Fonte:
(Notícias do Ufogénesis.br – conspirações.cjb.net)
Resumo da notícia, e considerações
feitas por mim com imagens da Net para o texto não ficar tão pesado.
Continua a
especular-se sobre um acordo feito com alienígenas em 1940, e suas
consequências. Não há a certeza absoluta de nada, mas muita informação dispersa
que, depois de devidamente analisada, acaba por convergir. Como tudo o que é
controverso há muita contra-informação para confundir, e há muitas pistas a
seguir, principalmente sobre a actividade de um "pretenso" Governo
Secreto que joga as nações umas contra as outras. Dividir para reinar.
Sempre foram
relatados avistamentos de luzes estranhas sobre muitas cidades, supondo-se que
existe um acordo secreto associado a esses avistamentos. Durante muito tempo,
gente da comunidade militar e política de governos
estáveis do mundo, tinham um acordo segundo o qual quando chegasse certo
ano – pensa-se que 1998 e anos seguintes – seria bom que esses governos
estáveis, utilizando a tecnologia fornecida por Aliens, pudessem começar a fazer artefactos sobrevoarem as suas
próprias cidades para habituarem as pessoas à ideia de UFOs como um fenómeno
benévolo.
Esse pacto
entre militares e alienígenas teve início há muito tempo. No começo da década
de 1940, supõe-se que os Aliens
firmaram esse acordo com várias pessoas de "alta posição" (Illuminatis?), militares e políticos da
época. Como sempre, tudo feito à revelia dos cidadãos e para benefício dos
"conspiradores" que iriam beneficiar desses conhecimentos avançados.
Eram governos considerados estáveis, embora tenham compartilhado esse segredo
com governos que mudaram desde então. O problema da Terra é precisamente não
haver um Governo único que representasse o planeta e isso talvez tenha
contribuído para a criação da ONU.
O
compartilhamento de novas tecnologias poderia propiciar uma situação mais
benéfica para os povos da Terra. Do ponto de vista alienígena a ajuda
permitiria aos humanos rumarem para a cidadania universal e deixarem de se
autodestruírem e tomarem consciência de que não estão sós e que havia muita
ajuda disponível, sob certas condições, e novos "amigos". Uma utopia,
como se verifica. Os interesses pessoais, financeiros e económicos falam mais
alto. As nações contactadas utilizam as novas tecnologias em proveito próprio
para deterem poder e riqueza. A não ser os cidadãos do chamado primeiro mundo
que gozam de alguns benefícios a troco de "pagamentos" e trabalho
quase escravo, e o terceiro mundo, a grande reserva da mão-de-obra barata e
"cobaias" para as experiências dessas novas tecnologias
"oferecidas", que nem os restos recebem. Alguns alienígenas, mais
benevolentes pensaram que seria melhor a maioria dos voos experimentais
passassem também a ser feitos por eles, nos anos 1980 em diante, e que,
especialmente depois de 1995, seria útil que os terrestres desenvolvessem
algumas naves, ou reconstruissem algumas daquelas que eles lhes emprestaram, de
modo a serem os humanos a realizar algumas missões de voo, contando que as
missões fossem para fins pacíficos. Os humanos estão a ser preparados, mas nem
todas as naves que voam pelos céus, fabricadas por várias organizações
governamentais ou militares secretas são totalmente para fins pacíficos.
Algumas não são. As alianças com várias raças alienígenas que combatem entre
si, reflectem comportamentos diferentes das diversas facções de terrestres que
se aliaram a eles.
O UFO
tradicional em forma de disco, da primeira aliança alienígena com seres
humanos, já está ultrapassado pelos tipos de novas naves de outras raças
alienígenas que assentaram as suas bases no planeta. As aparições já são tão
numerosas que os observadores, e comentadores, falam sobre isso sem comentários
negativos e sem risadinhas jocosas. Toda a atitude de gozo em relação a estes
avistamentos está a ficar fora de moda, agora a nível oficial, embora no nível
mais coloquial ou anedótico, de pessoa a pessoa, ainda esteja um pouco
arreigada. As mentes, e nível de conhecimento, já admitem a possibilidade de
sermos observados por seres extraterrestres. Vai levar tempo para eliminar
gradualmente de se esconder a cabeça na areia. O condicionamento do cidadão
comum é muito completo, mas está a ser removido gradualmente.
Quanto ao tal
"contrato" entre um grupo alienígena e o governo dos EUA, e alguns
dos seus aliados, logo após a segunda guerra mundial, não pode ser quebrado (originalmente selado, empregando este termo)
e deveria perdurar por um número certo de anos, cerca de 50, durante os
quais os Aliens teriam certos
direitos em contactos clandestinos com cidadãos da Terra (para as suas experiências, não especificadas devidamente, pois a sua
superioridade científica e tecnológica, logo à partida, permitiu que
"impusessem" as suas condições, onde os humanos não tinham nenhuma
capacidade de negociação) sem qualquer interferência. Segundo informações,
difíceis de provar a sua credibilidade, os alienígenas que selaram este
"contrato" com "três cidadãos influentes", um
que não ocupava qualquer cargo público, um associado aos militares e um cidadão
que ocupava um cargo público, que actuou como representante do Governo, todos
representando os EUA no fecho do contrato (Na
prática assumiram a representação do planeta Terra, sem estarem mandatados para
isso) abrangiam vários grupos de seres: Os Greys, alguns Pleiadianos, um representante de Andrómeda e
representantes de Órion. Um conselho de Sírius, de filósofos/Cientistas.
Durante as
experiências, com radares e outros instrumentos eléctricos reflectivos
parecidos, foram abatidos muitos veículos dos céus, mas alguns caíram por
acidente. A princípio esses instrumentos consumiam imensas quantidades de
energia porque as ferramentas, naquela época, não eram tão sofisticadas e,
consequentemente, os cientistas não sabiam que podiam usar menos energia. Isso
criou campos destrutivos que desactivavam os instrumentos dos veículos, mesmo
que estivessem protegidos. Os alienígenas deram alguma assistência e até forneceram
uma nave rudimentar e peças para ajudar os humanos a reconstruir naves. Essa
assistência passou a ser prestada quando os humanos tentavam recuperar naves
acidentadas, a troco das tripulações vivas ou mortas.
Muitas das
peças (no processo de reconstrução
reversiva) poderiam ser "montadas" de formas diferentes,
originando finalidades diferentes. O mesmo conjunto de peças, conforme a sua
montagem tanto poderiam provocar a autodestruição do veículo, com interruptores
parecidos, como permitir transportar os mais variados objectos, ou ser uma
arma. A ajuda dos Aliens seria a
forma de montar correctamente essas peças, de modo a obter, por exemplo, algo
que pudesse ser usado como um mecanismo de transporte, sendo possível utilizar
um efeito de "campo energético" para deslocar um objecto pesado de um
lugar para outro. Este tipo de ajuda foi prestado sempre de modo a ensinar ao
técnico algo num nível espiritual, bem como ao nível mecânico.
No programa
do Learning
Chanel "Alien Secrets: Area 51" (segredos alienígenas: Área 51), uma testemunha disse ter trabalhado
com um Grey, durante 16 anos, que o
auxiliou a ele e a outros a adaptar estes veículos aos seres humanos. Sempre
que precisava de fazer uma pergunta, o Grey
já sabia e respondia mentalmente. Os alienígenas estão na Terra e todos
participam em vários projectos, uns melhores, outros piores, conforme as
alianças que formaram. Sabe-se, por exemplo, que Hitler recebeu apoio de uma
raça alienígena para dominar o mundo e que outras raças apoiaram os Aliados.
Portanto, considerar os Aliens, em
geral, como benéficos ou maléficos não adianta nada. Uns, como em todo o lado
da civilização terrestre, são benéficos e tentam ajudar a humanidade no seu
todo a progredir, outros são maléficos e ajudam facções bélicas de humanos (porque têm também os seus interesses obscuros) que querem dominar o planeta.
Quanto a
projectos científicos, a lista é infindável, mas a nível global pode-se dar um
exemplo como projectos de construção, sem mencionar a defesa da Terra. Na
defesa da Terra considera-se, neste exemplo, que não se trata de voltar humanos
contra humanos e seus aliados, mas sim uma defesa contra fenómenos físicos,
tais como meteoros e outros perigos a nível global. Os Aliens estarão a trabalhar com cientistas para criar algo capaz de
funcionar como um sistema de deflexão de
longo alcance de baixa intensidade. Não se fala em lançar uma bomba nuclear
no espaço para desviar algum asteróide da sua órbita para longe da Terra.
Pensa-se em algo que não danifique o asteróide nem a Terra, desviando-o para
longe e entrar numa órbita benevolente. Ou seja, a matemática empregada pode
apontar este dispositivo semelhante a uma "laser" que utilizará uma
espécie de electricidade "comprimida", que gera o mesmo efeito que se
consegue com as limalhas de ferro em redor de um íman. Os cientistas estão a
receber, portanto, as coordenadas de deflexão, bem como a ser ensinados a usar
este instrumento. Certas "seguranças" são embutidas, claro, de modo a
que não possa ser usado como arma embora, com certas adaptações, possa ser útil
em projectos de construção, para perfurar e escavar, mas não
"explodir", provavelmente. Neste momento a Terra tem capacidade de
escavar tudo, mas uma capacidade que ainda falta na construção é a precisão.
Apenas uma pequena escavação, somente um grau preciso de remoção, não uma
escavação imensa, reestruturando a seguir as coisas. Seria possível, por
exemplo, assentar os alicerces de edifícios com bastante suavidade e mais
barato.
É um grande
passo para a maturidade, pois foi montada maquinaria em Marte para desviar
asteróides da Terra, mas os viajantes
Montauk do tempo removeram o mecanismo, pensando que fosse uma arma (O Projeto
Montauk foi acusado de ser uma série de projectos secretos do governo
americano, realizado em Montauk com a finalidade de desenvolver técnicas
de guerra psicológica e investigações exóticas, incluindo
a viagem no tempo, viagem no hiperespaço, invisibilidade, a luz
visível, infravermelha e radar. Devido à falta de evidências para apoiar grupo
de hipóteses, os críticos argumentam que o Projeto Montauk é uma teoria da
conspiração ou apenas uma lenda urbana ou um absurdo). Posteriormente,
os Aliens faziam esse trabalho a
partir das suas naves localizadas em redor da Terra. Agora ensinam os humanos a
fazer isso.
O problema
são os Illuminati e degenerados da
Terra que, com o seu "Governo Secreto", procuram apoderar-se desses
"instrumentos" para proveito próprio. Ainda não conseguiram atingir
os seus fins porque as rivalidades mantêm as "raças" em luta entre
si. A ideia do "Governo Secreto" é manter as pessoas desconfiadas e,
ao mesmo tempo, incitar a "violência controlada", pois conseguem
evitar que todos tenham bombas nucleares e destruam praticamente tudo. Com esse
nível de violência controlada (a que
assistimos por todo o mundo) conseguem "reinar" nos bastidores.
Também encenam falsas chegadas de alienígenas com falsos alienígenas
destruidores de forma a que os seres humanos desconfiem de todos os extraterrestres.
Como os projectos Aliens são muito
discretos o "governo secreto" não vê necessidade de os confrontar.
Fala-se muito
na Área 51 e milhares de "observadores" pululam pelos morros da
cercania, munidos de binóculos potentes para observarem a base. A conclusão
óbvia seria ampliar o perímetro da base (o
que não aconteceu) ou mudar tudo para outro local. A razão de tanta
publicidade só pode significar que a base está ultrapassada. Pode estar a ser
usada para despistar e têm certamente um novo lugar destinado às suas
experiências realmente supersecretas. Deixam os curiosos "brincarem"
com a Área 51 para que não comecem a procurar a verdadeira base. A verdade é
que a maior parte das coisas já desenvolvidas em termos de bombardeiros a jacto
e assim por diante, das quais já chegaram ao conhecimento do público, está concluída
e guardada noutras bases. O que resta para ser desenvolvido, naves e outros
veículos, já não se encontra lá. Trata-se de um grande espectáculo que encenam
para manter as pessoas ocupadas. Negam tudo para que as pessoas procurem com
mais afinco e não percebam que a área 51 é usada para despistar. Enquanto que
noutras bases afastam as pessoas normalmente e não respondem às suas perguntas
indiscretas, na Área 51 abrem fogo contra as pessoas. Mas mesmo assim, muita
coisa acontece por lá. A maior parte da base é subterrânea. Muitas outras
bases, em todo o mundo são subterrâneas. Os governos implicados sabem
perfeitamente que se quiserem proteger o seu pessoal e as suas coisas, um dos
melhores modos de fazê-lo era colocar tudo no subsolo. Esta estratégia é cada
vez mais comum, até em empresas civis. É a onda do futuro em termos de Bancos,
cofres, registos e muito mais. Há a vantagem de se poder controlar melhor o
ambiente lá em baixo. Muito mais seguro.
Segundo
informações da mesma fonte os Spotaz (https://a-origem-do-homem.blogs.sapo.pt/42678.html) retiraram-se da Terra e levaram a
nave de viajar no tempo ou então ela ficou com a gente do "governo
Secreto". Pelo menos não está presente nesta linha do tempo. A base
abandonada chamava-se Sedona, no
Arizona, e, como nos outros lugares, tem túneis nos seus subterrâneos. Sempre
com movimento, e as coisas vão e vêm debaixo da superfície.
Nos anos
futuros, à medida que a humanidade amadurecer, serão capazes de utilizar estas
bases, para propósitos pacíficos, com toda essa incrível tecnologia subterrânea
que pertenceu ao "Governo Secreto". Há muitos lugares com tecnologia
projectada para fins defensivos e, se necessário, para fins ofensivos.
Os planos
para o futuro contemplam a transferência das populações para espaços mais
seguros e controlados, de preferência subterrâneos, ou no fundo dos oceanos, ou
até, inclusivamente, para fora do planeta, devido ao excesso da população.
Também há forças obscuras, como o "Governo Secreto" dos Illuminati, que optam pela solução mais
simples (para eles), o genocídio em
massa, utilizando essa tecnologia avançada para provocar catástrofes naturais,
envenenamentos controlados, pandemias, controlo da natalidade pela
esterilização camuflada, nas vacinas e outros medicamentos, e alimentos
transgénicos. Parece ficção, mas há pistas reveladoras, muito credíveis, dessa
actividade criminosa, a coberto de experiências "científicas" para
proteger o planeta do aquecimento global, principalmente com a pulverização
desses preparados nos "chamtrails"
que já nos habituamos a ver nos céus de todo o mundo.
Outras
soluções foram encontradas e estão já em "roda livre" e não é por
acaso a implementação forçada do tipo de educação "moderna" em todo o
mundo, com a desvalorização e tentativa de destruição da família (o pilar da civilização) e o fomento,
quase que forçado, desde a mais tenra idade, do conceito de transgéneros,
relações sexuais abertas, imorais, de preferência entre indivíduos do mesmo
sexo e a prática do aborto livre e a eutanásia. O aumento da homossexualidade
nos dois sexos e uma diminuição na contagem dos espermatozóides é o que está a
acontecer no momento. Os "especialistas", coniventes com os Illuminati "explicam" que o
aumento da homossexualidade (que na
verdade vai sendo inculcada na mente das crianças) é a compreensão gradual
de que as pessoas se amam verdadeiramente umas às outras e que não deveria
haver qualquer limite a esse amor.
Jesus apregoou o Amor ao próximo e não
a homossexualidade!
Este plano
pode dar resultado e baixar significativamente a natalidade, o que poderá
acarretar grandes problemas à humanidade que até poderá correr o risco de se
extinguir, porque esses "controladores", magnificamente manipulados e
sugestionados pelos Aliens, muito
mais evoluídos, farão com que as intensões de muitas raças extraterrestres
consigam espaço para eles. Podemos fazer uma comparação com a atitude dos povos
mais evoluídos da Terra, que precisavam de espaço para se expandirem, acabaram
por quase extinguirem (os sobreviventes
vivem em reservas) povos considerados "atrasados", por serem
diferentes, como os aborígenes na Austrália e os índios nas Américas. Além das
mortes provocadas pelo genocídio, puro e simples, com armas de fogo, com o
trabalho escravo, experiências de novos medicamentos e propagação de doenças
infecciosas. Em África, acontece o mesmo. Os africanos, os cobaias para todo o
tipo de experiências infecciosas, produtos transgénicos, tipos de vacinas e
campo de batalha para o escoamento da armas que saem continuamente das fábricas
de material de guerra do primeiro mundo. África
está mergulhada num Inferno.
Mudando de
assunto: foram doadas nove ou dez naves (adquiridas) que deveriam fazer coisas
valiosas e benéficas no planeta. Por enquanto nada fizeram. Só mostram as suas
luzes quando circulam pelo céu. Pelas informações conseguidas essas naves têm
capacidade, por exemplo, para deslocar edifícios do tamanho dos grandes
"arranha-céus" de Nova Iorque. Duas ou três naves poderiam deslocar
um arranha-céus, com 100 andares, do ponto A para o ponto B, sem quebrar uma
única janela. Em locais onde é muito difícil construir, tal como no meio do
deserto, seria possível pré-fabricar coisas imensas, deslocadas para lá,
assentá-las e em pouco tempo ter uma cidade no meio do deserto pronta para ser
ocupada por muita gente com tudo o necessário para o seu sustento. Essas naves
também têm capacidade para construir cidades submersas
Ou cidades
flutuantes
aproveitando
o espaço imenso dos oceanos.
Pela
correlação de acontecimentos na Terra verificamos que a História nunca é
isolada. O principal facto político actualmente é a situação económica global.
Mesmo para a exploração do espaço e tentativa de expansão para a Lua e para
Marte, a corrida, além de ser entre nações, já conta com empresas
multinacionais mais aventureiras. Para organizar estas "guerrinhas"
competitivas que só acabam por espalhar os recursos, numa tentativa de união
desses mesmos recursos para melhor proveito, a tendência é a criação de um
Governo, que paradoxalmente nem será a ONU, mas sim uma nova organização mais imparcial
(ou dominada pelos "grandes"
com recursos para a aventura espacial) com sede na Holanda. Poderá demorar
um pouco, mas quando conseguirem largar o sistema que foi montado pelos
vencedores da Segunda Guerra Mundial, e o povo da Terra começar a ter confiança
e serem elaborados compromissos para criar a melhor situação para o maior
número possível de pessoas (o que não
acontece sob os auspícios da ONU que só mobiliza recursos, e actua com firmeza,
quando os cinco que têm poder de veto julguem que os seus interesses
estratégicos e económicos estão em perigo) ou seja: a ONU serve apenas para
alguns e nunca para o interesse de todos os desfavorecidos, pelo que interessa
encontrar uma organização global mais justa e ao serviço de todos.
Os alicerces
deste novo Governo Global, neste momento, são a Economia, o Acordo Geral de
Tarifas e Comércio. Nesse Governo serão precisas personalidades mundiais e não
somente personalidades de um só governo. Com o tempo, haverá um sistema
filosófico planetário, no qual todos serão tratados do mesmo modo justo.
Quanto às
nações com contratos de 50 anos, sendo inicialmente um contrato único dos ETs
com a parceria EUA, Rússia, Inglaterra e os principais governos
"estáveis", na altura. Mas havia contratos independentes. Alguns governos
desconheciam que outros governos participavam. Por exemplo: os EUA não sabiam
que a Rússia tinha o seu próprio contrato (no
tempo era a URSS). Havia, também, certos órgãos elevados de Instituições
educacionais contactados apesar de os seus governos não serem estáveis, como o
Brasil, Chile, a África do Sul que naquele tempo sofria transformações
favoráveis, Egipto, Portugal. Embora os governos de alguns destes lugares
pudessem ser estáveis e outros menos estáveis, não dispunham de Instituições
estáveis. Eram firmados contratos segundo os quais seriam feitas trocas
aceitáveis de várias formas. Em alguns casos, foram realizadas reuniões com
representantes dessas instituições educacionais de uma forma bem informal. O
acordo ficou, assim, mais universal. Na India, por exemplo, havia estabilidade
entre as suas instituições educacionais e convicções e filosofias arraigadas.
Eles têm variedade, mas têm certas coisas em comum. Era possível realizar
reuniões com as pessoas individualmente – não com os Greys, e sim com seres que se pareciam mais com a gente da Terra.
Quanto ao
Japão, obviamente que tinham um acordo porque têm muita tecnologia avançada,
apesar de ter sido "arrasado" economicamente na Segunda Guerra
Mundial. Estão muito avançados em relação ao resto do mundo, não só pela ajuda
externa como pela sua capacidade para ver no horizonte o que é bom e para tirar
o máximo do mínimo. Também criam muitas coisas agora, mas no passado
dedicavam-se mais a aplicar do que inventar.
O Japão não
foi consultado na época devido às feridas pavorosas sofridas pelo seu povo. Os
EUA ainda não apreendem o impacto apocalíptico sobre o Japão da experiência
pessoal das bombas nucleares. A cultura japonesa ainda não superou aquilo. O
Japão foi o único que sofreu o impacto atómico, motivo porque ficou aparte, não
por exclusão mas apenas para que se curasse. Mais tarde tentaram chegar a eles
e pelo que podemos verificar, talvez porque o Japão não se dedicou a utilizar
os conhecimentos tecnológicos no fabrico de armamento (como as outras nações), que sofreu um desenvolvimento ímpar em
tecnologias para o bem-estar do povo. Deve isso, certamente, à ajuda de ETs
benéficos no campo tecnológico não orientado para o poder militar. Só muito
recentemente o Japão começou a rearmar-se. Mas a população civil é que
beneficiou, e beneficia, de condições de vida superiores ao resto do mundo.
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