O
PACTO GLOBAL PARA A MIGRAÇÃO E A PLANEADA DESESTABILIZAÇÃO DOS PAÍSES
OCIDENTAIS
Autor: Jeremy James,
Irlanda, 9/1/2019.
(Tradução
minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo
ortográfico de 1990, com alguns sublinhados meus, e notas, e sem
alterar o sentido do texto original, que poderá ser consultado no site que vem
citado no fim. R)
Continuam a aumentar a quantidade de
radiação electromagnética à qual a população, especialmente as nossas crianças,
está a ser exposta, até o ponto em que a implementação em âmbito nacional de 5G
causará um drástico aumento na ocorrência do câncer e outros problemas de saúde
sérios. Eles também estão a aumentar a dívida nacional numa velocidade que
certamente destruirá o dólar dentro de mais ou menos dez anos. Eles permitiram
que as obrigações sem financiamento colossais se acumulassem na forma de
assistência médica Medicare, previdência social, aposentações e pensões
dos governos federal e estaduais, que excedem a dívida nacional. Criaram um
gigantesco Estado de bem-estar social em que dezenas de milhões de cidadãos
irados poderão causar distúrbios e agitações devastadores se os seus pagamentos
sofrerem atrasos por alguma razão. E assim por diante.
Não tentamos sequer listar os vários
métodos de controle mental e de subversão psicológica que a Elite usa para
paralisar a vitalidade intelectual e espiritual dos países ocidentais.
O Rebanho
A Elite considera a humanidade como um
rebanho que precisa de ser seleccionado e controlado. Eles acreditam que
somente aquele que são "iluminados" podem transcender o nível dos
animais, um processo conhecido somente pelas antigas dinastias, ou linhagens sanguíneas,
que governam o rebanho por trás dos bastidores. Aos olhos deles, o homem comum
é um bruto descartável, um cavalo de carga a ser explorado. Como eles agora têm
muitos cavalos de carga, mais do que é necessário, o excedente
precisa de ser exterminado.
É disto que trata a "ciência" da
Eugenia. Se algo assustar o rebanho e causar um estouro da manada, a Elite
poderá perder o controle. Eles precisam absolutamente de garantir que isto
nunca aconteça.
Por esta razão, querem avançar o mais
rapidamente que for possível com o plano.
Os Campeões no Gerenciamento do Rebanho
Alguns dos intelectuais mais respeitados
na sociedade britânica no século passado eram eloquentes proponentes desta
visão. Considere, por exemplo, os seguintes comentários feitos pelo escritor H.
G. Wells:
"E para o restante, aquelas
multidões de negros, mulatos, brancos-sujos e amarelos, que não se encaixam nas
novas necessidades da eficiência? Bem, o mundo é um mundo, não uma instituição
de caridade, de modo que aceito que eles terão de partir. Todo o propósito e
significado do mundo, da forma como vejo, é que eles terão de partir. Até aqui,
eles não conseguiram desenvolver personalidades sadias, vigorosas e distintivas
para o grande mundo do futuro, de modo que o destino deles será morrer e
desaparecer." [pág. 317; H. G.
Wells, Anticipations of the Reaction of Mechanical and Scientific
Progress Upon Human Life and Thought, 1902].
Observe que esta opinião foi expressa em
uma das obras de Wells que não é de ficção. O racismo inerente é
verdadeiramente surpreendente — nenhuma figura pública de alta visibilidade
hoje se atreveria a expressar esse tipo de opinião. Mas, cem anos atrás, a
Elite era menos sigilosa a respeito de suas intenções. (naquela
altura a informação não era tão rápida como hoje e os Illuminati
comunicavam entre si, mostrando as suas intensões, e o povo de nada suspeitava.
Hoje, praticamente, a maioria da população já sabe o que se está a passar, mas
a política de desinformação tem sido eficaz e muitos não querem acreditar e
mantêm-se acomodados, não reagindo. R)
O Plano de Acção para a Nova Ordem
Mundial
O plano de acção para a Nova Ordem
Mundial foi redigido muito tempo atrás, com opiniões e assistência de
"iluminados" como H. G. Wells, Bertrand Russell, J. B. S. Haldane,
George Bernand Shaw, Aldous Huxley e outros intelectuais pagãos do Estamento
Britânico (grupo social definido
por um estilo de vida comum ou por uma função social semelhante. R), em consulta com os seus correspondentes
nos EUA, Alemanha e alguns outros países. Alguns deles foram muito abertos
sobre o plano dos Illuminati para o governo mundial, presumivelmente
para agitar as massas a aceitá-lo como a culminação natural do
"progresso" humano. Eles gostam de vincular a possibilidade do
governo mundial com a necessidade de controlar a sempre crescente população
humana. Como era improvável que os países individuais restringissem a
fecundidade dos seus próprios cidadãos, alguma forma de mandato totalitário teria
de ser imposta. Aqui está como Bertrand Russell se expressou em 1924:
"Se, porém, um governo mundial for
estabelecido, ele poderá achar adequado tornar as raças súbditas também menos
fecundas, e pode permitir que a humanidade solucione a questão populacional.
Esta é outra razão para desejar um governo mundial." — [Icarus, or The Future of Science]
Ele então começa a explorar o tipo de
resistência que provavelmente seria encontrada, chegando a admitir que o
programa era fundamentalmente uma questão de Eugenia aplicada:
"Passando de quantidade para
qualidade da população, chegamos à questão da Eugenia. Podemos talvez assumir
que, se as pessoas crescerem menos supersticiosas, o governo adquirirá o
direito de esterilizar aqueles que não são considerados desejáveis como pais.
Esse poder será usado, a princípio, para diminuir a imbecilidade, uma questão
muito desejável. Mas, provavelmente, com o tempo, a oposição ao governo será usada
como prova de imbecilidade para que os rebeldes de todos os tipos sejam
esterilizados. Epilépticos, tuberculosos, alcoólicos, etc. serão incluídos
gradualmente; no fim, haverá uma tendência para incluir todos que não
conseguirem passar nos exames escolares normais. O resultado será aumentar a
inteligência média; no longo prazo, ela poderá ser grandemente aumentada."
Seleccionando o Rebanho
J. B. S. Haldane, um cientista britânico
bem-conhecido daquela época, foi outro defensor da Eugenia e do governo
mundial. A atitude sociopata e insensível que esses homens tinham em relação às
"massas comuns" da humanidade pode ser vista na seguinte citação de
um trabalho apresentado para a Sociedade dos Heréticos, na Universidade de
Cambridge, na Inglaterra, em 1923. A Sociedade dos Heréticos foi fundada em
1909 como um fórum para intelectuais dedicados à criação de uma Nova Ordem
Mundial. Muitos importantes agentes dos Illuminati no Reino Unido,
proferiram discursos diante dessa sociedade, incluindo Bertrand Russell, George
Bernard Shaw, Aldows Huxley e John Maynard Keynes. A sociedade fechou as portas
em 1932, presumivelmente para evitar revelar muito sobre seus verdadeiros objectivos:
"Não sugiro que um Estado-mundial
[isto é, um governo mundial] surgirá a partir da Liga actual [a Liga das
Nações, uma precursora da ONU] ... Observo simplesmente que há um desejo
generalizado e organizado para essa instituição, e vários possíveis núcleos
para ela. Outra guerra mundial poderá ser necessária, ou até duas, para
converter a maioria. A perspectiva da próxima guerra mundial tem pelo menos
esse elemento satisfatório." — [Daedalus, or,
Science and the Future (Dédalo, ou Ciência e o Futuro)].
A Guerra Mundial Como uma Ferramenta de
Coerção
A Elite organizou e financiou a Primeira
Guerra Mundial para dissolver a velha ordem mundial e criar um protótipo para o governo
mundial, conhecido como Liga das Nações. Quando os EUA decidiram não aderir (por
que muitos senadores sabiam o que a Elite queria fazer), eles prepararam
outra Guerra Mundial — à qual Haldane, que possuía informações privilegiadas,
aludia 15 anos antes de a guerra ter realmente iniciado! Isto levou à criação
bem-sucedida de um segundo protótipo de governo mundial, a ONU (à
qual os EUA se filiaram desde o início). Ele até se refere à possível
necessidade de uma Terceira Guerra Mundial "para converter a
maioria", como disse. A Elite sabe que as nações do mundo somente abrirão
mão da sua soberania e aceitarão um governo mundial se forem forçadas a passar
pelo trauma de mais um banho de sangue calamitoso e intercontinental. Os
insensíveis comentários de Haldane revelam que a Elite estava a fazer planos
para uma Terceira Guerra muito antes de terem iniciado a Segunda Guerra
Mundial.
A ONU É uma Organização Sociopata
Isto pode parecer como uma longa
introdução para um estudo que trata da migração, mas é impossível (em nossa
visão) apreciar a enormidade do que a ONU quer fazer, a não ser que vejamos
que ela foi estabelecida como um veículo para impor ou facilitar a formação de
um Governo Mundial. O que ela não conseguir alcançar via negociação e
persuasão, alcançará de forma furtiva e sagaz. A ONU é administrada por
indivíduos tirados das fileiras da Elite, homens e mulheres que operam dentro
da mesma estrutura moral tenebrosa que as eminentes autoridades que citamos
anteriormente.
Em resumo, a ONU é uma organização
sociopata, que usará a guerra e o genocídio quando os outros métodos falharem.
Considere, por exemplo, o assim chamado Conselho de Segurança, que é formado
por quinze Estados-membros, cinco dos quais são permanentes. Esse conselho está
supostamente dedicado a manter a paz mundial e preservar a soberania dos
Estados-membros, porém em 17 de Março de 2011, aprovou a invasão militar à
Líbia e o derrube do regime governante. A Líbia não estava a ameaçar nenhum de
seus vizinhos e era governada por um regime que respeitava mais os direitos e
as liberdades de seus cidadãos do que muitos outros regimes na África e no Médio
Oriente. A invasão da ONU levou à matança ilegal de milhares de líbios e à
destruição em ampla escala de sua infra-estrutura vital. O padrão de vida de
milhões de cidadãos líbios caiu vertiginosamente e o país está a passar por
grande instabilidade política desde então. No curso dessa campanha bárbara, as
forças invasoras saquearam as reservas de ouro da Líbia, estimadas em torno de
140 toneladas. (A Líbia impedia a migração
descontrolada para a Europa. Com esta barreira, a destruição da Líbia
impunha-se para a ONU poder executar o plano de invasão “pacífica” da Europa,
como está a acontecer actualmente. R).
Que direito tinha a ONU de autorizar esta
inacreditável violação da soberania de um país? Nenhum, é claro. A Carta da ONU
proíbe qualquer acção desse tipo. Entretanto, no quartel-general de
facto do comunismo mundial, os artigos formulados de forma ampla da
Carta das Nações Unidas são rotineiramente interpretados para autorizar
qualquer acção que os seus principais membros queiram. Sempre que a Elite
assim desejar, a Carta é usada como uma licença para matar.
Ruanda, Srebrenica e Abuso Sexual
Reproduzimos abaixo o enorme mural na
câmara do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York. Ele está repleto de
simbolismo ocultista e gnóstico, sendo o mais óbvio a fénix da Nova Ordem
Mundial no centro, levantando-se das cinzas de velha ordem mundial. A sala
provavelmente é singular, tendo sido visitada por mais chefes de Estados e
líderes de governos do que virtualmente qualquer outra sala no mundo. É aqui
que a Elite (ou as suas marionetes) se reúnem para "legalizar" vários
aspectos do seu esquema de destruir nações soberanas, sobrecarregar a
humanidade com regras e regulamentações insuportáveis, impor sistemas
totalitários de controle, autorizar a esterilização em massa e o genocídio,
criar os pontos críticos que definirão o teatro (ou teatros) da próxima guerra
mundial e preparar o cenário para o vindouro Governo do Mundo Unificado
O Pacto de Migração da ONU
Como um instrumento de transformação
social, o Pacto não tem igual. Ele fracturará o fulcro social de toda a nação
soberana que for tola o suficiente para adoptá-lo. As suas
muitas propostas de longo alcance são apresentadas com extraordinária
arrogância, não como proposições convincentemente discutidas, mas como decretos
emitidos por um corpo governante que espera plena e imediata conformidade.
Apesar disto, virtualmente nada foi dito
às nações do mundo a respeito do Pacto. A grande mídia não analisou o seu
conteúdo nem as suas implicações. Porta-vozes do governos e representantes
parlamentares nos principais países afectados — EUA, Canadá, Austrália e os 27
países membros da União Europeia — não fizeram esforços para alertar os seus
cidadãos para a gravidade do que está prestes a acontecer. Com excepção de
apenas alguns poucos países e sem consultas de qualquer tipo, os líderes
políticos dos Estados-membros da ONU — cerca de 180 no total — prenderam os seus
cidadãos em um acordo internacional que, ao longo das próximas 2-3 décadas,
transformará o cenário político e social na Europa e nas Américas.
O Que o Pacto Envolve
O Pacto detalha um novo conjunto de
requisitos referentes à migração que os Estados-membros devem implementar
rapidamente por meio de legislação interna. Embora o Pacto não possa ser
imposto sob a Lei Internacional, ele será, apesar disso, interpretado pelos
tribunais locais como um acordo vinculante em qualquer país que tenha endossado
o Pacto [Pacto Global para a Migração Segura, Ordeira e Regular]. (Todos
os países, excepto seis, o ratificaram em Marraquexe, Marrocos, em 19 de Dezembro
de 2018.).
Antes de examinar o Pacto em detalhes (veja
a seção "Detalhes Específicos"), precisamos de ver os
procedimentos que existiam antes de 19 de Dezembro de 2018. Dentro da Lei
Internacional, bem como dentro dos princípios constitucionais que operam na
maior parte do mundo desenvolvido há mais de um século, um país era um
território definido geograficamente, cujas leis eram definidas exclusivamente
pela população que reside dentro das fronteiras daquele território. Os filhos
de seus cidadãos recebem cidadania (são "nacionalizados") no
nascimento. Um cidadão que se casar com o cidadão de outro país ("um
estrangeiro") pode solicitar que seu cônjuge seja naturalizado. Isto
normalmente é concedido, sujeito apenas ao cumprimento de condições normais,
conforme definidas pela lei interna. Da mesma forma, os cidadãos que adoptam
uma criança de um país estrangeiro podem naturalizar a criança, de acordo com
os procedimentos estabelecidos na lei interna. Em geral, todas as outras
pessoas que quiserem entrar no país têm de atender às rígidas exigências de
entrada, conforme especificadas na lei interna, antes que possam fixar
residência permanente ou procurar emprego. A posse de um passaporte é considerada
como o símbolo reconhecido internacionalmente que o portador é cidadão de um
determinado país, que ele está protegido e que está sujeito às leis daquele
país, e que a embaixada (ou consulado) relevante será contactado em
todas as questões que se referem ao status oficial do indivíduo,
enquanto ele estiver em solo estrangeiro.
Se você tem
pais ou avós irlandeses, pode qualificar-se para a cidadania e um passaporte
irlandês. Os seus pais ou avós conquistaram esse direito para você. estamos
agradecidos a eles por construírem o nosso país e por tornarem isto possível. Entretanto, se você for um estrangeiro que estiver à
procura de um emprego melhor remunerado ou os benefícios gratuitos do Estado,
não precisa disso. Basta entrar no nosso país e solicitar moradia,
alimentação, um auxílio financeiro, educação, treino e benefícios de
assistência médica. Como isto é
possível? Pergunte aos nossos políticos enganosos, mentirosos e venais. |
Não há nada complicado aqui. Isto funciona
com sucesso em todo o mundo há mais de um século. Isto protege consistentemente
os cidadãos em trânsito de um país para outro e facilita a realização ordeira
de negócios entre os países. A explosão no crescimento das viagens
internacionais, que ocorre desde 1970, não teria sido possível sem o
"sistema de passaporte" (como podemos chamá-lo).
Os pontos fundamentais a observar sobre o
sistema de passaporte são:
- Ninguém pode viajar sem possuir um passaporte.
- Cada país, por sua vontade, reconhece o
passaporte de outro país.
- Uma solicitação de residência, ou de emprego,
precisa de ser apresentada ao país relevante e ser formalmente aprovada
para que o solicitante possa viajar para aquele país.
- Visitas de curto prazo a outro país são
permitidas quando ambos os países têm acordos formais bilaterais para
permitir essas visitas. Algumas vezes, esses países podem exigir a posse
de um visto de entrada.
- Os procedimentos de 1-4 acima são, algumas vezes,
dispensados pelo segundo país (o receptor) quando o indivíduo pode
apresentar evidência de que é um refugiado, isto é, alguém que está a fugir
do perigo individual imediato no primeiro país. A maioria dos países têm
uma base legal para oferecer "status de refugiado" nesses
casos. Isso permite que o indivíduo resida temporariamente no segundo país
até que a crise no seu país natal tenha atenuado, quando então ele é
enviado de volta ("repatriação").
O Grand Hotel
em Wicklow Town, um importante centro do turismo na Irlanda, está a ser
tomado pelo Estado para abrigar os migrantes. Existem actualmente 35 centros
de "Provisão Directa" em toda a Irlanda, em que os migrantes económicos
são atendidos pelo Estado até que ingressem na comunidade, quando então
continuarão a ser atendidos pelo Estado com o fornecimento de moradia social
e benefícios de bem-estar social, escola e assistência à saúde gratuita. Actualmente,
cerca de 19% da população da Irlanda nasceu no exterior. Essa proporção
deverá crescer drasticamente. Os leitores irlandeses são incentivados a
conferir os excelentes vídeos no canal de Gemma
O'Doherty no YouTube. A entrevista dela com John Waters é muito
instrutiva. |
O Pacto de Migração da ONU Muda Tudo
O Pacto de Migração da ONU faz mudanças
radicais no sistema de passaportes. Termos e conceitos-chaves são completamente
redefinidos e muitos procedimentos que existem há muito tempo dentro da Lei
Internacional são simplesmente descartados.
As principais modificações são as
seguintes:
- Toda a pessoa na Terra tem o direito de migrar
para qualquer país de sua escolha. Este é um conceito revolucionário com
sérias implicações para a estabilidade nacional.
- O conceito de "refugiado" é misturado
com o de "migrante". Qualquer um que viajar, ou quiser viajar,
de um país para outro, por qualquer razão, e viver indefinidamente naquele
país, é agora considerado um "migrante".
- O conceito de "fronteira" nacional,
como uma linha que define o território soberano e inalienável de um país,
é grandemente irrelevante dentro do Pacto. Uma fronteira nacional é agora
similar a uma linha estadual nos EUA, que define o território dentro do
qual as suas leis são aplicadas, mas que não restringe a movimentação de
pessoas para dentro ou para fora do estado.
- Dentro do sistema de passaporte, um Estado
soberano pode recusar a entrada de qualquer pessoa, sem apresentar uma
razão. Este era um direito absoluto que cada Estado soberano podia exercer
de acordo com sua própria vontade. Esse direito agora está abolido. (Presumivelmente, os migrantes com um conhecido registro criminal
poderiam ter sua entrada recusada, mas nem mesmo essa prerrogativa básica
é garantida pelo Pacto.)
- Todo o país precisa de anunciar os serviços e
facilidades que oferece para os novos migrantes, não somente por meio de
uma página dedicada na Internet, mas também publicando anúncios em
jornais de outros países.
- Cada país precisa de fazer todos os esforços para
facilitar a passagem segura de todo o migrante, desde o tempo em que ele
deixar o seu "próprio" país até o tempo que chegar ao seu
destino. Ao chegar, ele
tem direito a quaisquer serviços e facilidades que o país tenha anunciado na
sua página na Internet. Isso deve incluir acomodação segura,
alimentação, roupas e outros benefícios, bem como um auxílio monetário
regular e a oportunidade de frequentar cursos e classes destinadas a
integrá-lo no seu novo país. Esses benefícios devem incluir um curso do
idioma, se necessário, e cursos destinados a desenvolver habilidades
vocacionais. Esses mesmos benefícios devem ser oferecidos a cada um dos
seus filhos, se ele estiver a viajar com eles. Benefícios de assistência
médica também devem ser fornecidos e escola em tempo integral para cada
criança. O país também deve fornecer um meio eficiente e de baixo custo
pelo qual os migrantes possam remeter dinheiro para os seus países de
origem.
É alguma maravilha que a grande mídia não fale
nada sobre isto? Isto é uma fantasia marxista, um sistema orquestrado de roubo
("redistribuição da riqueza" na terminologia marxista) em uma
escala nunca antes tentada fora das condições de guerra. Na verdade, isto
poderia ser qualificado como guerra por outros meios, a invasão de um país por outro (sem
disparar um tiro) e a apropriação compulsória dos seus bens.
Para o caso de o leitor duvidar se o Pacto
é realmente extremista assim, veremos agora alguns de seus artigos.
Detalhes Específicos
Logo de início, vamos observar que a palavra "ilegal" não aparece em parte alguma do documento, enquanto que a palavra criminoso ocorre só duas vezes.Não existem termos ou expressões em parte alguma de suas 34 páginas para sugerir que um migrante possa ser qualquer outra coisa que um activo cultural, social, económico e ordeiro, cuja chegada deve ser bem recebida com braços abertos. É assumido em todo o documento que o país recebedor — que abrigará, alimentará, educará, protegerá e dará assistência médica a todo migrante e sua família de forma indefinida — não terá dificuldades em encontrar os recursos para fazer isso, que os seus próprios cidadãos não sofrerão perda nos padrões de vida como resultado dessa transferência de renda, que todo o migrante eventualmente encontrará emprego bem-remunerado e que os recém-chegados se integrarão harmoniosamente no tecido social do país. A chocante realidade de tensão racial e instabilidades sociais — que quase invariavelmente acontecem após deslocações populacionais e a forçada coexistência — são completamente ignorados. (Em Portugal os nacionais recebem uma miséria para sobreviverem, muitos vivem na rua, não há subsídios para alugarem um quarto, enquanto que os “migrantes” recebem um subsídio muito superior e recebem residência para não ficarem na rua. R)
O documento parece, por um lado, como um
estudo utópico escrito por uma criança e, por outro lado, como um manual para
anarquia redigido por um marxista. É difícil dizer qual das suas 34 páginas é a
mais arrogante, a mais cínica, a mais irrealista, ou a que mais absurdamente
insulta a inteligência dos leitores. Várias páginas receberiam uma nota muito
alta em todos esses quesitos.
Aqui estão apenas alguns excertos literais
(em negrito) com nossos comentários para cada um:
"Os refugiados e migrantes têm
direito aos mesmos direitos humanos universais e liberdades fundamentais, que
precisam de ser respeitados, protegidos e cumpridos o tempo todo." (pág.
2).
Os "mesmos" direitos de quem?
Certamente não dos cidadãos dos países cujos direitos são despedaçados pelo
Pacto. A forçada redistribuição de riqueza é Marxismo e não tem absolutamente
nada a ver com direitos humanos ou liberdades fundamentais.
"A migração tem sido parte da
experiência humana em toda a história e reconhecemos que ela é uma fonte de
prosperidade, inovação e desenvolvimento sustentável no nosso mundo globalizado
e que esses impactos positivos podem ser optimizados melhorando a governança da
migração... a migração é um aspecto definido do nosso mundo globalizado,
conectando sociedades dentro e entre todas as regiões, fazendo de nós todos
países de origem, de trânsito e de destino." (pág. 2).
Esta proposição é uma total estupidez.
Historicamente, a migração sempre esteve cercada por incertezas, envolvendo frequentemente
o deslocamento de uma população por outra, a criação de guetos e exploração económica.
Além da migração de europeus para os EUA e Canadá no século 19, quando vastos
territórios estavam disponíveis para assentamento e cultivo, a história oferece
poucos exemplos em que a migração em larga escala poderia ser descrita como
"fonte de prosperidade". O Pacto não fornece evidência alguma para
apoiar a sua afirmação que os seus artigos "optimizarão" aquilo que
ele chama de "impactos positivos". Ao contrário do que diz o documento,
as escalas de migração nos seus artigos terão o efeito oposto, extraindo
riqueza e recursos daqueles que os ganharam.
"Precisamos de garantir que os
migrantes actuais e potenciais estejam plenamente informados sobre os seus
direitos, obrigações e opções para a migração segura, ordeira e regular, e que
estejam cientes dos riscos da migração irregular. Também precisamos de fornecer
a todos os nossos cidadãos acesso a informações claras, objectivas e baseadas
em evidências, a respeito dos benefícios e desafios da migração, com vistas a
dissipar as narrativas enganosas que geram percepções negativas a respeito dos
migrantes." (pág. 3).
A primeira sentença é tão irracional que é
necessário lê-la várias vezes para conseguir entender o que quer dizer. Existem
8 mil milhões de "migrantes potenciais" na Terra, todos os quais
terão de ser "plenamente informados" do seu "direito" de
migrar e todas as opções que estão disponíveis para eles. A segunda sentença
somente faz sentido quando a pessoa discerne o seu principal propósito, isto é,
suprimir qualquer crítica do Pacto ao nível nacional. Como tal, ela pode (e
irá) ser usada para marcar como discurso de ódio qualquer análise realista
dos seus artigos insidiosos e o impacto que eles terão sobre as comunidades
locais. Assim, qualquer discussão da natureza racista do Pacto e dos muitos
modos como ele viola os direitos da população autóctone será proibida na mídia
nacional.
"E sucederá naquele dia, diz o
SENHOR, que ... destruirei as cidades da tua terra, e derrubarei todas as
tuas fortalezas; e exterminarei as feitiçarias da tua mão; e não terás
adivinhadores; e destruirei do meio de ti as tuas imagens de escultura e as
tuas estátuas; e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos. E
arrancarei os teus bosques do meio de ti; e destruirei as tuas cidades. E com
ira e com furor farei vingança sobre os gentios que não ouvem." [Miquéias
5:10-15]. |
É
abundantemente claro, a partir destas estatísticas oficiais, baseadas no
Censo da Irlanda de 2016, que a fertilidade do irlandês autóctone ("Irlandês"
na tabela acima) está muito abaixo da taxa de crescimento (migração e
fertilidade) das categorias não-irlandesas. Compare a caixa azul superior
com aquela que está abaixo dela! A contribuição total do irlandês autóctone
com o aumento médio anual na população como um todo é extremamente baixa.
Esses números revelam que, mesmo sem o Pacto Global para a Migração,
da ONU, a dominância da população irlandesa autóctone está a ser rapidamente
erodida. Depois que o Pacto entrar em vigor e a migração para dentro do
país se acelerar por um factor de 2 ou 3 (talvez mais), o irlandês
autóctone será uma minoria no seu próprio país antes de 2050. A Irlanda que
existe hoje deixará de existir. |
O Marxismo prospera com a censura deste
tipo e nunca é lento para silenciar a dissensão. Podemos esperar que qualquer
um que tente fazer séria oposição a esse decreto estalinista enfrentará
terríveis ataques ao seu carácter e até perseguição criminal por discurso de
ódio, ou alguma outra infracção igualmente fabricada.
"Nenhum país pode tratar os desafios
e oportunidades deste fenómeno global sozinho." (pág. 3).
"É com este senso de propósito comum
que damos este passo histórico, plenamente conscientes de que o Pacto Global
para a Migração Segura, Ordeira e Regular é um marco, mas não o fim dos nossos
esforços. Nós nos comprometemos a continuar o diálogo multilateral nas Nações
Unidas por meio de análises e acompanhamentos periódicos e eficazes."
(pág. 3).
A entoação aqui é similar à linguagem
usada nos pronunciamentos oficiais da Coreia do Norte, em que o Grande Líder promete
alegrias e prosperidade nos seus discursos para a população inerte. O Pacto é
certamente um "passo histórico" no Plano de demolir as nações e
trazer uma Nova Ordem Mundial. A ONU King Kong fará isto acontecer.
"O Pacto Global reafirma o direito
soberano dos Estados de determinar a sua política nacional de migração e as suas
prerrogativas para criar leis de migração dentro das suas jurisdições, em
conformidade com a Lei Internacional." (pág. 4).
Esta
é uma mentira descarada. O Pacto faz exactamente o contrário. Os marxistas frequentemente prometem
liberdade, quando planeiam escravizar, e prometem democracia quando estão a impor
um sistema totalitário. Aqui, eles "reafirmam" o direito de os
Estados soberanos decidirem as suas políticas de migração, quando, na verdade,
estão a remover descaradamente esse mesmo direito. Além disto, eles têm a
arrogância de implicar que a ONU tem a autoridade de decidir quanto controle um
Estado soberano deve possuir sobre as suas próprias fronteiras!
"O Pacto Global está baseado na Lei
Internacional dos Direitos Humanos e mantém os princípios da não-regressão e
não-discriminação. Implementando o Pacto Global, garantimos o respeito, protecção
e cumprimento eficazes dos direitos humanos de todos os migrantes, independente
dos seus status de migração, em todos os estágios do ciclo de
migração." (pág. 4).
O documento não menciona que "a Lei
Internacional dos Direitos Humanos" é definida pela própria ONU! Assim, na
verdade, o Pacto está simplesmente a levar adiante o Plano já feito pela ONU. O
conceito de "direitos humanos", sob a ONU é o mesmo que o da China
comunista, onde os direitos do indivíduo são prescritos pelo Estado. Esses
direitos prescritivos podem mudar a qualquer momento e são cercados com tantas
qualificações que não são "direitos" realmente, mas um código de
comportamento aprovado pelo Estado.
Na realidade, todos os nossos direitos
derivam do Senhor Deus, que fez cada um de nós, porém a ONU não reconhece
nenhum desses direitos. O "deus" da ONU é o "anjo de luz" (Lúcifer)
honrado na sua assim chamada Sala de Meditação, não o Senhor Deus da Bíblia. A
religião promovida e endossada pela ONU é o sistema ocultista da Teosofia,
formulada pela bruxa russa Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891) e elaborada
extensivamente por outra bruxa e canalizadora da Nova Era, uma mulher inglesa
chamada Alice Bailey (1880-1949). [Veja a seção a seguir, "A ONU Está
Preparando o Mundo Para Aceitar o Anticristo".].
"Estabelecer políticas abrangentes e
desenvolver parcerias que forneçam aos migrantes em situação de
vulnerabilidade, independente do seu status de migração, com o suporte
necessário em todos os estágios da migração, por meio de identificação e
assistência, bem como protecção dos seus direitos humanos, em particular nos
casos relacionados com mulheres em situação de risco, crianças, especialmente
aquelas desacompanhadas ou separadas das suas famílias, membros de minorias
étnicas ou religiosas, vítimas de violência, incluindo violência sexual ou com
base em género, pessoas idosas, pessoas com deficiências físicas, pessoas que
sofrem algum tipo de discriminação, povos indígenas, trabalhadores que
enfrentam exploração e abuso, trabalhadores domésticos, vítimas de tráfico
humano, e migrantes sujeitos à exploração e abuso no contexto do tráfico de
migrantes." (pág. 14).
Ler o Pacto é como assistir a uma peça de
teatro que está a ser encenada ao ar livre e ser solicitado a tratar aquilo
como realidade. Talvez alguns transeuntes, distraídos nos seus pensamentos,
possam olhar de longe e achar que aquilo é um evento real. Eles precisarão de
alguns instantes para perceberem o que está a acontecer. Infelizmente, muitos
lerão o texto deste Pacto e não verão o que ele realmente é — um conto de fadas
marxista com um final horroroso.
"Incorporar as necessidades de saúde
dos migrantes nas políticas e planos de assistência à saúde locais e nacionais,
fortalecendo as capacidades de fornecimento de serviços, facilitando o acesso a
um preço acessível e não-discriminatório, reduzindo as barreiras de
comunicação, treinando os fornecedores de assistência à saúde na prestação de
serviços culturalmente sensíveis, de modo a promover a saúde física e mental
dos migrantes e comunidades em geral, incluindo levar em consideração as
recomendações relevantes da Estrutura de Prioridades e Princípios Orientadores
para Promover a Saúde dos Refugiados e Migrantes, da Organização Mundial de
Saúde (OMS)." (pág. 23).
Para qualquer um que viva na Irlanda, esse
artigo parecerá como um insulto cuidadosamente estruturado. Ele seguramente
será visto na mesma forma em qualquer país em que os custos da saúde aumentam
muito e a qualidade dos serviços médicos está em queda. Por exemplo, na
Irlanda, idosos octogenários e nonagenários são rotineiramente deixados em
macas nos corredores dos hospitais a noite toda, por que não existem leitos
disponíveis para eles. Muitos morrem nessas condições. Apesar disso, os
fabulistas marxistas em Nova York e os charlatães traidores no nosso próprio
governo esperam que o contribuinte irlandês financie serviços para estrangeiros
que nós mesmos não temos.
Temos aqui mais um exemplo da tremenda
arrogância da Nova Ordem Mundial e da mentalidade patológica que está por trás
dela.
"Fornecer educação de qualidade
inclusiva e igualitária para as crianças e jovens migrantes, bem como facilitar
o acesso às oportunidades de educação continuada, incluindo o fortalecimento
das capacidades dos sistemas de educação e facilitando o acesso
não-discriminatório para o desenvolvimento infantil, escolaridade formal,
programas de educação não-formais para as crianças para as quais o sistema
formal não está acessível, treinamento vocacional e no trabalho, educação
técnica, treinamento em idiomas, bem como patrocinar parcerias com todos
aqueles que possam apoiar esses esforços." (pág. 23).
Mais do mesmo. Os recursos que são
necessários para educar as nossas próprias crianças serão desviados (sem o nosso
consentimento) e usados para fornecer "acesso às oportunidades de educação
continuada" para um fluxo infindável de crianças de um número não
especificado de países estrangeiros.
"Também nos comprometemos a proteger
a liberdade de expressão de acordo com a Lei Internacional, reconhecendo que um
debate aberto e livre contribui para uma compreensão abrangente de todos os
aspectos da migração." (pág. 24).
Outra mentira descarada. Nunca houve e
nunca haverá um "debate livre e aberto" a respeito da migração. Os
governos corruptos que apoiam este documento vil garantirão isto.
Este artigo do Pacto tem o objectivo de
enrijecer o debate público sobre o impacto da migração e penalizar qualquer um,
especialmente os canais de mídia, que continuem a fazer perguntas
inconvenientes. O Estado também reservará verbas públicas — nosso
dinheiro, é claro — para propagar a propaganda pró-migração e instilar na mente
popular a noção de que opiniões adversas sobre a migração são racistas,
intolerantes, ofensivas e discriminatórias. A ameaça de "discurso de
ódio" pairará continuamente no segundo plano, fazendo pessoas que de outra
forma são racionais a não dizerem coisa alguma, para não falarem demais. Esta táctica
do medo é tão eficaz hoje quanto era na Alemanha Oriental nos tempos da Stasi,
ou no Chile durante o governo Pinochet. (Em Portugal
nota-se essa pressão de grupos, muitos deles vindos de fora e que ganham mais
do que qualquer português à custa dos impostos dos portugueses, que destilam
ódio constantemente acusando Portugal - e não alguns portugueses – de ser um
país racista, intolerante, xenofobista e discriminatório. R)
"Estabelecer mecanismos para
prevenir, detectar e responder à criação de perfis religiosos, étnicos e raciais
dos migrantes pelas autoridades públicas, bem como casos sistemáticos de
intolerância, xenofobia, racismo e todas as outras múltiplas e cruzadas formas
de discriminação, em parceria com Instituições Nacionais dos Direitos Humanos,
incluindo o rastreamento e publicação das análises de tendências e garantindo o
acesso à reclamação eficaz e mecanismos de correcção." (pág. 25).
Temos aqui referência à introdução de
mecanismos específicos na lei interna para silenciar a livre expressão e
colocar na mira os cidadãos que são audaciosos na defesa de seus próprios
filhos. O nosso país foi construído com o trabalho e dedicação altruístas dos
nossos pais e avós, homens e mulheres que lutaram para legar o seu património
adquirido arduamente para a próxima geração. Eles ficariam horrorizados se
soubessem que uma grande parte disso seria roubado pelos políticos e entregue
aos filhos de pessoas que vivem em outra parte do mundo. Se isto não for roubo
e apropriação indébita, então é difícil saber o que é. (Tudo
isto acontece também no Portugal de hoje. R).
Poderíamos apresentar muitos outros
excertos do Pacto que são de uma natureza similar, todos exalando a mesma
arrogância e desconsideração pelo absoluto direito dos países soberanos de se governarem
a si mesmos.
"Ouvimos da soberba de Moabe, que é
soberbíssimo, como também da sua arrogância, e da sua vaidade, e da sua
altivez e do seu orgulhoso coração." [Jeremias 48:29]. |
A ONU Prepara o Mundo para Aceitar o
Anticristo
A Organização das Nações Unidas financia
diversas organizações não governamentais (ONGs), órgãos criados sob o
guarda-chuva da ONU para fazer avançar os seus objectivos sem atrair muita
atenção. Uma dessas é a Lucis Trust, que opera principalmente por
meio da sua organização de fachada, World Goodwill (Boa
Vontade Mundial).
O texto seguinte foi copiado da página
oficial da Lucis Trust na Internet:
"A Lucis Trust foi
fundada por Alice e Foster Bailey como um veículo para patrocinar o
reconhecimento dos princípios espirituais universais no centro de todo o trabalho
para construir relações certas. Ela foi aberta oficialmente no Estado de Nova
Jersey, EUA, em 5 de Abril de 1922. Uma companhia limitada separada, a Lucis
Trust Ltd. foi fundada como uma obra de caridade educacional e aberta no
Reino Unido em 1935. Em 1951, a Lucis Trust foi aberta como
uma entidade legal na Suíça, com escritório em Genebra."
"Uma editora, inicialmente chamada
de Lucifer Publishing Company, foi criada por Alice e Foster Bailey
no Estado de Nova Jersey, EUA, em Maio de 1922, para publicar o livro Initiation
Human and Solar (Iniciação Humana e Solar). O antigo mito de Lúcifer
refere-se ao anjo que trouxe a luz ao mundo, e é assumido que o nome foi dado à
editora em honra a uma publicação, que tinha sido editada por diversos anos
pela fundadora da Sociedade Teosófica, H. P. Blavatsky. Em pouco tempo,
tornou-se claro para os Baileys que alguns grupos cristãos tradicional e
erroneamente identificam Lúcifer com Satanás e, por esta razão, o nome da
editora foi alterado em 1924 para Lucis Publishing Company."
Portanto, eles não escondem o facto de que
Lúcifer é tido em alta honra dentro da organização. H. P. Blavatsky foi uma
luciferiana, como também Alice Bailey. As obras delas foram canalizadas de
entidades espirituais que ditaram as suas filosofias para que fossem
disseminadas por todo o mundo. O plano transmitido é aquele que Satanás parece
estar a usar para preparar um Governo do Mundo Unificado, com as Nações Unidas
como principal trampolim. Aqui está como Bailey explicou em um de seus muitos
livros (ela canaliza um demónio que se chamava a si mesmo de Djwhal Khul):
"Dentro das Nações Unidas está o germe
e a semente de um grupo grande, internacional e meditativo — um grupo de homens
e mulheres informados e que pensam, em cujas mãos está o destino da humanidade.
Isto está em grande parte sob o controle de muitos discípulos do quarto raio,
se você puder compreender isto, e o ponto de foco meditativo deles é o Plano
Búdico — o plano no qual toda a actividade hierárquica hoje pode ser
encontrada." — [Alice B. Bailey, Discipleship in the New Age (Discipulado
na Nova Era), Lucis Press, 1955, Vol. II, pág. 220.].
Tantos da geração mais jovem já foram
corrompidos pelos livros da série Harry Potter — que estão fortemente baseados
em fontes ocultistas reais — que eles não vêem perigo algum naquilo que Bailey
diz. Os nossos avós teriam ficado chocados, pois saberiam que isto é demoníaco,
porém a sociedade ocidental já foi tão profundamente doutrinada com ideias de Nova
Era que poucos hoje conseguem discernir a verdadeira mente que está por
trás de todo este programa.
Os relatórios e seminários da Boa Vontade
Mundial estão recheados com citações de Alice Bailey. A bruxa inglesa é vista
como a fonte e origem de todo o conhecimento e verdade. A Lucis Trust (por
meio da Boa Vontade Mundial) faz um ponto especial de alcançar as crianças e
influenciar a entonação e conteúdo dos livros escolares e materiais didácticos.
É por isto que muitos países ocidentais usam agora um currículo educacional que
tem o objectivo de transformar as nossas crianças em "cidadãos do
mundo". A Boa Vontade Mundial cita Bailey:
"Precisamos de desenvolver as novas
atitudes e técnicas que farão a criança se encaixar para uma vida completa e
torná-la verdadeiramente humana — um membro criativo e construtivo da família
humana. O melhor de tudo que é passado precisa de ser preservado, mas deve somente
ser considerado como um fundamento para um sistema melhor e uma abordagem mais
sábia para o objectivo da cidadania mundial." — [Alice Bailey, Education in the New Age, Lucis Trust, 1954].
Os Embaixadores da Boa Vontade da ONU são
mencionados de tempos em tempos na mídia e são escolhidos a partir do mesmo
estábulo. Eles são pagãos de Nova Era dedicados à introdução de uma Nova Ordem
Mundial, onde todos são "cidadãos do mundo" e onde o Cristianismo
bíblico tradicional foi completamente substituído por uma falsificação
paganizada. O "Cristo" dessa nova religião, cujo reaparecimento os seus
membros aguardam, NÃO É Jesus Cristo de Nazaré, mas aquele a quem a Lucis
Trust e Alice Bailey chamam de "O Cristo". Os cristãos
nascidos de novo conhecem-no como o Anticristo descrito na Bíblia. Pode ser
encontrado na página da Lucis Trust na Internet o seguinte (http://www.LucisTrust.org)
em uma secção intitulada "World Goodwill literature online":
Preparação para o Reaparecimento do Cristo "Quando os
homens sentem que já exauriram todos os seus próprios recursos e chegaram a
um fim de todas as suas próprias possibilidades inatas e que os problemas e
condições que os confrontam estão além da capacidade deles de solucionar ou
tratar, eles estão aptos para procurarem um intermediário divino e pelo
Mediador que defenda a causa deles com Deus e que traga um resgate. Eles
procuram um Salvador. Esta doutrina dos Mediadores, dos Messias, dos Cristo e
dos Avatares pode ser encontrada, passando como um fio dourado, por todas as
fés e Escrituras do mundo inteiro e, com relação a essas escrituras mundiais
para alguma fonte central de emanação, elas são encontradas em rica
abundância em toda a parte. Até mesmo a alma humana é considerada como uma
intermediária entre o homem e Deus; incontáveis milhões crêem que Cristo actua
como o mediador divino entre a humanidade e a divindade." |
Como membros de famílias que são
luciferianas há várias gerações, essas pessoas desprezam Jesus Cristo de
Nazaré. O "Cristo" que elas têm em mente é similar a um Avatar hindu,
um dos assim chamados Mestres Ascencionados, que retorna à Terra para elevar a
humanidade para o estado iluminado. Aparentemente, é assim que Satanás pretende
enganar a humanidade e levá-la a aceitar e adorar o seu "filho
encarnado" como o Cristo. (Na língua grega do texto bíblico, Anticristo
significa "no lugar de Cristo", que é exactamente o que essa
falsificação satânica será.).
A ONU até promove a assim chamada oração
que os bruxos de Nova Era usam para apressar a chegada de seu falso cristo. A
"oração" é conhecida como o "A Grande Invocação" e foi
canalizada por um demónio para Alice Bailey. A ONU também designou um dia
especial para esse propósito — O Dia da Invocação Mundial. Observe que este é
um dia oficial no calendário da ONU! (Sendo uma data lunar, ela é móvel e
talvez não apareça em todos os calendários da ONU.)
Na seção World Goodwill da
página da Lucis Trust na Internet, encontramos o seguinte:
"O Dia da
Invocação Mundial tem sido observado no dia da lua cheia de Gémeos desde
1952. A Grande Invocação é usada para invocar as energias espirituais da Luz,
Amor e Propósito. O propósito de Deus para a humanidade, o Plano divino,
opera à medida que os seres humanos respondem, organicamente e,
frequentemente, de forma inconsciente, para essas energias mais elevadas. Use
a Grande Invocação no Dia da Invocação Mundial e a cada dia, com dedicação e
atenção plena. Você estará a contribuir para a Obra Única de construir
relações correctas." |
O texto dessa vil oração luciferiana pode ser
encontrado no Apêndice A.
Conclusão
Os arquitectos da vindoura Nova Ordem
Mundial usam o Pacto para dissolver as nações soberanas, para diluir e degradar
a identidade étnica autóctone de cada uma até ao ponto em que elas se
fragmentem em unidades menores, onde guetos e pequenas povoações se tornem
lugares-comuns, e onde o fulcro social e cultural de cada nação, como um todo,
não seja universal, nem consistente, nem contínuo. O patriotismo morrerá em um
país sem identidade discernível. Isto tudo é planeado. A única alternativa
séria será a identidade sintética oferecida pelo Estado Mundial, com a sua
Grande Invocação, os seus valores da ONU, o seu humanismo sem face, a sua rede
de grandes empresas multinacionais, o seu verniz tecnológico suave e a sua
euforia induzida pela mídia.
A Elite usa a migração destrutiva como uma
ferramenta há várias décadas. É por isto que somente 81% da população da
Irlanda hoje nasceu de pais irlandeses (ou de etnia gaélica). Com as
taxas existentes de migração, o futuro do país como uma entidade soberana
estável já estaria em perigo. Mas, uma vez que o Pacto for implementado, o
ritmo da transformação acelerará drasticamente e a população autóctone será
minoria no seu próprio país dentro de mais 20 ou 30 anos.
Um país é um lar para uma grande família
de pessoas inter-relacionadas. Como qualquer lar, ele recebe visitantes de
tempos a tempos e, ocasionalmente, um estrangeiro casa com alguém da família.
Mas, ninguém tem o direito de entrar na casa da família e tratá-la como se
fosse a sua própria residência. Ela não lhe pertence. Da mesma forma, nenhum
membro da família tem o direito de abrir a porta da frente quando todos os
demais estiverem a dormir e dar as boas-vindas para qualquer um que estiver a passar
diante da porta naquele momento. Todavia, é exactamente isto que os nossos
políticos fizeram! Eles violaram a santidade do nosso lar, comprometeram e
puseram em risco o bem-estar dos outros membros da família.
Deve ser óbvio, a partir do documento, que
a Nova Ordem Mundial será um pesadelo totalitário, um regime malévolo e
anticristão em que o indivíduo estará sujeito às regras e decretos de uma
autoridade mundial central, em que as nações não existirão mais (no
sentido como as conhecemos hoje), onde a família não existirá (no
sentido que a conhecemos hoje), onde o género não existirá (no
sentido em que o conhecemos hoje), onde o casamento e paternidade (se
vierem a existir) estarão sujeitos às leis draconianas e restrições
impostas pelo Estado, onde as raças estarão misturadas e extintas e onde o deus
da vindoura Religião do Mundo Unificado será o anjo caído, Lúcifer, o assim
chamado portador da luz das Nações Unidas e de suas ONGs ocultistas.
Desafiamos o leitor a encontrar alguma
coisa — qualquer coisa! — no Pacto que não aponte para este resultado
distorcido e distópico.
"Eis que eu estou contra ti, diz o
SENHOR dos Exércitos; e levantarei a tua saia sobre a tua face, e às nações
mostrarei a tua nudez, e aos reinos a tua vergonha. E lançarei sobre ti
coisas abomináveis, e envergonhar-te-ei, e pôr-te-ei como espectáculo." [Naum
3:5-6]. |
Apêndice A
A Grande Invocação
Do ponto de Luz na mente de Deus,
que flua Luz à mente dos homens,
e que a Luz desça à Terra.
Do ponto de Amor no coração de Deus
que flua amor ao coração dos homens,
que Cristo* retorne à Terra.
Do centro onde a vontade de Deus é
conhecida,
que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,
propósito que os mestres conhecem e servem.
Do centro a que chamamos a raça dos homens
que se realize o plano de Amor e de Luz
e feche a porta onde se encontra o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder
restabeleçam o Plano Divino sobre a Terra hoje
e por toda a eternidade. Amém.
* Muitas religiões acreditam em um Instrutor Mundial, "Aquele Que
Virá", conhecendo-o com nomes como Senhor Maitreia, Imã Mahdi, o Avatar
Kalki e o Bodhisattva. Esses termos são algumas vezes usados em versões da
Grande Invocação por pessoas de fés específicas. [Nota: Este texto,
marcado por um asterisco, aparece no website.]
Fonte: https://www.lucistrust.org/the_great_invocation
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leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para
cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para
sempre. Estamos a entrar rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo
somente poderão ser obtidos via correio electrónico. Os leitores que
desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são
bem-vindos a contactar-me em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário
fornecer o nome, apenas um endereço electrónico. |
Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 19/1/2019
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/pactoglobal.asp
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