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quinta-feira, 31 de maio de 2018


A TRISTE REALIDADE DE UMA FALSA COMUNIDADE EUROPEIA QUE AVANÇA PARA O SUICÍDIO, TAL A SUA CEGUEIRA

Depois de termos visto a triste figura da Comunidade Europeia sobre a grande crise de migrantes, numa mostra da Comunidade que não tem nada de comum e onde sobressaem os nacionalismos radicais, partilho convosco este texto que junto, que aprofunda mais o que se passa na realidade e no plano dos promotores da Nova Ordem Mundial nos Estados Unidos para desacreditar a União Europeia e poder dominá-la sem condições. E parece que os líderes europeus não se apercebem de nada, continuando cegos e subservientes aos EUA.

Desde a implantação do Euro que o cerco começou a ser feito sobre a Europa.

O problema, para nós, é que não temos estadistas e os politiqueiros que nos governam andam às voltas como galinhas tontas e não têm coragem para pôr os pontos nos is.

Antes de mais, na minha opinião, deviam já ter um plano para auxílio dessa gente que não tem culpa em serem manipuladas e servirem de "carne para canhão". Com a casa arrumada e um plano a funcionar a Europa poderia então, simultaneamente, pedir contas a quem está a provocar toda esta tragédia, mantendo uma atitude digna e de não submissão aos interesses americanos como sempre tem feito.

Acabar com os "moços de recados", dos "empregados de mesa", dos Durões que trabalham para "eles" a troco de dinheiro, prestigio e mordomias, sem se interessarem minimamente com aqueles que os elegeram. Terminar com aquele antro de "vendidos" e "corruptos" como já foi denominado pelo ex-bastonário Marinho Pinto que denunciou todo aquele "bordel" onde vale tudo em defesa dos interesses pessoais e "tachistas". Como sabemos a maioria vai para lá como "prémio" da sua submissão aos interesses dos partidos a que pertencem e com gente dessa não podemos contar.

Enfim. Se os líderes europeus não abrirem os olhos e se mantiverem passivos, sem saberem o que realmente se passa no mundo e nos seus países, naquelas férias douradas, a Europa desmoronar-se-á.

Pelos vistos, só Ângela Merkel, a má da fita até hoje, é que já se apercebeu do que se está a passar e tenta reagir. Mas aqueles "pesos mortos" que lá estão só para fazer número e receberem a recompensa por nunca pensarem e obedecerem cegamente aos "chefes", ainda trabalham a lenha na era atómica. A inércia é tal que as decisões necessárias chegam sempre fora do tempo e para nada servem.

Vejamos o texto que encontrei em Octopus http://octopedia.blogspot.pt/2015/08/quem-financia-o-trafico-de-migrantes.html datado de Segunda-feira, 31 de agosto de 2015, com o título Quem financia o tráfico de migrantes que chega à Europa?

A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade. Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta: "Quem beneficia com isto?". Procure pontos de vista diferentes, pense por si. Agora sim, retome a notícia.


Para além do drama, duas questões pertinentes se impõem quanto a este fluxo anormal de migrantes à Europa:

- como explicar esta súbita e enorme onda de migrantes?

- como explicar que pessoas com pobreza extrema consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?

 
Um súbito fluxo massivo.

O fluxo migratório da entrada na Europa através do Mediterrâneo não é um problema recente, mas era realizado, até há poucos anos, a conta-gotas. O estranho é que subitamente, em poucos meses esse fluxo se tenha tornado numa invasão massiva, quando a situação dos países de origem pouco se alterou no último ano.

Um valor impossível de pagar.

Desde os longínquos locais de partida até à travessia do Mediterrâneo, cada migrante tem de desembolsar perto de 10 000 euros. Calcula-se que o tráfico ilícito de migrantes gere um volume anual de 7 mil milhares de dólares por ano aos seus traficantes.

O PIB per capita, por exemplo, da Eritreia (um dos países de origem) é de 500 dólares anuais, por comparação o de Portugal é de 22 000 dólares. Aqui reside o mistério de saber como é que uma pessoa de um país desses pode pagar o equivalente a 20 anos de rendimento anual (ou seja 10 000 dólares) para migrar?

 

Promover o caos na Europa.

Uma parte da estratégia actual dos Estados Unidos assenta nas teorias do geopolítico americano, Thomas Barnett. "Como condição da globalização sem choques, temos de por em prática quatro fluxos durável e sem obstáculos".

Este fluxo excepcional de migrantes em direcção à Europa faz parte de um destes "fluxos durável e sem obstáculos". Thomas Barnett também sabe, e refere, que este fluxo não poderá ser impedido por nenhuma instituição, EU ou ONU. O objectivo desta "guerra" contra a Europa é semelhante às revoluções chamadas de "Primaveras Árabes". A Europa como poder político, económico e cultural tem de ser destruída através de um caos e ficar sem identidade nacional.

Essa destruição dos Estados-Nações fará que a Europa se deixe facilmente ser absorvida na Nova Ordem Mundial das oligarquias financeiras.

Thomas Barnett refere que "as fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, as raças misturadas, e assim os valores e as religiões serão abolidos; o caminho para a Nova Ordem Mundial tem de ser alisado".

O jornal Info Direkt, relata que um funcionário do ministério da Defesa austríaco revelou que "existem elementos que atestam que organizações situadas nos Estados Unidos criaram um modelo de co-financiamento e contribuem substancialmente aos pagamentos exigidos pelos traficantes".

"Nem todos os refugiados de Africa do Norte têm 11 000 euros em cash. Ninguém questiona de onde vem o dinheiro?"

 

terça-feira, 29 de maio de 2018


POLÍTICAS ERRÓNEAS QUE ESTÃO A DESFAZER A EUROPA

Um prémio Nobel da economia escreveu que "o projeto Europeu, a construção da paz, democracia e prosperidade através da união, é uma das melhores coisas que alguma vez aconteceu à humanidade. E é por isso que as políticas erróneas que estão a desfazer a Europa são uma tragédia tão grande".

Políticas erróneas. Na mouche!

A Europa, hoje, não tem estadistas, mas politiqueiros de baixo nível que estão a destruir o sonho de uma comunidade social invejada por todos.

E, devido a essa incompetência e submissão à alta finança sedeada nos Estados Unidos, vê-se a esta vergonha da não resolução do caso da migração desesperada de outros humanos que não podem viver nas suas terras destruídas precisamente pela intervenção dos americanos e seus seguidores europeus.

Os Americanos é que provocaram todo este caos no norte de áfrica e médio oriente. Foram eles que criaram a al-caheda de Bin Laden e criaram o Estado Islâmico cuja ação tem provocado esta chacina enorme e a debandada dos povos das suas residências.

E agora com este horror dos milhares de migrantes a naufragarem e morrerem nas costas europeias, sem uma ajuda eficaz, não se vê, pelo menos, uma ação justa de auxílio de quem provocou tudo isto. Na Europa, o Reino Unido que se apressou a intervir militarmente nessas áreas, principalmente na Síria, um país que estava estável e seguro, nem se ouve. Só quer é estancar a entrada dessa gente desesperada no seu território forçando um esforço suplementar da França a defender as "suas" fronteiras (inglesas) sem assumir o mínimo de responsabilidade que tem nesta enorme tragédia.

É triste observar estes senhores que lideram a Europa, com mordomias e privilégios enormes, a deambularem pelos corredores sem conseguirem dar um passo em frente, no meio daquela faustosidade imoral para auxiliar os desgraçados provenientes das suas políticas erradas e egoístas.

A Europa está a caminho do fim e o melhor é aquelas Nações com um mínimo de vergonha se desvincularem deste "clube" que apenas conta em defender os seus privilégios e não tem o mínimo de solidariedade com os outros povos, a começar com os povos menos favorecidos da própria "comunidade", como sucede com os povos da periferia que são "castigados" pela sua rebeldia ou por não alinharem com a sua política ultraliberal que só beneficia os Estados do Norte Europeu. Será que vale a pena pertencer a uma "comunidade" assim?

No economico.sapo.pt/    de 27 Mai 2013 Pedro Duarte vinha

"O que se está a passar em Portugal é inaceitável"

O Prémio Nobel da Economia Paul Krugman considerou hoje que "o que se está a passar em Portugal (e o que os portugueses estão a experienciar) é inaceitável", sendo vital "fazer alguma coisa".

No blog que mantém no site do jornal ‘New York Times', Paul Krugman dedica hoje dois extensos artigos a Portugal, onde recorda as suas experiências quando visitou Portugal em 1976, a convite do então governador do Banco de Portugal, José Silva Lopes.

"No Verão de 1976", recorda Krugman, vieram a Portugal cinco doutorados do Massachussetts Institute of Technology (MIT) para dar conselhos ao executivo português. O Nobel da Economia recorda que, para além de si próprio, integravam ainda o grupo o futuro ministro das Finanças Miguel Beleza, bem como três outros economistas norte-americanos que vieram a ter carreiras de renome.

Na altura, diz o economista, "Portugal era um local interessante de um modo bizarro - ainda algo caótico depois do golpe de Estado [o 25 de Abril] e a retirada do seu império africano", estando os hotéis "cheios de ‘retornados'". Para Krugman, a Lisboa de então "parecia um fóssil, como muita da sua aparência e infra-estrutura pouco mudada desde o início do século. A Democracia parecia frágil, embora a verdade era que os ‘posters' maoístas em todo o lado enganavam; a esquerda democrática [o Partido Socialista] tinha ganho [as eleições] de modo decisivo quando chegámos (embora a televisão ainda mostrasse programas sobre tratores da Alemanha de Leste, numa altura em que os cinemas tentavam a pôr-se em dia de uma década de filmes pornográficos ocidentais)". "Em suma", diz Krugman, "o país era fascinante, adorável e ainda muito pobre".

O economista recorda então a sua segunda vinda à capital portuguesa em 2012, onde se encontrou com o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o ministro das Finanças Vítor Gaspar.

"Lisboa foi, para ser franco, um pouco decepcionante: tinha-se tornado numa cidade europeia normal, se bem que encantadora. Mas esta normalidade era, como todos admitimos, uma coisa maravilhosa: Portugal tinha emergido de uma longa e atribulada história para se tornar parte da decência básica do modelo social europeu", diz o prémio Nobel.

"Mas agora, tudo isso está sob cerco", avisa. Numa análise separada mas escrita quase em simultâneo, Krugman analisa a situação da economia portuguesa, e verifica que o país está a ficar na mesma situação que os EUA experimentaram durante a Grande Depressão de 1929-1934. O Nobel da Economia avisa que quem quer que esteja a analisar a evolução económica "deverá focar-se, acima de tudo, sobre como e porquê é que estamos a permitir que este pesadelo aconteça de novo, três gerações depois da Grande Depressão".

"Não me digam que Portugal teve más políticas no passado e que tem agora profundos problemas estruturais. Claro que tem; como aliás toda a gente, e enquanto que os de Portugal poderão possivelmente ser piores do que os de alguns outros países, como é que pode possivelmente fazer sentido ‘lidar' com estes problemas através da condenação ao desemprego de vastos números de pessoas que querem trabalhar?", questiona o economista.

Krugman avança, como solução para Portugal, uma "maior inflação" nos países do centro da Europa, bem como uma forte "ajuda da política orçamental - não uma situação onde a austeridade nos países periféricos é reforçada por austeridade nos países do centro".

"O que tem acontecido até agora, contudo, são três anos nos quais a política europeia se tem focado quase inteiramente nos alegados perigos da dívida pública. Eu não penso que é uma perda de tempo discutir como é que esse foco erróneo aconteceu, incluindo o papel desafortunado que foi desempenhado por alguns economistas que têm feito um óptimo trabalho no passado, e que presumivelmente também o farão no futuro. Mas agora o importante é mudar as políticas que estão a causar este pesadelo", argumenta o economista de Princeton.

Krugman sublinha ainda que, por vezes, encontra "europeus que pensam que as minhas duras críticas da ‘troika' e das suas políticas significa que sou anti-europeu. Pelo contrário: o projecto Europeu, a construção da paz, democracia e prosperidade através da união, é uma das melhores coisas que alguma vez aconteceu à humanidade. E é por isso que as políticas erróneas que estão a desfazer a Europa são uma tragédia tão grande".

segunda-feira, 28 de maio de 2018


REALIDADE UNIVERSAL

O Universo apresenta fenómenos de actividades da Divindade nos diversos níveis de realidade cósmica, de significados da Mente e de valores do Espírito.

A Divindade é personalizável como DEUS de forma tão complexa que o nível evolutivo do ser humano ainda não tem capacidade para compreender na totalidade. Simplisticamente, a Divindade é a qualidade unificadora de tudo o que existe no Universo dos universos. É UMA FUNÇÃO.

O nível finito da realidade caracteriza-se pela vida da criatura nas limitações do tempo e do espaço. Estas realidades finitas podem não ter fim, mas têm sempre um começo, porque elas são criadas. O outro nível de realidade, o nível absoluto, não tem começo nem fim, é por fora do Espaço e do Tempo. No Paraíso, por exemplo o status tempo/espaço é absoluto. O Tempo e o Espaço não existem.

Aí a Divindade (função conhecida como Deus) existe por meio da Trindade, ou seja: A Divindade pode ser existencial, como no Filho Eterno, experiencial como no Ser Supremo, o Pai, e indivisa como na Trindade do Paraíso.

Complicado de mais para o nível evolutivo em que nos encontramos!!!

Como em tudo, a Divindade nos seus vários aspectos (percepcionados pelo ser criado) apresenta-se em várias fases de perfeição, de acordo com a capacidade do ser humano conceber a perfeição e formas de relatividade. Por isso são conhecidos, no Livro de Urântia, sete tipos concebíveis para o homem.

1 -
A Perfeição Absoluta em todos os aspectos.
2 -
A Perfeição Absoluta em algumas fases e a Perfeição Relativa em todos os outros aspectos.
3 -
Os aspectos absolutos, relativos e imperfeitos, em combinações variadas.
4 -
A Perfeição Absoluta em alguns aspectos e a imperfeição em todos os outros.
5 -
A Perfeição Absoluta em nenhuma direcção e a imperfeição relativa em todas as manifestações.
6 -
A Perfeição Absoluta em nenhuma fase, uma perfeição relativa em algumas fases e a imperfeição em outras.
7 -
A perfeição em nenhum atributo e a imperfeição em todos eles.

 
Por isto, todo o conceito de Deus variou sempre conforme o desenvolvimento das culturas e a percepção cada vez maior do mundo espiritual. Daí advém as disparidades do Deus do Velho Testamento, cujo grau de perfeição varia de livro para livro, conforme a percepção dos humanos na altura, que umas vezes O revela como amoroso e outras vezes ciumento e vingativo e desejoso de sacrifícios de sangue.

Jesus veio então revelar o Pai, o Deus amoroso, no Novo Testamento, que ama e considera TODOS os humanos como filhos (e não apenas aquela tribo obscura que fundiu a sua história secular com a história religiosa humana e se considerava como os únicos filhos e o "Povo escolhido"). Essa condição de filho depende do livre arbítrio, de que dotou o Homem, de "escolher" se aceita, ou não, essa condição.

O Homem foi dotado do livre arbítrio e consequentemente Deus nunca interferirá nas suas escolhas. O Homem tem liberdade total e tudo o que acontece na Terra é consequência do seu comportamento e da sua aceitação ou não aceitação dos Mandamentos (leis do Reino de Deus).

Individualmente, o ser humano que aceita a paternidade de Deus e age conforme as suas Leis, beneficia sempre da protecção dos seus Anjos. Motivo porque nos textos sagrados se fala dos "filhos de Deus" e dos "filhos do Homem". Ou seja, os filhos do Homem são aqueles que optaram pelas Leis materiais e pela vivência desregrada do mundo material tão influenciado pelo astral inferior, ou mundo das trevas, o submundo povoado pelos demónios e toda a gama de seres maléficos que nunca poderão ascender aos Céus e vivem à custa dos sentimentos humanos.

Individualmente, os filhos de Deus pedem auxílio em momentos de aflição e pela oração, e pela fé, terão sempre resposta. A compreensão da resposta depende sempre do grau de espiritualização do indivíduo e sua capacidade em "ouvir" o seu espírito interior. Muitos "milagres" acontecem e nem damos por eles. Em casos mais radicais, catástrofes, (se observarem bem), descobrirão que a sua maior incidência é sobre povos não cristãos.

O caso do Haiti, por exemplo, no meio de tantos outros, revela-nos um desses "milagres" que não são coincidência.

O Haiti está localizado numa ilha e faz fronteira com a Republica Dominicana. A Republica Dominicana é fortemente Cristã e o Haiti, por Lei, passou a considerar o Vodu (práticas de bruxaria) como religião oficial do Estado. No mesmo momento, da aplicação desta Lei, dá-se o forte terramoto que destruiu praticamente tudo, e o mais estranho é que na vizinha Republica Dominicana não houve tremores directos tão arrasadores.

Coincidência? Não, não acredito em coincidências. E para este caso, uma ilha dividida a meio, é muito estranho todo o tremor destrutivo se ter dado apenas num lado e não ter passado a fronteira. O mais lógico seria destruir toda a ilha.

Todo o Salmo 91 deve ser lido com frequência para surtir efeito sobre a vida individual. Vejamos apenas o versículo 7: "Podem cair mil a teu lado e dez mil à tua direita, a ti nada te atingirá".

Quem interfere na História humana (no colectivo) é o Diabo (um dos nomes desse Anjo superior caído), por intermédio dos seus demónios e pelo poder que lhe resta, o dos ares, que unicamente serve para sugerir, influenciar e nunca ordenar ou obrigar, porque o Poder na Terra foi dado ao Homem.

Deus será então (entre muitos outros nomes atribuídos) a palavra/símbolo que designa TODAS as personalizações da Divindade (Ente Divino, Ser Supremo, o Criador, o Arquitecto do Universo, o Grande Foco, etc) que requere sempre definições diferentes para cada nível pessoal de função e ainda será, futuramente, redefinido dentro de cada um desses níveis para designar as personalizações diversas. O termo DEUS denota sempre personalidade. Divindade pode referir-se, ou não, às suas personalidades.

Para mim, dentro do que compreendi do estudo da Bíblia Sagrada, do Curso de Filosofia Rosacruz, ou Cristianismo científico, e da leitura do Livro de Urântia (Que abarca praticamente o melhor registado por todas as Filosofias conhecidas que, provavelmente, beberam dos ensinamentos perdidos de Maquiventa/melquizedeque que enviou missionários por todo o mundo, o que me facilita muito a exposição do tema, visto o principal já estar escrito) a palavra DEUS é usada com os seguintes significados: (Reparem nas definições diferentes para cada nível pessoal de função)

1 -
Deus, o Pai – Criador. O Pai Universal, a primeira pessoa da Divindade (Jesus é que nos deu a conhecer o Pai).
2 -
Deus, o Filho – O executor da Criação. O controlador do Espírito e administrador espiritual. A segunda pessoa da Divindade. (Jesus, na personalidade Filho, deixou o Espírito Santo na Terra).
3 -
Deus, o Espírito Santo – O integrador universal e outorgador da Mente humana. A terceira pessoa da Divindade.
4 -
Deus, o Supremo – O Deus do Tempo e do Espaço, em factualização (aquele que faz ou executa alguma coisa) e em evolução. A Divindade pessoal com quem o ser humano se irá identificar na sua evolução espaço/temporal.
5 -
Deus o Séptuplo – É a personalidade, a Divindade que atua em todos os lugares, no Tempo e no Espaço. Neste nível, no Universo dos universos, as personalidades do Paraíso (todos os seres celestes que não passaram pelo mesmo processo das criaturas mortais e que compõem o corpo administrativo e executivo da hierarquia responsável pelo processo evolutivo das criaturas em ascensão) fazem a sua descensão, no Tempo/Espaço, em associação reciproca com a ascensão, no Espaço e no Tempo, das criaturas evolucionárias.
6 -
Deus, o Último – O Deus em processamento corrente, do supra-Tempo e do Espaço transcendido. O segundo nível experiencial de manifestação da Divindade unificadora.
7 -
Deus, o Absoluto – O Deus que se experiencializa, dos valores supra-pessoais transcendidos e dos significados da Divindade, tornando agora existencial como o Absoluto da Divindade. Este é o terceiro nível da expressão e da expansão da Divindade unificadora.

Quanto ao Paraíso, são todas as formas da realidade: Divindade, personalidade e energia espiritual, mental ou material. Todas estas formas compartilham o Paraíso como o seu lugar de origem, função e destino, com respeito aos valores, aos significados e à existência factual.

Concluindo: As qualidades da realidade Universal estão manifestadas na experiência humana.

1 -
Corpo – O organismo material ou físico do homem. O mecanismo electroquímico vivo da natureza e origem animal.
2 -
Mente – O mecanismo de pensar, perceber e sentir o organismo humano. A experiência total, consciente e inconsciente. A inteligência associada à vida emocional, buscando pelo meio da adoração e da sabedoria alcançar o nível acima, do espírito.
3 -
Espírito – O Espírito divino que reside na mente do homem. Este Espírito imortal é pré-pessoal, não é uma personalidade, se bem que esteja destinado a transformar-se em uma parte da personalidade da criatura mortal, quando da sua sobrevivência.
4 -
Alma – A Alma do homem é uma aquisição experiencial resultante da parceria corpo e espírito. À medida que a criatura mortal escolhe "cumprir a vontade do Pai dos Céus", o Espírito torna-se o pai de uma nova realidade na experiência humana. A substância dessa nova realidade não é nem material nem espiritual – é conhecida como astral. Esta Alma emergente está destinada a sobreviver à morte física e iniciar a ascensão ao Paraíso, passando pelos diversos níveis, ou planos dimensionais, ou pelos diversos Céus.

Personalidade – A personalidade do homem mortal não é Corpo, nem Mente, nem Espírito, nem Alma. A personalidade é a única realidade invariável no meio de uma experiência constantemente mutável da criatura (pelos diversos planos dimensionais, ou Céus). Ela unifica todos os outros factores associados da individualidade. A Personalidade é o único dom que o Pai Universal confere às energias vivas e associadas de matéria, Mente e Espírito e que sobrevive juntamente com a Alma Astral.

Astral – Termo que utilizo para designar o nível que se encontra entre o mundo material e o mundo espiritual. Um nível em que os elos do tecido Astral são espirituais e a sua trama é física. É um mundo que não é espírito nem é físico. Está no meio e tem características dos dois mundos.

(Texto sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990).

sexta-feira, 25 de maio de 2018


QUAL A FINALIDADE DA CRENÇA RELIGIOSA

Devemos ter em mente que a verdadeira religião existe para nos fazer conhecer Deus como nosso Pai e o Homem como nosso irmão.

A religião não é a crença escrava em ameaças de punição, nem em promessas mágicas de recompensas místicas futuras. A religião de Jesus é a influência mais dinâmica que jamais estimulou a raça humana. Jesus abalou a tradição, destruiu o dogma e convocou a humanidade à realização dos seus ideais mais elevados no tempo e na eternidade – ser perfeito, como o próprio Pai no céu é perfeito. Jesus procurou restaurar a dignidade do homem, quando declarou que todos os homens são filhos de Deus.

Qualquer crença religiosa que seja eficaz para a espiritualização do crente tem repercussões poderosas na vida social.

A experiência religiosa produz, infalivelmente, os “frutos do espírito” na vida diária do mortal que é guiado pelo espírito. Quando compartilham as suas crenças religiosas, os homens criam grupos religiosos de alguma espécie, que finalmente gerarão metas comuns.

Algum dia, os religiosos deixarão de tentar reunir-se baseando-se em opiniões psicológicas e crenças teológicas, e efectivarão uma cooperação real, com base na unidade de ideais e de propósitos.

 As metas, mais do que as crenças, é que devem unificar os religiosos. Já que a verdadeira religião é uma questão de experiência espiritual pessoal, é inevitável que cada religioso, individualmente, deva ter a sua interpretação própria e pessoal da realização dessa experiência espiritual.

Jesus não exigiu que os seus seguidores se reunissem periodicamente e que recitassem fórmulas rituais indicadoras das suas crenças comuns. (como fazem nas Igrejas institucionalizadas, com os seus dogmas, hierarquias e regulamentos). Ele apenas ordenou que se reunissem para fazer algo, factualmente – compartilhar da ceia comunitária em lembrança da DOAÇÃO da sua vida na Terra.

O sectarismo é uma doença da religião institucionalizada, enquanto o dogmatismo é uma escravização da natureza espiritual. É, e longe, melhor ter uma religião sem uma igreja, do que uma igreja sem religião.

 O tumulto religioso do século vinte não indica, em si e por si mesmo, uma decadência espiritual. A confusão vem antes do crescimento, tanto quanto antes da destruição. Há um propósito, de facto, na socialização da religião. É propósito das actividades religiosas grupais dramatizar as lealdades à religião, exagerar as seduções da verdade, da beleza e da bondade, fomentar as atracções dos valores supremos, elevar os serviços feitos na fraternidade altruísta, glorificar os potenciais da vida familiar, promover a educação religiosa, prover o conselho sábio e a orientação espiritual e encorajar a adoração grupal. E todas as religiões vivas encorajam a amizade humana, conservam a moralidade, promovem o bem-estar da comunidade, e facilitam a disseminação do evangelho essencial das suas respectivas mensagens de salvação eterna.

No entanto, quando a religião se torna institucionalizada, o seu poder para o bem fica reduzido, ao passo que as possibilidades para o mal se tornam grandemente multiplicadas.

Os perigos da religião formalizada são:

 - A fixação das crenças e a cristalização dos sentimentos.

 - A acumulação de direitos e interesses adquiridos com um crescimento da secularização.

- A tendência para a padronização e a fossilização da verdade.

- O desvio da religião para o serviço da igreja, em vez do serviço de Deus.

- A inclinação dos líderes de se tornarem administradores, em vez de ministradores.

- A tendência a formar seitas e divisões competitivas.

- O estabelecimento de uma autoridade eclesiástica opressiva.

- A criação da atitude aristocrática do tipo “povo-escolhido”.

- O estímulo ao surgimento de ideias falsas e exageradas sobre o sagrado.

- A transformação da religião em algo rotineiro e a petrificação da adoração.

- A tendência a venerar o passado e ignorar as solicitações do presente.

- O fracasso em fazer interpretações actuais da religião.

- O envolvimento com as funções das instituições seculares.

- A criação do mal que é a discriminação por castas religiosas.

- O perigo de a religião transformar-se num juiz ortodoxo intolerante.

- O fracasso de manter vivo o interesse da juventude aventurosa e a perda gradativa da mensagem salvadora do evangelho da salvação eterna.

A religião formal restringe os homens nas suas actividades espirituais pessoais, em vez de liberá-los para o serviço mais elevado de edificadores do Reino.

Inicialmente o crescimento espiritual é um despertar para as necessidades e, em seguida, um discernimento dos significados e, depois, uma descoberta dos valores. A evidência do verdadeiro desenvolvimento espiritual consiste em demonstrar uma personalidade humana motivada pelo amor, animada pela ministração não egoísta e dominada pela adoração sincera dos ideais de perfeição da divindade.

E toda essa experiência constitui a realidade da religião, em contraste com a das meras crenças teológicas. A religião pode progredir até aquele nível de experiência em que se torna uma técnica esclarecida e sábia de reacção espiritual ao universo. Tal religião glorificada pode funcionar em três níveis da personalidade humana: o intelectual, o astral (mundo intermédio entre o material e o espiritual) e o espiritual, sobre a mente, sobre a Alma em evolução e junto ao nosso espírito divino que nos foi doado à nascença.

A espiritualidade passa imediatamente a ser indicadora da nossa proximidade a Deus e a medida da nossa capacidade de servir aos nossos semelhantes.


A espiritualidade realça a capacidade de:                                                         

- Descobrir a beleza nas coisas.

- Reconhecer a verdade nos significados.

- Descobrir a bondade nos valores.

 
O desenvolvimento espiritual é determinado por estas capacidades e é directamente proporcional à eliminação das qualidades egoístas do materialismo. O status espiritual real é a medida do nosso alcance da Deidade, da sintonização da nossa Mente com o espírito que reside em nós.

A meta da auto-realização humana deveria ser espiritual, e não material.

As únicas realidades que valem o esforço são as divinas, as espirituais e eternas. O homem mortal encontra-se capacitado para desfrutar do prazer físico e da satisfação de afectos humanos. Ele beneficia da lealdade da associação a outros homens e das instituições temporais, mas estas não são fundações eternas sobre as quais se deva edificar a personalidade imortal, a qual deve transcender ao espaço, vencer o tempo e alcançar o destino da perfeição divina na fusão final entre a Alma e o nosso espírito.

As nossas preferências e os desagrados não determinam o bem e o mal; os valores morais não crescem com os desejos realizados, nem com a frustração emocional. Na contemplação dos valores, devemos distinguir entre aquilo que é valor e aquilo que tem valor. Devemos reconhecer a relação entre as actividades agradáveis, a integração significativa delas e a realização engrandecida em níveis sempre mais elevados da experiência humana.

Os ensinamentos de Jesus constituíram a primeira religião a abranger tão plenamente uma coordenação harmoniosa de conhecimento, sabedoria, fé, verdade e amor, tão completa e simultaneamente, a ponto de proporcionar a tranquilidade temporal, a certeza intelectual, o esclarecimento moral, a estabilidade filosófica, a sensibilidade ética, a consciência de Deus e a certeza positiva da sobrevivência pessoal. A fé de Jesus apontou o caminho para a finalidade da salvação humana, pois ela assegurou:

1. A salvação das correntes materiais, pela realização da filiação a Deus, que é Espírito.

2. A salvação da escravidão intelectual: o homem conhecerá a verdade, e a verdade o libertará.

3. A salvação da cegueira espiritual, a realização humana da fraternidade entre os seres mortais e a consciência da irmandade de todas as criaturas do universo, numa passagem para a etapa posterior à Inteligência Física, portanto já no plano dimensional acima do plano material das três dimensões. Como nas escolas no mundo material, a Alma vai subindo de escalão até passar a outra dimensão superior e continuar a evoluir até o espírito divino, que o acompanhou na Terra e o acompanhou no mundo astral, acabe por se fundir com a Alma. Será a etapa de inteligência espiritual e continuar até à identificação com Deus. Esta é a diferença entre a reencarnação e a Ressurreição. A reencarnação seria a evolução no planeta Terra, uma perda de tempo. Os valores verdadeiros a desenvolver tanto se desenvolvem agora, como depois e se desenvolveram no passado da história humana, porque a história repete-se ciclicamente e nada de novo ensina (se há evolução por que é que o mundo está cada vez pior e mais bárbaro. A Alma reencarnada afinal não trás melhorias nenhumas!) e a verdadeira evolução processa-se depois da ressurreição no plano dimensional superior ao plano material em que vivemos. A teoria da reencarnação interessa aos seres demoníacos que habitam num mundo paralelo ao mundo do Homem e que conseguem estabelecer um contacto com os homens, desde que estes o permitam (influenciados pelos espíritas e ocultistas). Esses seres vivem das emoções dos seres humanos e não podem ascender ao plano dimensional mais elevado para onde os homens vão e tudo fazem para que o Homem opte por ficar no mundo material. Como o Homem tem o livre arbítrio pode, mesmo que enganado, deixar-se seduzir, e pelos seus actos ficar preso nesta dimensão e servir de alimento a esses seres inferiores.

4. A salvação do eu, a liberação das limitações da autoconsciência, por meio do alcance dos níveis cósmicos da mente do Supremo e pela coordenação com as realizações de todos os outros seres auto-conscientes.

5. A salvação do tempo, a realização de uma vida eterna de progressão infindável no reconhecimento de Deus e no serviço de Deus.

Esta salvação é equivalente à realização completa e perfeita da experiência final com o Pai Universal. E tudo isto, em potencial, está contido na realidade da fé da experiência humana na religião.

E pode estar assim contida, posto que a fé de Jesus foi nutrida por realidades até mesmo além do Último, e foi reveladora delas. A fé de Jesus aproximou-se do status de um absoluto no universo, na medida em que tal seja possível de ser manifestado no cosmo em evolução do tempo e do espaço.

Por meio da apropriação da fé de Jesus, o homem mortal pode antecipar, no tempo, o gosto das realidades da eternidade. Jesus fez a descoberta, na sua experiência humana, do Pai Final, e os seus irmãos na carne, em vida mortal, podem segui-lo ao longo dessa mesma experiência de descoberta do Pai. Eles podem até mesmo alcançar, sendo o que são, a mesma satisfação, nessa experiência com o Pai, que Jesus alcançou, sendo o que ele era.

Novos potenciais factualizaram-se no nosso universo em consequência da doação final de Jesus Cristo e um destes é a nova iluminação do caminho de eternidade que conduz ao Pai de tudo, e que pode ser percorrido pelos mortais de carne e sangue material. Jesus foi e é o novo caminho vivo, por meio do qual o Homem pode chegar à herança divina que o Pai decretou que fosse dele, apenas ele assim o pedisse. Com Jesus ficam abundantemente demonstrados os começos e os fins da experiência de fé da humanidade, e até mesmo da humanidade divina.

(Sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990)

sexta-feira, 18 de maio de 2018


A Invasão de África e de Todos os Países Ainda Não Integrados na Economia GlobalizadaEconomia do anticristo

 

(Tradução minha para português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990 e sem alterar o sentido do texto. Apesar de já ser um pouco antigo ainda está actualizado quanto aos países ainda não integrados. R)



De acordo com uma fonte bem posicionada, a invasão de países selecionados em África tem como objetivo forçá-los a aderir rapidamente à globalização da economia e do governo. A globalização é uma realidade que agora está a ser imposta à África! Identificamos dezesseis países em todo o mundo que estão visados para mudanças de regime.

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está a ser implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!

 “THE CUTTING EDGE”

 

Quando você compreender a realidade de que alguns países e regiões estão a ficar atrasados em relação ao resto do mundo na incorporação à economia e governos globalizados e precisam de ser forçados a pontapé para que ingressem plenamente no sistema mundial, compreenderá por que os EUA estão agora em guerra, e por que continuarão indo à guerra no Médio Oriente, na Península Coreana, na Indonésia, no Paquistão, em Cuba, etc.

O autor do artigo que iremos analisar é professor no Colégio de Guerra Naval dos EUA. De acordo com o pensamento iluminista existem somente dois tipos de países no mundo hoje:

1. Países que já estão a funcionar no novo sistema global, ou que caminham clara e firmemente nessa direção — o chamado “Núcleo Funcional”.

2. Países que não funcionam atualmente no sistema global e provavelmente não o farão num futuro previsível, a não ser que sejam forçados pelas tropas dos EUA ou da Europa, ou pela ameaça de uma invasão. Esses países são chamados de “Vão Não-Funcional”.

A estratégia que é seguida pelos EUA e pela União Europeia é a de “encurtar o vão”.

Com esse pano de fundo, vamos agora examinar esse artigo em detalhes. Lembre-se de uma coisa: o autor do artigo trabalha no Colégio de Guerra Naval dos EUA, um centro de debates iluminista. Ninguém precisa saber que esse esforço da globalização foi planeado no Macrocosmo 227 anos atrás, e no Microcosmo logo após a Segunda Guerra Mundial; portanto, o autor escreve esse plano como uma “nova estratégia” concebida após aqueles covardes ataques terroristas em 11/9/2001. Assim sendo, essa parte do artigo é pura desinformação; entretanto, o restante dele é uma pepita de ouro, pois diz-nos exatamente onde as próximas “mudanças de regime” ocorrerão, do Médio Oriente à Coreia do Norte, à Indonésia, e além. Embora as principais guerras sejam no Médio Oriente e na Coreia do Norte, como já dissemos em outros artigos, muitas guerras menores, e muitas outras ameaças de guerra em todo o mundo estão planeadas de forma a forçar esses países a ingressarem na Nova Ordem Mundial.

Resumo da Notícia: “O Novo Mapa do Pentágono”, Thomas P. M. Barnett, Colégio de Guerra Naval dos EUA, Esquire Magazine, março de 2003, págs. 174-79, 227-29.

“A nossa próxima guerra no Golfo marcará um ponto histórico — o momento quando Washington tomar real propriedade da segurança estratégica na era da globalização”. [pág. 174].

Vamos parar aqui para digerir o que esse autor acaba de dizer. Usando 11/9 como desculpa, o presidente Bush usou a força militar dos EUA como um potente aríete para nocautear os países que estão realmente a colocar-se no meio do caminho para a plena implementação da Nova Ordem Mundial. Sabemos que o temor do Bug do Milénio foi criado para forçar os governos em todo o mundo — tanto nos países ricos como nos pobres — a atualizar os seus sistemas de informática para que todos pudessem conectar-se na economia do vindouro sistema global. Entretanto, esse artigo identifica outras razões, não-técnicas, por que certos países ainda estão terrivelmente atrasados em relação ao resto do mundo na integração na Nova Ordem Mundial.

As razões são simples, mas tão profundas e entranhadas que uma invasão, ou uma ameaça de invasão, é necessária para mudar o regime para que líderes dispostos a cooperar e responsivos possam ser instalados nesses países. Quais são esses fatores não-técnicos?

Ditadura repressiva por um único líder.

Religiões repressivas que se agarram às “tradições” a todo custo e, desse modo, resistem aos novos paradigmas.

A pobreza abjeta é mencionada como uma razão para um país não estar “conectado” ao sistema global, mas a pobreza normalmente é conseqüência de uma ditadura repressiva que suga enormes recursos da economia ou é tão repressiva que não permite as liberdades individuais necessárias para a produção de riqueza na economia.

As guerras civis também impedem os países de poderem aderir ao “Núcleo Funcional”. Assim, as tropas da União Européia já estão no Congo para dar fim à guerra civil e as tropas americanas estão a caminho da Libéria.

Destarte, os EUA “tomam posse real” da “segurança estratégica” desses tipos de países. Os EUA tomaram o controle da “segurança estratégica” do Iraque, não é mesmo? Além disso, as forças americanas, segundo se informa, já estão concentradas nas fronteiras do Iraque com a Síria e o Irão, e os EUA ameaçam esses países com a força militar que consideram necessária para tomar o controle da “segurança estratégica” deles também! (Essa "intervenção" já começou na Síria).

Usar os EUA dessa maneira é coerente com o princípio dos espíritos-guia iluministas enunciados inicialmente durante a Guerra Revolucionária e nos anos seguintes. Os espíritos-guia dos Pais Fundadores maçons e rosa-cruzes disseram-lhes que os EUA seriam estabelecidos como a “Nova Atlântida” ocultista para que gradualmente movesse todas as nações do mundo para o sistema satânico conhecido como a Nova Ordem Mundial [Seminário 2, “America Determines The Flow of History”] Assim, os EUA foram um instrumento em todas as guerras do século XX e agora agem para forçar todos os demais países do mundo a aderirem a esse novo sistema.

Vamos voltar ao artigo em análise:

“O potencial de um país em garantir uma resposta militar americana é inversamente proporcional à sua conectividade na globalização.” [pág. 227].

Na página 176, esse autor coloca a questão de uma forma diferente: “Sempre que as tropas americanas aparecem — seja em combate, um grupo de batalha naval aproximando-se da costa como um ‘lembrete’, ou uma missão de paz — ela tende a ser em um local que está relativamente desconectado do mundo, onde a globalização ainda não fincou raízes por causa de um regime repressivo, da abjeta pobreza, ou devido à falta de um sistema jurídico sólido. São nesses lugares que o terrorismo global é incubado. Trace uma linha em torno desses envolvimentos militares e você terá aquilo que chamo de “Vão dos Países Ainda Não Integrados”.

Esses países que não estão adequadamente “conectados” ao sistema global económica ou politicamente deverão “garantir uma resposta militar americana”, isto é, uma invasão, ou ameaça de invasão, e certamente uma exigência do público para uma “mudança de regime”. Esses países desconectados são chamados de “Vão dos Países Ainda Não Integrados” e, de uma forma realmente arrogante e petulante, esse autor ameaça invadir esses países.

“Assim, onde programamos a próxima rodada de jogos distantes para as forças armadas dos EUA? O padrão que emergiu desde o fim da Guerra Fria sugere uma única resposta: no Vão”. [pág. 174].

A invasão americana a países como o Iraque nas Guerras do Golfo 1 e 2, com as conseqüentes mortes de civis e destruição da infraestrutura é arrogantemente referida como “jogos distantes”! Você pode começar a entender por que as pessoas que vivem nesses países do “Vão dos Ainda Não Integrados” odeiam os EUA?

Em seguida, esse autor relaciona os países que os EUA consideram “Não Integrados”. Falando em termos genéricos, esses países estão nas seguintes regiões: o Caribe, virtualmente toda a África, os Bálcãs, o Cáucaso, a Ásia Central, o Médio Oriente — com a exceção de Israel — o Sudeste Asiático e grande parte do Sudoeste Asiático. A população desses países “não integrados” é de dois mil milhões de pessoas, ou um terço da humanidade.

Vejamos agora alguns países específicos:

1. Haiti — Os esforços de construir um país em 1990 foram desapontadores. Espere uma intervenção dentro de pouco tempo. (Depois do grande sismo que destruiu o Haiti os EUA conseguiram infiltrar-se para "ajudar" na reconstrução).

2. Colômbia — O país está dividido em regiões rebeldes e os esforços realizados para solucionar o problema e unificar o país não foram bem sucedidos.

3. A Ex-Iugoslávia — Agora você sabe a razão por que o presidente Clinton foi à guerra em 1999 contra essa região. A ex-Iugoslávia não estava a aderir ao “Núcleo Funcional”!

4. Congo, Ruanda e Burundi — “De dois a três milhões de mortos na década passada. O Congo é um país agonizante — não exatamente vivo nem morto, mas todos se aproveitam dele. E há também o problema da SIDA.” [pág. 177].

5. Angola — Nunca solucionou a sua guerra civil permanente (1,5 milhão de mortos nos últimos vinte e cinco anos).(Está agora em paz, mas a "guerra" é outra, talvez mais mortífera).

6. África do Sul — O único país do “Núcleo Funcional” da África, mas agora está a descambar. A África do Sul pode ser uma porta de entrada para elementos rebeldes. A criminalidade e a SIDA são uma preocupação. As políticas socialistas do ex-presidente Nelson Mandela e a reversão da discriminação em grande parte reduziram o funcionamento do país dentro do Núcleo.

7. IsraelEstado Palestino — “O terror não se abaterá — não há uma geração na Margem Ocidental que queira algo mais do que mais violência” [pág. 177] “A única coisa que mudará esse ambiente repugnante e abrirá as comportas para mudança é se alguma potência externa intervier e fizer o papel de Leviatã em tempo integral.” [pág. 228] Esse autor afirma que o Iraque era a chave para os EUA fazerem o papel de Leviatã em Israel, intervindo para forçar grandes mudanças.

Entretanto, o problema com esse ponto de vista é que o único lado que os EUA forçam a mudar é Israel, enquanto afaga e dispensa todos os terroristas palestinianos de fazerem qualquer mudança significativa; na verdade, as nossas políticas podem somente ser chamadas de apaziguamento do terror, garantindo assim que a maior explosão imaginável esteja prestes a ocorrer! Mas, então novamente, esse é o plano! (Com Trump essa mudança muito perigosa para o mundo está a acontecer).

8. Arábia Saudita — Esse autor observa a instabilidade da população jovem e da família governante, mas afirma que os EUA impedirão que esse país realmente entre em colapso. Acho altamente instrutivo que esse professor do Colégio de Guerra Naval não mencione o arsenal nuclear saudita que está instalado nos mísseis táticos de fabríco chines, nem do fundamentalismo islâmico extremamente militante que emana desse reino. A falta de consideração desses fatores realmente causará surpresas desagradáveis no momento da maior truculência — o que indubitavelmente envolverá a guerra de Israel com os estados árabes vizinhos!

9. Iraque — A invasão desse país ocorreu após esse artigo referido ter sido escrito; entretanto, hoje, os EUA encontram-se mais e mais comprometidos em uma guerra que não saiu conforme se esperava! O povo local odeia os americanos e a guerrilha com o lado iraquiano portando armamentos cada vez mais sofisticados parece estar no futuro próximo. Logicamente, quando Israel iniciar a sua guerra contra os palestinianos, sírios e egípcios, Saddam Hussein poderá lançar alguns de seus mísseis que estão escondidos das Forças da Coligação.(Sadam foi executado, mas a instabilidade continua com violência e a hostilidade contra o ocidente é cada vez maior).

Lembre-se disto: Saddam está de volta ao seu país! Estaria o Estágio 2 dessa guerra prestes a começar? (Este plano foi abortado pela execução de Sadam).

10. Somália — “O Vietname do pobre” [pág. 177].

11. Irão — “A contrarevolução começou: desta vez os estudantes querem a derrubada dos aiatolás. O Irão quer amizade com os EUA, mas a ressurgência do fundamentalismo islâmico pode ser o preço a pagar pela invasão do Iraque. Os aiatolás apóiam o terror e o interesse deles pelas armas de destruição em massa é real. Isso fará deles o alvo inevitável uma vez que o problema do Iraque e da Coréia do Norte estiverem resolvidos?” [págs. 177-9].

Esse autor não tem a menor idéia do papel que a profecia bíblica terá em todo esse cenário. Achamos difícil acreditar que os EUA realmente conseguirão derrubar o governo islâmico fundamentalista do Irão, que odeia Israel, e substituí-lo por um governo pró-Israel, pró-Ocidente e liberal. Veja, o Irão (Pérsia) será uma das nações que acompanhará a invasão liderada pela Rússia a Israel, descrita em Ezequiel 38 e 39. Assim, o Irão agora tem exatamente o tipo de regime contrário a Israel que precisa de ter para marchar com a Rússia. A profecia bíblica deverá impedir a conquista americana do Irão.

12. Afeganistão — Após observar a extrema rebelião e impiedade que predominam neste país, esse autor observa que os EUA estarão envolvidos aqui por um longo tempo. Como já observamos anteriormente em outro artigo (N1794, não traduzido), o Irão planeou uma contraestratégia para derrotar os EUA no seu plano de intervenção no Médio Oriente. Esse plano iraniano foi chamado de “Acendendo Muitas Fogueiras”, e consiste numa guerra grandemente aumentada no Afeganistão após os EUA estarem devidamente atolados no Iraque! Você já observou os crescentes níveis de luta no Afeganistão nas últimas semanas? Exatamente quando Saddam retorna ao Iraque, a guerra no Afeganistão começa a agravar-se. (mesmo sem a presença de Sadam no Iraque. O ocidente . EUA e União Europeia – não conseguem controlar a situação).

13. Paquistão — “Existe perigo pelo facto de possuir a bomba nuclear e, sentindo-se fraco, usá-la no conflito com a Índia… Temendo que o Paquistão caísse nas mãos dos muçulmanos radicais, acabamos por apoiar militares linha-dura em quem realmente não confiamos… Parece que o Paquistão não controla muito o seu próprio território.” [pág. 179].

O Paquistão está claramente sob o domínio dos extremistas muçulmanos radicais, um grupo que trabalha em total sincronia com os militantes que controlam o Serviço de Inteligência e com muitos oficiais militares de alta patente. Se esses militantes derrubarem o governo pró-Ocidente do Paquistão, todo o Médio Oriente poderá se incendiar em uma guerra nuclear em escala total.

14. Coréia do Norte — “Após o Iraque, poderá ser o próximo alvo.” A Coréia do Norte certamente está a comportar-se como se fosse o próximo regime a ser invadido. Entretanto, como o desempenho dos EUA foi desapontador nas duas primeiras semanas de luta no Iraque, o Serviço de Inteligência Russo concluiu que os EUA não poderão derrotar a Coréia do Norte sem recorrer ao uso de armas nucleares (“Progress of War Shows US Cannot Defeat North Korea Without Nuclear Weapons!”, Russian Intel, 3 de abril de 2003].

Qual é o plano de batalha da Nova Ordem Mundial para a Coréia do Norte?

“Uma confrontação de arrepiar os cabelos poderá… ameaçar a sobrevivência humana”. [The Armageddon Script, pág. 223, leia a resenha].

15. Indonésia — “Temores usuais sobre a divisão do país, bem como o facto de ter a maior população islâmica do mundo” [pág. 179]. Se você tem acompanhado a nossa seção Daily News Updates, sabe que, por razões desconhecidas, o governo indonésio lançou uma poderosa campanha militar contra os terroristas militantes na região de Aceh, em 19 de Maio de 2003. [veja a matéria “23 Killed in Indonesia’s Aceh Province”, Newsday, publicada em 23 de Maio na secção Daily News Update do site Cutting Edge.].

Agora você sabe por que o governo indonésio ordenou a invasão da província de Aceh! Ele está a tentar levar a Indonésia para dentro do “Núcleo Funcional” de países!

16. Índia — “… sempre existe o perigo de um confronto nuclear com o Paquistão… A Caxemira é a razão do conflito com o Paquistão e isso envolve agora os EUA de um modo que nunca envolveu antes, devido à guerra contra o terrorismo.” [Ibidem]. O que esse autor não percebe é que o conflito da Caxemira, que ameaça colocar a Índia e o Paquistão em guerra nuclear — com a China na fronteira pronta para apoiar o Paquistão, tem implicações proféticas dramáticas! Como detalhamos no artigo N1602, a estrada que permitirá o deslocamento do Exército chinês para o Médio Oriente, cruzando o rio Eufrates, que ficará seco, em cumprimento a Apocalipse 16:12, passa bem na seção paquistanesa da Caxemira! A Índia sabe que essa estrada foi construída e sabe por que a China dedicou tanto tempo e recursos para construí-la; a Índia sente-se muito ameaçada pela proximidade dessa estrada com sua fronteira e está tentando poderosamente tomar o controle da região da Caxemira perto de onde passa essa estrada, uma região que ela precisa tomar do Paquistão à força.

Essa é a VERDADEIRA razão por que o conflito indo-paquistanês é tão importante.

Esses são os países que constituem o “Vão dos Países Ainda Não Integrados”. Os EUA esperam claramente que, fazendo de alguns países já visados anteriormente um exemplo, os outros rapidamente caíam uma vez que uma ameaça pública seja feita contra eles. O presidente da Libéria não perdeu tempo e declarou que irá voluntariamente renunciar assim que as tropas de paz da ONU desembarcarem no seu país. Entretanto, o ditador do Zimbábue disse ao presidente Bush para não “interferir” nos assuntos internos de seu país; o Zimbábue provavelmente precisará de ser invadido — por razões humanitárias, é claro — para que seu ditador seja removido. (Acabaram por remover Mugabe com a colaboração dos militares do Zimbabue).

O perigo — o plano — é que esse cenário rigidamente construído dos EUA subitamente dê errado no pior momento possível, levando o mundo para uma queda livre causada por uma Terceira Guerra Mundial. Sabemos que os Illuminati planeiam essa guerra desde 22 de Janeiro de 1870 [leia os detalhes no artigo N1015], de modo que essa “nova” estratégia do Pentágono parece condenada a fracassar e a afundar o mundo na guerra final que produzirá o Anticristo.

Conclusão

Podemos ver claramente agora que conhecemos o “Mapa do Mundo do Pentágono”! Percebemos os seguintes factos como verdadeiros:

1. O presidente Clinton iniciou o seu esforço de “encurtar o vão” com a sua guerra sem sentido contra a Iugoslávia em Março de 1999. Assim, vemos o facto demonstrado novamente que os Illuminati tinham essa guerra e essa estratégia já definida anos antes dos ataques de 11/9/2001! Agradecemos a esse professor do Colégio de Guerra Naval por tornar esse ponto extremamente claro!

2. Embora a União Europeia tenha publicamente se oposto à invasão do Iraque, está a tomar a iniciativa na invasão a países africanos selecionados! Assim, podemos ver que essa campanha para “encurtar o vão” é uma operação conjunta entre os EUA e a Europa. O plano global da Grande Fraternidade Branca avança, sendo tocado pela Europa e pelos EUA.

3. Podemos ver que, a não ser que uma guerra ocorra e que atrase esse plano, guerras continuarão a serem deflagradas até que os governos de todos os países do “Vão dos Ainda Não Integrados” sejam derrubados para que possam ser integrados no “Núcleo Funcional” da Nova Ordem Mundial.

4. Como Israel foi identificado por esse autor como um país do “Núcleo Funcional” no meio de países do “Vão dos Não Integrados”, sabemos que os Illuminati planeiam proteger a sobrevivência de Israel. Verdadeiramente, os EUA parecem decididos a lutar as batalhas de Israel em favor do estado judaico.

Todavia, esse autor não menciona uma estrutura de tempo, ou prazos para que essas mudanças ocorram! Sabemos que os Illuminati marcham de acordo com o calendário de Deus e, como indicamos em muitos artigos anteriores, os Iluminados operam de acordo com o seu próprio calendário desde a véspera do Ano Novo de 1999.

O que acontecerá se alguns desses países conseguirem resistir a essa estratégia iluminista de “integrá-los” ao Sistema Mundial? O que acontecerá se o calendário oculto estiver a aproximar-se e vários países não cooperarem? Acredito que os eventos de guerra preditos nas Escrituras e ameaçados na literatura da Nova Ordem Mundial ocorrerão. Veja:

Guerra total

“… uma guerra global curta, mas muito mortal, usando-se armas nucleares contra centros populacionais selecionados foi contemplada, e… não foi descartada.” [Behold a Pale Horse”, autor de Nova Era Bill Cooper, pág. 167, leia a resenha].

Teria esse autor do Colégio de Guerra Naval identificado os “centros populacionais selecionados” para os quais essa guerra nuclear foi “contemplada”? Seriam esses países condenados os do “Vão dos Países Ainda Não Integrados” que têm conseguido resistir ao plano dos Illuminati por tanto tempo?

“Como um recurso nas mãos das Nações Unidas para impor as formas exteriores de paz e dar tempo para o ensino da paz e permitir o crescimento da boa vontade, a bomba atómica… pertence às Nações Unidas para uso (ou simples ameaça de uso) quando uma ação agressiva por parte de qualquer país levantar a sua horrenda cabeça.” [The Externalization of the Hierarchy, Alice Bailey, canalizando o espírito-guia demoníaco Mestre Djwahl Kuhl, pág. 548].

Os Illuminati planeiam lançar a bomba atómica contra qualquer país que se oponha à vontade da Fraternidade Branca Global! Os países que não estiverem alinhados quando o prazo oculto tiver sido atingido correrão o risco de serem aniquilados!

Profecia Bíblica:

“E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.” [Apocalipse 6:3-4].

Estamos convencidos de que essa “grande espada” representa as armas nucleares, as pragas e, possivelmente, as armas químicas, em outras palavras, armas de destruição maciça.

“E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.” [Joel 2:30-31].

O “grande e terrível dia do SENHOR” começará no momento em que o Anticristo confirmar o seu pacto com Israel [Daniel 9:27]. Portanto, devemos esperar ver “sangue, fogo e colunas de fumaça” no Médio Oriente antes do aparecimento do Anticristo! Já tivemos um eclipse da Lua Vermelha em 15 de Maio e um raro eclipse do Sol Negro em 31 de Maio. Estes são tempos muito difíceis.

Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger os seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar o seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo nos seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.