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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

 

Michael Scot – UM SACERDOTE MELQUISEDEQUE?

 




 

A Bíblia fala sobre o sacerdócio de Cristo segundo a ordem de Melquisedeque, e isso faz com que muita gente fique em dúvida sobre o que é a “ordem de Melquisedeque” e qual o seu significado. Para entendermos isso, primeiramente precisamos de entender que Melquisedeque foi um rei que viveu no tempo do patriarca Abraão (Era o Rei de Salem, antiga cidade Cananeia, ou Shalem, nome de uma divindade amorita, que passou a ser conhecida como Jerusalém) Como ele era contemporâneo de Abraão, obviamente que não pertencia à sua linhagem, portanto, não fazia parte do povo judeu.

 

Mesmo assim, a Bíblia diz que ele era sacerdote de EL ELYON, isto é, do Deus Altíssimo, e o seu sacerdócio era tão legitimo que o próprio Abraão lhe pagou dízimo e foi abençoado por ele (Génesis 14).

 

Para entendermos o que é a ordem de Melquisedeque, devemos considerar especialmente dois textos bíblicos. São eles: Salmo 110:4 e Hebreus 7. No primeiro, o salmista David, em um salmo messiânico, faz uma comparação directa entre o sacerdócio de Melquisedeque e o sacerdócio do Messias: O Senhor jurou e jamais desmentirá: “Tu és sacerdote para sempre segundo a Ordem de Melquisedeque”. (Salmo 110:4)

 

Já na carta aos Hebreus, com base no relato do livro de Génesis em conexão com o salmo messiânico de David, o autor explora de forma bastante detalhada essa comparação entre Cristo e Melquisedeque. Ele próprio cita directamente o salmo de David: Jesus, porém, recebeu um juramento de Deus, que Lhe disse: “O Senhor Jurou, e não voltará atrás: Tu és sacerdote para sempre”. (Hebreus 7:21)

 

Com base nesses textos, podemos facilmente entender o significado da expressão “ordem de Melquisedeque”. Como o próprio nome da epístola deixa claro, o escritor escrevia para judeus e, basicamente, no capítulo 7, utilizando a própria Bíblia judaica (o Antigo Testamento), ele mostra a superioridade do sacerdócio de Cristo em relação ao sacerdócio da casa de Levi, construindo a sua argumentação sob o relato de Génesis 14, onde o sacerdócio de Melquisedeque é um exemplo do sacerdócio de Cristo.

O autor, na sua exposição, conclui que Melquisedeque é superior a Abraão e, consequentemente, o seu sacerdócio também é superior ao de Arão. Abraão pagou dízimo a Melquisedeque, e Melquisedeque o abençoou, facto que determina tal superioridade.

Abraão é o ancestral de Levi, a cuja linhagem pertenciam todos os sacerdotes, e o sacerdócio de Melquisedeque foi anterior ao sacerdócio da tribo de Levi. Apenas os filhos de Levi que receberam o sacerdócio é que podiam tomar o dízimo, mas Melquisedeque, que não pertenceu àquela genealogia, tomou dízimo de Abraão e o abençoou (Hebreus 7:6).

 

Um detalhe muito importante explorado pelo autor de Hebreus, é que a linhagem de Melquisedeque não é revelada. Ele escreve que Melquisedeque foi “sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem começo nem fim de vida como o Filho de Deus, Melquisedeque permanece sacerdote para sempre” (Hebreus 7:3), e isso é muito significativo, pois todo o sacerdote deveria ter descendência comprovada na tribo de Levi, e todos eles (os sacerdotes) tiveram as suas mortes atestadas, sendo então substituídos por outros. Porém, nada é dito sobre a morte de Melquisedeque, e muito menos sobre a sua origem. Ele apareceu e desapareceu, pura e simplesmente.

 

Isso não implica em algo sobrenatural em relação à vida de Melquisedeque, mas o objectivo da exposição do capítulo 7 é evidenciar que, assim como ele foi Rei e sacerdote antes da Lei, e reconhecido dessa forma pelo grande patriarca Abraão, o sacerdócio de Cristo também era legitimo e muito superior ao sacerdócio iniciado em Israel com Arão, além de que, o sacerdócio de Cristo permanece para sempre.

 

Jesus não descendia da tribo de Levi, portanto, pela Lei, não poderia ser sacerdote (Hebreus 7:14; 8:4). Mas o sacerdócio de Cristo não foi feito pela Lei, mas segundo a virtude da vida incorruptível (Hebreus 7:16) e perfeito para sempre (Hebreus 7:28). Para que houvesse um sacerdote que não fosse da tribo de Levi, a Lei precisaria de ser mudada (Hebreus 7:12), porém em Jesus, o escritor explica que todo o sacerdócio pela Lei era temporário, pois Cristo é o último e supremo Sumo Sacerdote.

 

Os sacerdotes tinham a função de serem intermediários entre o povo e Deus, porém Jesus é o único e suficiente intermediário. Não há mais necessidade de sacrifícios, pois Ele ofereceu-se a si mesmo, uma única vez, como sacrifício (Hebreus 7:27). 

 

Basicamente, o escritor de Hebreus estava a dizer que se um judeu convertido ao cristianismo voltasse ao judaísmo, estava necessariamente a andar para trás, pois voltava a um sistema ultrapassado, a um tipo de sacerdócio inferior ao de Cristo.

Outro ponto interessante nessa comparação é a questão dos significados dos nomes “Melquisedeque” e “Salém”, que, conforme já foi dito, o escritor traduz como “rei de justiça” e “rei de paz” (Hebreus 7:2), tipificando o reinado de justiça e de paz do Messias e confirmando o que foi dito através da profecia do profeta Isaías (Isaías 9:6,7).

Aqui podemos lembrar-nos do que foi dito pelo apóstolo Pedro, ao declarar que, através da obra perfeita do Sumo Sacerdote que é Cristo, nós somos geração eleita, povo adquirido, nação santa e sacerdócio real (1Pedro 2:9).

 

Portanto, ao utilizar a figura de Melquisedeque, bem como a expressão “segundo a ordem de Melquisedeque” que foi sacerdote antes da Lei, o texto bíblico não está a fazer referência a uma “Ordem” ou “linhagem secreta” de super sacerdotes, mas sim que antes de Deus ter instituído pela Lei o sacerdócio na casa de Levi, Cristo já era mediador e Sumo Sacerdote do seu povo.

 

Em toda a história da humanidade há imensos exemplos de personagens “superiores” que “apareceram” e “desapareceram” sem deixar rasto, um autêntico mistério. O que se deduz é que a presença desses indivíduos misteriosos, “coincidiram” com saltos evolutivos da humanidade, como se, periodicamente, a acção divina dá “ajuda” à humanidade a subir mais um degrau na sua evolução, sempre em função do seu grau de desenvolvimento, na altura, e capacidade de compreensão.

Voltando ao início da “criação do homem”, sabemos que desde o começo a palavra de Deus esteve sempre, no jardim do Éden, materializada na arvore da vida (Curiosamente, Deus deu ordem para que não se comesse da arvore do conhecimento do bem e do mal, mas não disse nada DE NÃO COMER da arvore da vida). Portanto eles conheciam as Leis de Deus. A bíblia afirma que depois de que Caim matou Abel, toda a Terra estava corrompida e que logo em seguida nasce um homem chamado Set, que teve um filho, a que chamou Enós que foi um dos primeiros a começar a invocar o nome do Senhor (Génesis 4:26) que é trazer a JUSTIÇA DE DEUS para a Terra e zelar para que as suas Leis fossem cumpridas.

A Ordem de Melquisedeque é uma Ordem dada por Deus para pessoas especificas para levarem as Leis de Deus para as pessoas da Terra. MELQUISEDEQUE É UM TÍTULO que significa “REI DE JUSTIÇA”. Melquisedeque não é uma pessoa e sim um título. A ordem de Melquisedeque era levar as Leis de Deus para as pessoas, e a primeira pessoa a fazer parte dessa ordem chamada Melquisedeque, na História da Bíblia, foi Set, filho de Adão (Podem ter visitado a Terra outros sacerdotes, antes da criação da nova humanidade no jardim do Éden). Paulo fala que ele só conheceu o pecado porque ele conhecia a Lei. Se não havia Lei na época de Noé, como é que o povo estava corrompido? SE NÃO HÁ LEI, NÃO HÁ CORRUPÇÃO. Set foi o responsável por ensinar a NOÉ e as demais pessoas as Leis de Deus e os ensinamentos da Lei. As Leis sempre existiram, e o povo só estava CORRUPTO porque eles conheciam as Leis. Não há corrupção se não houver leis.

Set era responsável por ensinar as Leis de Deus ao povo. NOÉ guardava as Leis de Deus e também sabia exactamente o que eram animais puros e impuros porque foi ensinado por Set. Com base nesses textos fica evidente que o povo de Génesis conhecia as Leis de Deus, mesmo antes de Moisés as receber. Set foi primeiro dessa ordem de mensageiros de Deus a ensinar as Leis ao povo.

A bíblia fala que NOÉ teve três filhos, são eles: Sem, Cam e Jafé. Depois do diluvio o povo começa a popular a Terra e um certo dia Noé fica embriagado e nu. O seu filho Sem vai lá e COBRE AS VERGONHAS do seu pai e por este motivo Noé o Abençoa. Sem foi abençoado por dois motivos, por ter coberto as vergonhas do pai e por ser o filho mais velho. (Génesis 9:26). Bendito seja o Senhor Deus de Sem, isto é, agora Sem é responsável por levar a palavra de Deus para o povo. Só é bendito quem bendiz, Sem bendizia o nome do Senhor, por esta razão ele era bendito. Ele passou a ser responsável por levar as Leis de Deus ao povo. Ele entrou na Ordem de Melquisedeque, que era a Ordem responsável por levar a justiça de Deus para o povo.

Quantos sacerdotes Melquisedeques já visitaram a Terra?

 

Portanto, a obra de J. Bergier “Os Mestres Secretos do Tempo” – Hemus – 1974, aborda um exemplo de um Melquisedeque, numa narrativa muito interessante sobre Michael Scot que, como Melquisedeque, é difícil de situar cronologicamente, com precisão. Mas a sua existência histórica é inegável.




 

 

Doutor em ciências (1217) mas não se sabe de que Universidade. Desconhece-se a data e lugar do seu nascimento e nem qual a sua origem. Em 1236, um poeta ligado à corte do Imperador Frederico II, na Sicília, anuncia a sua morte. É tudo o que se sabe.

 

Entre 1217 e 1236 adquire uma grande reputação de mago. A sua aura era tão intensa que na sua presença as coisas pareciam diferentes do ordinário e corria a lenda de que as torres de Notre-Dame se punham a tremer quando ele chegava a Paris.

 

Em Toledo traduziu do árabe o tratado de Al Bitrogi sobre a esfera. De 1220 a 1227, esteve ao serviço do Papa. Em Maio de 1224 o Papa propôs-lhe o arcebispado de Castrel, na Irlanda, mas recusou. Em Abril de 1227, o Papa Gregório IX recomendou ao arcebispo de Canterbury que atribuísse uma bolsa a Michael Scot. “A sua erudição é preciosa e conhece todas as línguas, em particular o hebreu e o árabe”. Scot passou depois para o serviço do Imperador Frederico II na Sicília.

 

Frederico II era, visivelmente, neurótico, como Luís II da Baviera mais tarde. E, como ele, encorajava as artes e as ciências, particularmente no domínio das paraciências, como Alquimia e Astrologia.

 

Scot tornou-se o conselheiro do Imperador e Dante coloca-o no Inferno entre os grandes magos. A sua reputação é considerável. No que concerne à ciência oficial, Scot permanece como um dos introdutores de Aristóteles, que traduziu para o latim a partir do hebreu e do árabe.

 

Durante o seu período na Sicília, Scot publicou três livros que não são do domínio da Ciência como a concebemos actualmente. Scot não acreditava na transmutação dos metais e praticava Alquimia para ter certezas. Acreditava que a Terra girava em torno do Sol e que absorvia energia produzida pêlos Cosmos, em desacordo com a “verdade” da altura.

 

O seu primeiro livro, o Liber Introductorius, trata da astronomia e astrologia. O segundo, o Liber particularis, trata da natureza do Tempo, a sua medida, as suas relações com o infinito. Há também neste livro alusões à viagem no tempo.

 

No livro a Physionomia, Scot coloca aí uma questão fundamental: “O que é o Poder?”. E responde: “O único poder que vale a pena é aquele do espírito sobre o espírito. O controlo de grandes massas de matéria inanimada não é nada. O verdadeiro poder é impor a própria vontade sobre outros espíritos. Somente assim podemos dominar o homem”.

 

E entra em detalhes. Mostra como se pode deduzir os pensamentos mais secretos dos homens lendo os seus rostos, observando os seus comportamentos e as suas reacções. Explica que podemos sabê-lo ainda a partir dos seus sonhos. E isto por volta do ano 1230, quando ainda não se praticava, nem existia, a psicologia avançada. Expõe também a arte secreta que permite dirigir os sonhos e acaba por se deter porque o Imperador, ao saber da importância destes conhecimentos, deseja para si essa mais-valia e o proíbe de revelar demais.

 

Segundo a Physionomia, Scot descobriu o princípio que Sigmund Freud devia enunciar sete séculos mais tarde: aquele que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir percebe bem depressa que os mortais nada podem ocultar. Além disso, é evidente que Michael Scot conhecia e praticava o hipnotismo e a lavagem cerebral e que, inclusivamente, ia mais longe nesses domínios do que os cientistas do nosso tempo. (Se é verdade que podemos falar de ciência, diz Jacques Bergier, e que a psicologia seja ciência e não uma falsa ciência, o que ele acredita).



 

Scot parecia ter atingido o “exercício do único poder que valia a pena”, o controlo de um espírito por outro espírito. Hitler recebeu de Haushofer algumas lições parciais dessas técnicas (O general Karl Ernst Haushofer foi um geopolítico alemão. Muitas das suas ideias, passando pelo seu aluno Rudolf Heß, influenciaram o desenvolvimento das estratégias expansionistas de Adolf Hitler. Negou sempre, contudo, qualquer influência directa sobre o regime nazi). Scot parece ter alcançado a técnica completa.

 

Existe a lenda. O mito de Michael Scot é rico demais. Atribuem-lhe todos os poderes mágicos. A ressurreição dos mortos, a criação artificial da vida, a transformação dos elementos, o controlo dos climas. Nada se sabe das suas experiências de laboratório. As informações seguras são que ele observava o Sol e as estrelas, e praticava a experimentação médica. A sua marca extraordinária permanece e, portanto, a seu respeito, teve-se vontade de dizer mais uma vez: Onde há fumo, há fogo…

 

Parecia ter sido um matemático de grande talento, na vanguarda do seu tempo. As suas traduções do árabe e do hebreu, tanto dos trabalhos de Aristóteles quanto de trabalhos de sábios árabes, marcaram todo o pensamento da Idade Média. Predizia o futuro com tal precisão que a sua reputação de mago nasceu disso. Praticava a Alquimia e julga-se ter atingido a Grande Obra.




 

 

Tudo isso implica uma cultura imensa. Só que não se sabe nada dos seus estudos. Ele apareceu subitamente e foi admitido imediatamente, sem provas, como sábio diplomado, numa época em que o mandarinato universitário e eclesiástico era todo poderoso. A Igreja nunca se desentendeu com ele e nem o perseguiu sob alegação de investigações heréticas ou sacrilégios. A verdade é que ele foi prudente, que depois de estar ao serviço do Papa conseguiu a protecção do Imperador considerado louco (que nada tinha de louco) mas sim “incompreendido” na sua época, um “excêntrico”. Talvez estivesse “desequilibrado” pêlos conhecimentos tão avançados que os homens comuns não possuíam.

 

Ele, Scot, realizou as suas grandes obras sob a protecção do Imperador.

 

Não se ouviu mais falar desse poder sobre os espíritos até que na guerra da Coreia, nos anos 50, popularizou-se repentinamente a expressão “lavagem cerebral”. A partir daí, um certo número de cientistas sérios dedicou-se ao problema. Acusavam-se os países comunistas, e a China Popular, de terem empregado largamente essa técnica. O que se sabe da guerra do Vietnam não confirma se prisioneiros americanos foram maltratados, torturados e sujeitos à lavagem cerebral com êxito.

 

Não é admissível que se descubram, um dia, na Sicília, novos manuscritos de Scot. Até seria urgente saberem a razão da atracção que a Sicília exerce sobre os magos, de Scot a Aleister Crowley.

 

Scot, a exemplo de Melquisedeque da Bíblia, seria então um homem omnisciente, que veio não se sabe de onde, que deixou a Terra não se sabe como, de posse de segredos que pertencem visivelmente ao nosso futuro. Mas não é a única razão para o verem como um homem viajante do futuro. O seu interesse pelo Tempo, a sua faculdade de previsão, os seus consideráveis conhecimentos acerca do passado da humanidade, fazem suspeitar de uma relação com o Tempo que não é aquela dos homens comuns.

 

No plano da História oficial, Scot tem o grande mérito de ter feito conhecer à humanidade cristã do séc. XIII outras civilizações. A civilização e o pensamento grego em primeiro lugar, em que deu a conhecer Aristóteles, e a civilização árabe, contemporânea à cristã, mas diferente.

 

O Renascimento surgiu na Europa, e não podemos afirmar que tenha sido causado por Michael Scot. Em História, a noção da causalidade é irrelevante e as acções individuais, sobretudo no domínio cultural, não vingam a não ser que sejam trazidas por uma onda de fundo, mais geral, e um terreno disposto a recebê-las. Charles Fort (um escritor americano, coleccionador de fenómenos anómalos) dizia: “As máquinas a vapor aparecem quando é tempo das máquinas a vapor”, ou seja, o conhecimento surge na altura certa, em que a humanidade esteja pronta para o absorver.

 

Scot contribuiu apenas de algum modo para o Renascimento. Pode-se dizer que se ele estava encarregado de despertar essa civilização para outras civilizações e outros tempos, a sua missão teria sido perfeitamente cumprida. No entanto, parece que a sua missão principal foi a de revelar, a quem o podia compreender, o segredo da dominação espiritual (mental) total de um ser humano em relação a outro ser humano.

 

Qual seria o desígnio?

 

Segundo Max Weber (um dos fundadores da Sociologia), chama-se a esse poder o efeito de dominação carismático. Aquele que o detém dispõe de algo que se compara à virtude sonífera do ópio. Na Alemanha, um pouco antes e durante a Segunda Guerra Mundial havia, pelo menos, dois centros de ensino desse efeito carismático. Um na Ordem Negra da SS, com os seus monastérios especializados. O outro, com objectivo oposto, no seio dos “Círculos Cósmicos” de Stefan George, que se opunha a Hitler.

 

Nenhum dos resultados desses ensinamentos chegou até nós. E o esplendor que se desprendia de Michael Scot, e que impressionou Dante, a sua omnisciência, o seu interesse pelo Tempo, o seu conhecimento dos métodos de psicologia do futuro, tudo isso nos incita a pensar que com ele nos relacionamos com um Mestre do Tempo e não com um simples mensageiro.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

 

CHEGOU A HORA DO ABATE?

 

Já devem ter reparado que as moderníssimas vacinas, que mexem com o nosso ADN, ao contrário das vacinas tradicionais, não matam o vírus.

Estranho!

Ao contrário das vacinas, que estimulam a imunidade colocando o organismo em contacto com o vírus, estas vivem da acção do RNA-mensageiro. Com a vacina, é injectado um código genético para a proteína Spike, que é utilizada pelo SARS-COV-2 para infectar o organismo. As células reagem pressionando o sistema imunológico a identificar o vírus como um elemento estranho e atacam-no. 

Estas vacinas para a pandemia que atravessamos, servem apenas para proteger (fracamente) a pessoa infectada, de modo a evitar a maioria dos internamentos e evitar uma corrida massiva para os hospitais. Os sintomas são mais leves e os mais fortes conseguirão sobreviver. Muitos devidamente vacinados não conseguem sobreviver.

A verdade é que agora o certificado de vacinação, para certos eventos já não é suficiente, sendo necessário um teste negativo do vírus.

Ou seja, apesar da vacina, o vírus continua activo e pode propagar-se infectando outras pessoas. Estranhamente os “especialistas” não falam sobre isto. Enchem a comunicação social de “opiniões abalizadas” que para nada servem, só mostrando que cada um puxa para seu lado, e não se entendem, porque de facto não estão capacitados para resolver o problema. É um desnorte total na actuação das autoridades, que não são transparentes na informação, guardando dados importantes (não se sabe porquê) confundindo ainda mais a população. E não se interrogam porque razão estas vacinas não matam o vírus.

Qual a razão porque só se preocuparam em “proteger” o infectado que, se sobreviver, ficará com uma série de sequelas, principalmente a esterilização que é o objectivo do plano de depopulação do planeta.

Nesta fase, em que as novas estirpes circulam livremente entre vacinados e não vacinados, os mais pobres sem recursos para pagaram as vacinas serão os sacrificados no “abate”. Os países sem recursos para proteger as suas populações serão os sacrificados. Os países mais ricos, egoisticamente ou calculadamente, tomaram posse da maioria das vacinas e as suas populações estarão mais ou menos protegidas, porque o vírus continua sempre activo, a mutar para estirpes mais resistentes, para continuar a propagar-se. As vacinas não o matam.

As estatísticas não mentem e está ao alcance de todos informarem-se e começarem a questionar as autoridades porque razão “não encontram” uma vacina eficaz. Temos cientistas e técnica para isso. O que sabemos é que há grande negócio por de trás disto tudo e está a formar-se um círculo vicioso. Teremos de tomar vacinas sobre vacinas porque o vírus não é eliminado.


Ainda no dia 9.12, ouvi na Rádio Observador um comentário sobre a polémica da vacinação de menores de 12 anos e segundo os cálculos de um investigador só cerca de 0,18 % dos vacinados é que “poderão” ter uma protecção mais ou menos eficaz para não serem internados em caso de infecção.

O quê!!?? Para quê vacinar? A verdade é que todos os dias falam sobre este tema, se devem vacinar as crianças. Opiniões mais contraditória surgem constantemente.

O Primeiro Ministro já fala na necessidade de uma quarta dose de reforço, pelo que já fez a encomenda na União Europeia.


Este período de “abate”, conforme dizem os “aristocratas” que mandam no mundo, já era do conhecimento das autoridades, que estranhamente se mantêm inactivas. Uma entrevista à doutora Rima Laibow, que foi para o ar em Setembro de 2009, no programa de Jesse Ventura é elucidativa.


Jesse Ventura, ex-Governador do Estado do Minnesota, EUA, político, actor, apresentador de Televisão a trabalhar actualmente no programa “Conspiracy Theory” (Teoria da Conspiração).


Rima E. Laibow, médica, formou-se no Albert Einstein College of Medicine (1970) e acredita apaixonadamente no direito dos americanos de escolherem os seus próprios caminhos de saúde. Ela pratica medicina natural sem drogas há 35 anos, procurando a causa subjacente de todas as doenças e enfermidades e tratando a causa raiz.

Acredita no uso de nutrientes e outras opções naturais para encontrar, definir e tratar os problemas que estão por trás das doenças crónicas degenerativas e do envelhecimento deficiente, ao mesmo tempo que apoia o sistema imunológico e outros sistemas cruciais. Teve um sucesso notável com uma ampla variedade de problemas cataclísmicos.

A Dra. Laibow é a fundadora e ex-presidente do Conselho de Certificação de Neuroterapia, que ajudou a estabelecer, a fim de fortalecer e desenvolver o campo do NeuroBioFeedback e torná-lo amplamente utilizado como uma ferramenta poderosa e não tóxica para a medicina moderna.

A Dra. Laibow é uma palestrante renomada sobre as questões e factos relativos ao Codex Alimentarius The Globalist Genocidal Agenda .  

No site abaixo pode-se ouvir uma entrevista mais actual com a Doutora Laibow, sem legendas em Português.   

https://ifunny.co/video/sxzTCb2d8

No entanto tenho a tradução da sua entrevista, que deu a Jesse Ventura e foi para o ar em Setembro de 2009, onde ela já alertava para o que viria, muito brevemente, no cumprimento do plano Illuminati do genocídio de 90% da população mundial. No entanto, muita gente “abriu os olhos”, “acordou” e organizaram-se para resistir e impedir a concretização desse plano. Pelo que se sabe, a luta é renhida, com a intervenção de seres do exterior da Terra e os Illuminati e seus aliados estão a perder terreno, pelo que tentam acelerar a concretização dos seus planos. A humanidade conta com a ajuda vinda também do exterior e aquela “bolha” que foi erigida à sua volta – a Matrix – está a ruir. Os Illuminati, sedeados nos EUA (que dominam) estão agora a ser pressionados por outras nações emergentes, principalmente a Rússia que já lhes declarou guerra e a China que surgiu antecipadamente e cuja força já é de recear.

Os Illuminati tentam dividir para reinar e, creio, que tentam apontar os holofotes para uma possível culpa da China numa hipotética criação artificial do famigerado vírus que nos atormenta actualmente. Têm surgido informações falsas sobre a alegada culpa da China na origem do vírus.

Quem terá interesse em desviar as atenções do cerne da questão?

Os Illuminati na sua Nova Ordem Mundial, controlada por treze famílias, pretendem ser os senhores do Mundo.  Têm como objectivo reduzir significativamente a população mundial, formar um governo mundial único, controlado por eles, além da promoção de uma nova religiosidade. A partir do ano de 2020 iniciaria com maior intensidade o cumprimento do seu maior objectivo que é exterminar seis mil milhões de humanos e implantar a “tal” Nova Ordem Mundial, que falará uma única língua e que governará o restante da população mediante os seus únicos interesses.

 

Só que, segundo muitas pesquisas e estudos daqueles que nunca se deixaram dominar pelo sistema que os Illuminati montaram na sociedade humana, onde controlam tudo e mantêm os humanos na ignorância, há forças muito mais poderosas que os dominam nos bastidores. Podemos ter uma ideia pela pirâmide do poder logo a seguir:



Isto é o que está visível. No vórtice com o símbolo do olho que tudo vê, especula-se sobre os "Líderes Supremos" (esses sim, completamente secretíssimos. David Icke dedicou toda a sua vida sobre este assunto e fala sobre extraterrestres, os reptilianos) sem haver provas concretas de nada.

Daí partem as teorias da conspiração em que se especula que os Senhores do Mundo serão descendentes directos dos deuses antigos (reptilianos) e dão execução ao plano de ocupação da Terra, pela criação de híbridos e preparação do Planeta para receber o seu povo. Plano esse que já vem de milhares de anos. Actualmente estão a ser atacados por outras forças aliens ainda mais poderosas, pelo que querem acelerar a Agenda de extermínio da humanidade. E estão a perder em toda a linha. Grande parte da humanidade que pode fazer a diferença já “acordou”, já está organizada e em contacto com os novos aliados. O resto da população, ainda adormecida, não se apercebe dessa “guerra” que se trava nos ares, no fundo dos oceanos e nas bases subterrâneas, apercebendo-se apenas de forte actividade sísmica, maremotos e asteróides a cruzarem os céus que, na realidade, são explosões no fundo do mar e nas bases subterrâneas e naves abatidas. As autoridades das grandes potências, que sabem o que se passa, vão explicando esses eventos como fenómenos naturais. O Presidente Reagan tinha razão e sabia muito bem o que fazer com o Projecto das Estrelas e nos bastidores a relação dos EUA com a Rússia e a China não é a mesma que aparentam no mundo visível. O desenvolvimento tecnológico dos últimos anos não vem da evolução natural dos projectos. São saltos demasiadamente rápidos para serem classificados como uma evolução tecnológica normal.


O Vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou oficialmente, em Agosto de 2018, um projecto sobre a criação de uma nova força militar dedicada à segurança no espaço sideral.

Segundo ele, o espaço já se transformou num “novo campo de batalha” e governos anteriores a Trump negligenciaram “as crescentes ameaças à segurança que surgem no espaço”. “Chegou o momento de estabelecer um Exército Espacial. Este documento estabelece os passos exactos para estabelecer uma Força Espacial”, declarou Pence durante um acto oficial no Pentágono, no qual foi apresentada uma recomendação do Departamento de Defesa para a criação da Força. A proposta ia ser enviada ao Congresso.

“A Força Espacial está a caminho”, escreveu pouco depois no Twitter o Presidente Donald Trump. Desde que assumiu a presidência, Trump já havia falado várias vezes em criar a nova Força. O Vice-presidente escreveu “ameaças à segurança que surgem NO ESPAÇO” e não DO ESPAÇO. Extremamente subtil. As ameaças serão tão sérias ao ponto de justificar uma força espacial? Ao que se saiba os governos que mantêm programas espaciais, tais como russos, chineses, japoneses e indianos, não possuem tecnologias bélicas espaciais que possam comprometer a segurança dos EUA, a maior potência militar do planeta.

Enfim, a coisa soa realmente muito estranha e segue os passos do ex-Presidente Ronald Reagan, o qual durante a sua gestão lançou o chamado Projecto Guerra nas Estrelas de modo a estabelecer armas de defesa na órbita da Terra, visando a protegê-la das mesmas "ameaças do espaço"!...

 


Lembremos que Reagan num pronunciamento em uma Assembleia da ONU mencionou o perigo de uma "força alienígena" que aqui poderia estar infiltrada, tendo ressaltado que as nações um dia esqueceriam as suas diferenças e deveriam unir-se para combater uma ameaça extraterrestre. Exactamente assim:  “Pergunto-me como ficariam as diferenças no nosso mundo, se nos víssemos todos diante de uma ameaça extraterrestre. E ainda pergunto, será que essa ameaça já não está entre nós?”

Entretanto, surgem em cena personagens que se rebelam e querem sair do sistema imposto. Como é óbvio os Illuminati utilizam todo o seu poder para denegrir a imagem desses revolucionários, e as notícias que surgem nos noticiários dos Mídea, que permanecem no sistema porque não têm meios nem força para se rebelarem, são sempre contra essas personagens. Neste caso concreto Donald Trump.

Sobre a tomada de posse de Trump surgem pequenos sinais de que ele não é o personagem sinistro que a Mídea tem propagandeado. Só o facto de fazer o juramento, na tomada de posse de Presidente dos Estados Unidos da América, sobre a Bíblia Sagrada, é mostra de que ele não é conivente com o plano Illuminati de escravização da humanidade. Há décadas que isso não acontecia. Todos os presidentes eram dominados pelos Illuminati e afastaram da Casa branca e da sociedade americana os símbolos cristãos, uma referência na formação daquela Nação. O Presidente mais Carismático, Abrão Lincoln, jurou sobre a Bíblia na fase mais crítica que os EUA atravessavam, confiando nas forças divinas para uma boa governação. Existia uma ala na Casa Branca, com uma sala acolhedora, com vitrais e luminosidade que convidava à meditação, onde os presidentes daquela Nação se recolhiam para pensar nas soluções para problemas graves na governação. Parece-me que essa sala já não serve para essa actividade, desde que a Casa Branca passou a ser ocupada por Presidentes Maçónicos.


Agora, com a vitória de Trump, uma tentativa dos "derrotados" da Nova Ordem Mundial para conseguir "ajuda" desses Aliens, foi gorada. Saiu uma notícia a dizer: "Os Guardiões da Antárctida Ordenaram a John Kerry para deixar a Antárctida e não mais retornar". O quê!!? Guardiões ordenaram ao próprio Secretário de Estado, ainda em exercício, da maior potência do mundo, os EUA, a sair da Antárctida?




Ora vejamos: em 11 de Novembro de 2016 John Kerry viajou para a Antárctida de modo a discutir uma certa imposição que bane por 35 anos qualquer embarcação de percorrer aquela região! Na mesma ocasião, um violento terremoto afectou a Nova Zelândia e Austrália quando um UFO azul/esverdeado evolucionou sobre a região de Perth.

Todavia, há informação de que o objectivo de tal viagem do secretário de Estado não teria sido propriamente tratar de assuntos relativos ao banimento do acesso àquela região, mas, sim, INICIAR CONTATOS COM OS GUARDIÕES DA ANTÁRCTIDA!...

E o tal objecto em forma de UFO que pairou no céu da Austrália, que estaria associado aos tais "guardiões" teria tudo a ver com o assunto, pois no seu interior havia algo como a projecção de uma face! Uma informação classificada do Serviço de Inteligência Estrangeira Russo (SVR) reportou que os tais Guardiões da Antártica retaliaram imediatamente contra os EUA ao criarem o terremoto depois de que o regime do Presidente OBAMA, sem qualquer convite ou permissão (?), enviou o seu Secretário de Estado para INICIAR CONTATOS COM AQUELAS ENTIDADES, violando uma certa "zona de barreira" que proíbe SOB TODOS OS PROTOCOLOS a negociação com essas entidades! Tal iniciativa deu-se após a inesperada vitória do candidato à Presidência dos EUA, Donald Trump, ferrenho anti globalista e inimigo da Nova Ordem Mundial, ter vencido as eleições. Os russos analisam que John Kerry tentaria persuadir os Guardiões a interferir na MATÉRIA TEMPORAL talvez para mudar as coisas, o que foi imediatamente rejeitado por aquelas entidades (que pelo menos possuem ética e não compactuam com essa política suja), que ordenaram que ele deixasse a "zona de barreira" e nunca mais retornasse.

É notório que os EUA, os Russos, como também muitos outros governos, SABEM que há uma forte presença alienígena na Antárctida. Como também SABEM que essas entidades diferentes ali possuem as suas bases no interior das geleiras! A tal ZONA DE BARREIRA, onde por sinal naves estranhas se manifestam abertamente existe realmente, tanto que os aviões da Força Aérea Americana, assim como todos os outros que estão por lá, são proibidos de cruzar e ninguém pode atravessar.

E um representante do Governo dos EUA teria ido àquela região proibida para solicitar uma interferência na MATÉRIA TEMPORAL de modo a beneficiar a candidata Hilary da situação que eles queriam eleita para o próximo mandato presidencial naquele país? Alterar os eventos na linha temporal para mudar as eleições? Uma proposta indecente! Enfim, um objectivo que seria claro:  mudar a Linha do Tempo de modo a reverter o resultado das eleições!...

E o que teria tudo isto a ver com o violento terremoto ocorrido na Nova Zelândia? Tudo a ver! John Kerrry, depois de ter sido banido da Antárctida, dormia na cidade de Christchurch, exactamente naquele país, a Nova Zelândia, quando o terremoto sucedeu. Segundo os russos teria sido uma "mensagem de advertência" de consequência previsível dirigida a Kerry (e por extensão ao seu país), para não fazer uso dos Guardiões da Antártica e não interferir com a missão e as pesquisas deles.

Depois desta informação preliminar, que ajudará a compreender as declarações da doutora Laibow, vejamos então esta entrevista que foi para o ar em Setembro de 2009:

Pelo que se vê no Vídeo, a Doutora saiu do avião e deu a entrevista a Jess Ventura, de pé, sem entrar nas instalações da emissora onde foi recebida. R:

JV – Drª Laibow, como está?

Estou bem, obrigada Governador

JV – Obrigado por vir, agora. Você saiu dos Estados Unidos da América?

Sim senhor, eu saí.

JV – Porquê?

Não me sinto segura a morar nos Estados Unidos.

JV – Sério, quer entrar e sentar-se?

Não senhor. Prefiro que não.

JV – Você prefere apenas estar aqui, para que possa sair rapidamente?

Assim que terminarmos deixo o país novamente. Porquê? Porque em muito pouco tempo, não hoje, não amanhã, mas muito em breve. Vamos enfrentar a vacinação obrigatória sob o termo errado de vacinação voluntária. (Naquela altura era a peste H1N1. Hoje temos o Covid-19. R).

JV – O que há sobre essas vacinações. Você acha que elas são más?

Em primeiro lugar, vamos começar com o facto de que a Organização Mundial de Saúde decidiu que nós temos população a mais, 90% dispensável. A OMS tem trabalhado desde 1974 em vacinas para criar esterilidade permanente.

JV – Doutora, a resposta vai ser “você está louca”. Como pode dizer essas coisas?

Eu mostro-lhes a documentação.

JV – Agora, isso é muito chocante.

Este processo já está em andamento. Para piorar as coisas, nós sabemos que as vacinas que foram aprovadas ilegalmente pela FDA, contêm uma substância chamada “esqueleno” que se for injectada numa pessoa, o seu sistema imunológico vai ataca-los. Mas então, começa a atacar todas as partes do corpo. O que parece isso? Quando se encontra uma pessoa que este problema? Parece a síndroma da Guerra do Golfo. Cada junta do corpo parece inchada e insuportavelmente dolorida e imobilizada.

JV – Isso está nas doses que eles vão-nos ministrar?

Está em algumas delas, mas o governo dos EUA tem um truque nas mangas. Eles vão induzir uma Pandemia usando a vacina de névoa nasal, que é um vírus vivo atenuado. Isso significa que se eu pegar posso infectá-lo a si. Você vai pegar a gripe. Todos ao nosso redor serão infectados. Em seguida o governo, com base nas declarações que já fizeram, vai dizer: “Oh meu… nós temos uma pandemia. Ai meus Deus, não temos doses suficientes”. Então vamos adicionar uma mistura de Esqualeno nas 90.000 estações de injecção que o Departamento de saúde e Serviços Humanos anunciou para onde enviarão as vacinas.

JV – Pessoas a fazer fila, às vezes às centenas, para uma vacina contra a gripe H1N1. O que significa isso?

É um Holocausto. Um Holocausto genocida. Homens e mulheres adoecerão e morrerão e aqueles que sobreviverem serão inférteis.

JV – Se as pessoas começarem a morrer massivamente a partir dessas inoculações, não haverá uma rebelião dos camponeses?

Brevemente, até os 420.000 militares dos EUA entrarem em acção. Se você se lembra, a NorthCom, o Comando do Norte, foi criado não há muito tempo para, entre outras coisas, realocar a população em caso de desordem civil ou Pandemias.

JV – Doutora, o que você diz é que se as pessoas recusarem essas vacinações que a FEMA vai coloca-las em quase campos tipo “concentração” em todo o país?

Acho que você tem de deixar de fora a palavra “quase”.

JV – Doutora, como pode você dizer coisas dessas?

Em 2003 eu tive um paciente no meu Drug Free Medical Practices que estava à frente do Estado e uma vez disse: “Você sabe, está quase na hora do grande abate começar”. (Quando a doutora fez esta afirmação apareceu como fundo a imagem de Hillary Clinton, a presumível paciente. R).

JV - O quê?




O que eu disse: “o grande abate (culling – abate) quando você diminuir o rebanho”. Perguntei: “do que está a falar? (aparece como fundo a imagem de Henry Kissinger. R).“Está quase na hora de abater os comedores inúteis”, e continuou “Essas são as pessoas que estão a consumir os nossos recursos naturais não renováveis”. Eu disse: “quem são as pessoas que tomam essa decisão?” Ela respondeu “Nós, os aristocratas”.

JV – Essa pessoa com quem falava, você está vinculada, porque é uma médica e existe uma relação que você não pode falar. Essa pessoa é membro do Bilderberg?

Não é a rainha Beatrix, não é a rainha de Inglaterra, não é Henry Kissinger, mas, certamente, ela apresentou-se como um membro dessa elite de poder e certamente estava à frente do Estado. Agora, os Biderbergs são muito falados neste ponto. Perguntei: “Quem está por trás disso?” e ela respondeu “Bem, você já ouviu falar dos Bilderbergs, é claro”. Eu disse: “Eles são as pessoas que estão no topo?” E ela respondeu “Não”.

JV – Doutora, nós estamos a falar de algumas coisas horríveis aqui, extinguir 90% da população mundial! Agora, o que você me diz é que os Bilderbergs não são o escalão superior, que há alguém acima deles?

De acordo com o que me foi dito por esta mulher há um Conselho de sete homens que tomam decisões de longo prazo sobre o que eles querem que aconteça, qual o país que sobe, qual o país que cai, quais as economias que prosperam e é muito importante entender que essas pessoas não têm afiliação a uma nação, nenhuma afiliação a um partido político. Eles agem de acordo com as suas próprias regras e as suas regras não são as mesmas que instituições às quais acreditamos que aderem.

JV – E você quer dizer que essas pessoas significam genocídio?

A gripe suína é um catalisador. Lembre-se, se você é um genocida tem que trabalhar muito para matar seis mil milhões de pessoas como um militar, alguém treinado como um SEAL. Você sabe que os SEALs devem ser capazes de realizar o trabalho, mas você também tem backup e força colateral.

JV – Quão poderosos são os Bilderbergs ou as pessoas acima deles no mundo?

Não tão poderosos quanto nós, as pessoas, quando estamos em conjunto. Quando levantamos as nossas vozes, eles dão cada vez um passo atrás, o problema é, o segredinho sujo é que, nós temos esse poder. Eles não querem que nós saibamos que temos esse poder.

(O vídeo acaba aqui. R.)