(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)
Já repararam como TODA a Comunicação Social, como que obedecendo a
uma “ordem superior”, se refere aos refugiados,
que desembarcam na Europa fugindo da guerra civil e autêntico genocídio que
praticam nas suas terras, como migrantes
quando toda a gente sabe que não se trata de um fenómeno
de migração mas sim de autêntica fuga para um continente mais calmo e mais
civilizado?
Um dos princípios fundamentais previstos no direito
internacional é que os refugiados não devem ser expulsos ou devolvidos a
situações onde a sua vida e liberdade possam estar ameaçadas. Serem chamados
de “migrantes” livra os Estados que os recebem de muita responsabilidade,
diferentemente da migração, que é um problema social e de responsabilidade
individual, pois não enfrentam nenhum risco de voltar à sua terra natal.
Como o poder da semântica pode alterar por completo as condições
de recepção dos fugitivos das chacinas nos seus países. É extraordinário como
na hora da verdade a solidariedade se refugia nas Leis que podem permitir a
entrada no "Paraíso" ou destruir completamente os seus sonhos e até a
própria vida.
Só quero realçar o facto de que as Leis dos Homens não são justas
mas sim para beneficiar a posição dos que mandam. A Comunicação Social fala de migrantes e nunca de refugiados, quando esta tragédia que
decorre perante os nossos olhos resulta das guerras civis e fuga das populações
para não serem aniquiladas. Não se trata
de emigração mas sim de fuga e pedido de refúgio para não serem mortos.
Só poderemos ser felizes
quando pela evolução espiritual consigamos fazer algo por imperativo da nossa
consciência e não para cumprimento de Leis que, logo à partida, sabemos
estar minadas pelos interesses de quem as fazem.
Vejamos este texto de Laura Botelho, que explica essa diferença
entre um emigrante e um refugiado:
2 D E S E T D E 2 0 1 5
Do blogspot.pt de
Laura Botelho.
Master em Neurolinguística (NLP)
Conselheira de bem-estar e saúde - Health
Coach
Escritora e pesquisadora.
(Nota: Correcção para português de Portugal, sem adopção às
regras do acordo ortográfico de 1990, e nova disposição gráfica feita por mim. Visto a linguagem
aplicada por Laura Botelho ser enormemente identificada com maneirismos
brasileiros, o que dificulta a compreensão dos portugueses e estes textos serem
de grande importância pela informação contida, tomei a liberdade de adaptar
essa linguagem à linguagem de Portugal, para melhor compreensão dos
interessados, sem alterar o teor da mensagem. R.)
O
Acordo de
Schengen é
uma convenção assinada entre 30 países sobre uma política de abertura das
fronteiras e livre circulação de pessoas entre os territórios signatários sem
a necessidade de apresentação de passaporte nas fronteiras.
O
que inclui todos os integrantes da União Europeia (excepto Irlanda e Reino
Unido) e 3 países que não são membros da UE (Islândia, Noruega e Suíça).
Liechtenstein, Bulgária, Roménia e Chipre estariam em fase de implementação do
acordo.
Para
os turistas de países não signatários, a prova de identidade é
sempre o passaporte ou, no caso de longa permanência, o documento legal
substitutivo, emitido pelas autoridades de imigração de um dos países
signatários. Embora teoricamente não haja mais controles nas fronteiras
internas ao espaço Schengen, esses controles podem ser reactivados
temporariamente caso sejam considerados necessários para a manutenção
da ordem pública ou da segurança nacional.
25 de Agosto de 2015
Já
são quase 60 milhões de pessoas deslocadas à força globalmente – esses
são os dados UNHCR, agência para Refugiados. A polícia federal regista a chegada
de 3.500 refugiados na Baviera nestas últimas 24 horas. A população de Munique
distribui doações de água, comida e dinheiro. O número de pedidos de asilo aumenta
também na Bélgica e Suécia.
As
notícias da mídia em geral e no nosso país (principalmente), são pobres,
rasas e nada reveladoras, isto porque as emoções contagiam e introduzir
certas informações no ambiente causam movimentos caóticos que os governos como
o nosso, não sabem lidar. Quando a mídia não tem como fugir da
“notícia”, eles fazem uso da estratégia da “neurolinguística” para
desviar ou subjugar a importância da informação, apenas mudando os símbolos
(palavras).
Você
não acredita que uma palavra pode mudar um programa mental? Pois acredite, isso
funciona. Faço palestras para mostrar como a “mágica” funciona. Quer um
exemplo?
Observe
que os locutores das manchetes sobre caos humanitário na Europa usam
repetidamente o termo “migrante”, mas só agora estão a falar de “imigração”,
até em discursos políticos. As duas palavras têm significados diferentes, pois migração
é um movimento interno, dentro do seu próprio país. Como sair do
Nordeste para fixar residência no Sul em busca de melhores oportunidades de
trabalho e moradia.
Se
você está num país que não é o seu de origem e fixa residência, receberá
o nome de imigrante (esteja a sua estadia legal ou não).
Um
emigrante está relacionado com o movimento de entrar e sair de um
país. Como por exemplo: uma pessoa que nasceu no Brasil, mas passou a morar nos
Estados Unidos. Ela é uma emigrante brasileira e uma imigrante norte
americana, pois não nasceu lá.
A
Europa neste momento do jogo é o destino para as pessoas que fogem da guerra,
da violência, da crise socioeconómica desesperadora na sua terra natal. Nesse
contexto, a Europa passa a ser um símbolo de segurança e estabilidade para
quem precisa de paz – ou ausência do medo.
Mas
perceba; há outra designação usada pela mídia - muito
displicentemente - pois não deve chamar a atenção da massa mais
esclarecida, pois isso trás sérias implicações políticas e socioeconómicas.
Palavra essa = REFUGIADO. A nível mundial - 1 em cada 122 seres humanos são
refugiados em busca de asilo. Metade de todos os refugiados são crianças.
Refugiados - são pessoas que fogem de conflitos armados ou perseguições de carácter
religioso, racista, étnico etc. Fogem porque a situação no seu país está tão perigosa
e intolerável que muitos ultrapassam as fronteiras nacionais em busca de
segurança em países vizinhos, e assim tornam-se reconhecidos internacionalmente
como "refugiados".
Esses
refugiados são definidos e protegidos em direito internacional,
tendo acesso a assistência dos Estados, do ACNUR e outras organizações.
Eles são reconhecidamente refugiados porque estarão em perigo se voltarem para
as suas terras. Refugiadas são pessoas a quem a negação de asilo tem
consequências potencialmente mortais, portanto, nunca são negadas.
Eles são protegidos pela Convenção de 1951 dos Refugiados e seu Protocolo
de 1967, bem como outros textos legais, tais como a 1969ª Convenção da OUA,
que continuam a ser a pedra angular da protecção destes refugiados modernos.
Albânia - fim do comunismo - 1990
A
Convenção de 1951 define quem é um refugiado e define os direitos
básicos que os Estados devem dar aos refugiados. Estes incluem:
-
a segurança de que não serão devolvidos para os perigos de que eles fugiram;
-
o acesso aos procedimentos de asilo que sejam justas e eficazes;
-
medidas para assegurar que os seus direitos humanos fundamentais sejam
respeitados, que lhes permitam viver com dignidade e segurança,
-
ajudando-os a encontrar uma solução de longo prazo.
Um
dos princípios fundamentais previstos no direito internacional é que os
refugiados não devem ser expulsos ou devolvidos a situações onde a sua
vida e liberdade possam estar ameaçadas.
Como
pode ver são apenas “palavras” (símbolos) que no seu uso adequado muda toda uma
experiência. Serem chamados de “migrantes” livra os Estados que os recebem de muita responsabilidade,
diferentemente da migração, que é um problema social e de responsabilidade
individual, pois não enfrentam nenhum risco de voltar à sua terra natal.
Esta
distinção ajuda os países a lidar com os migrantes sob as suas próprias leis
e processos de imigração, já os países lidam com refugiados por meio
de normas de protecção dos refugiados e de asilo, que são
definidos na legislação nacional e do direito internacional.
Entende agora por que não interessa salvar barcos de refugiados?
Desde
o início de 2011, a principal razão para a aceleração deste movimento de
refúgio vizinho foi a guerra na Síria que é fortemente mantida e financiada por países como os Estados
Unidos, Inglaterra e Israel. O povo Turco tem total consciência disso diariamente, mas não
tem voz na mídia.
"ISIL", "ISIS",
"Daesh", "Daish", "EIIL" ou "Islamic State
group"
Hillary
Clinton confessou nas suas memórias que o grupo Daesh (ou grupo EIIL Estado
Islâmico de Irak y el Levante ) foi criado para alcançar os seus objectivos no Médio Oriente.
Foram biliões de dólares e cerca de 15 mil mercenários em duas frentes, na
Síria e no Iraque.
Narra
a lenda que o objectivo do ISIS nessa guerra é a de criar um estado
independente entre os dois países árabes, mas isso é o que querem que a
"manada" acredite. Na Suécia grupos criminosos de origem
muçulmana tomaram o controlo de 55 zonas, de acordo com um relatório
divulgado pela polícia sueca, que mapeou as áreas que são invadidas pelo
crime organizado e tráfico de drogas.
Testemunhamos
uma mudança de paradigma claramente, superando qualquer coisa registada antes,
e perceber os símbolos como eles são, faz toda a diferença. Fique atento.
Enigma 23
A
numerologia aponta a soma do número 23 = 2+3 = resultando o número 5. Uma
vibração sequencial que impele mudança numa esfera da geometria sagrada.
Este enigma gera a crença de que a maioria dos eventos revolucionários estão
ligados directamente com o número 23, alguma modificação do número 23,
ou um número relacionado com o número 23.
Principal Discórdia – lei do “5”
Esta
afirma que: "Todas as coisas acontecem em 5 ou são divisíveis por ou
são múltiplos de 5, ou estão de alguma forma, directa ou indirectamente adequado
para 5". Este por sua vez detém 3 princípios fundamentais:
Princípio
Anerística (ordem),
Princípio
erística (desordem)
e
a noção de que ambos são meras ilusões da mente - e eu (Laura) fico com
esta última.
Tanto
a ordem quanto a desordem são conceitos criados para distrair o cérebro – são
PARADOXOS, divisões artificiais do caos, um nível mais profundo do que é
o nível de criação de distinções. Miramos a realidade através das nossas
crenças (scripts) que a nossa cultura familiar, governamental ou
latitude geográfica nos oferece. A sua visão sobre factos e eventos é relativo
ao grau e comprometimento da sua habilidade de resumir e entender as coisas e se
você tem origem Ocidental ou Oriental, isso também incita alguma particularidade.
A
realidade “verdadeira”, “melhor ou a mais certa”, não faz sentido, isto por si
só, já é uma armadilha paradoxal. Cada um verá o mesmo evento de maneira diferente passando pela mesma experiência.
Desordem é simplesmente informação não relacionada
A
filosofia muda conforme a ligação e entendimento dos acontecimentos. Uns só
enxergam caos, drama, pesar, dissabores, uma cruz na vida, já para outros todas
as experiências vêm carregadas de informação que precisamos
desesperadamente de aprender a ver, a correlacionar, ligar, traduzir e utilizar
da melhor forma possível na nossa passagem por aqui.
Segundo
os Maias vivemos no quinto SOL, ou quinto Mundo. Aristóteles dizia que o universo é composto de 5 elementos
clássicos: água, terra, ar, fogo e éter. As células sexuais humanas têm 23 cromossomas. As células humanas têm
46 cromossomas, organizadas em 23 pares.
Um
novo dia começa à meia-noite, 00:00, e a última hora do dia anterior a
mudança é 23.
“23” - é o título do filme alemão lançado em 1998 – e fala sobre a vida
de um hacker com o nome de
código "Hagbard" envolvido em espionagem na era da Guerra
Fria. O seu nome real era Karl Werner Lothar Koch e ele tinha apenas 23 anos quando foi suicidado no dia 23 de
Maio de 1989.
O
título do filme chama a atenção para a obsessão do jovem hacker com o número
23. Karl Koch entendeu a conspiração por trás de tudo que via a partir da
leitura dos três livros sobre Illuminatis escritos
por Robert Shea e Robert Anton Wilson publicado pela primeira vez
em 1975.
A
popularidade da palavra "fnord" e a “enigma 23” são
atribuídos à essa trilogia que o levou à investigação
dos casos. John Forbes Nash era obcecado por muitas coisas, e números
invadiam a sua mente, mas ele dava mais atenção a um desses números – o “23”.
23/05/2015. Coincidência...
Quem
sabe se no fim deste jogo o macaco terá nas suas mãos o controle sobre a raça
ariana? Ou quem sabe o coelho com pressa pode lavar você à sua toca, ao
submundo das coisas ignoradas...
laura botelho
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