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segunda-feira, 23 de junho de 2025

 

CIÊNCIA CONFIRMA A EXISTÊNCIA DA AURA

A Ciência aproxima-se cada vez mais do “sobrenatural”, tentando explicar fenómenos ainda hoje não explicados pelo saber institucional do sistema. Muitos fenómenos detetados pelos estudiosos do mundo espiritual, da Vida, que está por trás da matéria, já são estudados pela Física Quântica que consegue progredir pela metafísica e provar que realmente há “algo” fora do campo científico tradicional.

Um novo estudo conduzido por investigadores da Universidade de Calgary e do Conselho Nacional de Investigação do Canadá revelou algo surpreendente. Os seres vivos emitem luz fraca enquanto estão vivos, e ela desaparece quando morrem.

Mas, apesar de detetarem essa emissão de Vida, ainda não lhe dão o nome de “Aura” tão estudada e conhecida pelos parapsicólogos, espíritas e ocultistas. Há muito que esta “Ciência” não tradicional, tem lidado com a Aura, essa emissão de luz vinda do espírito que depois de estudada e comparada lhes revelou que as cores dessa emissão de luz revelam o estado de saúde do corpo material. Desenvolveram uma máquina que consegue fotografar essas radiações e deram-lhe o nome de Máquina Kirlian.

Na década de 1940, a fotografia de Kirlian passou a ser associada à pesquisa paranormal e à parapsicologia. Muitos acreditavam que a técnica podia capturar a “aura” de objetos e seres vivos, um campo de energia que não seria visível a olho nu. Uma das experiências mais famosas foi o da “folha rasgada”, no qual, mesmo depois de rasgada a folha, a fotografia ainda mostrava a sua forma completa, o que muitos interpretaram como a prova da existência de uma energia vital invisível.


Imagem: Instituto Newton C. Braga

Temos um exemplo muito difundido pelas pessoas que são amputadas que continuam a “sentir” como se o membro lá estivesse. Parece que essa parte do corpo vital lá continua depois da amputação do corpo físico.

A experiência, realizada com ratos e folhas de plantas, registou aquilo que os cientistas chamam de emissão ultra fraca de fotões (ou UPE, na sigla em inglês). Trata-se de uma radiação luminosa tão ténue que não é visível a olho nu. No entanto pode-se detetar com câmaras especializadas extremamente sensíveis.

Durante o teste, quatro ratos foram colocados numa câmara escura e observados durante uma hora enquanto vivos. Depois de serem eutanasiados, foram observados por mais uma hora, mantendo-se à mesma temperatura corporal para evitar interferências térmicas. O resultado foi claro: a emissão de luz caiu drasticamente após a morte.

O mesmo padrão observou-se em folhas de Arabidopsis thaliana e da árvore-guarda-chuva-anã. Assim ao provocarem stress nas folhas, através de cortes e substâncias químicas, os investigadores verificaram que as áreas danificadas brilhavam mais intensamente, revelando uma ligação direta entre stress celular e a emissão luminosa.

Mas afinal, de onde vem essa luz? A explicação, que a Ciência dá, está nas chamadas espécies reativas de oxigénio, as moléculas que o nosso corpo (e o das plantas) produz quando está sob stress, seja por calor, infeções ou falta de nutrientes. Quando estas moléculas reagem com gorduras ou proteínas, geram pequenas descargas de energia, de fotões, visíveis apenas com tecnologia avançada.

Embora este fenómeno possa lembrar ideias antigas sobre “auras” ou campos energéticos, aqui estamos perante ciência rigorosa com potencial prático. No futuro, esta tecnologia poderá permitir diagnósticos médicos não invasivos ou o acompanhamento da saúde de plantas e alimentos com base na “luminescência” das suas células (o que já acontece com medicinas tradicionais que não são reconhecidas pela medicina tradicional ocidental, mas muito eficientes nos tratamentos utilizados).

A conclusão? A vida emite luz - literalmente. E quando essa luz desaparece, é sinal de que algo terminou. Um brilho invisível que pode, um dia, ser a chave para monitorizar a nossa saúde… ou detetar os primeiros sinais de que algo não está bem.

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