JÁ PARARAM UMA VEZ PARA
REFLECTIR SOBRE O PORQUÊ DAS COISAS?
Realmente, após sermos informados, nas aulas de história ou mesmo pela imprensa, das sucessivas expulsões que os Jesuítas sofreram ao longo da história, nunca paramos para reflectir e pensar para nós: Porque será?
Continuando a falar nos longos braços dos Iluminati, seguindo as pistas, e rastrearmos a Maçonaria, através de todas as suas ordens, chegamos ao grande chefe do mundo, e descobrimos que o indivíduo Chefe da Companhia de Jesus e o Superior Geral da Ordem dos Jesuítas - é a mesma pessoa.
James Parton (historiador americano) escreveu: "Os jesuítas são uma organização militar, não uma ordem religiosa. O seu chefe é um general de um exército, não o mero abade padre de um mosteiro. E o objectivo desta organização é poder, poder no seu exercício do poder absoluto mais despótico, o poder universal, o poder de controlar o mundo pela vontade de um único homem”
A imagem da Igreja Católica e a Ordem dos Jesuítas, traz-nos uma ideia muito dócil e de aparente benevolência com a humanidade, uma imagem como a de um lobo faminto e astuto trajado em pele de cordeiro, cercando o rebanho para ele não fugir...
A impressionante expansão geográfica, a influência política, o poder financeiro, a defesa incondicional do Papa e o forte peso intelectual dos jesuítas incomodaram muitos poderes constituídos em várias épocas da história. Os governos iluministas da Europa do século XVIII forçaram a expulsão dos jesuítas de vários países. As pressões foram tamanhas que a Companhia de Jesus chegou a ser suprimida em 1773 pelo Papa Clemente XIV. Eram tempos revolucionários e fortemente anticatólicos na Europa. Quarenta anos depois, o Papa Pio VII restaurou a ordem. Os jesuítas também sofreram pressões nos Estados Unidos recém-formados, por motivos semelhantes aos que levaram à perseguição na Europa da mesma época, e voltaram a passar por uma supressão na Espanha republicana e anticlerical da década de 1930. Além disso, foram particularmente perseguidos pela Alemanha nazi.
Ao contrário das outras "ordens" religiosas, Os jesuítas dispõem de
grande liberdade de pensamento e expressão pessoal a respeito de uma ampla
variedade de questões pastorais e da vida em sociedade. Assim, é possível dizer
que visões de mundo que seriam “etiquetadas” pelo jargão ideológico actual como
“mais de esquerda” ou “mais de direita”, ou de corte “modernista” ou
“conservador”, podem ser encontradas dentro da ordem num ambiente de discussão
e debate. Essa variedade não é muito diferente do que se vê na Igreja como um
todo. O cuidado maior é para que as controvérsias circunstanciais não se
choquem com a doutrina, o que chegou a acontecer no caso de posições específicas
como, por exemplo, a adesão de alguns religiosos (desta ordem e de outras, bem como de parte do clero diocesano) à
teologia da libertação, abertamente condenada pela Santa Sé. Situações
semelhantes podem ser observadas na maioria das ordens e congregações
religiosas, nesta época e em praticamente todas as anteriores: o desafio de dar
respostas à realidade de cada tempo é permanente e envolve sempre uma “tensão
transformadora” entre as circunstâncias da época e a fidelidade aos conteúdos
essenciais e imutáveis da fé católica.
Como consequência da sua "liberdade", superioridade
intelectual e poder, porque ultrapassavam os cânones de uma simples ordem
religiosa, mas era, sim, um autêntico exército disciplinado, que lhe deu o
direito de se auto-intitular como uma "companhia" em moldes
militares, tiveram de travar várias batalhas com aqueles que lhes quiseram tirar
esse poder. O líder Jesuíta era, e é, um autêntico General de campo.
Vejamos o "juramento dos Jesuítas" traduzido do
"CONGRESSIONAL RECORDS (Registos do
Congresso) dos EUA, de Fevereiro de 1913, página 3263.
O
protestantismo estava ameaçado, em toda a cristandade, por temíveis
adversários. Passados os primeiros triunfos da Reforma, Roma convocou novas
forças, esperando ultimar a sua destruição.
Nesse
tempo foi criada a ordem dos jesuítas - o mais cruel, sem
escrúpulos e poderoso de todos os defensores do papado. Separados de
laços terrestres e interesses humanos, insensíveis às exigências das afeições
naturais, tendo inteiramente silenciadas a razão e a consciência, não conheciam
regras nem restrições, além das da própria ordem, e nenhum dever, a não ser o
de estender o seu poderio. O evangelho de Cristo havia habilitado os seus
adeptos a enfrentar o perigo e suportar sem desfalecer o sofrimento, pelo frio,
fome, labutas e pobreza, a fim de desfraldar a bandeira da verdade, em face do
instrumento de tortura, do calabouço e da fogueira. Para combater estas forças,
o jesuitismo inspirou os seus seguidores com um fanatismo que os habilitava a
suportar semelhantes perigos, e opor ao poder da verdade todas as armas do
engano. Não havia para eles crime grande demais para cometer, nenhum engano
demasiado vil para praticar, disfarce algum por demais difícil para assumir.
Votados à pobreza e humildade perpétua, o seu objectivo estudado era conseguir
riqueza e poder para se dedicarem à subversão do protestantismo e restabelecimento
da supremacia papal.
Quando
apareciam como membros da sua ordem, ostentavam santidade, visitando prisões e
hospitais, cuidando dos doentes e pobres, professando haver renunciado ao
mundo, e levando o nome sagrado de Jesus, que andou a fazer o bem. Mas sob esse
irrepreensível exterior, ocultavam-se frequentemente os mais criminosos e
mortais propósitos. Era princípio fundamental da ordem que os fins justificam
os meios. Por este código, a mentira, o roubo, o perjúrio, o assassínio, não somente
eram perdoáveis, mas recomendáveis, quando serviam aos interesses da igreja.
Sob vários disfarces, os jesuítas abriam caminho aos cargos do governo, subindo
até conselheiros dos reis e moldando a política das nações. Tornavam-se servos
para agirem como espias dos seus senhores. Estabeleciam colégios para os filhos
dos príncipes e nobres, e escolas para o povo comum. E os filhos de pais
protestantes eram impelidos à observância dos ritos papais. Toda a pompa e
ostentação exterior do culto romano eram levadas a efeito a fim de confundir a
mente e deslumbrar e cativar a imaginação, e assim, a liberdade pela qual os
pais tinham labutado e derramado o seu sangue, era traída pelos filhos. Os
jesuítas rapidamente se espalharam pela Europa e, aonde quer que iam, eram
seguidos de uma revivificação do papado.
Para lhes dar maior poder foi promulgada uma bula restabelecendo a Inquisição. Apesar da aversão geral com que era considerado, mesmo nos países católicos, este horrível tribunal foi novamente estabelecido pelos chefes papais, e atrocidades demasiado terríveis para suportar a luz do dia, foram repetidas nas suas masmorras secretas. Em muitos países, milhares e milhares da própria flor da nação, dos mais puros e nobres, dos mais intelectuais e altamente educados, piedosos e devotados pastores, cidadãos operosos e patrióticos, brilhantes sábios, artistas talentosos, hábeis artífices, foram mortos ou obrigados a fugir para outros países.
Tais foram os meios que Roma invocara a fim de apagar a luz da Reforma, para retirar dos homens a Bíblia e restabelecer a ignorância e a superstição da Idade Média.
Em Itália, os colégios e estabelecimentos foram
gradualmente retirados dos jesuítas, a partir de 1859.
Na América Latina, os jesuítas foram suprimidos na Guatemala em 1872;
no México, em 1873;
Expulsões antes do século 18
1594, da França, pelo Rei Henrique IV
1605, da Inglaterra, pela Rainha Elizabeth I
1606, da República de Veneza, para o confronto de suas autoridades com o Papa
1615, do Japão, pelo shogun Tokugawa
Ieyasu
1639, de Malta, pela Ordem de São João ( Cavaleiros de Malta)
1754, do Brasil, pelo Marquês de Pombal
1758, de Portugal , pelo Marquês de Pombal
1762,
da França, pelo Duque de Choiseul
1767, da Espanha, pelo Rei Carlos III (*)
1767,
do Reino de Nápoles, pela Casa de Bourbon
1768,
do Reino de Parma, pela Casa de Bourbon
1773, DO VATICANO, pelo Papa Clemente XIV (21 de Julho de 1773, breve Dominus ac Redemptor)
Expulsões no século
19
1818, do Reino dos Países Baixos (Holanda)
1820, da Rússia, pelo Czar Alexandre I
1834, de Portugal (durante as guerras liberais)
1835, da Espanha, durante as guerras carlistas
1847, da Suíça
1848, da Áustria
1851, da Rep. Nueva Granada (Colômbia e Panamá), por José Hilário López
1852, do Equador
1861, da Colômbia (Estados Unidos da Colômbia )
1872, do Império Alemão
Expulsões no século
20
1901, da França, pelo Presidente Émile Loubet
1910, de Portugal , pelo líder Teófilo Braga (a
ser confirmado )
1932, da Espanha, pelo governo de Manuel Azaña
Jesus Cristo e posteriormente o apóstolo
Paulo previram que o
rebanho do Senhor seria sorrateiramente invadido por lobos
vorazes, disfarçados de ovelhas.“Acautelai-vos
dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por
dentro são lobos roubadores. Mateus
7:15.“Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos
vorazes, que não pouparão o rebanho.” Actos 20:29.
A profecia cumpre-se
cada vez que um mensageiro de Satanás, disfarçado de filho de Deus, se infiltra
na igreja para espiá-la e enfraquecê-la internamente. Na época de Cristo houve
Judas, que foi enviado pelos líderes judaicos. Na igreja Cristã, no começo do
quarto século, surge o lobo Constantino. Ele paganizou o cristianismo, rebaptizando
os deuses pagãos com nomes bíblicos; promovendo o culto a esses ídolos. Centralizando
a adoração em templos, impondo a autoridade de uma hierarquia sobre o povo de
Deus, separando os sacerdotes (clero)
dos leigos; ordenando a guarda do domingo em lugar do sábado, unindo Igreja e o Estado.
Os piores
lobos de que o Cristianismo já teve conhecimento foram e ainda são os
sacerdotes jesuítas. É através deles, especialmente, que se cumpre a profecia
de Apocalipse 12:16-17:“A terra,
porém, socorreu a mulher; e a terra abriu a boca e engoliu o rio que o dragão
tinha arrojado de sua boca. Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com
os restantes da sua descendência, os que
guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus; e se pôs em pé
sobre a areia do mar".
Esse era o exército secreto do Papa. Quando o
diabo decidiu fazer guerra contra o remanescente fiel, montou um exército, o
Exército dos Jesuítas, para pelejar, “combater” diz outra versão, os que
guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.
Mas eles não “desapareceram” de vez, e para se manterem presentes sem
chamar a atenção até aos dias de hoje, infiltraram-se nas sociedades secretas
ou nos grupos maçónicos, em posições e vocações de poder
e autoridade para restabelecer o seu domínio. E dentro da Maçonaria
continuaram a reescrever a história. Devido ao seu avanço académico
apoderavam-se facilmente dos lugares chave dessas organizações ocultas.
Tomaram o controlo do sistema educacional em todo o planeta para finalmente controlar os seus filhos. Pare e pense no nome e direcção da instituição de ensino que você estudou, se você tiver mais de 50 anos de idade. Padres estavam na direcção da escola? Havia um “irmão” a dar aulas e a orientar os seus pais sobre as suas notas e comportamento? Pense.
Todas as nações que foram fundadas em princípios de Deus, da liberdade e fraternidade escreveram uma história humana nos seus livros que não expõe a realidade. Nos currículos escolares, e no relato da mídia, nós perdemos a nossa identidade, somos apenas um conjunto de “leis e regras” morais a serem cumpridas, segundo as leis de um deus que nunca vimos.
Que nós não tenhamos a preparação, ou a informação suficiente para levantar dúvidas sobre a Companhia dos Jesuítas, e até nos sentirmos intimidados por duvidarmos da "história" que nos foi inculcada há séculos, é uma coisa…
Agora, pelo que sabemos da História, da expulsão sistemática desta "Ordem" pelos governos dos Estados melhor informados do que o comum dos homens do povo, já podemos levantar a interrogação.
Qual
o motivo para esta "ordem", a Companhia de Jesus, ser expulsa sistematicamente dos países
mais avançados da época?
E, para terminar:
A jornalista Cristina Jiménez, que investiga há uma década o grupo Bilderberg, para o diário espanhol El Confidencial, apontou ao Correio do Brasil com exclusividade, a existência de fortes indícios de que, antes de abdicar, o rei Juan Carlos de Espanha discutiu o assunto com os integrantes da organização secreta. Entre outros temas, como já é sabido, neste encontro anual da referida organização, está a previsão de que a Europa tende a mergulhar, no prazo máximo de um ano, num grande conflito armado.
Segundo esta jornalista, o Bilderberg reuniu figuras militares influentes como o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Anders Rasmussen e o ex-director da CIA David Petraeus, o ministro das Finanças e Secretário do Tesouro Britânico, George Osborne, aliado ao Partido Conservador, e John Olav Kerr, o barão Kerr of Kinlochard, membro da Casa dos Lordes no Parlamento Britânico, directamente ligado às esferas de poder na Escócia e integrante do círculo mais fechado do Clube. Outras presenças no encontro foram a Directora-geral do FMI, Christine Lagarde (Hoje, Governadora do Banco Central Europeu) e a Ministra Sueca dos Negócios Estrangeiros, Jessica Olausson que nem teve o nome revelado na lista dos participantes.
Como já sabem, este grupo Bilderberg, um ramo importante dos Illuminati, é responsável por submergir a Europa na pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.
O efeito mais imediato da reunião do Clube, que acabamos de conhecer, foi a abdicação do rei espanhol. "Não resta dúvida nenhuma de que a renúncia de Juan Carlos foi uma decisão consensual de Bilderberg". Escreveu Cristina Jiménez.
Perguntamos: Porquê? O que se passa nos bastidores da história?
Sem comentários:
Enviar um comentário