Arquivo do blogue

domingo, 4 de outubro de 2020

 

 AINDA SOBRE O ACORDO TERRA/ETs DE 50 ANOS

 

Fonte: (Notícias do Ufogénesis.br – conspirações.cjb.net)

Resumo da notícia, e considerações feitas por mim com imagens da Net para o texto não ficar tão pesado.



Continua a especular-se sobre um acordo feito com alienígenas em 1940, e suas consequências. Não há a certeza absoluta de nada, mas muita informação dispersa que, depois de devidamente analisada, acaba por convergir. Como tudo o que é controverso há muita contra-informação para confundir, e há muitas pistas a seguir, principalmente sobre a actividade de um "pretenso" Governo Secreto que joga as nações umas contra as outras. Dividir para reinar.

Sempre foram relatados avistamentos de luzes estranhas sobre muitas cidades, supondo-se que existe um acordo secreto associado a esses avistamentos. Durante muito tempo, gente da comunidade militar e política de governos estáveis do mundo, tinham um acordo segundo o qual quando chegasse certo ano – pensa-se que 1998 e anos seguintes – seria bom que esses governos estáveis, utilizando a tecnologia fornecida por Aliens, pudessem começar a fazer artefactos sobrevoarem as suas próprias cidades para habituarem as pessoas à ideia de UFOs como um fenómeno benévolo.

Esse pacto entre militares e alienígenas teve início há muito tempo. No começo da década de 1940, supõe-se que os Aliens firmaram esse acordo com várias pessoas de "alta posição" (Illuminatis?), militares e políticos da época. Como sempre, tudo feito à revelia dos cidadãos e para benefício dos "conspiradores" que iriam beneficiar desses conhecimentos avançados. Eram governos considerados estáveis, embora tenham compartilhado esse segredo com governos que mudaram desde então. O problema da Terra é precisamente não haver um Governo único que representasse o planeta e isso talvez tenha contribuído para a criação da ONU.

O compartilhamento de novas tecnologias poderia propiciar uma situação mais benéfica para os povos da Terra. Do ponto de vista alienígena a ajuda permitiria aos humanos rumarem para a cidadania universal e deixarem de se autodestruírem e tomarem consciência de que não estão sós e que havia muita ajuda disponível, sob certas condições, e novos "amigos". Uma utopia, como se verifica. Os interesses pessoais, financeiros e económicos falam mais alto. As nações contactadas utilizam as novas tecnologias em proveito próprio para deterem poder e riqueza. A não ser os cidadãos do chamado primeiro mundo que gozam de alguns benefícios a troco de "pagamentos" e trabalho quase escravo, e o terceiro mundo, a grande reserva da mão-de-obra barata e "cobaias" para as experiências dessas novas tecnologias "oferecidas", que nem os restos recebem. Alguns alienígenas, mais benevolentes pensaram que seria melhor a maioria dos voos experimentais passassem também a ser feitos por eles, nos anos 1980 em diante, e que, especialmente depois de 1995, seria útil que os terrestres desenvolvessem algumas naves, ou reconstruissem algumas daquelas que eles lhes emprestaram, de modo a serem os humanos a realizar algumas missões de voo, contando que as missões fossem para fins pacíficos. Os humanos estão a ser preparados, mas nem todas as naves que voam pelos céus, fabricadas por várias organizações governamentais ou militares secretas são totalmente para fins pacíficos. Algumas não são. As alianças com várias raças alienígenas que combatem entre si, reflectem comportamentos diferentes das diversas facções de terrestres que se aliaram a eles.

O UFO tradicional em forma de disco, da primeira aliança alienígena com seres humanos, já está ultrapassado pelos tipos de novas naves de outras raças alienígenas que assentaram as suas bases no planeta. As aparições já são tão numerosas que os observadores, e comentadores, falam sobre isso sem comentários negativos e sem risadinhas jocosas. Toda a atitude de gozo em relação a estes avistamentos está a ficar fora de moda, agora a nível oficial, embora no nível mais coloquial ou anedótico, de pessoa a pessoa, ainda esteja um pouco arreigada. As mentes, e nível de conhecimento, já admitem a possibilidade de sermos observados por seres extraterrestres. Vai levar tempo para eliminar gradualmente de se esconder a cabeça na areia. O condicionamento do cidadão comum é muito completo, mas está a ser removido gradualmente.

Quanto ao tal "contrato" entre um grupo alienígena e o governo dos EUA, e alguns dos seus aliados, logo após a segunda guerra mundial, não pode ser quebrado (originalmente selado, empregando este termo) e deveria perdurar por um número certo de anos, cerca de 50, durante os quais os Aliens teriam certos direitos em contactos clandestinos com cidadãos da Terra (para as suas experiências, não especificadas devidamente, pois a sua superioridade científica e tecnológica, logo à partida, permitiu que "impusessem" as suas condições, onde os humanos não tinham nenhuma capacidade de negociação) sem qualquer interferência. Segundo informações, difíceis de provar a sua credibilidade, os alienígenas que selaram este "contrato" com "três cidadãos influentes", um que não ocupava qualquer cargo público, um associado aos militares e um cidadão que ocupava um cargo público, que actuou como representante do Governo, todos representando os EUA no fecho do contrato (Na prática assumiram a representação do planeta Terra, sem estarem mandatados para isso) abrangiam vários grupos de seres: Os Greys, alguns Pleiadianos, um representante de Andrómeda e representantes de Órion. Um conselho de Sírius, de filósofos/Cientistas.

Durante as experiências, com radares e outros instrumentos eléctricos reflectivos parecidos, foram abatidos muitos veículos dos céus, mas alguns caíram por acidente. A princípio esses instrumentos consumiam imensas quantidades de energia porque as ferramentas, naquela época, não eram tão sofisticadas e, consequentemente, os cientistas não sabiam que podiam usar menos energia. Isso criou campos destrutivos que desactivavam os instrumentos dos veículos, mesmo que estivessem protegidos. Os alienígenas deram alguma assistência e até forneceram uma nave rudimentar e peças para ajudar os humanos a reconstruir naves. Essa assistência passou a ser prestada quando os humanos tentavam recuperar naves acidentadas, a troco das tripulações vivas ou mortas.

Muitas das peças (no processo de reconstrução reversiva) poderiam ser "montadas" de formas diferentes, originando finalidades diferentes. O mesmo conjunto de peças, conforme a sua montagem tanto poderiam provocar a autodestruição do veículo, com interruptores parecidos, como permitir transportar os mais variados objectos, ou ser uma arma. A ajuda dos Aliens seria a forma de montar correctamente essas peças, de modo a obter, por exemplo, algo que pudesse ser usado como um mecanismo de transporte, sendo possível utilizar um efeito de "campo energético" para deslocar um objecto pesado de um lugar para outro. Este tipo de ajuda foi prestado sempre de modo a ensinar ao técnico algo num nível espiritual, bem como ao nível mecânico.

No programa do Learning Chanel "Alien Secrets: Area 51" (segredos alienígenas: Área 51), uma testemunha disse ter trabalhado com um Grey, durante 16 anos, que o auxiliou a ele e a outros a adaptar estes veículos aos seres humanos. Sempre que precisava de fazer uma pergunta, o Grey já sabia e respondia mentalmente. Os alienígenas estão na Terra e todos participam em vários projectos, uns melhores, outros piores, conforme as alianças que formaram. Sabe-se, por exemplo, que Hitler recebeu apoio de uma raça alienígena para dominar o mundo e que outras raças apoiaram os Aliados. Portanto, considerar os Aliens, em geral, como benéficos ou maléficos não adianta nada. Uns, como em todo o lado da civilização terrestre, são benéficos e tentam ajudar a humanidade no seu todo a progredir, outros são maléficos e ajudam facções bélicas de humanos (porque têm também os seus interesses obscuros) que querem dominar o planeta.

Quanto a projectos científicos, a lista é infindável, mas a nível global pode-se dar um exemplo como projectos de construção, sem mencionar a defesa da Terra. Na defesa da Terra considera-se, neste exemplo, que não se trata de voltar humanos contra humanos e seus aliados, mas sim uma defesa contra fenómenos físicos, tais como meteoros e outros perigos a nível global. Os Aliens estarão a trabalhar com cientistas para criar algo capaz de funcionar como um sistema de deflexão de longo alcance de baixa intensidade. Não se fala em lançar uma bomba nuclear no espaço para desviar algum asteróide da sua órbita para longe da Terra. Pensa-se em algo que não danifique o asteróide nem a Terra, desviando-o para longe e entrar numa órbita benevolente. Ou seja, a matemática empregada pode apontar este dispositivo semelhante a uma "laser" que utilizará uma espécie de electricidade "comprimida", que gera o mesmo efeito que se consegue com as limalhas de ferro em redor de um íman. Os cientistas estão a receber, portanto, as coordenadas de deflexão, bem como a ser ensinados a usar este instrumento. Certas "seguranças" são embutidas, claro, de modo a que não possa ser usado como arma embora, com certas adaptações, possa ser útil em projectos de construção, para perfurar e escavar, mas não "explodir", provavelmente. Neste momento a Terra tem capacidade de escavar tudo, mas uma capacidade que ainda falta na construção é a precisão. Apenas uma pequena escavação, somente um grau preciso de remoção, não uma escavação imensa, reestruturando a seguir as coisas. Seria possível, por exemplo, assentar os alicerces de edifícios com bastante suavidade e mais barato.

É um grande passo para a maturidade, pois foi montada maquinaria em Marte para desviar asteróides da Terra, mas os viajantes Montauk do tempo removeram o mecanismo, pensando que fosse uma arma (Projeto Montauk foi acusado de ser uma série de projectos secretos do governo americano, realizado em Montauk com a finalidade de desenvolver técnicas de guerra psicológica e investigações exóticas, incluindo a viagem no tempo, viagem no hiperespaço, invisibilidade, a luz visível, infravermelha e radar. Devido à falta de evidências para apoiar grupo de hipóteses, os críticos argumentam que o Projeto Montauk é uma teoria da conspiração  ou apenas uma lenda urbana  ou um absurdo). Posteriormente, os Aliens faziam esse trabalho a partir das suas naves localizadas em redor da Terra. Agora ensinam os humanos a fazer isso. 

O problema são os Illuminati e degenerados da Terra que, com o seu "Governo Secreto", procuram apoderar-se desses "instrumentos" para proveito próprio. Ainda não conseguiram atingir os seus fins porque as rivalidades mantêm as "raças" em luta entre si. A ideia do "Governo Secreto" é manter as pessoas desconfiadas e, ao mesmo tempo, incitar a "violência controlada", pois conseguem evitar que todos tenham bombas nucleares e destruam praticamente tudo. Com esse nível de violência controlada (a que assistimos por todo o mundo) conseguem "reinar" nos bastidores. Também encenam falsas chegadas de alienígenas com falsos alienígenas destruidores de forma a que os seres humanos desconfiem de todos os extraterrestres. Como os projectos Aliens são muito discretos o "governo secreto" não vê necessidade de os confrontar.

Fala-se muito na Área 51 e milhares de "observadores" pululam pelos morros da cercania, munidos de binóculos potentes para observarem a base. A conclusão óbvia seria ampliar o perímetro da base (o que não aconteceu) ou mudar tudo para outro local. A razão de tanta publicidade só pode significar que a base está ultrapassada. Pode estar a ser usada para despistar e têm certamente um novo lugar destinado às suas experiências realmente supersecretas. Deixam os curiosos "brincarem" com a Área 51 para que não comecem a procurar a verdadeira base. A verdade é que a maior parte das coisas já desenvolvidas em termos de bombardeiros a jacto e assim por diante, das quais já chegaram ao conhecimento do público, está concluída e guardada noutras bases. O que resta para ser desenvolvido, naves e outros veículos, já não se encontra lá. Trata-se de um grande espectáculo que encenam para manter as pessoas ocupadas. Negam tudo para que as pessoas procurem com mais afinco e não percebam que a área 51 é usada para despistar. Enquanto que noutras bases afastam as pessoas normalmente e não respondem às suas perguntas indiscretas, na Área 51 abrem fogo contra as pessoas. Mas mesmo assim, muita coisa acontece por lá. A maior parte da base é subterrânea. Muitas outras bases, em todo o mundo são subterrâneas. Os governos implicados sabem perfeitamente que se quiserem proteger o seu pessoal e as suas coisas, um dos melhores modos de fazê-lo era colocar tudo no subsolo. Esta estratégia é cada vez mais comum, até em empresas civis. É a onda do futuro em termos de Bancos, cofres, registos e muito mais. Há a vantagem de se poder controlar melhor o ambiente lá em baixo. Muito mais seguro.

Segundo informações da mesma fonte os Spotaz (https://a-origem-do-homem.blogs.sapo.pt/42678.html) retiraram-se da Terra e levaram a nave de viajar no tempo ou então ela ficou com a gente do "governo Secreto". Pelo menos não está presente nesta linha do tempo. A base abandonada chamava-se Sedona, no Arizona, e, como nos outros lugares, tem túneis nos seus subterrâneos. Sempre com movimento, e as coisas vão e vêm debaixo da superfície.


Há muitos lugares onde não existem coisas permanentes. Pode haver instalações disponíveis mas não ficam permanentemente guarnecidas. As operações podem ser reiniciadas se necessário mas não consta que haja bases avançadas permanentes. Mas há movimento de veículos que entram e saem. A base de
Secret Mountain também está em actividade, se bem que, só para manutenção.



Nos anos futuros, à medida que a humanidade amadurecer, serão capazes de utilizar estas bases, para propósitos pacíficos, com toda essa incrível tecnologia subterrânea que pertenceu ao "Governo Secreto". Há muitos lugares com tecnologia projectada para fins defensivos e, se necessário, para fins ofensivos.

Os planos para o futuro contemplam a transferência das populações para espaços mais seguros e controlados, de preferência subterrâneos, ou no fundo dos oceanos, ou até, inclusivamente, para fora do planeta, devido ao excesso da população. Também há forças obscuras, como o "Governo Secreto" dos Illuminati, que optam pela solução mais simples (para eles), o genocídio em massa, utilizando essa tecnologia avançada para provocar catástrofes naturais, envenenamentos controlados, pandemias, controlo da natalidade pela esterilização camuflada, nas vacinas e outros medicamentos, e alimentos transgénicos. Parece ficção, mas há pistas reveladoras, muito credíveis, dessa actividade criminosa, a coberto de experiências "científicas" para proteger o planeta do aquecimento global, principalmente com a pulverização desses preparados nos "chamtrails" que já nos habituamos a ver nos céus de todo o mundo.



Outras soluções foram encontradas e estão já em "roda livre" e não é por acaso a implementação forçada do tipo de educação "moderna" em todo o mundo, com a desvalorização e tentativa de destruição da família (o pilar da civilização) e o fomento, quase que forçado, desde a mais tenra idade, do conceito de transgéneros, relações sexuais abertas, imorais, de preferência entre indivíduos do mesmo sexo e a prática do aborto livre e a eutanásia. O aumento da homossexualidade nos dois sexos e uma diminuição na contagem dos espermatozóides é o que está a acontecer no momento. Os "especialistas", coniventes com os Illuminati "explicam" que o aumento da homossexualidade (que na verdade vai sendo inculcada na mente das crianças) é a compreensão gradual de que as pessoas se amam verdadeiramente umas às outras e que não deveria haver qualquer limite a esse amor.

Jesus apregoou o Amor ao próximo e não a homossexualidade!

Este plano pode dar resultado e baixar significativamente a natalidade, o que poderá acarretar grandes problemas à humanidade que até poderá correr o risco de se extinguir, porque esses "controladores", magnificamente manipulados e sugestionados pelos Aliens, muito mais evoluídos, farão com que as intensões de muitas raças extraterrestres consigam espaço para eles. Podemos fazer uma comparação com a atitude dos povos mais evoluídos da Terra, que precisavam de espaço para se expandirem, acabaram por quase extinguirem (os sobreviventes vivem em reservas) povos considerados "atrasados", por serem diferentes, como os aborígenes na Austrália e os índios nas Américas. Além das mortes provocadas pelo genocídio, puro e simples, com armas de fogo, com o trabalho escravo, experiências de novos medicamentos e propagação de doenças infecciosas. Em África, acontece o mesmo. Os africanos, os cobaias para todo o tipo de experiências infecciosas, produtos transgénicos, tipos de vacinas e campo de batalha para o escoamento da armas que saem continuamente das fábricas de material de guerra do primeiro mundo. África está mergulhada num Inferno.



Mudando de assunto: foram doadas nove ou dez naves (adquiridas) que deveriam fazer coisas valiosas e benéficas no planeta. Por enquanto nada fizeram. Só mostram as suas luzes quando circulam pelo céu. Pelas informações conseguidas essas naves têm capacidade, por exemplo, para deslocar edifícios do tamanho dos grandes "arranha-céus" de Nova Iorque. Duas ou três naves poderiam deslocar um arranha-céus, com 100 andares, do ponto A para o ponto B, sem quebrar uma única janela. Em locais onde é muito difícil construir, tal como no meio do deserto, seria possível pré-fabricar coisas imensas, deslocadas para lá, assentá-las e em pouco tempo ter uma cidade no meio do deserto pronta para ser ocupada por muita gente com tudo o necessário para o seu sustento. Essas naves também têm capacidade para construir cidades submersas



Ou cidades flutuantes



aproveitando o espaço imenso dos oceanos.

Pela correlação de acontecimentos na Terra verificamos que a História nunca é isolada. O principal facto político actualmente é a situação económica global. Mesmo para a exploração do espaço e tentativa de expansão para a Lua e para Marte, a corrida, além de ser entre nações, já conta com empresas multinacionais mais aventureiras. Para organizar estas "guerrinhas" competitivas que só acabam por espalhar os recursos, numa tentativa de união desses mesmos recursos para melhor proveito, a tendência é a criação de um Governo, que paradoxalmente nem será a ONU, mas sim uma nova organização mais imparcial (ou dominada pelos "grandes" com recursos para a aventura espacial) com sede na Holanda. Poderá demorar um pouco, mas quando conseguirem largar o sistema que foi montado pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial, e o povo da Terra começar a ter confiança e serem elaborados compromissos para criar a melhor situação para o maior número possível de pessoas (o que não acontece sob os auspícios da ONU que só mobiliza recursos, e actua com firmeza, quando os cinco que têm poder de veto julguem que os seus interesses estratégicos e económicos estão em perigo) ou seja: a ONU serve apenas para alguns e nunca para o interesse de todos os desfavorecidos, pelo que interessa encontrar uma organização global mais justa e ao serviço de todos.

Os alicerces deste novo Governo Global, neste momento, são a Economia, o Acordo Geral de Tarifas e Comércio. Nesse Governo serão precisas personalidades mundiais e não somente personalidades de um só governo. Com o tempo, haverá um sistema filosófico planetário, no qual todos serão tratados do mesmo modo justo.

Quanto às nações com contratos de 50 anos, sendo inicialmente um contrato único dos ETs com a parceria EUA, Rússia, Inglaterra e os principais governos "estáveis", na altura. Mas havia contratos independentes. Alguns governos desconheciam que outros governos participavam. Por exemplo: os EUA não sabiam que a Rússia tinha o seu próprio contrato (no tempo era a URSS). Havia, também, certos órgãos elevados de Instituições educacionais contactados apesar de os seus governos não serem estáveis, como o Brasil, Chile, a África do Sul que naquele tempo sofria transformações favoráveis, Egipto, Portugal. Embora os governos de alguns destes lugares pudessem ser estáveis e outros menos estáveis, não dispunham de Instituições estáveis. Eram firmados contratos segundo os quais seriam feitas trocas aceitáveis de várias formas. Em alguns casos, foram realizadas reuniões com representantes dessas instituições educacionais de uma forma bem informal. O acordo ficou, assim, mais universal. Na India, por exemplo, havia estabilidade entre as suas instituições educacionais e convicções e filosofias arraigadas. Eles têm variedade, mas têm certas coisas em comum. Era possível realizar reuniões com as pessoas individualmente – não com os Greys, e sim com seres que se pareciam mais com a gente da Terra.

Quanto ao Japão, obviamente que tinham um acordo porque têm muita tecnologia avançada, apesar de ter sido "arrasado" economicamente na Segunda Guerra Mundial. Estão muito avançados em relação ao resto do mundo, não só pela ajuda externa como pela sua capacidade para ver no horizonte o que é bom e para tirar o máximo do mínimo. Também criam muitas coisas agora, mas no passado dedicavam-se mais a aplicar do que inventar.

O Japão não foi consultado na época devido às feridas pavorosas sofridas pelo seu povo. Os EUA ainda não apreendem o impacto apocalíptico sobre o Japão da experiência pessoal das bombas nucleares. A cultura japonesa ainda não superou aquilo. O Japão foi o único que sofreu o impacto atómico, motivo porque ficou aparte, não por exclusão mas apenas para que se curasse. Mais tarde tentaram chegar a eles e pelo que podemos verificar, talvez porque o Japão não se dedicou a utilizar os conhecimentos tecnológicos no fabrico de armamento (como as outras nações), que sofreu um desenvolvimento ímpar em tecnologias para o bem-estar do povo. Deve isso, certamente, à ajuda de ETs benéficos no campo tecnológico não orientado para o poder militar. Só muito recentemente o Japão começou a rearmar-se. Mas a população civil é que beneficiou, e beneficia, de condições de vida superiores ao resto do mundo.



Sem comentários:

Enviar um comentário