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quinta-feira, 14 de junho de 2018



 REFUGIADOS OU EMIGRANTES DA ALMA

(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)
 
Já repararam como TODA a Comunicação Social, como que obedecendo a uma “ordem superior”, se refere aos refugiados, que desembarcam na Europa fugindo da guerra civil e autêntico genocídio que praticam nas suas terras, como migrantes quando toda a gente sabe que não se trata de um fenómeno de migração mas sim de autêntica fuga para um continente mais calmo e mais civilizado?

Um dos princípios fundamentais previstos no direito internacional é que os refugiados não devem ser expulsos ou devolvidos a situações onde a sua vida e liberdade possam estar ameaçadas. Serem chamados de “migrantes” livra os Estados que os recebem de muita responsabilidade, diferentemente da migração, que é um problema social e de responsabilidade individual, pois não enfrentam nenhum risco de voltar à sua terra natal.

Como o poder da semântica pode alterar por completo as condições de recepção dos fugitivos das chacinas nos seus países. É extraordinário como na hora da verdade a solidariedade se refugia nas Leis que podem permitir a entrada no "Paraíso" ou destruir completamente os seus sonhos e até a própria vida.

Só quero realçar o facto de que as Leis dos Homens não são justas mas sim para beneficiar a posição dos que mandam. A Comunicação Social fala de migrantes e nunca de refugiados, quando esta tragédia que decorre perante os nossos olhos resulta das guerras civis e fuga das populações para não serem aniquiladas. Não se trata de emigração mas sim de fuga e pedido de refúgio para não serem mortos.

Só poderemos ser felizes quando pela evolução espiritual consigamos fazer algo por imperativo da nossa consciência e não para cumprimento de Leis que, logo à partida, sabemos estar minadas pelos interesses de quem as fazem.

Vejamos este texto de Laura Botelho, que explica essa diferença entre um emigrante e um refugiado:

 
2 D E S E T D E 2 0 1 5

Do blogspot.pt de
Laura Botelho.
Master em Neurolinguística (NLP)
Conselheira de bem-estar e saúde - Health Coach
Escritora e pesquisadora.

(Nota: Correcção para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990, e nova disposição gráfica feita por mim. Visto a linguagem aplicada por Laura Botelho ser enormemente identificada com maneirismos brasileiros, o que dificulta a compreensão dos portugueses e estes textos serem de grande importância pela informação contida, tomei a liberdade de adaptar essa linguagem à linguagem de Portugal, para melhor compreensão dos interessados, sem alterar o teor da mensagem. R.)

O Acordo de Schengen é uma convenção assinada entre 30 países sobre uma política de abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os territórios signatários sem a necessidade de apresentação de passaporte nas fronteiras.

O que inclui todos os integrantes da União Europeia (excepto Irlanda e Reino Unido) e 3 países que não são membros da UE (Islândia, Noruega e Suíça). Liechtenstein, Bulgária, Roménia e Chipre estariam em fase de implementação do acordo.

Para os turistas de países não signatários, a prova de identidade é sempre o passaporte ou, no caso de longa permanência, o documento legal substitutivo, emitido pelas autoridades de imigração de um dos países signatários. Embora teoricamente não haja mais controles nas fronteiras internas ao espaço Schengen, esses controles podem ser reactivados temporariamente caso sejam considerados necessários para a manutenção da ordem pública ou da segurança nacional.

 

25 de Agosto de 2015

Já são quase 60 milhões de pessoas deslocadas à força globalmente – esses são os dados UNHCR, agência para Refugiados. A polícia federal regista a chegada de 3.500 refugiados na Baviera nestas últimas 24 horas. A população de Munique distribui doações de água, comida e dinheiro. O número de pedidos de asilo aumenta também na Bélgica e Suécia.

As notícias da mídia em geral e no nosso país (principalmente), são pobres, rasas e nada reveladoras, isto porque as emoções contagiam e introduzir certas informações no ambiente causam movimentos caóticos que os governos como o nosso, não sabem lidar. Quando a mídia não tem como fugir da “notícia”, eles fazem uso da estratégia da “neurolinguística” para desviar ou subjugar a importância da informação, apenas mudando os símbolos (palavras).

Você não acredita que uma palavra pode mudar um programa mental? Pois acredite, isso funciona. Faço palestras para mostrar como a “mágica” funciona. Quer um exemplo?

 

Observe que os locutores das manchetes sobre caos humanitário na Europa usam repetidamente o termo “migrante”, mas só agora estão a falar de “imigração”, até em discursos políticos. As duas palavras têm significados diferentes, pois migração é um movimento interno, dentro do seu próprio país. Como sair do Nordeste para fixar residência no Sul em busca de melhores oportunidades de trabalho e moradia.

Se você está num país que não é o seu de origem e fixa residência, receberá o nome de imigrante (esteja a sua estadia legal ou não).

Um emigrante está relacionado com o movimento de entrar e sair de um país. Como por exemplo: uma pessoa que nasceu no Brasil, mas passou a morar nos Estados Unidos. Ela é uma emigrante brasileira e uma imigrante norte americana, pois não nasceu lá.

A Europa neste momento do jogo é o destino para as pessoas que fogem da guerra, da violência, da crise socioeconómica desesperadora na sua terra natal. Nesse contexto, a Europa passa a ser um símbolo de segurança e estabilidade para quem precisa de paz – ou ausência do medo.

Mas perceba; há outra designação usada pela mídia - muito displicentemente - pois não deve chamar a atenção da massa mais esclarecida, pois isso trás sérias implicações políticas e socioeconómicas. Palavra essa = REFUGIADO. A nível mundial - 1 em cada 122 seres humanos são refugiados em busca de asilo. Metade de todos os refugiados são crianças.

Refugiados - são pessoas que fogem de conflitos armados ou perseguições de carácter religioso, racista, étnico etc. Fogem porque a situação no seu país está tão perigosa e intolerável que muitos ultrapassam as fronteiras nacionais em busca de segurança em países vizinhos, e assim tornam-se reconhecidos internacionalmente como "refugiados".

Esses refugiados são definidos e protegidos em direito internacional, tendo acesso a assistência dos Estados, do ACNUR e outras organizações. Eles são reconhecidamente refugiados porque estarão em perigo se voltarem para as suas terras. Refugiadas são pessoas a quem a negação de asilo tem consequências potencialmente mortais, portanto, nunca são negadas. Eles são protegidos pela Convenção de 1951 dos Refugiados e seu Protocolo de 1967, bem como outros textos legais, tais como a 1969ª Convenção da OUA, que continuam a ser a pedra angular da protecção destes refugiados modernos.

 
                                                                    Albânia - fim do comunismo - 1990

A Convenção de 1951 define quem é um refugiado e define os direitos básicos que os Estados devem dar aos refugiados. Estes incluem:

- a segurança de que não serão devolvidos para os perigos de que eles fugiram;

- o acesso aos procedimentos de asilo que sejam justas e eficazes;

- medidas para assegurar que os seus direitos humanos fundamentais sejam respeitados, que lhes permitam viver com dignidade e segurança,

- ajudando-os a encontrar uma solução de longo prazo.

Um dos princípios fundamentais previstos no direito internacional é que os refugiados não devem ser expulsos ou devolvidos a situações onde a sua vida e liberdade possam estar ameaçadas.

Como pode ver são apenas “palavras” (símbolos) que no seu uso adequado muda toda uma experiência. Serem chamados de “migrantes” livra os Estados que os recebem de muita responsabilidade, diferentemente da migração, que é um problema social e de responsabilidade individual, pois não enfrentam nenhum risco de voltar à sua terra natal.

Esta distinção ajuda os países a lidar com os migrantes sob as suas próprias leis e processos de imigração, já os países lidam com refugiados por meio de normas de protecção dos refugiados e de asilo, que são definidos na legislação nacional e do direito internacional.

Entende agora por que não interessa salvar barcos de refugiados?

Desde o início de 2011, a principal razão para a aceleração deste movimento de refúgio vizinho foi a guerra na Síria que é fortemente mantida e financiada por países como os Estados Unidos, Inglaterra e Israel. O povo Turco tem total consciência disso diariamente, mas não tem voz na mídia.

"ISIL", "ISIS", "Daesh", "Daish", "EIIL" ou "Islamic State group"

Hillary Clinton confessou nas suas memórias que o grupo Daesh (ou grupo EIIL Estado Islâmico de Irak y el Levante ) foi criado para alcançar os seus objectivos no Médio Oriente. Foram biliões de dólares e cerca de 15 mil mercenários em duas frentes, na Síria e no Iraque.

Narra a lenda que o objectivo do ISIS nessa guerra é a de criar um estado independente entre os dois países árabes, mas isso é o que querem que a "manada" acredite. Na Suécia grupos criminosos de origem muçulmana tomaram o controlo de 55 zonas, de acordo com um relatório divulgado pela polícia sueca, que mapeou as áreas que são invadidas pelo crime organizado e tráfico de drogas.

Testemunhamos uma mudança de paradigma claramente, superando qualquer coisa registada antes, e perceber os símbolos como eles são, faz toda a diferença. Fique atento.

Enigma 23

A numerologia aponta a soma do número 23 = 2+3 = resultando o número 5. Uma vibração sequencial que impele mudança numa esfera da geometria sagrada. Este enigma gera a crença de que a maioria dos eventos revolucionários estão ligados directamente com o número 23, alguma modificação do número 23, ou um número relacionado com o número 23.

Principal Discórdia – lei do “5”

Esta afirma que: "Todas as coisas acontecem em 5 ou são divisíveis por ou são múltiplos de 5, ou estão de alguma forma, directa ou indirectamente adequado para 5". Este por sua vez detém 3 princípios fundamentais:

Princípio Anerística (ordem),

Princípio erística (desordem)

e a noção de que ambos são meras ilusões da mente - e eu (Laura) fico com esta última.

Tanto a ordem quanto a desordem são conceitos criados para distrair o cérebro – são
PARADOXOS, divisões artificiais do caos, um nível mais profundo do que é o nível de criação de distinções. Miramos a realidade através das nossas crenças (scripts) que a nossa cultura familiar, governamental ou latitude geográfica nos oferece. A sua visão sobre factos e eventos é relativo ao grau e comprometimento da sua habilidade de resumir e entender as coisas e se você tem origem Ocidental ou Oriental, isso também incita alguma particularidade.

A realidade “verdadeira”, “melhor ou a mais certa”, não faz sentido, isto por si só, já é uma armadilha paradoxal. Cada um verá o mesmo evento de maneira diferente passando pela mesma experiência.

 
Desordem é simplesmente informação não relacionada

A filosofia muda conforme a ligação e entendimento dos acontecimentos. Uns só enxergam caos, drama, pesar, dissabores, uma cruz na vida, já para outros todas as experiências vêm carregadas de informação que precisamos desesperadamente de aprender a ver, a correlacionar, ligar, traduzir e utilizar da melhor forma possível na nossa passagem por aqui.

Segundo os Maias vivemos no quinto SOL, ou quinto Mundo. Aristóteles dizia que o universo é composto de 5 elementos clássicos: água, terra, ar, fogo e éter. As células sexuais humanas têm 23 cromossomas. As células humanas têm 46 cromossomas, organizadas em 23 pares.

Um novo dia começa à meia-noite, 00:00, e a última hora do dia anterior a mudança é 23.

“23” - é o título do filme alemão lançado em 1998 – e fala sobre a vida de um hacker com o nome de código "Hagbard" envolvido em espionagem na era da Guerra Fria. O seu nome real era Karl Werner Lothar Koch e ele tinha apenas 23 anos quando foi suicidado no dia 23 de Maio de 1989.

O título do filme chama a atenção para a obsessão do jovem hacker com o número 23. Karl Koch entendeu a conspiração por trás de tudo que via a partir da leitura dos três livros sobre Illuminatis escritos por Robert Shea e Robert Anton Wilson publicado pela primeira vez em 1975.

A popularidade da palavra "fnord" e a “enigma 23” são atribuídos à essa trilogia que o levou à investigação dos casos. John Forbes Nash era obcecado por muitas coisas, e números invadiam a sua mente, mas ele dava mais atenção a um desses números – o “23”.

 Por quê? Não consegui achar nada ainda, a única relação foi a data da sua morte = dia

23/05/2015. Coincidência...

Quem sabe se no fim deste jogo o macaco terá nas suas mãos o controle sobre a raça ariana? Ou quem sabe o coelho com pressa pode lavar você à sua toca, ao submundo das coisas ignoradas...

laura botelho

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