A Invasão de África e de Todos
os Países Ainda Não Integrados na Economia Globalizada – Economia do anticristo
(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico
de 1990 e sem alterar o sentido
do texto. Apesar de já ser um pouco antigo ainda está actualizado quanto aos países
ainda não integrados. R)
De acordo com uma fonte bem
posicionada, a invasão de países selecionados em África tem como objetivo forçá-los
a aderir rapidamente à globalização da economia e do governo. A globalização é
uma realidade que agora está a ser imposta à África! Identificamos dezesseis
países em todo o mundo que estão visados para mudanças de regime.
Compreendendo o que realmente
é essa Nova Ordem Mundial, e como está a ser implementada
gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!
“THE
CUTTING EDGE”
Quando você compreender a
realidade de que alguns países e regiões estão a ficar atrasados em relação ao
resto do mundo na incorporação à economia e governos globalizados e precisam de
ser forçados a pontapé para que ingressem plenamente no sistema mundial,
compreenderá por que os EUA estão agora em guerra, e por que continuarão indo à
guerra no Médio Oriente, na Península Coreana, na Indonésia, no Paquistão, em
Cuba, etc.
O autor do artigo que iremos
analisar é professor no Colégio de Guerra Naval dos EUA. De acordo com o
pensamento iluminista existem somente dois tipos de países no mundo hoje:
1. Países que já estão a
funcionar no novo sistema global, ou que caminham clara e firmemente nessa
direção — o chamado “Núcleo Funcional”.
2. Países que não funcionam atualmente
no sistema global e provavelmente não o farão num futuro previsível, a não ser
que sejam forçados pelas tropas dos EUA ou da Europa, ou pela ameaça de uma
invasão. Esses países são chamados de “Vão Não-Funcional”.
A estratégia que é seguida
pelos EUA e pela União Europeia é a de “encurtar o vão”.
Com esse pano de fundo, vamos
agora examinar esse artigo em detalhes. Lembre-se de uma coisa: o autor do
artigo trabalha no Colégio de Guerra Naval dos EUA, um centro de debates
iluminista. Ninguém precisa saber que esse esforço da globalização foi planeado no Macrocosmo 227 anos atrás,
e no Microcosmo logo após a Segunda Guerra Mundial; portanto, o autor escreve
esse plano como uma “nova estratégia” concebida após aqueles covardes ataques
terroristas em 11/9/2001. Assim sendo, essa parte do artigo é pura
desinformação; entretanto, o restante dele é uma pepita de ouro, pois diz-nos exatamente
onde as próximas “mudanças de regime” ocorrerão, do Médio Oriente à Coreia do
Norte, à Indonésia, e além. Embora as principais guerras sejam no Médio Oriente
e na Coreia do Norte, como já dissemos em outros artigos, muitas guerras menores,
e muitas outras ameaças de guerra em todo o mundo estão planeadas de forma a
forçar esses países a ingressarem na Nova Ordem Mundial.
Resumo da Notícia: “O
Novo Mapa do Pentágono”, Thomas P. M. Barnett, Colégio de Guerra Naval dos EUA,
Esquire Magazine, março de 2003, págs. 174-79, 227-29.
“A nossa próxima guerra no Golfo marcará um ponto
histórico — o momento quando Washington tomar real propriedade da segurança
estratégica na era da globalização”. [pág. 174].
Vamos parar aqui para digerir
o que esse autor acaba de dizer. Usando 11/9 como desculpa, o presidente Bush
usou a força militar dos EUA como um potente aríete para nocautear os países
que estão realmente a colocar-se no meio do caminho para a plena implementação
da Nova Ordem Mundial. Sabemos que o temor do Bug do Milénio foi criado para forçar os governos em todo o mundo —
tanto nos países ricos como nos pobres — a atualizar os seus sistemas de
informática para que todos pudessem conectar-se na economia do vindouro sistema
global. Entretanto, esse artigo identifica outras razões, não-técnicas, por que
certos países ainda estão terrivelmente atrasados em relação ao resto do mundo
na integração na Nova Ordem Mundial.
As razões são simples, mas tão
profundas e entranhadas que uma invasão, ou uma ameaça de invasão, é necessária
para mudar o regime para que líderes dispostos a cooperar e responsivos possam
ser instalados nesses países. Quais são esses fatores não-técnicos?
Ditadura repressiva por um único líder.
Religiões repressivas que se
agarram às “tradições” a todo custo e, desse modo, resistem aos novos
paradigmas.
A pobreza abjeta é mencionada
como uma razão para um país não estar “conectado” ao sistema global, mas a
pobreza normalmente é conseqüência de uma ditadura repressiva que suga enormes
recursos da economia ou é tão repressiva que não permite as liberdades
individuais necessárias para a produção de riqueza na economia.
As guerras civis também
impedem os países de poderem aderir ao “Núcleo Funcional”. Assim, as tropas da
União Européia já estão no Congo para dar fim à guerra civil e as tropas
americanas estão a caminho da Libéria.
Destarte, os EUA “tomam posse
real” da “segurança estratégica” desses tipos de países. Os EUA tomaram o
controle da “segurança estratégica” do Iraque, não é mesmo? Além disso, as
forças americanas, segundo se informa, já estão concentradas nas fronteiras do
Iraque com a Síria e o Irão, e os EUA ameaçam esses países com a força militar
que consideram necessária para tomar o controle da “segurança estratégica”
deles também! (Essa "intervenção" já começou na Síria).
Usar os EUA dessa maneira é
coerente com o princípio dos espíritos-guia iluministas enunciados inicialmente
durante a Guerra Revolucionária e nos anos seguintes. Os espíritos-guia dos
Pais Fundadores maçons e rosa-cruzes disseram-lhes que os EUA seriam estabelecidos
como a “Nova Atlântida” ocultista para que gradualmente movesse todas as nações
do mundo para o sistema satânico conhecido como a Nova Ordem Mundial [Seminário 2, “America Determines The Flow of History”]
Assim, os EUA foram um instrumento em todas as guerras do século XX e agora
agem para forçar todos os demais países do mundo a aderirem a esse novo
sistema.
Vamos voltar ao artigo em
análise:
“O potencial de um país em
garantir uma resposta militar americana é inversamente proporcional à sua
conectividade na globalização.” [pág. 227].
Na página 176, esse autor
coloca a questão de uma forma diferente: “Sempre que as tropas americanas
aparecem — seja em combate, um grupo de batalha naval aproximando-se da costa
como um ‘lembrete’, ou uma missão de paz — ela tende a ser em um local que está
relativamente desconectado do mundo, onde a globalização ainda não fincou
raízes por causa de um regime repressivo, da abjeta pobreza, ou devido à falta
de um sistema jurídico sólido. São nesses lugares que o terrorismo global é
incubado. Trace uma linha em torno desses envolvimentos militares e você terá
aquilo que chamo de “Vão dos Países Ainda Não Integrados”.
Esses países que não estão
adequadamente “conectados” ao sistema global económica ou politicamente deverão
“garantir uma resposta militar americana”, isto é, uma invasão, ou ameaça de
invasão, e certamente uma exigência do público para uma “mudança de regime”.
Esses países desconectados são chamados de “Vão dos Países Ainda Não
Integrados” e, de uma forma realmente arrogante e petulante, esse autor ameaça
invadir esses países.
“Assim, onde programamos a
próxima rodada de jogos distantes para as forças armadas dos EUA? O padrão que
emergiu desde o fim da Guerra Fria sugere uma única resposta: no Vão”. [pág. 174].
A invasão americana a países
como o Iraque nas Guerras do Golfo 1 e 2, com as conseqüentes mortes de civis e
destruição da infraestrutura é arrogantemente referida como “jogos distantes”!
Você pode começar a entender por que as pessoas que vivem nesses países do “Vão
dos Ainda Não Integrados” odeiam os EUA?
Em seguida, esse autor
relaciona os países que os EUA consideram “Não Integrados”. Falando em termos
genéricos, esses países estão nas seguintes regiões: o Caribe, virtualmente
toda a África, os Bálcãs, o Cáucaso, a Ásia Central, o Médio Oriente — com a
exceção de Israel — o Sudeste Asiático e grande parte do Sudoeste Asiático. A
população desses países “não integrados” é de dois mil milhões de pessoas, ou
um terço da humanidade.
Vejamos agora alguns países
específicos:
1. Haiti — Os esforços de construir um
país em 1990 foram desapontadores. Espere uma intervenção dentro de pouco
tempo. (Depois
do grande sismo que destruiu o Haiti os EUA conseguiram infiltrar-se para
"ajudar" na reconstrução).
2. Colômbia — O país está dividido em
regiões rebeldes e os esforços realizados para solucionar o problema e unificar
o país não foram bem sucedidos.
3. A Ex-Iugoslávia — Agora você sabe a
razão por que o presidente Clinton foi à guerra em 1999 contra essa região. A
ex-Iugoslávia não estava a aderir ao “Núcleo Funcional”!
4. Congo, Ruanda e Burundi — “De dois a três milhões de
mortos na década passada. O Congo é um país agonizante — não exatamente vivo
nem morto, mas todos se aproveitam dele. E há também o problema da SIDA.” [pág.
177].
5. Angola — Nunca solucionou a sua
guerra civil permanente (1,5 milhão de mortos nos últimos vinte e cinco anos).(Está agora em
paz, mas a "guerra" é outra, talvez mais mortífera).
6. África do Sul — O único país do
“Núcleo Funcional” da África, mas agora está a descambar. A África do Sul pode
ser uma porta de entrada para elementos rebeldes. A criminalidade e a SIDA são
uma preocupação. As políticas socialistas do ex-presidente Nelson Mandela e a
reversão da discriminação em grande parte reduziram o funcionamento do país
dentro do Núcleo.
7. Israel — Estado Palestino — “O terror não se
abaterá — não há uma geração na Margem Ocidental que queira algo mais do que
mais violência” [pág. 177] “A única coisa que mudará esse ambiente repugnante e
abrirá as comportas para mudança é se alguma potência externa intervier e fizer
o papel de Leviatã em tempo integral.” [pág. 228] Esse autor afirma que o
Iraque era a chave para os EUA fazerem o papel de Leviatã em Israel, intervindo
para forçar grandes mudanças.
Entretanto, o problema com
esse ponto de vista é que o único lado que os EUA forçam a mudar é Israel,
enquanto afaga e dispensa todos os terroristas palestinianos de fazerem
qualquer mudança significativa; na verdade, as nossas políticas podem somente
ser chamadas de apaziguamento do terror, garantindo assim que a maior explosão
imaginável esteja prestes a ocorrer! Mas, então novamente, esse é o plano! (Com Trump essa
mudança muito perigosa para o mundo está a acontecer).
8. Arábia Saudita — Esse autor observa
a instabilidade da população jovem e da família governante, mas afirma que os
EUA impedirão que esse país realmente entre em colapso. Acho altamente
instrutivo que esse professor do Colégio de Guerra Naval não mencione o arsenal
nuclear saudita que está instalado nos mísseis táticos de fabríco chines, nem
do fundamentalismo islâmico extremamente militante que emana desse reino. A
falta de consideração desses fatores realmente causará surpresas desagradáveis
no momento da maior truculência — o que indubitavelmente envolverá a guerra de
Israel com os estados árabes vizinhos!
9. Iraque — A invasão desse país
ocorreu após esse artigo referido ter sido escrito; entretanto, hoje, os EUA
encontram-se mais e mais comprometidos em uma guerra que não saiu conforme se
esperava! O povo local odeia os americanos e a guerrilha com o lado iraquiano
portando armamentos cada vez mais sofisticados parece estar no futuro próximo.
Logicamente, quando Israel iniciar a sua guerra contra os palestinianos, sírios
e egípcios, Saddam Hussein poderá lançar alguns de seus mísseis que estão escondidos
das Forças da Coligação.(Sadam foi executado, mas a instabilidade continua com
violência e a hostilidade contra o ocidente é cada vez maior).
Lembre-se disto: Saddam está
de volta ao seu país! Estaria o Estágio 2 dessa guerra prestes a começar? (Este plano foi
abortado pela execução de Sadam).
10. Somália — “O Vietname do pobre”
[pág. 177].
11. Irão — “A contrarevolução começou:
desta vez os estudantes querem a derrubada dos aiatolás. O Irão quer amizade
com os EUA, mas a ressurgência do fundamentalismo islâmico pode ser o preço a
pagar pela invasão do Iraque. Os aiatolás apóiam o terror e o interesse deles
pelas armas de destruição em massa é real. Isso fará deles o alvo inevitável
uma vez que o problema do Iraque e da Coréia do Norte estiverem resolvidos?”
[págs. 177-9].
Esse autor não tem a menor
idéia do papel que a profecia bíblica terá em todo esse cenário. Achamos difícil
acreditar que os EUA realmente conseguirão derrubar o governo islâmico
fundamentalista do Irão, que odeia Israel, e substituí-lo por um governo
pró-Israel, pró-Ocidente e liberal. Veja, o Irão (Pérsia) será uma das nações
que acompanhará a invasão liderada pela Rússia a Israel, descrita em Ezequiel
38 e 39. Assim, o Irão agora tem exatamente o tipo de regime contrário a Israel
que precisa de ter para marchar com a Rússia. A profecia bíblica deverá impedir
a conquista americana do Irão.
12. Afeganistão — Após observar a
extrema rebelião e impiedade que predominam neste país, esse autor observa que
os EUA estarão envolvidos aqui por um longo tempo. Como já observamos
anteriormente em outro artigo (N1794, não traduzido), o Irão planeou uma
contraestratégia para derrotar os EUA no seu plano de intervenção no Médio Oriente.
Esse plano iraniano foi chamado de “Acendendo Muitas Fogueiras”, e consiste numa
guerra grandemente aumentada no Afeganistão após os EUA estarem devidamente
atolados no Iraque! Você já observou os crescentes níveis de luta no
Afeganistão nas últimas semanas? Exatamente quando Saddam retorna ao Iraque, a
guerra no Afeganistão começa a agravar-se. (mesmo sem a presença de Sadam no
Iraque. O ocidente . EUA e União Europeia – não conseguem controlar a
situação).
13. Paquistão — “Existe perigo pelo facto
de possuir a bomba nuclear e, sentindo-se fraco, usá-la no conflito com a
Índia… Temendo que o Paquistão caísse nas mãos dos muçulmanos radicais,
acabamos por apoiar militares linha-dura em quem realmente não confiamos…
Parece que o Paquistão não controla muito o seu próprio território.” [pág.
179].
O Paquistão está claramente
sob o domínio dos extremistas muçulmanos radicais, um grupo que trabalha em
total sincronia com os militantes que controlam o Serviço de Inteligência e com
muitos oficiais militares de alta patente. Se esses militantes derrubarem o
governo pró-Ocidente do Paquistão, todo o Médio Oriente poderá se incendiar em
uma guerra nuclear em escala total.
14. Coréia do Norte — “Após o Iraque,
poderá ser o próximo alvo.” A Coréia do Norte certamente está a comportar-se como
se fosse o próximo regime a ser invadido. Entretanto, como o desempenho dos EUA
foi desapontador nas duas primeiras semanas de luta no Iraque, o Serviço de
Inteligência Russo concluiu que os EUA não poderão derrotar a Coréia do Norte
sem recorrer ao uso de armas nucleares (“Progress of War Shows US Cannot Defeat
North Korea Without Nuclear Weapons!”, Russian Intel, 3 de abril de 2003].
Qual é o plano de batalha da
Nova Ordem Mundial para a Coréia do Norte?
“Uma confrontação de arrepiar
os cabelos poderá… ameaçar a sobrevivência humana”. [The Armageddon Script,
pág. 223, leia a resenha].
15. Indonésia — “Temores usuais sobre a
divisão do país, bem como o facto de ter a maior população islâmica do mundo”
[pág. 179]. Se você tem acompanhado a nossa seção Daily News Updates, sabe que, por razões desconhecidas, o governo
indonésio lançou uma poderosa campanha militar contra os terroristas militantes
na região de Aceh, em 19 de Maio de 2003. [veja a matéria “23 Killed in Indonesia’s Aceh Province”, Newsday, publicada em 23
de Maio na secção Daily News Update
do site Cutting Edge.].
Agora você sabe por que o
governo indonésio ordenou a invasão da província de Aceh! Ele está a tentar
levar a Indonésia para dentro do “Núcleo Funcional” de países!
16. Índia — “… sempre existe o perigo de
um confronto nuclear com o Paquistão… A Caxemira é a razão do conflito com o
Paquistão e isso envolve agora os EUA de um modo que nunca envolveu antes,
devido à guerra contra o terrorismo.” [Ibidem]. O que esse autor não percebe é
que o conflito da Caxemira, que ameaça colocar a Índia e o Paquistão em guerra
nuclear — com a China na fronteira pronta para apoiar o Paquistão, tem
implicações proféticas dramáticas! Como detalhamos no artigo N1602, a estrada
que permitirá o deslocamento do Exército chinês para o Médio Oriente, cruzando
o rio Eufrates, que ficará seco, em cumprimento a Apocalipse 16:12, passa bem
na seção paquistanesa da Caxemira! A Índia sabe que essa estrada foi construída
e sabe por que a China dedicou tanto tempo e recursos para construí-la; a Índia
sente-se muito ameaçada pela proximidade dessa estrada com sua fronteira e está
tentando poderosamente tomar o controle da região da Caxemira perto de onde
passa essa estrada, uma região que ela precisa tomar do Paquistão à força.
Essa é a VERDADEIRA razão por
que o conflito indo-paquistanês é tão importante.
Esses são os países que
constituem o “Vão dos Países Ainda Não
Integrados”. Os EUA esperam claramente que, fazendo de alguns países já
visados anteriormente um exemplo, os outros rapidamente caíam uma vez que uma
ameaça pública seja feita contra eles. O presidente da Libéria não perdeu tempo
e declarou que irá voluntariamente renunciar assim que as tropas de paz da ONU
desembarcarem no seu país. Entretanto, o ditador do Zimbábue disse ao
presidente Bush para não “interferir” nos assuntos internos de seu país; o
Zimbábue provavelmente precisará de ser invadido — por razões humanitárias, é
claro — para que seu ditador seja removido. (Acabaram por remover Mugabe com a colaboração
dos militares do Zimbabue).
O perigo — o plano — é que
esse cenário rigidamente construído dos EUA subitamente dê errado no pior
momento possível, levando o mundo para uma queda livre causada por uma Terceira
Guerra Mundial. Sabemos que os Illuminati
planeiam essa guerra desde 22 de Janeiro de 1870 [leia os detalhes no artigo
N1015], de modo que essa “nova” estratégia do Pentágono parece condenada a
fracassar e a afundar o mundo na guerra final que produzirá o Anticristo.
Conclusão
Podemos ver claramente agora
que conhecemos o “Mapa do Mundo do Pentágono”! Percebemos os seguintes factos
como verdadeiros:
1. O presidente Clinton
iniciou o seu esforço de “encurtar o vão” com a sua guerra sem sentido contra a
Iugoslávia em Março de 1999. Assim, vemos o facto demonstrado novamente que os Illuminati tinham essa guerra e essa
estratégia já definida anos antes dos ataques de 11/9/2001! Agradecemos a esse
professor do Colégio de Guerra Naval por tornar esse ponto extremamente claro!
2. Embora a União Europeia
tenha publicamente se oposto à invasão do Iraque, está a tomar a iniciativa na
invasão a países africanos selecionados! Assim, podemos ver que essa campanha
para “encurtar o vão” é uma operação conjunta entre os EUA e a Europa. O plano
global da Grande Fraternidade Branca avança, sendo tocado pela Europa e pelos
EUA.
3. Podemos ver que, a não ser
que uma guerra ocorra e que atrase esse plano, guerras continuarão a serem
deflagradas até que os governos de todos os países do “Vão dos Ainda Não
Integrados” sejam derrubados para que possam ser integrados no “Núcleo
Funcional” da Nova Ordem Mundial.
4. Como Israel foi
identificado por esse autor como um país do “Núcleo Funcional” no meio de
países do “Vão dos Não Integrados”, sabemos que os Illuminati planeiam proteger a sobrevivência de Israel.
Verdadeiramente, os EUA parecem decididos a lutar as batalhas de Israel em
favor do estado judaico.
Todavia, esse autor não
menciona uma estrutura de tempo, ou prazos para que essas mudanças ocorram!
Sabemos que os Illuminati marcham de
acordo com o calendário de Deus e, como indicamos em muitos artigos anteriores,
os Iluminados operam de acordo com o seu próprio calendário desde a véspera do
Ano Novo de 1999.
O que acontecerá se alguns
desses países conseguirem resistir a essa estratégia iluminista de
“integrá-los” ao Sistema Mundial? O que acontecerá se o calendário oculto
estiver a aproximar-se e vários países não cooperarem? Acredito que os eventos
de guerra preditos nas Escrituras e ameaçados na literatura da Nova Ordem
Mundial ocorrerão. Veja:
Guerra total
“… uma guerra global curta, mas muito mortal,
usando-se armas nucleares contra centros populacionais selecionados foi
contemplada, e… não foi descartada.” [Behold a Pale Horse”, autor de Nova Era Bill Cooper, pág. 167, leia a
resenha].
Teria esse autor do Colégio de
Guerra Naval identificado os “centros populacionais selecionados” para os quais
essa guerra nuclear foi “contemplada”? Seriam esses países condenados os do
“Vão dos Países Ainda Não Integrados” que têm conseguido resistir ao plano dos Illuminati por tanto tempo?
“Como um recurso nas mãos das
Nações Unidas para impor as formas exteriores de paz e dar tempo para o ensino
da paz e permitir o crescimento da boa vontade, a bomba atómica… pertence às
Nações Unidas para uso (ou simples ameaça de uso) quando uma ação agressiva por
parte de qualquer país levantar a sua horrenda cabeça.” [The Externalization of
the Hierarchy, Alice Bailey, canalizando o espírito-guia demoníaco Mestre
Djwahl Kuhl, pág. 548].
Os Illuminati planeiam lançar a bomba atómica contra qualquer país que
se oponha à vontade da Fraternidade Branca Global! Os países que não estiverem
alinhados quando o prazo oculto tiver sido atingido correrão o risco de serem
aniquilados!
Profecia Bíblica:
“E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo
animal, dizendo: Vem, e vê. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava
assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns
aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.” [Apocalipse 6:3-4].
Estamos convencidos de que
essa “grande espada” representa as armas nucleares, as pragas e, possivelmente,
as armas químicas, em outras palavras, armas de destruição maciça.
“E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo,
e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes
que venha o grande e terrível dia do SENHOR.” [Joel 2:30-31].
O “grande e terrível dia do
SENHOR” começará no momento em que o Anticristo confirmar o seu pacto com
Israel [Daniel 9:27]. Portanto, devemos esperar ver “sangue, fogo e colunas de
fumaça” no Médio Oriente antes do aparecimento do Anticristo! Já tivemos um eclipse
da Lua Vermelha em 15 de Maio e um raro eclipse do Sol Negro em 31 de Maio.
Estes são tempos muito difíceis.
Você está preparado
espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados
da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os
perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger
os seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar o seu
conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que
ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas
receberem Jesus Cristo nos seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos
também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.