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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

 

O PODER ESTÁ CONNOSCO

 (Publiquei este texto em 25 de Agosto de 2016. Actualizei-o e acrescentei umas imagens da Net para ficar mais leve).

 

O que se passa nos bastidores da história humana assusta os "adormecidos" quando começam a "acordar", mas conforme forem progredindo esse sentimento de medo desaparece.

 


O tema é demasiado controverso e logo à partida provoca a rejeição de alguns porque  a sociedade actual é produto de um longo período de forte influência "fabricada" e manipulada para que os seres humanos só acreditem numa versão que os leva e os mantém numa estreita faixa que não lhes permite a evolução espiritual em pleno.

 


Todas as grandes religiões beberam da mesma fonte comum, ou seja, de ensinamentos vindos do "céu", só que, como sempre, esses ensinamentos foram deturpados em proveito das castas sacerdotais que se preocuparam em manter privilégios de uma organização fundada para preservar e espalhar a "boa nova" pela humanidade.

Periodicamente, seres mandatados por Deus, das formas mais diferentes e sem obedecer a uma pretensa organização religiosa para não criar uma entidade terrena que se julgue detentora da verdade e se julgue com o monopólio da vontade de Deus, o que levaria a todas as ditaduras e genocídios que mesmo assim aconteceram, espalharam a palavra do Pai Criador.

Mas o Homem deturpou sempre os ensinamentos e "criou" a sua religião em que Deus sempre foi à sua semelhança e não o contrário, conforme as conveniências políticas e económicas dos povos.

A intervenção mais recente de Deus nos assuntos da humanidade, com a revelação dos mesmos princípios e leis universais, deu origem ao Cristianismo. O Cristianismo não é superior, nem recebeu a palavra de Deus diferente da palavra que foi dada à humanidade anteriormente. Foi precisamente a mesma mensagem, só que como foi há menos tempo ainda se encontram preservados e ainda não houve tempo para os deturpar completamente como aconteceu com as religiões mais antigas que o Cristianismo.

 

 

Jesus disse: "antes que Abraão existisse, eu sou", ou seja a afirmação da pré-existência divina em relação a Abraão. Nas escrituras bíblicas existem inúmeras inserções soberanas de Si mesmo antes da encarnação de Deus em Jesus. Todas as vezes que aparece o Anjo do Senhor – um ente Santo, supra-angelical, que evoca para Si mesmo prorrogativas divinas – está-se a falar de Cristo antes de Jesus.

Há aquele Melquizedeque, sacerdote do Deus altíssimo, que apareceu do nada a Abraão, que é interpretado nos Salmos e na carta aos Hebreus como sendo claramente uma figura Crística. O Anjo do Senhor (o Cristo antes de Jesus) sempre se manifestou aos humanos. O amor de Deus pelo mundo não tem nenhuma fronteira em Israel, nem teve nos dias de Jesus histórico, e portanto não teria no Cristo antes de Jesus.

Este mundo de humanos tem sido objecto da revelação do Cristo Eterno desde sempre e nunca deixou, e nem jamais deixará, de ser. Esse Anjo/Cristo/Deus que encarnou como o homem Jesus, é o Deus de todos, mesmo antes de o menino Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte no tempo/espaço.

Deus criou o homem com todos os atributos "à Sua semelhança", o que quer dizer que os humanos têm grandes potencialidades e nada a temer no mundo que lhes foi dado. O ser humano é o "dono" do planeta Terra e nada, mas nada, do mundo invisível, doutra dimensão, lhe pode fazer mal.

Deus criou o Homem para que O substituísse no governo da Terra, que antes pertencia a Lúcifer (Um Querubin, um príncipe de todos os Anjos). O que quer dizer que Lucífer  perde o domínio, que tinha, para o Homem, deixando o título de Lúcifer para se denominar Satanás (acusador).

O Homem recebeu a autoridade, Genesis 3:22"Eis que o Homem é um de nós sabendo o bem e o mal" (os outros seres que fazem parte da criação não têm sentimentos, não têm emoção, não distinguem o Bem e o Mal).

Por exemplo, os Anjos do Senhor também podem fazer o Mal porque só obedecem ao próprio homem que os conduz, e não fazem juízos de valor. Limitam-se a obedecer. O único veículo eficaz para chegar aos Anjos e fazer com que eles respondam é a ORAÇÃO.  A ORAÇÃO é a conversa com Deus e através dela temos o poder sobre os espíritos que estão na Terra.

Cristo veio para demonstrar o poder que está no Homem. Veio restituir a autoridade que se foi perdendo após Adão (que personifica o Homem) ter pecado. 1Coríntios15:45-51 "Adão, o primeiro homem, tornou-se um ser vivo, mas o último Adão (neste caso Jesus Cristo) tornou-se espírito que dá a Vida, O primeiro a ser feito não foi o corpo espiritual, mas o animal, e depois o espiritual. O primeiro homem foi tirado da Terra e é terrestre: o segundo homem vem do Céu". " O que vos digo, irmãos, é que a carne e o sangue não podem receber em herança o Reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorruptibilidade. Vou revelar-vos um mistério: nem todos morreremos, (Este morreremos vem na Bíblia Cristã, mas Cristo nunca falou em morrer mas sim em adormecer) mas todos seremos transformados, num instante, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta final. Sim a trombeta tocará e os mortos ressurgirão incorruptíveis, de facto, é necessário que este ser corruptível seja revestido de incorruptibilidade, e que este ser mortal seja revestido de imortalidade. Portanto, quando este ser corruptível for revestido de incorruptibilidade e este ser mortal for revestido de imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura; a Morte foi engolida pela vitória." (No momento da morte material o corpo regressa à terra e corrompe-se, a Alma fica adormecida no HADES, que não é um lugar literal num local específico, mas sim a sepultura comum da humanidade, o lugar figurativo onde se encontra a maioria dos humanos falecidos, e o espírito regressa a Deus onde pertence. Depois do julgamento final, o espírito retorna para a Alma tornada imortal que sempre acompanhou, e será revestido de um corpo astral incorruptível na Terra num plano dimensional superior onde continuará a evoluir sem as amarradas do mundo material, onde, por consequência, já não haverá doenças nem os males que atingiam o corpo material. Nem haverá o Mal porque Satanás foi aprisionado por mil anos, conforme vem no livro do Apocalipse. Os oceanos e rios secarão porque já não são precisos para a sobrevivência do novo corpo e haverá, portanto, espaço suficiente para todas as Almas que estavam no HADES à espera da ressurreição). (A Palavra de Deus mostra também que aqueles que estão no Seol, ou Hades, incluem não só os que serviram a Deus, mas também muitos que não O serviram. (Actos 24:15, Apocalipse 20:12-15). Portanto, a Bíblia diz que haverá uma ressurreição tanto de justos como de injustos que serão julgados conforme os seus actos.

O ensino bíblico da ressurreição ajuda-nos a compreender melhor o sentido de “Seol” e “Hades”. A Palavra de Deus associa o Seol e o Hades com o tipo de morte da qual haverá uma ressurreição. (Actos 2:31, Apocalipse 20:13) A Palavra de Deus mostra também que aqueles que estão no Seol, ou Hades, incluem não só os que serviram a Deus, mas também muitos que não o serviram. Portanto, a Bíblia ensina que haverá “uma ressurreição tanto de justos como de injustos”. (Actos 24:15

 

 


O representante de Deus aqui na Terra é o Homem, por isso Jesus ao nascer foi Deus feito Homem para poder ter autoridade na Terra, pelo que ele sempre se autodenominou o filho do homem. A Terra pertence ao "animal" e a intervenção de qualquer espírito tem que ter a autorização do Homem. Se Cristo viesse à Terra como ser apenas espiritual não teria autoridade para combater os demónios porque a autoridade foi dada ao Homem e Deus nunca retira aquilo que deu. O poder por si só não chega, é preciso ter a autoridade. E, acima de tudo, nunca desesperar e sermos firmes, inabaláveis, e progredir na obra do Senhor mesmo que não vejamos progresso algum de momento, pois podemos ter a certeza que Deus nos dará tudo o que merecemos e responderá às nossas preces. A maioria das pessoas, por falta de conhecimento, por falta de preparação, não reconhece as "respostas" e desperdiçam oportunidades valiosas.

Nenhum espírito maligno pode fazer mal ao Homem, porque o poder está no Homem, e se ele não tiver medo não há hipóteses nenhumas de qualquer espírito lhe fazer mal.

A única coisa que os espíritos podem fazer é tentar "influenciar" através da sugestão e da ilusão. Portanto quando algo acontece não é pela força do espírito mas sim pela palavra do homem que neste caso fraquejou. A culpa é do homem que se deixa possuir pelo medo ou pela ganância.

Na Bíblia diz: Deus não nos deu o espírito do medo, mas sim o espírito de Poder, de Amor e Autodisciplina. Ao Homem foi dado o atributo da Autoridade que diz que "na ponta da língua" o homem tem Poder sobre a Morte e a Vida. A Força está na Palavra. Tu serás aquilo que dizes que és, motivo porque nunca deveremos dizer que estamos doentes, que não temos força, que não conseguimos, que não somos capazes, que somos fracos, etc.

É ter Autoridade e não o "ser positivo" como muitos defendem. Porque neste caso, por exemplo, a contrapartida, ou ser "negativo" é sempre mais forte e a prova disso é o mal que nos rodeia pelo negativismo da maioria dos Homens que estão nas trevas.

Não esquecer: a Autoridade é nossa e o preciso é saber exercê-la, e com Amor e Autodisciplina e não andar a vaguear por essas correntes filosóficas que surgiram para enfraquecer o Homem.

Devemos ter fé em Deus e não estarmos inquietos por coisa alguma. O que tivermos antes a dizer digamos a Deus através da oração e misteriosamente nos sentiremos completamente em paz. Os receios desaparecem, porque o problema é o medo e se o afastarmos por este meio (da oração) tudo desaparece. Para aprofundar basta ler, por exemplo, Filipenses 4:6 "Não vos inquieteis com nada. Apresentai a Deus todas as vossas necessidades através da oração e da súplica, em acção de graças" e aos poucos reconhecerão que tudo está na Bíblia.

Se estivermos conectados a Deus pelo conhecimento (a tal ligação entre o nosso espírito e o Espirito Santo) tudo será possível.

Os seres do astral inferior, aqueles que dominavam este mundo material, perderam esse domínio quando Deus deu o mundo material ao Homem criado, o que provocou esse rancor e não aceitação da situação pelos seres que já cá habitavam, se bem que num plano mais inferior e que desencarnaram. Para "dominarem" novamente a Terra precisam de adquirir um corpo material.

 


Naquele tempo todo o indivíduo que desencarnava ia para o Reino da Morte (O famigerado Inferno) e Jesus Cristo veio precisamente para acabar com o Reino da Morte, pelo que o ser humano quando desencarna já não vai para o mundo da Morte mas sim para o HADES onde dorme até ao dia do julgamento e despertar ou para a Vida ou para a Morte. Jesus desceu ao Inferno, acorrentou todos os Anjos caídos que lá estavam e tirou as chaves a Satanás e libertou as almas cativas (seres humanos que desencarnaram antes da vinda de Cristo. Todos iam para o reino da Morte, sem julgamento).

Com a revolta de Lúcifer, o Príncipe poderoso, com a adesão de um terço dos outros anjos seus seguidores, que achou que o ser humano deveria ser iniciado no caminho apenas material, sem possibilidades de poder desenvolver os dons que lhe foram atribuídos pelo Criador e tornar-se um ser com todos os atributos "à semelhança de Deus", começou a Guerra entre Lúcifer (que quer ocupar o lugar de Deus) e Deus, com todos os exércitos de anjos decaídos e anjos celestes, auxiliados pelos seres que perderam o domínio da Terra em favor dos humanos.

Todos esses habitantes anteriores que perderam o domínio da Terra que povoam o mundo invisível para os órgãos de percepção humanos, estão enquadrados numa hierarquia mas que são conhecidos genericamente como "Demónios". Digo hierarquia, mas a verdade é que são clãs, tribos, famílias, que até se digladiam entre eles e acabaram com o seu mundo.

 


Os demónios eram combatidos e afastados com êxito, porque eles nada podem contra o ser humano, a não ser exercer influência mental que só consegue êxito se o ser humano estiver "adormecido" e não reaja.

Para conseguirem o domínio da humanidade (que nunca conseguiram) encetaram um plano muito bem elaborado que consiste, prioritariamente, em convencer os seres humanos de que Lúcifer, o Diabo, Satanás, demónios, etc, não existe.

Realmente conseguiram ir muito longe com este plano, e grande parte da humanidade não acredita que ele exista o que facilita a sua possessão, por meios atractivos que puxam a curiosidade dos "adormecidos" para grupos de meditação, religiões, ocultismo, espiritismo, música metálica, tatuagens, etc. Nesses meios conseguem influenciar o ser humano para seguirem determinados caminhos, de abrirem a Alma, expondo o espírito que portam e deixarem "entrar" essas legiões de demónios que tentam influenciar a mente de cada um.

Eles não podem atingir fisicamente os seres humanos. Não têm poder para tal e só pela influência mental é que conseguem que cada um faça mal a si mesmo, ou se meta em guerras fratricidas e exploração de outros humanos.

Portanto, se as pessoas forem alertadas e saibam que esses demónios não podem fazer mal a alguém, desde que esse alguém não queira, eles não conseguirão fazer nada.

O poder está connosco e para podermos resistir àqueles demónios mais poderosos na hierarquia, basta invocar o nome de Jesus para eles se retirarem imediatamente.

Até ao fim do século passado a Igreja católica, por exemplo, nunca abordava os problemas das possessões e necessidade de exorcismos, mantendo o assunto como um tabu.

Só agora, desde o Papa anterior ao actual é que falam sobre a necessidade de formar padres capacitados para combater essas possessões, porque, de facto, o plano de Lúcifer está a avançar cada vez mais e a sua acção é cada vez mais notada. Milhares de pessoas pedem ajuda espiritual, que tem sido dada principalmente por evangélicos, o que provocou um êxodo de crentes católicos para estas igrejas.

As pessoas que procuram ajuda são catalogadas com esquizofrénicas, um rótulo que os psiquiatras põem nessas pessoas possuídas por demónios porque não sabem o que o doente tem na realidade. Como o problema é espiritual não há medicamento nenhum que o cure. Limitam-se a adormecer o espírito para que os sintomas não se manifestem. Mas a causa fica sempre lá a assombrar os pobres infelizes.

Para terminar: nós não somos um corpo que tem um espírito, mas sim UM ESPÍRITO QUE TEM UM CORPO.

O objectivo dos demónios em impedir que o espírito do Homem evolua, é afastá-lo do corpo para poderem ocupar esse corpo. Como agora procuram mergulhar o Homem no materialismo e dissolução dos costumes para "ocuparem" os corpos daqueles que continuam "adormecidos" e abrem a sua Alma ficando sem defesas.

Provérbios 17:22 "o coração alegre serve de bom remédio mas o espírito abatido virá a secar os ossos". Reparem que a Bíblia não fala do "espirito positivo" da mente, mas sim do coração alegre. O nosso espirito que está no coração e não na Mente.

Na Bíblia diz que "nenhum mal virá sobre ti sem que Deus avise primeiro". Se estivermos atentos e "acordados" podermos aperceber-nos do mal que nos querem fazer e reagirmos com o "poder" que temos, rejeitando qualquer medo.

É uma questão de Autodisciplina e amor no coração, não na Mente.

Basta sermos alegres de coração para contrariar os espíritos malignos. Se "pensarmos", com a Mente, na doença, ficaremos doentes.

Salmo 115:16 "Os céus são os céus do Senhor; mas a Terra, deu-a Ele aos filhos dos homens".

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

 

O MITO DO APARECIMENTO DOS "SENHORES DO MUNDO"

(Texto que publiquei em 31 de Agosto de 2016, com algumas actualizações e imagens da Net).

 

"Existe no mundo actual, já há milhares de anos, uma Corporação de Humanos Iluminados, unidos no que poderia ser denominado por uma Ordem de Raça Superior, composta por aqueles cujo intelecto e percepções espirituais têm manipulado esta civilização de destino secreto para os seres que a compõem…procurando como resultado uma Ordem Mundial regida por um Rei com poderes sobrenaturais. Este Rei seria descendente de uma raça divina. Quer dizer: "pertenceria à Ordem dos Illuminati, daqueles que vieram de um estado de sabedoria e se relacionaram com seres humanos perfeitos". (Manly P. Hall. 33º Maçon, em "o Destino Secreto da América")

Manly P. Hall considerado o número um em autoridade maçónica nestes assuntos falou da antiguidade desta conspiração para uma Ordem Mundial recuando até à existência, e crença, da Atlântida e à migração dos seus Rei e Sacerdotes quando da sua destruição. Segundo ele, este grupo de "humanos iluminados", portanto descendentes do cruzamento entre os deuses (vindos das estrelas, supondo-se que de raça reptiliana) e humanos perfeitos, instalaram-se no delta do Nilo e passaram os seus conhecimentos à classe sacerdotal dos antigos egípcios. Os seus descendentes directos foram os Faraós (autênticos deuses para o povo) e a realeza das grandes civilizações que se foram espalhando pela Terra.

 


Os sacerdotes mantiveram estes segredos bem ocultos no seu seio, mantendo-os dentro da sua casta e revelando-os apenas aos neófitos das escolas de mistérios. Talvez seja por isto que na maçonaria seja predominante o simbolismo egípcio. Na maçonaria ensinam o que foi praticado originalmente na Atlântida que tinha uma cultura mundial regida por um Rei, uma religião perfeita e ciência.

Michael Howard, um excelente pesquisador desta "conspiração oculta" resumiu os seus achados no seguinte: Um aspecto muito importante do trabalho das sociedades secretas foi sempre a unificação das religiões mundiais. Esta meta baseava-se na restauração da Tradição dos Mistérios pré-Cristãos, que tinha sido perseguida pela igreja católica e forçada a entrar na clandestinidade na Europa Medieval, e o reconhecimento de que todas as religiões se originaram duma espiritualidade universal chamada de Filosofia Perene, a Tradição Primordial ou a Sabedoria Antiga. As convicções místicas das sociedades secretas eram, e continuam a ser, baseadas na máxima Hermética "o que está em cima, está em baixo", que ensina que o mundo natural é um reflexo material do mundo espiritual. Forma a base esotérica para os Mistérios Egípcios Antigos, Gnosticismo, Cristianismo Esotérico, Cabala e Rosacrucianos. As doutrinas ocultas da geomancia, alquimia, astrologia e magia sexual ensinadas por estas sociedades secretas eram usadas como metáforas simbólicas que ilustram a progressão do indivíduo da escuridão material para a luz espiritual do entendimento. Todos estes caminhos conduzem, eventualmente, o neófito para um sistema de crenças em que "ele" é privilegiado e escolhido para continuar a "Grande Obra" ou "o Plano", que "ele" está "sobre" o resto da humanidade, que "ele" se tornou um "illuminati". Portanto, a regra imposta é esta. A única submissão é para a Luz.

Os Illuminati serão os portadores da Luz (que, segundo os ocultistas, deriva de Lucífer, o Anjo da Luz, o segredo final dos Illuminati)". Ou seja: Será imposto à humanidade um Governo Mundial, debaixo de uma Religião Mundial, regidos por um Rei, numa cópia malévola do Reino de Deus. Será a Nova Ordem Mundial.

 


Segunda a informação que nos chega sobre os propósitos desta elite que pretende dominar o mundo, o objectivo principal é reduzir a população em 90% e confinar os sobreviventes em áreas específicas onde trabalharão para os privilegiados. Os sinais aparecem constantemente, como as gravuras macabras do aeroporto de Denver, os "mandamentos" gravados nas pedras da Georgia, os protocolos dos Sábios de Sião, o envenenamento da atmosfera com os "chaimtrails", a manipulação do clima com tzunamis, sismos e catástrofes "encomendadas" e feitas "por medida" e por aí adiante.

 


 Um livro editado em 2019, portanto muito recente, de Peter Phillips, mostra-nos os intervenientes mais poderosos do capitalismo mundial que controlam o nosso futuro económico. Os illuminati vão cooptando novos seguidores, mais modernos, mais conhecedores da mentalidade dos humanos conforme o avanço da tecnologia e operações financeiras muito complexas que põem, logo à partida, a capacidade de reacção dos que se querem opor porque são completamente "analfabetos" nestas novas técnicas avançadíssimas do mundo virtual onde as finanças se movimentam.

 Ou seja: A maioria da riqueza mundial (concentrada nas mãos dos illuminati) é controlada por uma nova elite global que tem nas suas mãos o futuro económico da humanidade, e neste livro o ex-director do Project Censored Peter Phillips desvenda quem são esses protagonistas. O livro inclui nomes como Mark Zuckerberg, Bill Gates, Jeff Bezos, Jamie Dimon e Warren Buffett. À medida que a riqueza mundial se concentra num número cada vez mais restrito de intervenientes, os gestores e as firmas responsáveis pela gestão de activos diminuem na mesma proporção. De acordo com a Oxfam International, a classe capitalista mundial transnacional está concentrada em 200 gestores, cada um deles responsável pela gestão de mais de um bilião de dólares em activos. Cada capítulo de "Gigantes: Os Senhores do Mundo"  identifica pelo nome os membros deste clube internacional de multimilionários, as suas 17 companhias financeiras globais – incluindo ONG como o Grupo dos Trinta e a Comissão Trilateral – e os seus protectores transnacionais, para que o leitor possa, pela primeira vez, identificar quem constitui a rede de influência, onde se concentra a riqueza, como são reprimidos os movimentos sociais e como pode a riqueza ser redistribuída para uma efectiva mudança sistémica.

 A par desta concentração da riqueza, o plano para o extermínio da população corre conforme projectado, impondo-se com ajudas das ONG ao serviço dos Illuminati (vacinas, comida transgénica, experiências biológicas, terrorismo internacional e cultura de vírus e bactérias mortíferas lançadas nos chamtrails, etc). Há muitos exemplos e não passa despercebido o novo objectivo para exterminar a população, até atingir o número considerado mínimo pelos senhores do mundo para os servir no novo "paraíso" que querem construir.

 As populações são sistematicamente bombardeadas por todo o tipo de venenos. O rasto deixado pelos aviões não identificados que cruzam constantemente os céus, conhecidos como  chamtrails, portam esses químicos assassinos que se espalham por todo o lado.

 


O novo caminho para eliminar mais e mais pessoas são os transportes locais públicos.

Porque insistem os líderes no uso do transporte público e no entretenimento? Será que é somente por causa do trânsito e da "mobilidade"? Por causa dos preços acessíveis?

Não! Simplesmente porque é mais fácil eliminar um número maior de pessoas e caso tenhamos algum tipo de catástrofe como a queda de um meteorito na Terra ou um cataclismo (provocado pelo sistema HAARP) uma grande massa de pessoas estaria encurralada nos transportes públicos e em locais públicos onde decorrem esses gigantescos espectáculos de entretenimento. Quanto mais aglomeração popular, MELHOR PARA OS SENHORES DO MUNDO. O seu objectivo é a redução da população, uma grande massa alienada e subordinada pronta para ser exterminada.

 


No caso do ultravírus, apesar da grande ameaça sinistra que está a matar grande parte da população, as pessoas fanáticas, alienadas e controladas por forças desconhecidas insistem em juntar-se em grandes grupos e rejeitam as recomendações das autoridades de saúde. Mesmo aumentando o número diário de infectados, ainda há os que insistem nas festas e na circulação sem protecção, nos comícios e festividades tradicionais, e os políticos pensam mais na economia do que na saúde dos cidadãos. E as autoridades de saúde desinformam, pelo que não há uma defesa eficaz como deveria. A desinformação leva as pessoas a tomarem medidas nada recomendáveis, porque ninguém se entende como está previsto pelos Senhores do Mundo.

 


Só que sem cidadãos (que pagam impostos e consomem) a economia estagna e os que se acham privilegiados nos seus partidos e ideologias políticas acabarão por sucumbir também.

 


Acredite quem quiser.

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

 

A QUARTA GUERRA MUNDIAL


O novo conflito é marcado por uma reorganização global não controlada por Washington que vai acelerando o fim do triunfalismo unilateral norte-americano. 

A Terceira Guerra Mundial foi a Guerra Fria entre os dois gigantes EUA/URSS. Hoje, já estamos no meio da Quarta Guerra Mundial, que em vez de material bélico e batalhas de exércitos no terreno, é travada traiçoeiramente com o terrorismo internacional, manipulação da economia e disseminação de venenos pela manipulação biológica. Uma guerra "surda" onde não se consegue identificar abertamente o inimigo.

 


 (Texto publicado por mim em 20 de Agosto de 2016, agora actualizado e com imagens da Net)


O neoliberalismo é, enquanto sistema mundial, uma nova guerra de conquista territorial. O fim da terceira guerra mundial, ou guerra fria, não quer de modo nenhum dizer que o mundo tenha ultrapassado a bipolaridade e reencontrado a estabilidade sob a hegemonia do vencedor. E isto porque, se houve um vencido (o campo socialista), torna-se difícil apontar o vencedor; os Estados Unidos? A União Europeia? O Japão? Os três?


A derrota do «império do mal» abre novos mercados cuja conquista provoca uma nova guerra mundial, a quarta.

Como todos os conflitos, também este obriga os Estados nacionais a redefinir a sua identidade. A ordem voltou aos velhos tempos das conquistas da América, da Africa e da Oceânia. Estranha modernidade esta que avança às arrecuas. O crepúsculo do século xx mais faz lembrar os anteriores séculos bárbaros do que o futuro racional descrito por tantos romances de ficção cientifica.

Vastos territórios, grandes riquezas e, sobretudo, uma imensa força de trabalho disponível esperam pelo seu novo senhor. O cargo de senhor do mundo é único, mas os candidatos são numerosos. Daqui decorre a nova guerra entre os que afirmam pertencer ao «império de bem».

Enquanto a terceira guerra mundial viu enfrentarem-se o capitalismo e o socialismo, em diferentes campos e com variáveis graus de intensidade, a quarta guerra trava-se entre grandes centros financeiros em teatros de batalha e com uma formidável e constante intensidade. Nesta nova guerra, a política, enquanto motor do Estado-nação, deixa de existir; só serve para gerir a economia.
E os homens políticos passam a não ser mais do que gestores de empresa.


Os novos senhores do mundo não precisam de governar directamente. Os governos nacionais encarregam-se de administrar os negócios por conta deles. A nova ordem é a unificação do mundo num único mercado. Os Estados mais não são do que empresas, com gerentes a fazer a vez de governos, e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas. A unificação que o neoliberalismo produz é económica: no gigantesco hipermercado planetário só as mercadorias circulam livremente, as pessoas não. (Precisamente o que está a acontecer na União Europeia com o Covid. Fronteiras fechadas só para as pessoas. As mercadorias podem circular. O neoliberalismo é a doutrina adoptada. Passos Coelho quis implantar esse sistema em Portugal mas não teve tempo).


Esta mundialização faz também alastrar um modelo geral de pensamento. O american way of life, que tinha entrado na Europa com as tropas americanas, durante a segunda guerra mundial, depois no Vietname e mais recentemente no Golfo, estende-se agora a todo o planeta por intermédio dos computadores. Trata-se de uma destruição das bases materiais dos Estados-nação, mas igualmente de uma destruição histórica e cultural.



Todas as culturas que as nações forjaram -- o nobre passado indígena da América, a brilhante civilização europeia, a sábia história das nações asiáticas e a riqueza ancestral de Africa e da Oceânia -- são corroídas pelo modo de vida (ou morte) americano. O neoliberalismo impõe assim a destruição das nações e de grupos de nações para os fundir num único modelo. Trata-se pois realmente de uma guerra planetária, a pior e mais cruel, travada pelo neoliberalismo contra a humanidade.

E aqui estamos frente a um puzzle... para o reconstituir, para compreender o mundo de hoje, faltam muitas peças. Podemos no entanto encontrar sete para podermos ter esperança de que este conflito não desemboque na destruição da humanidade. Sete peças para desenhar, colorir, recortar e tentar reconstituir, juntando-as a outras, o quebra-cabeças mundial.

A primeira dessas peças é a dupla acumulação de riqueza e de pobreza nos dois pólos da sociedade planetária. A segunda é a exploração completa do mundo. A terceira é o pesadelo de uma parte da humanidade sem emprego. A quarta é a relação nauseabunda entre o poder e o crime. A quinta é a violência do Estado. A sexta é o mistério da megapolítica. A sétima são as formas multíplices de resistência que a humanidade desenvolve contra o neoliberalismo.

In "A 4ª Guerra Mundial Já Começou".

http://bilder-livros.blogspot.com

 
http://a4guerramundial.blogspot.com/

 

A política, os políticos versus a democracia natural do trabalho.

É verdade que as ideologias e as ilusões políticas também são realidades sociais com efeitos reais, e que não é possível neutralizá-las por meio de proibições ou simplesmente ignorando a sua existência. A esse respeito, o ponto de vista da democracia do trabalho é o seguinte: as ideologias existem, e isso mesmo constitui um dos aspectos terríveis da tragédia do género humano. Mas o facto das ideologias políticas serem realidades palpáveis não prova que elas sejam necessárias. Do mesmo modo, a peste foi uma realidade social extremamente intensa, mas ninguém a considerará necessária ou concluirá, a partir da sua existência, que a peste é uma realidade tão importante como a existência de seres humanos. Foi precisamente a não diferenciação entre trabalho e política, entre realidade e ilusão; foi exactamente o erro de considerar a política como uma actividade humana racional, comparável ao trabalho, que permitiu coisas espantosas como o facto de um aprendiz de pintor fracassado (Hitler) ter podido desgraçar o mundo inteiro. Ora, um dos objectivos principais deste livro, que não foi escrito por prazer, é exactamente o de sublinhar esse erro catastrófico do pensamento humano e de extirpar o irracionalismo político. Outro dos aspectos da nossa tragédia social é que o conjunto dos agricultores, dos operários, dos médicos, etc., não determine a existência social exclusivamente através das suas actividades sociais, mas sim e principalmente, por meio de ideologias políticas.

In Wilhelm Reich,"Psicologia de Massas do Fascismo".

http://novadesordemmundial.blogspot.com


 É do desconhecimento público que um Relatório da CIA de 2005 previu pandemia grave a começar na China em 2020. 

"O mundo está dividido em três categorias: um grupo muito pequeno que produz os acontecimentos, um grupo um pouco maior que supervisiona a sua aplicação e garante que eles tenham lugar e, finalmente, a grande maioria, que não sabe nada do que realmente acontece."

 


A Imprensa e TV, principalmente, não conseguem sobreviver em Portugal só com receitas de publicidade e venda dos seus produtos, pelo que são dependentes de subsídios estatais para "publicidade", e para isso sofrem uma censura muito discreta que a maioria esmagadora aceita sem pudor, esquecendo-se do seu verdadeiro papel numa sociedade, ou seja, ser o Quinto Poder que poderia contrabalançar os abusos de poder e a corrupção cada vez mais escandalosa neste pobre país. Além desse "esquecimento", são cúmplices desse "atentado" contra os direitos e valores dos cidadãos numa sociedade sã, arrastando tudo e todos para o nível de ignorância e submissão que os Senhores do Mundo pretendem.