Conseguirão Alguns Países
Manter a sua Prosperidade Económica Depois do Drama do Corona Vírus?
Pelos
eventos que testemunhamos ultimamente, podemos supor que estamos em plena
tribulação (ou início) e por incrível
que pareça, a profecia bíblica parece indicar que algumas nações continuarão a
desfrutar de uma boa situação económica durante uma parte significativa do
período de sete anos da Tribulação. Pelo menos há alguns que estão a beneficiar
com esta pandemia, nomeadamente a China.
Embora um grande desastre económico acompanhe esta pandemia uma
verdadeira guerra biológica, a Terceira Guerra Mundial, que está planeada para
produzir o Anticristo, alguns países importantes poderão conseguir restaurar a
prosperidade económica bem depressa assim que os seus governantes fizerem a
transição das economias individuais fracassadas do mundo para a única economia
globalizada construída sobre o fundamento de uma nova moeda que passará a ser
global e que não será o euro e nem o dólar norte-americano. Penso no Yuan, que depois desta crise irá
valorizar de acordo com a importância cada vez maior da China na cena política
e económica.
A
profecia bíblica parece predizer que a prosperidade material poderá então
continuar por algum tempo durante o Período da Tribulação. Acredito que esse
tempo de prosperidade poderá continuar aproximadamente até a metade do período,
após o que os julgamentos de Deus e a insanidade do Anticristo arruinarão essa
prosperidade.
"Ouvi
uma voz que vinha do meio dos quatro Seres vivos, e dizia 'Um quilo de trigo
por um dia de trabalho! Três quilos de cevada por um dia de trabalho! Não
danifiqueis o azeite e o vinho". (Apocalipse 6:6).
A
primeira parte da profecia descreve os efeitos económicos da fome (e possivelmente da guerra). Nos países
pobres as pessoas terão de gastar o equivalente do seu salário diário apenas
para comprar os alimentos para aquele dia. Os países ricos, por outro lado,
terão acesso ao "azeite" e ao "vinho", símbolos judaicos
tradicionais para a riqueza e prosperidade. Até parece que Deus tem um grupo de
pessoas neste período que será protegido temporariamente dos julgamentos que
cairão sobre "os outros".
No mundo
real que conhecemos e percebemos esses dois grupos são as nações identificadas
pelos illuminati nos seus escritos.
Há os que aceitaram a globalização e se submetem à economia considerada certa e
gerenciada pelo país criado pelos maçónicos quando prepararam a sua agenda para
a dominação do mundo e cuja administração foi lentamente e pacientemente
"ocupada" pelos seus agentes ao longo dos anos – os EUA.
O grupo
dos resistentes sofrem o assédio constante dos EUA e Europa (NATO) com os seus
"golpes" económicos e ameaça de invasão. Toda a estratégia seguida
pelos Estados Unidos e seus aliados da Europa é precisamente "forçar"
essas nações a aceitarem a globalização económica.
O
problema, para os Illuminati é que
duas grandes Nações estão a reagir e caminham a paços largos para a Terceira
Guerra Mundial. A Rússia e a China estão a reagir e mostraram abertamente a sua
oposição aos Illuminati, e reagem
contra a política agressiva dos Estados Unidos.
A China,
violando o direito internacional de outros países, está a
"barricar-se", a criar linhas de defesa no mar do Sul, apesar de os
americanos afirmarem que manterão a sua presença militar por lá.
As
provocações na área do Golfo, as ameaças ao Irão e com a desculpa de estarem a
combater o terrorismo, e os americanos a pretenderem tomar a real propriedade da segurança estratégica na era da
globalização. É isso que a "Guerra Contra o Terrorismo" objectiva
fazer: Permitir que Washington "tome posse da Segurança Estratégica".
É esse exactamente o objectivo em vista. Nações individuais (na sua maioria pobres e do Terceiro Mundo)
enfrentam a ameaça real de que os países ocidentais controlados pelos Illuminati,
liderados pelos EUA, invadam, ou ameacem invadir, os países "não
aderentes" para que possam tomar "posse real da segurança
estratégica".
Já
tomaram conta da "segurança estratégica" do norte, centro e sul do
continente americano (do Canadá à Terra
do Fogo), do Iraque, do Afeganistão e estão "embrulhados" na
Síria e com grandes investidas no Irão. Portanto não é surpresa nenhuma que
esses países recorram à Rússia e se unam para lutar contra esta estratégia
americana.
No meio
disto tudo, a China tem-se insinuado, com outra "estratégia", com
sucesso, pois vai comprando tudo o que o Ocidente, com as suas guerras, não
conseguem manter. Os tentáculos da China espalham-se por todo o mundo e até já
compraram uma grande fatia das dívidas americanas, o que na prática significa
que têm o poderio económico e Financeiro nas mãos.
Os EUA
conseguiram a sua posição hegemónica, num curto espaço de tempo, graças à
Segunda Guerra Mundial. Deixaram as Nações em conflito esgotarem-se e só depois
entraram em força com homens e material para os aliados, enquanto os seus
financeiros jogaram para os dois lados como fizeram na primeira guerra mundial.
Todo o material que forneceram aos aliados não foi grátis. Foi, e ainda é,
muito bem pago. Toda a sua economia deu um salto gigantesco para a frente e
depois da guerra o seu poder agigantou-se, pelo uso da Bomba Atómica que
espalhou o medo pelo globo e pelo "arrebanhamento" de praticamente
todos os cientistas nazis apesar de a maioria serem uns autênticos assassinos e
genocidas (Operação Piperclip https://thoth3126.com.br/operacao-paperclip-o-nazismo-invadiu-os-eua/
). Se não fosse isto os EUA só conseguiriam alcançar esse poder lá para meados
dos anos sessenta.
Quanto à
China, o Presidente é Xi Jinping quer que o seu país atinja a
liderança mundial até 2050, incluindo o militar. Mas, segundo os especialistas,
era impossível a China alcançar o poderio americano em trinta anos a não ser
que surgisse alguma catástrofe mundial grave.
O Covid-19 está a provocar uma queda generalizada nos produtos
produzidos a nível mundial e a China, preparada para isso não se sabe como,
está a aproveitar a situação comprando tudo por preços irrisórios, permitindo a
economia chinesa recuperar muito rapidamente, enquanto as outras nações ainda
estão no principio dos seus problemas.
Esta pandemia é a galinha dos ovos de ouro da China para conseguir
alcançar a hegemonia até 2050, conforme calculado por Xi Jinping. Além de
comprar praticamente tudo por toda a parte do mundo, hoje exporta de tudo para
as necessidades dos países para combaterem o Vírus.
A China,
por enquanto, não quer confrontos armados porque ainda não está preparada para
isso, mas são muito suspeitas as epidemias que ultimamente assolam o mundo que,
por "coincidência" começaram precisamente em território Chinês e se
espalharam por todo o mundo. Hoje, por exemplo, há quem se interrogue como é
possível o Corona Vírus ter-se expandido para todo o mundo com grande rapidez
e, no entanto, não ter chegado a Pequim tão perto do centro da epidemia. Como
sabemos Pequim é o Centro político onde estão todos os responsáveis chineses.
Daí haver
concordância entre a maioria dos comentadores, cientistas e intelectuais
mundiais, de que se trata de uma guerra económica com armas biológicas. Será?
A verdade
é que as tropas americanas aparecem, ou em combate ou uma patrulha naval que se
aproxime da costa como a lembrar que estão ali para o que for preciso, ou numa
missão de paz, em locais que estão relativamente desconectados do mundo, onde
ainda não aderiram à globalização Illuminati
por se tratar de regimes repressivos, muito pobres ou sem um sistema jurídico
eficaz. Esses países não estão "adequadamente" ligados ao sistema
global económico e político liderado pelos EUA, estando sempre sob a ameaça de
uma resposta militar americana, ou seja, uma invasão ou ameaça de invasão, o
que provoca no público o desejo de uma mudança de regime. A Venezuela é um
exemplo. Os EUA mandaram muito recentemente mais navios para a costa do Caribe,
talvez porque a China está a implantar-se fortemente na Jamaica. Os navios
americanos também patrulham incessantemente o mar a sul da China, pelo que os
chineses, considerando esse mar como território deles estão a construir ilhas
artificiais onde constroem bases militares fortemente armadas. Podemos
considerar essas ilhas como super-porta-aviões.
O grupo
das nações "amigas" que aderiram à globalização, podem rapidamente
fundir as suas economias na planeada economia "sem papel-moeda" do
Anticristo.
Quando o
julgamento de Deus for derramado no Terceiro Selo, as nações pobres serão
lançadas numa pobreza e desespero que são quase inacreditáveis, mas por alguma
razão, parece que Deus simultaneamente manda que as nações prósperas sejam
protegidas, pelo menos temporariamente. Mas em Apocalipse 18: 15 – 19 chegará o tempo, finalmente, do julgamento
das nações ricas, a Babilónia Económica.
"Os
mercadores que vendiam os seus produtos à Grande Cidade, e que enriqueceram com
eles, manter-se-ão à distância, com medo de participarem nos seus sofrimentos.
E dirão: Ai, ai ó Grande Cidade! Tu que vestias linho puro, roupas de púrpura e
escarlate. E te enfeitavas com ouro, pedras preciosas e pérolas! Bastou uma
hora para a tua riqueza se reduzir a nada! Todos os pilotos e navegadores,
marinheiros e todos os que trabalham no mar mantiveram-se à distância. Viram o fumo
do incêndio e gritaram: que cidade houve semelhante à Grande Cidade? Esses
homens do mar lançaram cinza sobre a cabeça, choraram, ficaram de luto e
gritavam: Ai, ai ó Grande Cidade! Com a tua grandeza todos os que tinham navios
no mar enriqueceram. Bastou uma hora para ficares arruinada!".
Pressupõe-se
que os Estados Unidos da América são essa Babilónia Económica descrita no
Apocalipse 18. Os Estados Unidos abandonaram o apoio da moeda em reservas de
ouro e prata em 1971. Mas precisavam de um apoio para dar valor aos pedaços de
papel impresso pelo Banco Central
Federal. O Presidente Nixon foi à Arabia Saudita (o maior produtor mundial de petróleo na altura e "patrão" da
OPEP) convencer o Rei para que todo o petróleo da OPEP fosse transaccionado
em dólares, e só em dólares.
Para isso
os EUA comprometiam-se a proteger a Arábia Saudita e seus aliados. Os produtores
da OPEP aceitaram e desde 1971 foi criado o Petrodólar. O dólar americano passou a ser a única moeda com a qual
se podia comprar e vender o petróleo. O
dólar, não apoiado em ouro, passou a ter valor apoiado no petróleo, o
"ouro negro", sendo a única moeda no mundo que permite comprar ou
vender petróleo.
Os EUA é
o único país no mundo que pode imprimir quantos papéis (moeda) quiser, e
imprimem isso respaldado em NADA.
Ultimamente
as coisas estão a mudar e alguns países já se atreveram a cobrar noutra moeda,
como o malogrado Kaddafi, da Líbia, que foi "eliminado" por isso.
Outro que fez o mesmo foi o Iraque, e todos sabem das mentiras que inventaram
para o invadir (infelizmente com a
conivência de Portugal) e o que aconteceu depois.
Mas há
países com os quais os Estados Unidos e a OTAN não podem usar a mesma táctica
musculada, como a China e a Rússia. A China, desafiando abertamente os EUA, vai
começar a pagar o petróleo com a sua moeda, o Yuan. E o dólar cairá. Não pensamos no "se", mas no
"quando". É inevitável.
Ao
pretenderem aplicar sanções à Rússia, por causa da Crimeia e Chechénia e de
outros conflitos fronteiriços, a China prontificou-se imediatamente a comprar o
petróleo da Rússia com o seu Yuan e
quando a Rússia quisesse podia trocá-lo por ouro.
A China
está a comprar todo o ouro que pode e já propôs ao Irão comprar o seu petróleo
e gás natural com o Yuan convertível em ouro. Aliás, a China está a comprar tudo o
que tenha valor, como ouro, gás, cobre, petróleo, etc.
Os
chineses já não pagarão aos árabes em dólares. A morte do Petrodólar vai ser a morte da economia americana. A Reserva Federal
(o Banco Central) que é privado, não
é do governo, já não poderá imprimir mais dólares. Enquanto que este
"papel" não está respaldado em ouro, a China está a respaldar o Yuan em ouro. Quando a moeda virtual, o Bitcoin, foi lançada em 2000, valia
cêntimos de dólar. Actualmente um Bitcoin já chegou a valer 5 000 dólares. O dólar está
a enfraquecer cada vez mais.
O
dinheiro que circula fora dos Estados Unidos não tem suporte nenhum e até já
foi ponderado, pela Administração Norte-americana, imprimir essas notas, que
circulam fora do país, noutra cor para não poderem circular dentro do
território americano. Se esse dinheiro entra no país em força a moeda
desvalorizará abruptamente. O Governo Federal tem de pagar juros ao Banco
Central. A riqueza norte-americana está apoiada nos "negócios", nas
transacções comerciais" e no petrodólar,
e se a corrente pára o país colapsa. Se os credores exigirem a cobrança das
dívidas os Estados Unidos não têm como o fazer. Obviamente, essa
"riqueza" pode ser destruída numa hora.
Podemos
perguntar: O que irá acontecer? O gigante americano com o seu poderio militar
partirá para a guerra? Este é o verdadeiro problema que assombra o mundo.
Por isso o tempo
actual é perigosíssimo. Numa entrevista o filósofo e linguista americano Noam
Chomsky declarou: "O
coronavírus é algo sério o suficiente, mas há algo mais terrível a aproximar-se".
"Se deixarmos o nosso destino com sociopatas
bufões, será o fim. E isso está próximo, Trump é o pior, por causa do poder dos
EUA, que é esmagador".
Os
capitães de navios e todos os marinheiros da Marinha Mercante acabam por ver o
maior país do mundo, que importava produtos que eram entregues por via marítima
ser subitamente destruído numa única hora, e sabem que nenhum outro país poderá
substituir esta nação. A economia americana lidera o mundo pela forma como
consome. Os consumidores americanos lideram o mundo no índice mais baixo de
poupança e no modo como se endividam usando cartões de crédito.
Esses
capitães compreendem correctamente a realidade. Nenhuma outra nação, ou grupo
de nações, poderá substituir esta nação condenada. Mas o comércio e a
acumulação de riqueza material irá continuar até ao ponto no período da
tribulação.
Devemos estar
cientes de que, apenas por que essa destruição profetizada da Babilónia económica
ocorre somente no capítulo 18 do Apocalipse,
isso não significa que esse julgamento ocorrerá no fim do Período da
Tribulação. Os eruditos bíblicos chamam Apocalipse
17 e 18 de "capítulos de parêntesis" porque os julgamentos finais
de Deus são completados no Capítulo 16:17, que diz:
"O
sétimo anjo despejou a sua taça no ar. Nisto, saiu uma voz forte do Templo
dizendo: Está realizado".
A acção
no livro do Apocalipse retorna somente no Capítulo 19. Assim, os eventos dos
Capítulos 17 e 18 são um parêntesis e podem ocorrer a qualquer momento durante
o Período da Tribulação. Portanto, os eventos em Apocalipse 17 e 18 podem
ocorrer a qualquer momento após o início do período de sete anos da Tribulação.
A maioria dos eruditos acredita que Apocalipse 18 ocorrerá em algum momento
perto do fim da primeira metade do Período da Tribulação. Na verdade, muitos
eruditos acreditam que na primeira metade do Período da Tribulação haverá uma
relativa paz e prosperidade.
O
apóstolo Paulo na verdade diz que Deus não executa o Seu julgamento
imediatamente após o pecado ser praticado, dando ao pecador o tempo necessário
para se converter, se arrepender e deixar os seus maus caminhos. Deus permite
que os pecados das nações ricas continuem a acumular-se e chegar aos céus,
dando-lhes tempo para se arrepender e se converter, para receberem o perdão.
Logicamente, os ricos dessa nação recusaram-se a arrepender-se. Durante a
primeira parte do Período da Tribulação, Deus não trará os ricos para o
julgamento imediatamente, sabendo que eles acreditarão que as suas riquezas
serão a sua protecção, que as suas riquezas os livrarão durante aquele período
difícil. Mas, finalmente, até mesmo os ricos serão levados à ruína, e quando
eles perceberem isso, acabarão por lançar fora aqueles bens em que confiavam, exactamente
como o profeta Ezequiel predisse que aconteceria antes do julgamento ser
executado pelos babilónicos.
"Deitarão
fora a prata, e o seu ouro vai para o lixo. Prata e ouro não serão capazes de
os livrar, no dia da ira do Senhor, com eles não podem matar a fome, nem encher
o estômago, porque prata e ouro foram a causa dos seus pecados". (Ezequiel 7:19).
Na
análise final, Deus planeia permitir que as nações ímpias e ricas dos Illuminati
mantenham a sua cobiçada prosperidade e as suas riquezas por um pouco mais
de tempo durante a primeira metade do Período da Tribulação. Todavia, quando o
pecado atingir a sua plenitude, os julgamentos de Deus finalmente cairão,
arruinando completamente as nações ricas e a sua próspera economia.
Verdadeiramente, parece que o fim dos tempos está a vir sobre nós.
(Sem adopção às regras do acordo
ortográfico de 1990. Fotos da Net)