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sábado, 26 de março de 2022

 

BREVE RESUMO SOBRE AS ORIGENS DA “CONSPIRAÇÃO” HOJE


Este meu texto foi inspirado por um artigo muito interessante assinado por Roger Sandeli, publicado em Magónia nº8, em 1982.

Mas, põe-se a questão: será tudo verdade?

Geralmente, os “teóricos da conspiração” não acreditam em coincidências e não se deixam levar pelo acaso. Muito pelo contrário, eles pensam que há sempre “propósitos”, razões concretas para as coisas acontecerem da forma como são. Seja por intermédio de mitos populares, lendas urbanas, fábulas místicas ou superstições criativas, as “conspirações” envolvem-se em política, economia, ciência e sociedade para trabalhar na discussão crítica de acontecimentos popularmente impactantes.

É claro que não é confiável acreditar piamente em teorias da conspiração, considerando que todos são humanos e, como tais, não devem ser superestimados em termos de honestidade. Mesmo assim, toda a teoria da conspiração representa uma versão diferente para os eventos “convencionais” da História, o que por si só contribui para desestigmatizar factos gerais e amplamente aceites, mas que no fim das contas podem-se mostrar não verídicos.

O problema é que para os conspiradores de plantão, uma teoria da conspiração não é só uma questão de opinião, mas sim uma questão de facto, o que por vezes dificulta encontrar a verdade.

Os chamados “teóricos da conspiração” são comumente vistos como produtores de ideias associadas à loucura e paranóia, que poderá ser resultado de uma forte campanha de contra-informação com objectivo de conseguir que as pessoas não acreditem no que dizem, visto não conseguirem calá-los com argumentos credíveis e sem revelarem quem são. Não há absolutamente nada de errado em ter uma mente repleta de cepticismo inquiridor. Políticos, banqueiros ou jornalistas, por exemplo, mentem o tempo todo, pelo seu próprio ofício, e sabem que sacrificar a verdade muitas vezes é necessário para poderem apresentar os seus pontos de vista sob um ângulo apropriado. Certo grau de cinismo perspicaz e inteligente também é saudável. No entanto, algumas das maiores descobertas da humanidade foram inicialmente recebidas com ironia, sarcasmo, descrença ou então foram consideradas blasfemas e socialmente heréticas.

Dizem que não há fumo sem fogo. Deve haver “algo” que não aparece à luz do dia, mas que influencia praticamente tudo o que se passa no nosso mundo visível. Portanto comecemos:

Em Março de 1967, Luís Castilho, um criminoso americano, foi preso nas Filipinas sob suspeita de conspirar para assassinar o Presidente Marcos. Sob interrogatório ele contou uma história estranha que manteve até mesmo sob a acção hipnótica.

Alegou que, ao longo de um período de anos, a sua mente fora controlada por uma organização misteriosa. Lembra-se de ter sido levado a uma “fábrica”, fora de Chicago, onde encontrou uma mulher que não conhecia. Ela designou-lhe tarefas que levou a cabo, em transe, e quando executava uma dessas tarefas, em 1963, foi levado para Dallas, num carro preto, acompanhado por um homem com “olhos orientais” que ordenaram que ele atirasse no Presidente Kennedy de um edifício alto (Valer Bowart, Operation Mind Control, Fontana, 1978).


Havia breves contactos entre as polícias das Filipinas e EUA, mas não havia nenhuma evidência para apoiar a história de Castilho da qual ele logo se retractou. O incidente foi esquecido, excepto por uma parte da Imprensa underground (contracultura) americana que, com fé em regressões hipnóticas, comparável à de Ufólogos, continuou a alegar que o assassinato de Kennedy havia sido resolvido (D. Russel, “I Know who Killed JFK”, Village Voice, 1 September 1975).

Embora esta história tenha sido contada no contexto das lendas e rumores de conspirações internacionais que controlam eventos políticos, os leitores da Magonia terão certamente notado muitas semelhanças com relatos de UFOs. O carro preto e homens com feições orientais aparecem em muitos relatos sobre os “homens de negro” (MIB), enquanto a regressão hipnótica revela uma experiência similar ao sonho, que lembra muitos contactos imediatos e casos de abdução, assim como as denúncias subsequentes de encobrimento oficial.

Este caso provê uma compreensão (intuição) considerável, no facto de as teorias da conspiração acreditarem em forças de poder sobre-humano capazes de controlar a mente humana. Ao mesmo tempo, as actividades destas forças são encobertas pelos governos que também podem estar sob o controlo delas (For the facts on mind Control experiments, see Marks and Marchetti, The CIA and the Search for the Manchurian Candidate).

O assassino “zombie”, em estado catatónico e sem vontade própria, que leva a cabo missões para alguma conspiração secreta, é apenas uma de uma série de histórias semelhantes no mito de “conspiração”, como a ideia comum, entre extremistas de direita nos EUA, que a adição de fluor na água é um dispositivo para drogar populações inteiras.

A cultura dos UFOs tem muitas características paralelas. Desde os “Deros” de Ray Palmer, que controlam a mente humana com máquina de raios, às especulações de Earl de Claucarty de que os Aliens abduzem seres humanos e os devolvem com “chips” implantados para controlar as suas mentes.

Este site, a seguir, explica o que são os Deros:

https://pt.howwhatdo.com/13053729-deros-advanced-ancient-creatures-from-the-bowels-of-the-earth

 


A revista UFO é muito rica sobre estas matérias. Infelizmente o seu padrão inicial bastante alto, foi decaindo com as mudanças de editores e editoras, para se tornar um expoente de ideias cultistas muito bizarras. Um dos artigos, por exemplo, defende que os Aliens se disfarçam de conselheiros em acampamentos de Verão (uma actividade muito tradicional nos EUA) para fazerem lavagem cerebral às crianças e que alguns psiquiatras são na realidade alienígenas que controlam as mentes dos seus pacientes. Estas ideias reflectem intimamente os medos da direita conservadora americana de que o sistema de ensino está a criar crianças “sem Deus”, e que os programas de saúde mental são um plano comunista.

De onde surgirão estas ideias?

Uma pista surpreendente vem de Milão no ano de 1630. Enquanto a cidade era destruída pela peste, desenvolveu-se um medo das bruxas. Começou por um homem que alegou ter sido apanhado por um estranho numa carruagem preta puxada por cavalos pretos. O estranho levou-o para uma casa cheia de fantasmas e demónios que preparavam venenos para espalhar a peste. Ofereceram-lhe grandes somas de dinheiro para ajudar a administrar os venenos nos seus cidadãos vizinhos (Charles Mackay, Extraordinary Popular Delusions and de Madness of Crowds. Wordsworth Referense, 1995, Quoted in Roberts and Gilbertson, Dark Gods, Spearman, 1980).

Esta história combina vários arquétipos UFOs como o veículo preto e a reunião com seres sobrenaturais a realizarem uma conspiração. De facto, é comparável às alegações feitas por teóricos da conspiração, mais recentes, como o vigarista francês do século XIX, Leo Taxil, que afirmou que um alegado laboratório Maçónico/Satânico sob a rocha de Gibraltar estaria a fabricar doenças para serem espalhadas pela Europa (Norman Cohn, Warrant for Genocide). Mais recentemente, o ex-Director de Segurança para a Barry Goldwater, alegou que aeronaves soviéticas libertavam germes e doenças no espaço aéreo norte-americano (Macdonald and Broca, Appointment in Dallas, Zebra Books, 1975), e do outro lado da cerca política Castro alegou que os EUA têm libertado doenças para destruir a colheita de açúcar cubana.

 


Sobre a forma como esses químicos são espalhados na atmosfera, chamam-lhes Chemtrails. Mais de 4000 portugueses subscreveram uma petição sobre rastos deixados pelos aviões (chemtrails) nos céus, mas os deputados não pareceram muito dispostos a discutir o tema. Só se inscreveram para falar já depois de o tema ter sido aberto à discussão e apenas três das seis bancadas parlamentares falaram. Deputados do PSD, CDS-PP e PS falaram para dizer que não há evidências científicas sobre este tema, mas aproveitaram para saudar a iniciativa dos peticionários, que defendem que os rastos deixados no céu pelos aviões são de químicos e não de vapor de água condensado.


Quando olhamos para paralelos como estes, é difícil resistir à conclusão de que os teóricos da conspiração e cultistas UFOs estão a fornecer versões modernas de ideias medievais e renascentistas que viam a humanidade à mercê de seres poderosos e malignos. Nem há nada de surpreendente nesta identificação.

Ufólogos como Keel, Vallée e Creighton têm notado semelhanças entre os relatos de UFOs e o folclore relacionado com demónios. Quando o dramaturgo americano Arthur Miller quis encontrar uma metáfora para os EUA durante a negra era Mccarthy, escreveu a sua peça “The Crucible”, que descreve uma caça às bruxas do século XVIII, uma semelhança que um recente antropólogo retractou com mais detalhe (New Society, 8 October 1981). Vários teóricos ligam as conspirações de hoje com grupos acusados de satanismo na Idade Média, como os Judeus e os Cavaleiros Templários (See for exemple: Nesta Wesbter, Secret Societies and subversive Movements, and Roberts and Gilbertson, op. Cit.).

É interessante notar, neste contexto, que os partidários dos grupos de Cristãos Renascidos, nos EUA, têm disseminado ambas as teorias, as que interpretam os UFOs em condições demoníacas e as teorias da conspiração que envolvem satanismo.

Efésios 2:8,9 diz: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” Quando alguém é salvo, ele renasce, é renovado espiritualmente, e é agora um filho de Deus pelo direito de um novo nascimento. Acreditar em Jesus Cristo, aquele que pagou a pena do pecado quando Ele morreu na cruz, é o que significa ser “renascido” espiritualmente. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é...” (2 Coríntios 5:17).

Hal Linsey, o escritor evangélico americano best-seller, no seu livro mais recente vê a Comissão Trilateral (um fórum de discussão privado fundado em Julho de 1973 por iniciativa de David Rockefellera preparar o caminho do Anticristo (Hal Linsey, Countdown for the 80s). Outros escritores, com veia semelhante denunciam o rock como sendo controlado por conspiradores que incorporam nos discos padrões de som para controlar as mentes (New Musical Express, November 1981).

Se os conspiradores malignos dotados de poder sobre-humanos, e próximos da omnipotência, controlam os assuntos humanos, que esperança haverá para o mundo? É, dificilmente, surpresa que alguns crentes procurem por ajuda sobrenatural para a libertação. George Adamski acreditava que a ciência futurista dos Venusianos salvaria o mundo de conspiradores malévolos cujo poder estava baseado no monopólio de matérias-primas. E como o grupo Humanidade Unida acreditava que os planos dos governantes ocultos seriam frustrados por grupos secretos de supertecnologia ricos, mas benevolentes (O que se está a verificar na guerra real entre os Illuminati e seus aliados contra os Aliens que estão ao lado da humanidade e vieram em seu socorro. Essa guerra trava-se no espaço, no ar, nas profundezas dos oceanos e bases subterrâneas. A humanidade “adormecida” não se apercebe do que se está a passar, acreditando nas informações falsas que as autoridades vão dando sobre certos “fenómenos” anómalos que têm acontecido, resultantes dessa escaramuça, como sendo caída de meteoritos, sismos, tsunamis e erupções vulcânicas, cada vez mais numerosos e em locais completamente imprevisíveis para se darem esses fenómenos).

 

Para muitos, a revelação da existência de “conspiração” vem directamente de forças sobre-humanas. John Day, o contactado britânico, afirmou ter sido informado telepaticamente que John Lennon foi assassinado pela CIA, que usou Mark Chapman como um assassino involuntário devidamente “programado”, para evitar que Lennon usasse a sua influência, e dinheiro, para montar um grande movimento pacifista (The Supermaturalist, nº 1, Autumn, 1981). Alguns documentos subterrâneos (fora do circuito normal dos mídia) na América, avançaram com ideias semelhantes (New Musical Express, op.cit.).

Uma combinação muito interessante de relatos de UFOs, visões sobrenaturais e criadores de teorias da conspiração, foi provido pelo culto que surgiu em torno de Verónica Leuken, uma dona de casa, de Nova Iorque, que tinha visões da Virgem Maria desde 1970. Multidões, principalmente da classe trabalhadora e mulheres católicas, amontoavam-se para manter vigílias com a senhora Leuken, e mantiveram a sua fé confirmada pelo aparecimento de luzes e discos no céu sobre eles. Nas visões da senhora, a Virgem fala-lhe sobre a maldade e corrupção dentro da igreja. O Papa Paulo VI foi sequestrado por cardeais maus e um impostor substituiu-o, e João Paulo VI foi envenenado. Tudo contado pela visão.

Até mesmo os teóricos da conspiração, que não se consideram possuidores de uma revelação sobrenatural, agem frequentemente como se fizessem parte de uma luta titânica entre o bem e o mal. Os Black Hundreds, o grupo anti-semita que primeiro disseminou os Protocolos de Sião, adoptaram como seu emblema a imagem do Anjo Miguel a lutar contra um dragão. Esta é uma imagem tirada directamente do Livro das Revelações (Apocalipse), um comentário hábil no conceito apocalíptico do seu próprio papel. Este emblema foi adoptado, mais tarde, pela Guarda de Ferro romena fascista. Variantes deste tema do cavaleiro guerreiro que luta contra o monstro mau são ainda de uso comum como imagens visuais de grupos que acreditam em teorias da conspiração. Aliás, imagens semelhantes aparecem nas caricaturas políticas não-publicadas, supostamente preparadas sob orientação extraterrestre, pelo contacto britânico Norman Harrison (Nigel Watson, “Stranger in the City”, MUFOB, Spring 1979).


A ficção científica, como que uma prossecutora do futuro, sempre um passo à frente do desenvolvimento científico e tecnológico, ilumina frequentemente o significado mítico das “lendas” e crenças contemporâneas e neste contexto a série de televisão Quatermass da BBC, de 1979, é bastante esclarecedora.



Passa-se em Inglaterra dos anos noventa, abalada por um colapso económico e violência urbana. A história revela que este é o efeito na mente humana – especialmente entre os jovens – de um campo de força maligno que cerca a Terra (precisamente o que se pensa que está a acontecer na Terra desde 2012). No clímax, esse campo de força é neutralizado e a imagem final é a tradicional cena rural idílica (Nigel Kneale, Quatermass, Arrow, 1979).

Os teóricos da conspiração, e alguns ocultistas, parecem partilhar um mundo semelhante no qual as crises da sociedade não são vistas como o resultado de qualquer falha dentro da sociedade, mas simplesmente o produto da acção do Mal a operar de fora. Se essas forças e conspirações podem ser desmascaradas, e destruídas, uma utopia vagamente definida pode ser trazida sem qualquer necessidade adicional de mudança social. De forma semelhante contactados fornecem descrições, rebuscadas, de sociedades utópicas em planetas distantes sem, no entanto, dar qualquer descrição dos arranjos políticos e económicos dessas sociedades.

Hoje, já há algo de concreto. Os humanos que “acordaram”, e muitos mais estão a acordar, já identificaram o inimigo, essas forças que sempre manipularam a sociedade, encerrando-a numa bolha (Matrix), e outras forças tenebrosas que vêm do mundo invisível que querem continuar a dominar a humanidade, enegrecem cada vez mais essa aura de Mal que rodeia o planeta, chamando até a atenção de outros seres muito mais evoluídos, que têm aparecido por “postas estelares” e se aliaram à resistência organizada pelos humanos que acordaram e estão agora plenos do seu poder e autoridade que Deus lhes deu, que estavam congelados pelas forças satânicas do Mal.

A guerra começou a partir de 2012, e até os “adormecidos” já dão conta do caos, catástrofes e insanidade que assolam o mundo. Estes acontecimentos, que os cépticos e não informados julgam ser fantasia e loucura dos teóricos da conspiração, têm sido comentados com detalhes e factos, em muitos textos anteriores deste meu blog. Basta entrar em ruca909.blogspot.com e procurar. Ninguém é obrigado a fazê-lo. Só os que procuram é que encontrarão as respostas, e passarão a compreender o que realmente se tem passado no nosso mundo (e até veriam esta guerra imposta na Ucrânia com outros olhos e se aperceberão da hipocrisia e interesses económicos e a alta finança que está por detrás de tudo).


Já devem ter lido que os desenhos animados dos Simpsons têm revelado, com muita antecedência, factos que iriam acontecer, como a eleição para a Presidência dos EUA de Donald Trump, numa altura em que ninguém acreditava que isso fosse possível. E agora, vejam só, encontrei na Revista Nova Gente nº 2374 de 10 a 16.3.2022, esta previsão de 1998, do regresso da União Soviética, como pretende Putin. Como é que essa série animada consegue adivinhar o que vai acontecer no futuro? Dizem que os senhores que realmente mandam no mundo e provocam os factos, conforme as suas conveniências, “gostam” de revelar com antecedência o que vai acontecer, numa mostra do seu poder.        

Para terminar, vejamos alguns factos que, pela estranheza do desenrolar dos acontecimentos, e sem se conseguir dar uma explicação do que realmente se passou e quem estava envolvido, permanecendo tudo no tal limbo que permite imensas teorias com a finalidade de encontrar uma solução satisfatória                                                                                                                                                                                                                                                                       A morte da princesa Diana terá sido planeada?



Quando a princesa Diana foi morta em um acidente de carro em Agosto de 1997, o público exigiu respostas. Conspirações surgiram de todas as partes, e um grupo de teóricos alega que Diana foi assassinada pela família real para impedi-la de espalhar informações sigilosas e comprometedoras sobre seu ex-marido, o príncipe Carlos. Em 2013, a Scotland Yard anunciou que ia reabrir a cobertura do caso da morte de Diana, com base em denúncias de que o acidente fatal foi forjado pelas Forças Especiais Britânicas. Embora os governos britânico e francês admitam a morte de Diana como sendo um trágico acidente, permanece o combustível por trás das teorias de conspiração que Diana foi morta como forma de ser silenciada. 

Illuminati



Segundo as explicações da mídia do sistema, o movimento dos Illuminati consistiu de livres pensadores, secularistas, republicanos e pró-feministas recrutados em lojas maçónicas da Alemanha no século XVII. Os membros da seita dos Illuminati procuraram promover o perfeccionismo social através de escolas de mistério. Em meados de 1780, a ordem foi infiltrada, reprimida e quebrada por agentes do governo de Charles Theodore, da Baviera, na sua campanha massiva para neutralizar a ameaça das sociedades secretas que nunca poderiam tornar-se focos de conspirações para derrubar a monarquia, religião e estado. No final do século XVIII, teóricos da conspiração reaccionários começaram a especular que os Illuminati sobreviveram à repressão e tornaram-se os cérebros por trás da Revolução Francesa e do Reino do Terror. Os Illuminati foram acusados ​​de serem absolutistas que, secretamente, estavam a tentar orquestrar uma revolução mundial através de um batalhão de idealizadores que entrariam em vigor para implantar ma Nova Ordem Mundial. Sinais são ligados aos Illuminati, como a pirâmide e o olho no dólar americano. Este mistério configura uma das maiores teorias conspiratórias da história, e os maçons ainda são comumente pensados como aqueles que estão por trás de um esquema astuto para dominar o mundo.

Big Brother



Já não é segredo para ninguém que somos vigiados em todo o lado por avançadas tecnologias de espionagem. Mesmo que isso se mostre evidente, quando alguém diz que “eles” estão a espionar-nos, essa pessoa pode ser rotulada como paranóica, mas isso apenas se dará até que a privacidade do outro represente uma ameaça real para a sua segurança. O Big Brother não é apenas uma desconfiança juvenil no governo. A maioria dos conspiradores não duvidam que agentes do governo estão, neste exacto momento, a analisar as nossas transmissões e a vasculhar informações, mas é claro, eles fazem isso sob os auspícios da segurança nacional. Em um mundo perigoso e desequilibrado, certas liberdades devem ser sacrificadas em prol da segurança, certo? Segundo os conspirólogos do Big Brother, isso é manifestamente falso. Não só existe nenhuma evidência de que agências os têm protegido contra o terrorismo. Na verdade, há cada vez mais evidências de que ela nos torna mais vulneráveis ao terror. Em Junho de 2014, o jornal Washington Post relatou que quase 90% dos dados que são colectados pelos programas de vigilância são de usuários da internet sem conexão com actividades terroristas: trata-se de uma clara violação da Constituição e dos Direitos Humanos. 

De acordo com os teóricos da conspiração Big Brother, há um bom tempo já existem televisões digitais através das quais a dinâmica comportamental das pessoas é observada e utilizada para fins de controle social.

Outra teoria ligada a esta é que tecnologias hipermodernas são usadas não só para controlar a mente do público, mas também para plantar propagandas com mensagens subliminares, influenciando as pessoas a acreditarem naquilo que o governo quer que elas acreditem.

Mais do que nunca, vivemos em estados de vigilância. A tecnologia parece avançar na medida em que a nossa privacidade reduz. Mas, ao contrário dos conspirólogos do Big Brother, esperamos que isso não seja verdade.

Yoga é um ritual satânico



De acordo com o padre, exorcista e teórico da conspiração Gabriel Amorth, que inclusive já foi chefe do Vaticano, quando se pratica yoga, está-se de facto a realizar um ritual satânico. Gabriel acredita que a yoga, ao invés de ser um exercício espiritual, é na verdade uma demonstração demoníaca. Além disso, Amorth também acredita que os romances de J.K. Rowling promovem, antes de tudo, uma “crença distorcida de magia negra”. Segundo ele, “praticar yoga é satânico, e isso leva a outros males como a leitura de Harry Potter”.

Apesar da sua crença ser infundada (Infundada porquê?), ridícula e ignorante (quem define isso? O sistema?), existem pessoas em círculos religiosos que ainda se recusam a praticar yoga ou ler Harry Potter.

A Idade das Trevas nunca existiu



Desenvolvida pelo historiador alemão Heribert Illig em 1991, a teoria da Mancha Negra alega que não há uma quantidade grande o suficiente de provas para que se possa remontar à Idade das Trevas e, portanto, tais acontecimentos não podem ser concretizados como factos históricos. Infelizmente, essa teoria não levou em consideração o facto de que o mundo não consiste simplesmente da Europa Ocidental. Durante o período útil que perfaz a teoria da Mancha Negra, o extremo leste europeu, Ásia e boa parte do Médio Oriente floresciam, o que nos permite datar objectivamente os eventos da Idade das Trevas contra as suposições de fraudulência histórica feitas por Illig.

Aliens entre nós



Há uma teoria sobre a coexistência harmónica de humanos e alienígenas. Em meados de 1954, Dwight Eisenhower (então presidente dos EUA) organizou uma aparente reunião entre a sua equipe e dois grupos de aliens. Um dos grupos, estaria disposto a trocar conhecimentos tecnológicos e em outras áreas, na condição da total destruição das armas nucleares americanas. Eisenhower, é claro, negou-se a fazer isso e, acabou por aceitar um pacto com o outro grupo, os “grays” que pediram ao presidente para assinar um tratado permitindo que os seres extraterrestres vivessem na Terra sob condições seguras, em troca de eles compartilharem a sua tecnologia superavançada para fins evolutivos. A teoria afirma que Eisenhower concordou com esta segunda proposta, de que veio a arrepender-se porque os grays não respeitaram o acordo. Nesse acordo os grays poderiam sequestrar seres humanos para examiná-los eventualmente, mas as memórias das pessoas sequestradas deveriam ser totalmente apagadas. Dessa forma, mantinha-se o sigilo e a privacidade interessantes a ambas as partes, e o mistério da conspiração também permaneceu.

Elite reptiliana



A teoria conspiratória da elite reptiliana foi popularizada pelo escritor e orador britânico David Icke, que propôs o polémico argumento de que reptilianos vivem entre nós com a real intenção de escravizar a raça humana sob uma liderança ditatorial. Foram eles que criaram os grays. Segundo a teoria defendida por Icke, os tais reptilianos são actualmente personificados nos nossos líderes, executivos, heróis e todos aqueles que idolatramos por um motivo ou outro. Icke acredita que estes são os mesmos seres responsáveis pelas piores barbáries da civilização, que tais criaturas comem sangue e carne humanos para manter a sua própria aparência humana, e sugere que todos devam ser extintos. Alguns críticos adversos à teoria da elite reptiliana acusaram Icke de anti-semitismo, alegando que seu discurso de répteis era uma espécie de código judaico, no entanto, Icke rebateu, esclarecendo que os répteis aos quais se referia eram literais, não metafóricos.

 Projecto MK-Ultra



Embora possa ser vista como mais uma teoria da conspiração fantasiosa, o MK-Ultra foi um facto. A CIA realmente executou experiências secretas de controlo mental sobre cidadãos americanos entre as décadas de 1950 e 1970, a fim de encontrar possíveis espiões comunistas. Aplicando técnicas de engenharia comportamental como hipnose, privação sensorial e verbal, tortura e abuso sexual, além de ministrarem drogas alucinogénias, vários presos e acusados foram mortos como resultado das experiências. Os conspiradores sugerem que o MK-Ultra contratou dezenas de instituições, incluindo universidades, hospitais, prisões e empresas farmacêuticas para viabilizar tal projecto. A maior parte dos arquivos relacionados ao MK-Ultra foi destruída no meio da década de 1970, o que contribuiu para que nenhuma pessoa sequer fosse levada á justiça pelos acontecimentos. A operação MK-Ultra foi tão verdade que, em 1995, o presidente Clinton emitiu um pedido formal de desculpas em nome do governo dos EUA.

9/11



Há inúmeras teorias sobre o papel do governo dos EUA nos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, mas a maioria sugere que a administração Bush tinha conhecimento prévio dos ataques e não agiu, ou então que orquestrou a coisa toda. No mais, todos continuam a abraçar explicações alternativas para essa atrocidade. Há quem acredite que o ataque foi um trabalho interno, bem planeado, a fim de consolidar o lugar dos EUA como a principal potência mundial e também assegurar as reservas americanas de petróleo no Médio Oriente. Também é comum a crença de que, no dia do atentado, a força aérea dos EUA foi deliberadamente parada ou enviada em exercícios para evitar a intervenção que poderia ter salvado a vida de quase 3.000 pessoas.

Outra teoria é que os proprietários do World Trade Center foram os responsáveis ​​pelo evento (pois eles teriam a ganhar US$ 500 milhões em lucros de seguros). Enfim, daí tiram-se dezenas de conclusões.

 


quinta-feira, 17 de março de 2022

 

A FALSA IGREJA DE CRISTO – O Grande Engano

 

A Igreja de Roma (Igreja Católica Apostólica Romana) liquidou a verdadeira religião cristã, e tratou de trazer para o seu seio as doutrinas pagãs que disfarçadas sob o manto da nova e falsa Igreja Cristã, começaram a minar toda a doutrina cristã original. Primeiro, a prática poderosa de feitiçaria da Magia Branca (Magia cerimonial envolvendo componentes dispendiosos ou exclusivos, considerada por alguns como "alta magia", independentemente das intenções) e ultimamente para a feitiçaria da Magia Negra do Anticristo. (magia negramagia maléfica ou malefício é o manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar os seus objectivos). Estamos às portas do Apocalipse como rezam as Escrituras.

 


Começaram (as forças demoníacas lideradas por Satanás) por introduzir a Missa, onde Jesus Cristo foi colocado de volta na cruz do Calvário, no velho latim original dos pagãos, onde um grande poder ocultista é produzido. Os praticantes da Magia Negra, no século VII, ficaram receosos e com ciúmes do grande poder que foi atribuído à Igreja de Roma, criando então a “Missa Negra” para captarem para si o poder ocultista da Missa Católica. Até criaram o seu próprio crucifixo. Pegaram na cruz, arquearam as suas quatro pontas para dentro e colocaram uma figura esquelética e totalmente patética de Jesus nela, exibindo-O pendurado de uma forma que Ele parecesse um fracassado. Chamaram a este crucifixo “Crucifixo Vergado”, e decidiram fazer dele o símbolo do vindouro Anticristo do Apocalipse 13.

(Facebook) Coroação de reis medievais.

Deste modo, ao longo dos séculos, em que cada geração se tornou mais fácil de enganar, o trabalho de sapa começou a intensificar-se. Começaram por dar ao Papa poder religioso e político, no ano de 754. Ninguém se lembra que Jesus disse: “O meu reino não é deste mundo” (João 18:36). Esta decisão deu ao Papa o poder para vencer toda e qualquer oposição contra esta nova e poderosa Igreja ocultista. De facto, os satanistas da Magia Negra têm feito grande alarido ainda hoje. Quando o Papa recebeu o poder político sobre os reis da Europa, pôde lançar a Inquisição sobre os praticantes da Magia Negra, matando-os e forçando-os a refugiarem-se na clandestinidade. Se havia o perigo de ser revelada a prática da Magia Branca da Igreja de Roma, só poderia vir dos praticantes da Magia Negra. Assim, foi iniciada a Inquisição uns 800 anos antes do aparecimento do seu maior pesadelo, Martinho Lutero.


Em 788, introduziram a Adoração das Relíquias, especialmente da Cruz e Imagens. Como todos os pagãos adoram a criatura em lugar do Criador (Romanos 1:25), foi fácil introduzir essa prática pagã. Os Teólogos foram influenciados pelos espíritos demoníacos de que as pessoas deveriam adorar objectos que seriam supostamente partes da Cruz, dos Santos mortos, e de qualquer coisa que o Papa quisesse “abençoar”.


A Quaresma é uma celebração pagã, de modo que foi introduzida por inteiro nas práticas católicas, ou seja, o jejum nas sextas-feiras e a observância da Quaresma, em 988. Jesus considerou como prática boa a prática do jejum, sob certas circunstâncias, e porque a abstinência de carnes é uma daquelas “doutrinas de demónios” (1 Timóteo 4:1-3). Além disso, como a Sexta-feira é o sexto dia da semana, sempre foi um dia favorito entre os satanistas. Portanto, ninguém podia comer carne na Sexta-feira.

Em 1123, outra doutrina que vai totalmente contra a constituição natural do Homem: O Celibato dos Sacerdotes. O apóstolo Paulo identificou o celibato como uma das “doutrinas de demónios” (1 Timóteo 4:3) e advertiu que uma pessoa pode ser tentada a pecar sexualmente se não manter relações sexuais apropriadas com o seu conjugue (1 Coríntios 7:5). Ao longo dos séculos, essa proibição desnaturada ao sexo normal aos sacerdotes e freiras permitiu que o demónio Larz, que Satanás colocou no cargo da lascívia, da homossexualidade, da bissexualidade, do adultério e outros prazeres sexuais, fizesse o seu trabalho dentro da Igreja. Desde que o Papa decretou o celibato absoluto, o fogo do pecado sexual varreu repetidamente as fileiras do clero, destruindo as suas vidas e as vidas de muitos jovens paroquianos.

 


Imagem do “Celibato – Twitter Search/Twitter (Não têm esposas, nem filhos,

nem sexo, não pagam impostos, mas crêem que podem ensinar como viver

em família, sexualmente e como ser um bom cidadão)

 

Visto que Jesus proibiu as orações repetitivas, a Igreja de Roma, influenciada pelos demónios que a controlam, recorreu então aos mistérios satânicos babilónicos, achando a solução perfeita para contrariar Jesus: Rezar o Rosário, em 1090. Os babilónicos tinham inventado e aperfeiçoado o uso do rosário, especialmente a devoção à adoração ao “Sagrado Coração” babilónico. Além disto, ainda foram buscar alguma coisa do modelo da Índia antiga, do Tibete e da China (The Two Babylons, Alexander Histop). Na missa e no crucifixo foi impedido o caminho para a verdadeira salvação e com o Rosário ficou garantido que Deus não ouvirá as orações deles, ainda que usem muitas palavras.


A seguir, neste plano tenebroso, o maligno sugestionou o Papa fazendo-o crer que ele (Papa) era o guardião dos “Tesouros Celestiais” dos Santos que viveram no passado e cujas obras meritórias estavam prontas para serem libertadas para os mais zelosos católicos vivos por algumas boas obras que praticassem. Daí a ideia da Venda de Indulgências, em 1190. O Papa, como possuidor das chaves dessa tesouraria podia libertar a “riqueza espiritual” para quem quisesse, por qualquer razão que quisesse. Os Cruzados recebiam a promessa de grandes indulgências se lutassem contra os infiéis no Médio Oriente. Mais tarde, o Papa colocou à venda as indulgências, para todo o tipo de invenções: ofertas para missas, velas, estátuas, sociedades tremendamente indulgentes, compra do perdão para os mais variados crimes, e centenas de outros itens religiosos que os católicos podiam adquirir em troca dessas indulgências. Esta doutrina, comprovadamente pagã, contribuiu muito para o enriquecimento da Igreja Católica Apostólica Romana e deu grande poder ao Papa.


Em 1438, a Proclamação do Purgatório. Satanás ama a doutrina do Purgatório e propagou essa mentira em todas as religiões pagãs, em todas as épocas. Essa doutrina ganhou grande importância na doutrina “Cristã”. O Purgatório deprecia a plenitude do sacrifício de Jesus na Cruz, negando que o seu sacrifício adquiriu perdão completo para o pecado individual. Para certificar-se de que todos compreendessem o quão perfeito foi o seu sacrifício, Jesus Cristo exclamou antes de morrer, “Está consumado”, usando uma palavra grega que significa “concluído”, mas que era também utilizada naquele tempo para dizer “Dívida totalmente quitada”. O Purgatório, porém, nega a justificação contínua de que o Sangue de Cristo dá a todas as pessoas salvas que necessitam de justificação contínua (1 João 1:9, a justificação contínua está em vista aqui). A doutrina do Purgatório afirma que todos os homens devem passar por um processo de justificação para serem “puros o bastante” para entrarem no Paraíso, ainda que Deus, O Pai, tenha reconhecido o sacrifício de Jesus como suficiente, perfeito e por toda a eternidade (Hebreus 5:9, 9:11, 12:23, 13:20) Ou seja, o Papa desautoriza e sobrepõe-se a Deus.

A verdade é que o Purgatório faz sempre transbordar os cofres das religiões que o ensinam, abre as portas a todo o tipo de extorsões por parte dos sacerdotes que ensinam que as orações pelos mortos não são tão “eficientes” se os sacerdotes não intervirem, e todos sabem que os sacerdotes não intervêm se não forem pagos para isso.

Foi estabelecido nas mentes dos cristãos católicos a noção de que a Bíblia não é confiável e é muito difícil lê-la sozinho. De outro modo, eles poderiam compreender como esta doutrina do Purgatório é falsa. Quem lê a Bíblia poderia ler as palavras de Jesus ao ladrão na cruz, que pediu perdão pelos seus pecados, reconhecendo-O como o Messias. Jesus disse ao ladrão agonizante: “Eu te garanto: hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23:43). Não precisou de passar por purgatório nenhum.

As pessoas estavam ávidas em pensar que podiam obter salvação sem terem de mudar os seus corações e as suas mentes por meio do sangue de Jesus Cristo. Solução encontrada para fornecer uma falsa “garantia” de salvação fácil: A Invenção dos Escapulários, Medalhas e Moldes Religiosos Comestíveis, em 1600. “Quem morrer vestido com este escapulário não sofrerá o fogo eterno” (Promessa de Maria a São Simão Stock, 16 de Julho de 1251).


“Nosso Senhor ensinou-nos a falar com o nosso Pai. Maria ensinou-nos o valor do escapulário. Quando o usamos como uma oração. Nossa Senhora leva-nos ao Sagrado Coração do Seu Divino Filho. Portanto, é bom ter o escapulário nas mãos ao dirigir preces à Nossa Senhora”. (The Blue Army of Our Lady of Fatima, Washington. NI 07882, Imprimatur M. O’Leary, digníssimo bispo de Springfield).

E para arrematar a Infabilidade do Papa, no ano de 1870. Outra invenção satânica, para preparar o aparecimento do futuro Super-homem espiritual, o Anticristo. Ele será auxiliado pelo Falso Profeta Religioso, que será o Papa Católico Romano.

Tudo isto possível porque os católicos foram desencorajados de lerem a Bíblia por si mesmos. De outro modo poderiam descobrir que o apóstolo Paulo confrontou Pedro diante de todos, dizendo-lhe que estava a proceder de forma errada (Gálatas 2: 11-21). Não seria bom que eles vissem o suposto primeiro Papa a ser repreendido por Paulo, e admitir que estivesse a agir erradamente no tratamento dado aos Cristão gentios (não judeus).

Por volta do ano 1200, a introdução da Missa rezada em Latim foi fundamental porque produziu um tremendo poder espiritual. No entanto, para a magia ser mais eficiente, toda a feitiçaria requere sacrifício, e Satanás quer que seja sacrifício humano, pelo que o objectivo demoníaco foi inventar um sistema de sacrifício humano (mesmo que os praticantes da Magia Branca sacrifiquem animais) a operar na Igreja de Roma e manter ainda as aparências de uma Igreja Cristã.

Invocando as propriedades mágicas de um sacerdote que realiza um “mistério”, como todos os sacerdotes pagãos, impressionavam os seus fieis, que ninguém poderia realizar, começaram por “arranjar” um corpo, de preferência o corpo de Jesus Cristo e precisariam de sangue, também de preferência o de Jesus Cristo.

Propagaram então a mentira, no momento da comunhão, que a hóstia se tornava no Corpo de Jesus Cristo e o vinho no Seu sangue. É a doutrina da transubstanciação. Não há diferença entre a cerimónia do “mistério” que o sacerdote católico misticamente realiza e a cerimónia do sacrifício real que um sacerdote satânico realiza. No campo sobrenatural, não há nenhuma diferença. As pessoas pensam que estão a fazer uma grande honra a Jesus, quando na realidade O estão a sacrificar no altar de Satanás.

Para finalizar, visto que os verdadeiros pagãos comem a carne da sua vítima do sacrifício e bebem o seu sangue, os católicos, enganados por Satanás, comem a hóstia e bebem o vinho depois de o sacerdote concluir o sacrifício simbólico. A essência da feitiçaria é o controlo absoluto sobre uma relutante deidade. Desde que se execute um ritual precisamente da forma prescrita, pode forçar qualquer demónio, ou demónios, a descer do seu campo sobrenatural para o nosso campo natural. Uma vez que estejam no nosso mundo, o feiticeiro pode força-los a fazerem o que ele quiser que eles façam, mesmo se resistirem às suas ordens.

No catolicismo romano, o sacerdote é o feiticeiro e o seu ritual básico é a missa. Existem missas diferentes para coisas diferentes, conforme o que o feiticeiro queira que o demónio execute. O teólogo católico, padre John A. O’Brien, da Universidade de Notre Dame, escreveu no seu livro Faith For Millions: “O supremo poder do ofício sacerdotal é o poder da consagração. Nenhum acto é maior, diz S. Tomé, que a consagração do Corpo de Cristo. Nessa fase essencial do sagrado ministério, o poder do sacerdote não é suplantado pelo poder do bispo, do arcebispo, do cardeal ou do Papa. Portanto ele é igual a Jesus Cristo. Porque nesse papel o sacerdote fala com a voz e a autoridade do próprio Deus” (Um absurdo, uma blasfémia, ao afirmarem que um padre, ou quem quer que seja, possa substituir Jesus Cristo, que é Deus, perante os fieis. E os católicos aceitam isto, por ignorância).

“Quando o sacerdote prenuncia as tremendas palavras da consagração, ele alcança os céus, faz Cristo descer do seu trono e coloca-O sobre o nosso altar para ser oferecido novamente como a oferta pelos pecados do Homem. Esse poder é maior do que o dos monarcas e dos imperadores. É maior do que o dos Santos e dos Anjos, maior do que dos Serafins e dos Querubins. Na verdade, é maior do que o poder da virgem Maria, porque, enquanto a Virgem foi o agente humano por quem Cristo encarnou uma única vez, o sacerdote faz Cristo descer dos céus e o oferece sobre o nosso altar como a eterna vítima pelos pecados do Homem, não uma vez, mas mil vezes”.

O sacerdote fala e eis que Cristo, o eterno e omnipotente Deus, baixa a cabeça humildemente em obediência às ordens do sacerdote. (Como é possível os católicos aceitarem este ritual prepotente em que o Homem se quer superior ao próprio Deus?).

E de repente, surgem os inimigos mortais satanistas praticantes da Magia Negra e os ocultistas que se aperceberam do imenso poder que a Igreja de Roma adquiriu com a prática da Magia Branca. Roma reage imediatamente instalando a Inquisição para combater todas estas práticas de feitiçaria da magia Negra e bruxaria. O Papa, sabendo que os praticantes da Magia Negra podiam divulgar o que a Igreja de Roma se tinha tornado, tratou de perseguir, torturar e matar todos esses inimigos. Deste modo pôde assegurar que a Magia de Roma fosse dominante na Terra.

Mas, como em todas As mentiras, mais tarde ou mais cedo são percebidas, em 1515, o sacerdote católico Martinho Lutero, repentinamente teve os seus olhos espirituais abertos pelo Espírito de Deus e reagiu contra o poder de Roma. Viu que o Homem é salvo unicamente pela Fé, pela Graça de Deus, e não pelas boas obras que possa praticar, ou obras que a igreja lhes possa atribuir.

A salvação é uma GRAÇA de Deus e não uma conquista do Homem.

O Espírito de Deus agiu com firmeza e o Protestantismo floresceu e cresceu por muitos países. A Inquisição bem se lançou sobre os crentes cristãos protestantes. Foi um reinado de 300 anos que resultou na morte de oito milhões de protestantes. O poder bruto do “Inferno” foi lançado contra todos aqueles que ousavam cruzar com um satanista ou com a sua igreja.


Os símbolos são muito importantes na prática de qualquer forma de satanismo. “O verdadeiro símbolo mágico é uma imagem que esconde um significado interior. Esse significado é engenhosamente oculto atrás de uma forma que a maioria das pessoas pensa que pode compreender…” (Magic Symbols, livro de um autor ocultista). Os demónios amam os símbolos em todas as formas de bruxaria. Os feiticeiros usam muito dos mesmos símbolos. Os Papas, ignorantes apesar de “infalíveis”, importavam muitos desses símbolos porque, na realidade, tanto eles como os Cardeais, Bispos e sacerdotes, eram (e são) terrivelmente ignorantes a respeito da Bíblia, motivo porque foi proibida a sua leitura.

No Antigo Testamento, Deus nunca permitiu que o povo Hebreu utilizasse os símbolos pagãos sob qualquer protesto, e ordenou que eles fossem sempre destruídos e nunca permitiu também que “purificassem” os símbolos e os objectos pagãos por quaisquer meios.

 


O próprio Deus definiu o paganismo como “adorar mais a criatura do que o Criador” (Romanos 1:25). As forças malignas tentam constantemente fazer os Homens adorarem alguma coisa que não o Deus Verdadeiro. O Obelisco, por exemplo, foi criado pelo demónio “Príncipe do Egipto”, um dos demónios mais poderosos do submundo. Convenceu a mente dos líderes egípcios de que o espírito do deus-Sol Rá residia no obelisco. O obelisco é um símbolo do falo masculino, enquanto que um círculo (a roda das 8 etapas para a Iluminação, com um círculo ao meio) representa a vulva feminina. Para representar o grande acto sexual, adorado pelos pagãos, basta inserir o obelisco no círculo, como se pode ver na grande praça da Basílica de S. Pedro, no Vaticano.

 


Desde que os Papas começaram a “cristianizar” os obeliscos, a Igreja de Roma começou a recolher os obeliscos do Egipto e a plantá-los em toda a parte.

Assim como no Egipto, o povo era instruído para “encarar o obelisco”, pelo menos uma vez por dia, o Papa estaria em posição perfeita para “encarar o obelisco” diariamente, tantas vezes quantas os demónios queiram que ele faça.

Quando o Papa foi “persuadido” pelo demónio que o controla, no século VII, a recriar o Grande Acto Sexual na Praça da Basílica de São Pedro, a Igreja ainda não tinha imposto o celibato aos seus sacerdotes. Esta inovação só ocorreu quase cinco séculos mais tarde (em 1123). A mais poderosa promotora do celibato no mundo, paradoxalmente, tem o símbolo do Grande Acto Sexual bem diante do seu Papa, sempre que ele sai para falar aos fiéis reunidos na praça.

Desde o início que a Igreja Católica estava destinada a integrar-se no satanismo da Magia Negra, visto que esta será a religião do Anticristo (Daniel 7:23-25) e do falso profeta (Apocalipse 13:12).

Se as entidades demoníacas, do submundo invisível, fossem bem-sucedidas em estabelecer a Magia Negra dentro da Igreja de Roma, o Papa seria a escolha lógica para representar o papel do Falso Profeta. Finalmente, nos fins dos anos 50, o demónio Rege, o general do ocultismo, ordenou a “escolha do Papa da Magia Negra”. Foi escolhido o homem que deveria tornar-se o Papa Paulo VI, que escutava atentamente as instruções desses demónios. Ele foi eleito Papa em 1962.


Logo após à ascensão desse Papa, os ocultistas de todo o mundo foram informados de que a mudança na Igreja Católica, que eles esperavam há muito tempo, tinha realmente ocorrido. Paulo VI passou a portar o crucifixo vergado, criado pelos satanistas do século sexto. Em 1978, o novo Papa, que tomou o nome de João Paulo II, também começou a usar esse crucifixo e adorava a representação de Jesus Cristo na cruz vergada.


Toda a vez que os católicos se reúnem para ouvir o Papa, curvam-se perante o símbolo do Anticristo, sem terem a menor ideia disso.

Desde que a Igreja Católica Romana se moveu para a prática da Magia Negra, podemos ter a certeza de que o aparecimento do Anticristo está muito próximo.


Bento XVI, durante a cerimónia da consagração envergou a Mitra, um símbolo pagão em formato de cabeça de peixe, usada pelos sacerdotes filisteus do deus Dagom, o qual foi destruído pelo Deus da Bíblia Sagrada. “Os chefes dos filisteus reuniram-se para oferecer um grande sacrifício ao deus Dagom e para festejar. Diziam ‘o nosso deus entregou-nos o nosso inimigo Sansão’ “ (Juízes 16:23).

Este Papa estava a usar a Mitra do amaldiçoado Dagom e segurava o crucifixo vergado, mostrando a sua lealdade ao sistema religioso do falso profeta, a partir do qual o falso profeta emergirá. Mas há mais símbolos ocultos: o manto dourado que envergava e que também foi usado por Bento XVI. Na frente do manto estão duas grandes conchas. Os leigos não dão importância ao significado, porque não sabem destes segredos esotéricos. Os pagãos acreditam que as conchas representam Lucifer. A concha é igual ao lótus oriental, e representa Vénus e Afrodite, com o mais profundo significado apontando para Lucifer.

 


De acordo com a tradição ocultista “Buda nasceu da pedme (lótus). Vénus e Afrodite também são representadas nos seus nascimentos a sair da concha, da forma muito parecida como o budismo ensina que Buda nasceu do lótus. De acordo com a tradição ocultista Vénus é Lucifer (Webster’s Unadridged Dictionary e por um site de Magia Negra intitulado “The Aspect of Lucifer”).

Para terminar, o Papa Bento XVI (Cardeal Joseph Ratzinger), na mesma linha de Paulo VI e João Paulo II, estava ao serviço dos Illuminati.

O Papa actual, Francisco, tem mostrado uma faceta muito diferente dos anteriores, muito liberal e de acordo que todas as religiões se devem fundir numa só, na futura Igreja única controlada pelo catolicismo Romano, com declarações polémicas sobre as Escrituras e próprio comportamento de Jesus, acusando-O até de ter fracassado na Sua Missão.

De acordo com as profecias de São Malaquias, referentes aos 112 Papas, Bento XVI seria o penúltimo Papa, pelo que Francisco será o último.

Quem é, na verdade, o Papa Francisco?