o Papa quisesse “abençoar”.
A Quaresma é uma celebração pagã, de modo que
foi introduzida por inteiro nas práticas católicas, ou seja, o jejum nas sextas-feiras e a observância da Quaresma, em 988. Jesus
considerou como prática boa a prática do jejum, sob certas circunstâncias, e porque
a abstinência de carnes é uma daquelas “doutrinas de demónios” (1 Timóteo 4:1-3). Além disso, como a Sexta-feira é o sexto dia da
semana, sempre foi um dia favorito entre os satanistas. Portanto, ninguém podia
comer carne na Sexta-feira.
Em 1123, outra
doutrina que vai totalmente contra a constituição natural do Homem: O Celibato dos Sacerdotes. O apóstolo Paulo identificou o celibato
como uma das “doutrinas
de demónios” (1 Timóteo 4:3)
e advertiu que uma pessoa pode ser tentada a pecar sexualmente se não manter
relações sexuais apropriadas com o seu conjugue (1 Coríntios 7:5). Ao longo dos séculos, essa proibição desnaturada
ao sexo normal aos sacerdotes e freiras permitiu que o demónio Larz, que Satanás colocou no cargo da
lascívia, da homossexualidade, da bissexualidade, do adultério e outros
prazeres sexuais, fizesse o seu trabalho dentro da Igreja. Desde que o Papa
decretou o celibato absoluto, o fogo do pecado sexual varreu repetidamente as
fileiras do clero, destruindo as suas vidas e as vidas de muitos jovens
paroquianos.
Imagem do
“Celibato – Twitter Search/Twitter (Não têm
esposas, nem filhos,
nem sexo, não
pagam impostos, mas crêem que podem ensinar como viver
em família,
sexualmente e como ser um bom cidadão)
Visto que Jesus proibiu as orações repetitivas, a Igreja de Roma,
influenciada pelos demónios que a controlam, recorreu então aos mistérios
satânicos babilónicos, achando a solução perfeita para contrariar Jesus: Rezar o Rosário, em 1090. Os babilónicos tinham inventado e aperfeiçoado
o uso do rosário, especialmente a devoção à adoração ao “Sagrado Coração” babilónico. Além disto, ainda foram buscar alguma
coisa do modelo da Índia antiga, do Tibete e da China (The Two Babylons, Alexander Histop). Na missa e no crucifixo
foi impedido o caminho para a verdadeira salvação e com o Rosário ficou
garantido que Deus não ouvirá as orações deles, ainda que usem muitas palavras.
A seguir, neste plano tenebroso, o maligno
sugestionou o Papa fazendo-o crer que ele (Papa) era o guardião dos “Tesouros Celestiais” dos Santos que
viveram no passado e cujas obras meritórias estavam prontas para serem
libertadas para os mais zelosos católicos vivos por algumas boas obras que
praticassem. Daí a ideia da Venda de Indulgências, em 1190. O
Papa, como possuidor das chaves dessa tesouraria podia libertar a “riqueza espiritual” para quem quisesse,
por qualquer razão que quisesse. Os Cruzados recebiam a promessa de grandes
indulgências se lutassem contra os infiéis no Médio Oriente. Mais tarde, o Papa
colocou à venda as indulgências, para todo o tipo de invenções: ofertas para
missas, velas, estátuas, sociedades tremendamente indulgentes, compra do perdão
para os mais variados crimes, e centenas de outros itens religiosos que os
católicos podiam adquirir em troca dessas indulgências. Esta doutrina,
comprovadamente pagã, contribuiu muito para o enriquecimento da Igreja Católica
Apostólica Romana e deu grande poder ao Papa.
Em 1438, a
Proclamação do Purgatório. Satanás ama a doutrina do Purgatório e
propagou essa mentira em todas as religiões pagãs, em todas as épocas. Essa
doutrina ganhou grande importância na doutrina “Cristã”. O Purgatório deprecia a plenitude do sacrifício de Jesus na Cruz,
negando que o seu sacrifício adquiriu perdão completo para o pecado individual.
Para certificar-se de que todos compreendessem o quão perfeito foi o seu
sacrifício, Jesus Cristo exclamou antes de morrer, “Está consumado”,
usando uma palavra grega que significa “concluído”,
mas que era também utilizada naquele tempo para dizer “Dívida totalmente quitada”.
O Purgatório, porém, nega a justificação contínua de que o Sangue de Cristo dá
a todas as pessoas salvas que necessitam de justificação contínua (1 João 1:9, a justificação contínua está em
vista aqui). A doutrina do Purgatório afirma que todos os homens devem
passar por um processo de justificação para serem “puros o bastante” para entrarem no Paraíso, ainda que Deus, O Pai, tenha reconhecido o sacrifício de Jesus como
suficiente, perfeito e por toda a eternidade (Hebreus 5:9, 9:11, 12:23, 13:20) Ou seja, o Papa desautoriza e
sobrepõe-se a Deus.
A verdade é que o Purgatório faz sempre
transbordar os cofres das religiões que o ensinam, abre as portas a todo o tipo
de extorsões por parte dos sacerdotes que ensinam que as orações pelos mortos
não são tão “eficientes” se os sacerdotes não intervirem, e todos sabem que os
sacerdotes não intervêm se não forem pagos para isso.
Foi estabelecido nas mentes dos cristãos
católicos a noção de que a Bíblia não é confiável e é muito difícil lê-la
sozinho. De outro modo, eles poderiam compreender como esta doutrina do
Purgatório é falsa. Quem lê a Bíblia poderia ler as palavras de Jesus ao ladrão
na cruz, que pediu perdão pelos seus pecados, reconhecendo-O como o Messias.
Jesus disse ao ladrão agonizante: “Eu te garanto: hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Não precisou de passar por
purgatório nenhum.
As pessoas estavam ávidas em pensar que
podiam obter salvação sem terem de mudar os seus corações e as suas mentes por meio
do sangue de Jesus Cristo. Solução encontrada para fornecer uma falsa
“garantia” de salvação fácil: A Invenção dos Escapulários,
Medalhas e Moldes Religiosos Comestíveis, em 1600. “Quem morrer vestido com
este escapulário não sofrerá o fogo eterno” (Promessa
de Maria a São Simão Stock, 16 de Julho de 1251).
“Nosso Senhor ensinou-nos a falar com o nosso Pai. Maria
ensinou-nos o valor do escapulário. Quando o usamos como uma oração. Nossa
Senhora leva-nos ao Sagrado Coração do Seu Divino Filho. Portanto, é bom ter o
escapulário nas mãos ao dirigir preces à Nossa Senhora”. (The Blue Army of Our Lady of Fatima,
Washington. NI 07882, Imprimatur M. O’Leary, digníssimo bispo de Springfield).
E para arrematar a Infabilidade do Papa, no ano de 1870. Outra
invenção satânica, para preparar o aparecimento do futuro Super-homem
espiritual, o Anticristo. Ele será auxiliado pelo Falso Profeta Religioso, que
será o Papa Católico Romano.
Tudo isto possível porque os católicos foram
desencorajados de lerem a Bíblia por si mesmos. De outro modo poderiam
descobrir que o apóstolo Paulo confrontou Pedro diante de todos, dizendo-lhe
que estava a proceder de forma errada (Gálatas
2: 11-21). Não seria bom que eles vissem o suposto primeiro Papa a ser
repreendido por Paulo, e admitir que estivesse a agir erradamente no tratamento
dado aos Cristão gentios (não judeus).
Por volta do ano
1200, a introdução da Missa rezada em Latim foi fundamental porque produziu um
tremendo poder espiritual. No entanto, para a magia ser mais eficiente,
toda a feitiçaria requere sacrifício, e Satanás quer que seja sacrifício
humano, pelo que o objectivo demoníaco foi inventar um sistema de sacrifício
humano (mesmo que os praticantes da Magia
Branca sacrifiquem animais) a operar na Igreja de Roma e manter ainda as
aparências de uma Igreja Cristã.
Invocando as propriedades mágicas de um
sacerdote que realiza um “mistério”,
como todos os sacerdotes pagãos, impressionavam os seus fieis, que ninguém
poderia realizar, começaram por “arranjar” um corpo, de preferência o corpo de
Jesus Cristo e precisariam de sangue, também de preferência o de Jesus Cristo.
Propagaram então a mentira, no momento da
comunhão, que a hóstia se tornava no Corpo de Jesus Cristo e o vinho no Seu
sangue. É a doutrina da transubstanciação. Não há diferença entre a cerimónia
do “mistério” que o sacerdote
católico misticamente realiza e a cerimónia do sacrifício real que um sacerdote
satânico realiza. No campo sobrenatural, não há nenhuma diferença. As pessoas pensam que estão a fazer uma
grande honra a Jesus, quando na realidade O estão a sacrificar no altar de
Satanás.
Para finalizar, visto que os verdadeiros
pagãos comem a carne da sua vítima do sacrifício e bebem o seu sangue, os
católicos, enganados por Satanás, comem a hóstia e bebem o vinho depois de o
sacerdote concluir o sacrifício simbólico. A essência da feitiçaria é o
controlo absoluto sobre uma relutante deidade. Desde que se execute um ritual
precisamente da forma prescrita, pode forçar qualquer demónio, ou demónios, a
descer do seu campo sobrenatural para o nosso campo natural. Uma vez que
estejam no nosso mundo, o feiticeiro pode força-los a fazerem o que ele quiser
que eles façam, mesmo se resistirem às suas ordens.
No catolicismo romano, o sacerdote é o
feiticeiro e o seu ritual básico é a missa. Existem missas diferentes para
coisas diferentes, conforme o que o feiticeiro queira que o demónio execute. O
teólogo católico, padre John A. O’Brien, da Universidade de Notre Dame,
escreveu no seu livro Faith For Millions:
“O supremo
poder do ofício sacerdotal é o poder da consagração. Nenhum acto é maior, diz
S. Tomé, que a consagração do Corpo de Cristo. Nessa fase essencial do sagrado
ministério, o poder do sacerdote não é suplantado pelo poder do bispo, do
arcebispo, do cardeal ou do Papa. Portanto ele é igual a Jesus Cristo. Porque
nesse papel o sacerdote fala com a voz e a autoridade do próprio Deus” (Um absurdo, uma blasfémia, ao afirmarem que
um padre, ou quem quer que seja, possa substituir Jesus Cristo, que é Deus, perante
os fieis. E os católicos aceitam isto, por ignorância).
“Quando o sacerdote prenuncia as tremendas
palavras da consagração, ele alcança os céus, faz Cristo descer do seu trono e
coloca-O sobre o nosso altar para ser oferecido novamente como a oferta pelos
pecados do Homem. Esse poder é maior do que o dos monarcas e dos imperadores. É
maior do que o dos Santos e dos Anjos, maior do que dos Serafins e dos
Querubins. Na verdade, é maior do que o poder da virgem Maria, porque, enquanto
a Virgem foi o agente humano por quem Cristo encarnou uma única vez, o
sacerdote faz Cristo descer dos céus e o oferece sobre o nosso altar como a
eterna vítima pelos pecados do Homem, não uma vez, mas mil vezes”.
O sacerdote fala e eis que Cristo, o eterno e omnipotente Deus, baixa a
cabeça humildemente em obediência às ordens do sacerdote. (Como é possível os católicos aceitarem este
ritual prepotente em que o Homem se quer superior ao próprio Deus?).
E de repente, surgem os inimigos mortais
satanistas praticantes da Magia Negra e os ocultistas que se aperceberam do
imenso poder que a Igreja de Roma adquiriu com a prática da Magia Branca. Roma
reage imediatamente instalando a Inquisição
para combater todas estas práticas de feitiçaria da magia Negra e bruxaria. O
Papa, sabendo que os praticantes da Magia Negra podiam divulgar o que a Igreja
de Roma se tinha tornado, tratou de perseguir, torturar e matar todos esses
inimigos. Deste modo pôde assegurar que a Magia de Roma fosse dominante na
Terra.
Mas, como em todas As mentiras, mais tarde ou
mais cedo são percebidas, em 1515, o sacerdote católico Martinho Lutero, repentinamente teve os seus olhos espirituais
abertos pelo Espírito de Deus e reagiu contra o poder de Roma. Viu que o Homem
é salvo unicamente pela Fé, pela Graça de Deus, e não pelas boas obras que
possa praticar, ou obras que a igreja lhes possa atribuir.
A salvação é uma
GRAÇA de Deus e não uma conquista do Homem.
O Espírito de Deus agiu com firmeza e o
Protestantismo floresceu e cresceu por muitos países. A Inquisição bem
se lançou sobre os crentes cristãos protestantes. Foi um reinado de 300 anos
que resultou na morte de oito milhões de protestantes. O poder bruto do
“Inferno” foi lançado contra todos aqueles que ousavam cruzar com um satanista
ou com a sua igreja.
Os símbolos são muito importantes na prática
de qualquer forma de satanismo. “O verdadeiro símbolo mágico é uma imagem que esconde um
significado interior. Esse significado é engenhosamente oculto atrás de uma
forma que a maioria das pessoas pensa que pode compreender…” (Magic Symbols, livro de um autor
ocultista). Os demónios amam os símbolos em todas as formas de bruxaria. Os
feiticeiros usam muito dos mesmos símbolos. Os Papas, ignorantes apesar de
“infalíveis”, importavam muitos desses símbolos porque, na realidade, tanto
eles como os Cardeais, Bispos e sacerdotes, eram (e são) terrivelmente ignorantes a respeito da Bíblia, motivo porque
foi proibida a sua leitura.
No Antigo Testamento, Deus nunca permitiu que
o povo Hebreu utilizasse os símbolos pagãos sob qualquer protesto, e ordenou
que eles fossem sempre destruídos e nunca permitiu também que “purificassem” os
símbolos e os objectos pagãos por quaisquer meios.
O próprio Deus definiu o paganismo como “adorar mais a criatura do
que o Criador” (Romanos
1:25). As forças malignas tentam constantemente fazer os Homens adorarem
alguma coisa que não o Deus Verdadeiro. O Obelisco, por exemplo, foi criado
pelo demónio “Príncipe do Egipto”, um
dos demónios mais poderosos do submundo. Convenceu a mente dos líderes egípcios
de que o espírito do deus-Sol Rá residia no obelisco. O obelisco é um símbolo
do falo masculino, enquanto que um círculo (a
roda das 8 etapas para a Iluminação, com um círculo ao meio) representa a
vulva feminina. Para representar o grande acto sexual, adorado pelos pagãos,
basta inserir o obelisco no círculo, como se pode ver na grande praça da
Basílica de S. Pedro, no Vaticano.
Desde que os Papas começaram a “cristianizar”
os obeliscos, a Igreja de Roma começou a recolher os obeliscos do Egipto e a
plantá-los em toda a parte.
Assim como no Egipto, o povo era instruído para “encarar o obelisco”,
pelo menos uma vez por dia, o Papa estaria em posição perfeita para “encarar o
obelisco” diariamente, tantas vezes quantas os demónios queiram que ele faça.
Quando o Papa foi “persuadido” pelo demónio
que o controla, no século VII, a recriar o Grande Acto Sexual na Praça da
Basílica de São Pedro, a Igreja ainda não tinha imposto o celibato aos seus
sacerdotes. Esta inovação só ocorreu quase cinco séculos mais tarde (em 1123). A mais poderosa promotora do
celibato no mundo, paradoxalmente, tem o símbolo do Grande Acto Sexual bem
diante do seu Papa, sempre que ele sai para falar aos fiéis reunidos na praça.
Desde o início que a Igreja Católica estava
destinada a integrar-se no satanismo da Magia Negra, visto que esta será a
religião do Anticristo (Daniel 7:23-25)
e do falso profeta (Apocalipse 13:12).
Se as entidades demoníacas, do submundo
invisível, fossem bem-sucedidas em estabelecer a Magia Negra dentro da Igreja
de Roma, o Papa seria a escolha lógica para representar o papel do Falso
Profeta. Finalmente, nos fins dos anos 50, o demónio Rege, o general do ocultismo, ordenou a “escolha do Papa da Magia Negra”. Foi escolhido o homem que deveria
tornar-se o Papa Paulo VI, que escutava atentamente as instruções desses
demónios. Ele foi eleito Papa em 1962.
Logo após à ascensão desse Papa, os
ocultistas de todo o mundo foram informados de que a mudança na Igreja
Católica, que eles esperavam há muito tempo, tinha realmente ocorrido. Paulo VI
passou a portar o crucifixo vergado, criado pelos satanistas do século sexto. Em
1978, o novo Papa, que tomou o nome de João Paulo II, também começou a usar
esse crucifixo e adorava a representação de Jesus Cristo na cruz vergada.
Toda a vez que os católicos se reúnem para
ouvir o Papa, curvam-se perante o símbolo do Anticristo, sem terem a menor
ideia disso.
Desde que a Igreja Católica Romana se moveu
para a prática da Magia Negra, podemos ter a certeza de que o aparecimento do
Anticristo está muito próximo.
Bento XVI, durante a cerimónia da consagração
envergou a Mitra, um símbolo pagão em formato de cabeça de peixe, usada pelos
sacerdotes filisteus do deus Dagom, o
qual foi destruído pelo Deus da Bíblia Sagrada. “Os chefes dos filisteus reuniram-se para oferecer um grande
sacrifício ao deus Dagom e para festejar. Diziam ‘o nosso deus entregou-nos o
nosso inimigo Sansão’ “ (Juízes 16:23).
Este Papa estava a usar a Mitra do
amaldiçoado Dagom e segurava o crucifixo vergado, mostrando a sua lealdade ao
sistema religioso do falso profeta, a partir do qual o falso profeta emergirá.
Mas há mais símbolos ocultos: o manto dourado que envergava e que também foi
usado por Bento XVI. Na frente do manto estão duas grandes conchas. Os leigos
não dão importância ao significado, porque não sabem destes segredos
esotéricos. Os pagãos acreditam que as conchas representam Lucifer. A concha é
igual ao lótus oriental, e representa Vénus e Afrodite, com o mais profundo
significado apontando para Lucifer.
De acordo com a tradição ocultista “Buda
nasceu da pedme (lótus). Vénus e
Afrodite também são representadas nos seus nascimentos a sair da concha, da
forma muito parecida como o budismo ensina que Buda nasceu do lótus. De acordo
com a tradição ocultista Vénus é Lucifer (Webster’s
Unadridged Dictionary e por um site
de Magia Negra intitulado “The Aspect of
Lucifer”).
Para terminar, o Papa Bento XVI (Cardeal Joseph Ratzinger), na mesma
linha de Paulo VI e João Paulo II, estava ao serviço dos Illuminati.
O Papa actual, Francisco, tem mostrado uma
faceta muito diferente dos anteriores, muito liberal e de acordo que todas as
religiões se devem fundir numa só, na futura Igreja única controlada pelo
catolicismo Romano, com declarações polémicas sobre as Escrituras e próprio
comportamento de Jesus, acusando-O até de ter fracassado na Sua Missão.
De acordo com as profecias de São Malaquias,
referentes aos 112 Papas, Bento XVI seria o penúltimo Papa, pelo que Francisco
será o último.
Quem é, na verdade, o Papa Francisco?
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