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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

 

CIDADES DOS DEUSES E UFOs NAZIS

 

Temos falado muito da faceta mística de Hitler e procura dos nazis por vestígios da raça superior a que julgavam pertencer.

A Amazónia está cheia de mitos e lendas sobre civilizações perdidas e na saga dos exploradores para encontrarem vestígios de cidades perdidas existe o mistério de forças invisíveis que procedem como guardiões desses segredos, chegando ao ponto de matar para os preservar.

Um jornalista alemão, Karl Brugger, que procurava a cidade perdida dos “deuses” de Akakor, nas profundezas da selva amazónica, foi misteriosamente assassinado no Rio de Janeiro por um misterioso “assaltante” que nada roubou e que utilizou uma metralhadora Uzi de fabrico Israelita (curiosamente) quando o jornalista preparava uma nova expedição que lhe permitiria, finalmente, penetrar na tal misteriosa cidade.

E, como se sabe, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolfo Hitler, ditador nazi do Terceiro Reich, enviou expedições científicas e militares a todos os locais no Mundo considerados, pelas lendas, como refúgio e morada desses “deuses” superiores.



Foto de Tatunka divulgada por Brugger

 

Também foram à Amazónia em demanda de AKAHIM, AKANIS e AKAKOR, nas quais os “antigos deuses deixaram um objecto que começava a cantar”. Cerca de dois mil alemães foram secretamente à Amazónia e nenhum regressou. Na época, um “índio” bastante estranho, chamado Tatunka Nara (como se pode ver na foto de Brugger, não tem a aparência característica de um índio), revelou a Brugger ser filho de um soldado alemão com uma índia, falando muito bem o português, quase todos os dialectos indígenas e fluentemente o alemão. Não havia dúvida que ele conhecia muito bem a selva, pelo que serviu como guia a várias expedições, algumas das quais (segundo denúncias) nunca mais retornaram. Serviu também como guia ao explorador Jacques Cousteau quando este andou pela amazónia.

Surgiram muitas “opiniões” de entidades menos suspeitas de que Tatunka seria uma mistificação e uma fraude, com argumentos muito detalhados. Em situações destas, as forças invisíveis que pretendem proteger determinados segredos fazem uma propaganda de contra-informação completa e “demasiadamente” detalhada. Normalmente começam por atacar o carácter e credibilidade do alvo a atingir, e normalmente conseguem semear a confusão de tal modo que os investigadores têm muita dificuldade em descobrir o que é verdade e o que é falseado. É como no caso dos UFOs, em que as pessoas que revelam ter observado um, ou revelam ter contactado aliens, são apelidados de loucos e teóricos da conspiração. A contra-informação consegue calá-los mas apesar das críticas, a verdade é que Katunka conhece essas regiões inacessíveis a qualquer um, deslocando-se absolutamente à vontade pela selva e subiu o rio Padauari durante 26 dias, com a esposa, o que implicou numerosas paragens para dormirem e montar acampamento em zonas hostis e muito perigosas. É obra.

Jacques-Yves Cousteau, o famoso explorador, com o seu navio Calypso, além de um avião anfíbio e um helicóptero, em 1982, realizou uma das suas mais importantes viagens, a que deu o nome de “A Jornada dos Mil Rios”, devido à enorme quantidade de afluentes, partindo do Peru, na nascente, até à foz do Rio Amazonas no oceano Atlântico. A meio do caminho contratou os serviços de Tatunka como guia. Cousteau tinha uma enorme experiência e conhecimento dos mitos, lendas e falsificações, sobre regiões misteriosas, e não se deixaria enganar como muitos querem fazer crer sobre esta expedição em que ele confiou em Tatunka. E muito menos publicaria em livro informações de que não tivesse a certeza da sua veracidade. E no caso de incertezas teria informado os leitores. Quem acompanhou a sua carreira expedicionária sabe que todas as obras de Cousteau (escritas ou filmadas) são credíveis.

Curioso, como seria normal, pelo facto de o “índio” falar o alemão, este disse a Cousteau, bem ao contrário daquilo que dissera a Brugger, que era “filho de uma enfermeira alemã com pai índio”, despistando-o, evidentemente, mediante uma informação errada. E lendo com atenção o livro que Cousteau publicou sobre a expedição, nota-se algo bem estranho e revelador: nas proximidades da região do Rio Padauari, exactamente onde a mais recentes fotografias aéreas detectaram uma profusão de misteriosas estruturas e pirâmides perdidas no meio da selva densa, e onde se suspeita que esteja situada uma das tais “cidades perdidas dos deuses”, Tatunka, subtilmente, assustava os exploradores, através de ameaças altamente persuasivas assim como de ataques de índios hostis de tribos desconhecidas, e também da presença de animais extremamente ferozes e mortíferos, panteras, cobras e formigas gigantes, etc., impedindo assim maiores explorações e levando-os para bem longe dali, o que de facto aconteceu.


Compreende-se, por que se diz que Tatunka é o chefe da tribo dos desconhecidos Uga-Mogulali, a tribo guardiã das cidades perdidas. A sua missão seria “afastar” todos os curiosos. Aliás, Tatunka disse logo a Cousteau que “achava melhor eles saírem dali”, e impôs como regra, à equipa de Cousteau, que jamais penetrasse na floresta.


Muito sugestivo mesmo, uma vez que o misterioso e impenetrável Rio Padauari, ou Padauair, que vai desaguar no Rio Negro, está situado justamente na região de fronteira entre o Brasil e a Venezuela, onde certamente existe uma das três cidades perdidas. Há ainda outros detalhes no livro de Cousteau: Tatunka Nara, segundo escreveu Cousteau, muito “reticentemente” revelou então a sua suposta origem. Teria sido filho de uma “enfermeira alemã” que durante uma excursão no Amazonas fora capturada pêlos índios, juntamente com outra companheira de viagem, que foi assassinada”. A enfermeira tornou-se a esposa do chefe indígena. Dessa união nasceu Tatunka, que foi educado nos costumes da tribo pelo pai, e na cultura europeia pela mãe”.

Mais tarde Tatunka juntou-se ao órgão governamental Brasileiro Fundação Nacional do Índio (FUNAI), onde conheceu a sua companheira Anita (muito versada em medicina), segundo declarou, cujos pais eram imigrantes alemães estabelecidos no extremo sul do Brasil. Em 1972 ele e a esposa, numa simples canoa, numa viagem que durou 26 dias, subiram o rio Padauari. Diante de uma grande cachoeira, denominada “Boa Branca”, ele, à maneira indígena, construiu uma tosca morada à base de folhas de palma. Isto numa região impenetrável, densa e hostil, em que foram os primeiros a chegar desde 1940, época em que a expedição oficial de uma comissão demarcadora de fronteira foi atacada e dizimada pêlos índios. Tatunka mencionou a Cousteau a sua solitária expedição (Não se sabendo para quê) ao Padauari como “uma grande aventura”. Revelou ainda que ele e a esposa adoptaram duas crianças indígenas… de cabelo louro.

O que fariam por lá dois “índios” tipicamente arianos?




No meio de uma imensidão hostil e aparentemente “desértica”, esta imagem por satélite mostra-nos as impenetráveis cercanias do Padauari, um afluente do Rio Negro que, por sua vez, é afluente do gigantesco Rio Amazonas. O mais interessante é que as águas claras e escuras permanecem lado a lado por muitos quilómetros sem se misturar, criando um fenómeno conhecido como “Encontro das águas”.

Toda a floresta amazónica, especialmente aqui, tem as copas das árvores que chegam aos cinquenta metros, tapando mesmo a luz do sol. Mata muito fechada, virgem e extremamente perigosa, onde existem espécies de fauna e flora ainda desconhecidas pela ciência. Quem se aventuraria por ali, a menos que tivesse uma missão bastante específica e contasse com a “protecção” das desconhecidas forças que não só guardam o local como, também, reunindo o útil ao desagradável, inevitavelmente liquidam todos os curiosos.


Presentemente, há uma estranha e forte pressão estrangeira, contra a qual (e justificadamente) as Forças Militares Brasileiras se opõem, em razão da ameaça da soberania do país, no sentido de se DEMARCAR exactamente esta área fronteiriça à Venezuela, prosseguindo até à Guiana, quase do tamanho da Inglaterra, para “uso exclusivo e autodeterminado dos povos indígenas”. Justamente a região do Rio Padauari, onde presumivelmente se situaria a cidade perdida de AKAHIM.

Aliás, a equipa de Cousteau dividiu-se em três grupos na sua pesquisa pelo Amazonas. E nessa região onde o homem “civilizado” nunca colocou os pés, estabeleceu-se o “campo 2”, destinado a explorar o Paduari. Por isso o enigmático Tatunka Nara foi escolhido para guiá-los pelo facto de ele próprio ter declarado “saber tudo sobre o Rio Paduari, sobre cada das suas curvas”. Só que não levou a equipa que se propôs a guiar, demovendo-os de seguir em frente.

Será que queria esconder uma das três cidades perdidas dos “deuses” que se encontraria precisamente naquela área? De referir as expedições secretas de Hitler ao Amazonas que poderiam ter passado, e morrido, por ali.


Hitler mandou também expedições a outros lugares da Terra considerados sagrados (como o Tibete) pelo facto de terem tido algum vínculo com uma sabedoria perdida desde o remoto passado, que envolveu a presença de uma alta tecnologia e, claro, uma estreita identidade com seres alienígenas.


Tatunka falou num objecto deixado pelos “deuses”, para ficarem sobre a guarda e protecção de uma tribo indígena desconhecida (de que ele era o chefe) e guardado numa dessas três cidades perdidas, o qual já “começava a cantar”. Bem poderia ser a famosa Arca da Aliança conforme descrita nos textos bíblicos e tão procurada pelos nazis.

Um artefacto dotado de uma poderosa energia que não era bem uma “arca”, mas certamente uma espécie de aparelho de comunicação com os extraterrestres, podendo até ser um dispositivo destinado a sinalização e balizamento para UFOs, como ainda um dispositivo de recepção de sons e imagens. Para isso, naquela época, em que desconheciam a electricidade e qualquer forma de energia, a Arca deveria estar provida de um forte gerador de energia.



Se o mistério estiver relacionado com a Arca, a história remete-nos para o Antigo Egipto: Por volta do ano de 966 a.C., depois de saquearem o Templo de Salomão, as tropas egípcias, sob o comando do Faraó Amen-Meri-Shashank I, levaram a Arca para a cidade de Thanis. Não se sabe exactamente o que aconteceu a seguir, somente que, de noite para o dia, Thanis foi misteriosa e literalmente devastada, não restando pedra sobre pedra. Algo muito repentino e poderoso destruiu tudo. A Arca desapareceu. Talvez uma operação de resgate pelos alienígenas que a teriam levado para outro local desconhecido, que bem poderia ter sido uma das três cidades perdidas da amazónia, donde se depreende que Hitler certamente suspeitava como e onde procurá-la.

Posteriormente, foi encontrado um dispositivo muito poderoso, com uma energia incrível. Em 12 de Setembro de 2015, uma equipe que cavava um túnel por baixo da Mesquita Masjid al-Haram, em Meca, descobriu um objecto misterioso. Quando a equipe se aproximou do objecto, 15 deles foram mortos instantaneamente por uma emissão de plasma. Essa explosão de energia foi tão forte que derrubou um guindaste, matando mais 111 pessoas e ferindo 394.



Numa segunda tentativa para desenterrar o objecto misterioso, a que deram o nome de “Arca de Gabriel”, resultou numa outra descarga massiva de plasma, matando cerca de 4.000 pessoas. As autoridades sauditas, para evitar ter de dizer a verdade sobre “uma emissão de plasma extremamente poderosa de um objecto desconhecido”, atribuíram a catástrofe a uma debandada em pânico, o que levantou suspeitas pois as vítimas não tinham vestígios de sangue nem ossos quebrados. Elas caíram mortas, simplesmente.

Depois disto, emissários da Grande Mesquita entraram em contacto com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa Vladimir Mikhailovich Gundyayev, também conhecido como Kirill, porque a Igreja Ortodoxa Russa possuía um antigo documento chamado “Instruções de Gabriel a Maomé”, que provavelmente conteria informações sobre como se aproximarem do objecto, similar às precauções ritualísticas que os sacerdotes judeus tinham que tomar antes de se aproximarem da Arca da Aliança sem serem mortos instantaneamente. Parece estranho os russos terem documento do Islão, mas a explicação é simples. As Cruzadas que os Católicos encetaram contra os Muçulmanos também tinham como alvo as Igrejas Ortodoxas, pelo que como aliados naturais os muçulmanos enviaram para a Igreja Ortodoxa Russa os seus documentos mais valiosos para os porem a salvo dos cruzados católicos romanos no ano 1204. A descrição dos efeitos desta “arca” são semelhantes aos relatos bíblicos da Arca da Aliança, até agora desaparecida, com um poder tão grande que fulminava aqueles que nela tocassem sem protecção adequada.

A solução do problema tão letal teve, então, o envolvimento do Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, do Papa Francisco da Igreja Católica e do próprio Governo Russo que deliberou enviar imediatamente e sob forte escolta militar uma poderosa força naval à Antárctida aquela tal Arca entregue por seres muito mais evoluídos, ou pelos Anjos, não sendo todavia conhecido a finalidade dessa jornada, bem como o seu destino naquele continente. Para o próprio bem da humanidade, as supremas autoridades religiosas e o Governo Russo, prudentemente, decidiram transportar o misterioso artefato para as regiões geladas da Antárctida.



Por que exactamente para lá? Teria sido, então, uma devolução da ARCA ao seus VERDADEIROS e antigos proprietários? “Alguém” teria reclamado a sua propriedade?

O relatório aparentemente produzido pelo Ministério da Defesa russo (MOD) circulou no Kremlin. Afirma que dois satélites das Forças Aeroespaciais foram usados ​​para a protecção do navio de pesquisa militar da Federação Russa, o almirante Vladimisky, que  deixou o porto saudita de Jidá, levando consigo, aparentemente, um misterioso objecto. chamado de “Arca de Gabriel”. De acordo com o relatório, o presidente Putin considerou este objecto tão importante que ele convocou navios de guerra, incluindo o cruzador de mísseis guiados Varyag, o destroier da classe Sovremennyy Bystry, o lubrificador da frota da classe Boris Chilikin, Boris Butoma, e o poderoso rebocador de salvamento Alatau, que após o término de uma missão na Índia, foram-se encontrar com o Almirante Vladimisky no Oceano Antárctico, fornecendo protecção enquanto navegava para a Antárctida.

Para os curiosos, podem ler o artigo sobre esta expedição em: Nos Bastidores da História (ruca909.blogspot.com)

Neste particular, devemos relembrar a História que os livros não contam, uma vez que estas expedições nazis ao Amazonas tiveram um propósito secundário pouco conhecido. Muito possivelmente sob a égide do Almirante Wilhelm Canaris, o serviço secreto nazi planeava manter, mesmo após uma derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, e por conta do “Plano Z”, a continuação dos ideais nazis mediante o estabelecimento de bases secretas, notadamente na Antárctida e América do Sul.

Karl Brugger, o jornalista alemão assassinado (Talvez assassinado por causa disto) na sua busca à cidade perdida de AKAKOR, investigava também este mistério da presença nazi na região.


Pela foto acima podemos ver, numa foto da época, um UFO nazi, modelo Vril, em pleno voo, evidentemente de tecnologia fornecida pelos alienígenas. Não se sabe onde estão essas naves avançadas em mais de mil anos à frente da sua época de 1945. E por “coincidência” o ponto de maior incidência dos UFOs, talvez no mundo todo, é justamente sobre a vastidão da floresta amazónica Brasileira. Com o desmatamento intensivo actual, não será de admirar uma “intervenção” futura dessas naves, mesmo que muito discretamente, mas com resultados palpáveis.

Os pilotos e controladores de tráfego aéreo, proibidos de falarem, sabem da existência de misteriosas regiões de “sombra” (ou seriam de “camuflagem”?) onde os radares ficam literalmente “cegos”, fornecendo informações aleatórias, além de outras coisas bastante estranhas. Entre 1933 e 1945, dois mil soldados alemães, que nunca mais retornaram à Alemanha, realizaram essas expedições secretas mantendo contacto justamente com Uga-Mogulali. O último grupo desses militares chegou a AKAKOR justamente em 1945, no ano exacto em que a Alemanha foi derrotada e terminara a Segunda Guerra Mundial.



E por quê exactamente em AKAKOR, situada no meio da floresta densa, na proximidade da fronteira do Brasil com o Peru? Tudo tem um sentido, uma estratégia. Segundo revelou Tatunka a Karl Brugger, os interesses nazis na Amazónia iam muito mais longe do que se pensava. Havia um plano, elaborado em conjunto com altos emissários nazis e os Uga-Mogulali, para tomar posse do território brasileiro mediante acções de guerra (que atingiriam até mesmo o território peruano e que começaria em 1945), para posteriormente dividi-lo entre os Uga-Mogulali e a Alemanha.

Essas revelações diziam que o primeiro grupo de militares nazis (das SS) desembarcados de um submarino, chegou a AKAKOR em 1941, donde se depreende que eles (os nazis) sabiam, de facto, a localização desta cidade perdida. Com os seus “Discos Voadores” podiam movimentar-se rapidamente e absolutamente à vontade, sem necessitar de terem de progredir de canoa e a pé pela floresta densa.

Muitos poderão interrogar-se que alemães eram aqueles que renunciavam a tudo para se embrenharem na floresta desconhecida sem pensar num regresso?

Sabemos hoje que o nazismo, na sua preocupação de “criar” uma raça superior, tinha centros de “produção” de bebés que ficariam sob a tutela do Estado. As mulheres “parideiras” eram escolhidas na Juventude Hitleriana pela sua pureza ariana e eram fertilizadas por oficiais das SS com as características arianas (louros de olhos azuis). As crianças, órfãs, seriam entregues a casais arianos e muitas delas permaneceram em creches até se encontrarem os pais ideais. Algumas delas, geradas muito antes da Segunda Guerra Mundial foram transportadas para essas novas colónias pelas levas de “militares” fanáticos das SS que iriam dar o arranque para o “novo mundo” idealizado por Hitler. Tatunka, por exemplo, adoptou duas crianças tipicamente arianas quando encetou a “sua grande aventura” pelo Rio Padauari. Coincidência? Não acredito em coincidências.

Paralelamente, sequestravam crianças por toda a Europa ocupada, que consideravam “de aparência ariana”, transferindo-as para a Alemanha com o propósito de germanização ou doutrinação para se tornarem culturalmente alemãs. Na Polónia, por exemplo, ficaram admirados com a quantidade de crianças que reuniam traços arianos, supondo serem descendentes de colonos alemães que emigraram para a Polónia. Estima-se que foram sequestradas por toda a Europa cerca de 400.000 crianças, sendo a maior proporção as polacas. Essas crianças foram germanizadas à força em centros e posteriormente enviadas para famílias alemãs e escolas domésticas das SS.




As SS eram uma confraria de monges guerreiros, com rituais próprios, semelhantes às ordens monásticas existentes, só que com um secretismo rigoroso, só do conhecimento das altas entidades e um núcleo muito reduzido de dirigentes. Os restantes aceitavam a “iniciação”, mas não lhes era revelado os verdadeiros objectivos e sua ligação ao mundo mágico oculto. As mortes sucessivas, a autorização para matar que os seus oficiais tinham direito, o genocídio de milhares de humanos, obedeciam a sacrifícios de sangue necessários às suas práticas mágicas e relação com o oculto.

A guarda “pretoriana” dos altos dirigentes, guerreiros das SS completamente fanatizados cumpriam tudo os que lhes era ordenado para a manutenção da raça superior destinada a dominar o Mundo num Reich de mil anos. Essa gente é que foi deslocada para as bases secretas que os nazis montaram fora da Alemanha, em autênticas colónias.

O doutrinamento da Juventude Hitleriana desempenhou um importante papel nos crimes de guerra da Wehrmacht e das SS, quando esses jovens ingressaram nas suas fileiras convertidos em soldados políticos. "É possível identificar dois importantes ingredientes da formação ideológica da JH que os jovens transferiram para a Wehrmacht e as SS: um é a crença de que a Alemanha deveria dominar outras partes do mundo, e o outro, a hierarquia racial, que colocava os alemães arianos no cume e os judeus na parte mais baixa". Um hábito sinistro dos jovens recrutas provenientes da Juventude Hitleriana era o "turismo de execução": assistir aos assassinatos colectivos de judeus sobre o terreno.

Houve uma divisão de elite vinculada à Juventude Hitleriana, a 12ª Divisão Panzer Hitlerjugend, formada em 1943 com 16.000 membros da Juventude Hitleriana nascidos em 1926. "Eram combatentes nazis particularmente fanáticos, tendo sido socializados sem problemas desde os campos da Juventude Hitleriana até às casernas das SS". Cometeram crimes de guerra.

Parece fantasia, mas são factos documentados, tanto desta “reserva” racial de crianças em centros das SS, como a existência dessa tecnologia superior, a existência secreta da Ordem nazi, a existência de UFOs e a existência incontestável do seu poderio bélico, quando retalharam a poderosa esquadra de guerra do Almirante Byrd que os quis dominar na Antárctida

Tatunka revelou a Brugger que quem representou os Uga-Mogulali, viajando para a Alemanha de modo a estabelecer o contacto inicial com as autoridades nazis, foi a sua própria mãe, chamada Reinha que, quando regressou ao Brasil, trouxe os tais emissários do Terceiro Reich. Aliás, este curioso nome da sua progenitora não é um nome tipicamente alemão, se acaso se tratasse mesmo de uma enfermeira, conforme dissera a Cousteau, mas sim um nome tipicamente indígena, tal como afirmara a Brugger. Se de facto era alemã até poderia ter recebido outro nome quando o chefe dos Uga-Mogulali a tomou como esposa. Ou seja, tudo muito bizarro, muito estranho, uma indígena viajar, naquela época, da Amazónia para a Alemanha. Só não revelou que meio de transporte utilizaram. Terá sido uma viagem relâmpago num UFO nazi?


Sim! E não venham os cépticos, e negacionistas, classificar a hipótese dos UFOs nazis como “fantasiosa”, uma vez que essas máquinas avançadas voavam de facto, existindo centenas de fotos autênticas da época, como também uma profusão dos seus esquemas técnicos, capturados pelas tropas aliadas após o fim da Segunda Guerra Mundial. Não foi por acaso que os americanos e soviéticos disputaram a “importação” dos cientistas nazis para os seus territórios. E hoje todas as modernas tecnologias bélicas, principalmente, e como as aeronáuticas e das viagens espaciais, dentre outros, em parte foram copiadas da tecnologia nazi que estava mil anos à frente da época.

Tornou-se evidente que alguém “de fora” fornecera isso à Alemanha. Sabe-se hoje que várias espécies de alienígenas têm bases secretas no nosso planeta, e os EUA e Rússia também tiveram (ou têm) contactos com alguns, pelo que disse atrás que essa tecnologia avançada foi em parte, pois os EUA, pelo menos, fizeram um pacto (ou foram obrigados a fazer o pacto, porque não tinham capacidade de negociação perante o poderio extraterrestre) de assistência mútua, proporcionando condições, como instalações subterrâneas, e “permissão” de os alienígenas poderem actuar livremente no território americano, fazendo experiências “científicas” utilizando, como cobaias, animais e humanos. Os alienígenas comprometeram-se a proporcionar o acesso a novas tecnologias.

Muitos interrogam-se por que razão Hitler não utilizou os UFOs contra as tropas aliadas. Poderia ter vencido a guerra e dominar o mundo. A resposta é simples: Além de ter exaurido todos os recursos da Alemanha nas campanhas militares em várias frentes, e ter saqueado a Europa, não havia verbas suficientes para desenvolver plenamente o seu projecto. Sabe-se agora que os Illuminati , que financiavam o poderio alemão, como também financiavam os aliados, que a partir de determinada altura, por culpa do próprio Hitler com a perseguição aos Judeus e que subavaliou o poderio financeiro dos Illuminati e os desprezou, “fecharam a torneira” e a Alemanha ficou sem recursos nenhuns. Foi o início do fim.

Mas isso não impediu que TODOS os UFOs nazis tivessem desaparecido misteriosamente, directamente para a Antárctida e América do Sul. O seu poderio ficou bem evidente quando derrotaram a poderosa esquadra naval comandada pelo Almirante Byrd, que pretendia “conquistar” o refúgio dos UFOs nazis, e que teve de se por em fuga para não ser completamente aniquilada.

Portanto, podemos perguntar: São alienígenas todos os UFOs avistados actualmente sobre a impenetrável vastidão da selva amazónica?


Não há mais dúvidas. Os mistérios começaram a aflorar nestes tempos de muitas revelações. Aliens estão directamente envolvidos na nossa História. Tudo aponta para isso. Já não se pode negar uma presença muito antiga de naves estranhas nos nossos céus. Todo o nosso passado está recheado de mistérios. Mas hoje com as novas tecnologias e com a ajuda preciosa do Google Eart podemos aceder a muitas surpresas insólitas.

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