SABER É PODER
Factos insólitos – Para quem goste de ler e seja curioso (a)
Versão
bíblica
Podemos entretermo-nos então com um Estudo Filosófico sobre a nossa existência, apoiando-me, claro, no texto que considero mais relevante que, apesar da sua conotação religiosa, é a fonte escrita mais antiga que conhecemos e sobre a qual foi edificada toda a Civilização Ocidental – A Bíblia Sagrada.
Versão científica
Os factos estão lá, se bem que muitos deles alterados pela dificuldade de vocabulário na época e consequente dificuldade nas traduções. É como hoje, por exemplo. Se uma cultura atrasada como os índios da Amazónia, ou aborígenes da Austrália, ou tribos africanas com os seus dialetos, quisessem traduzir textos sobre informática ou física quântica, não tinham vocabulário para isso e teriam de improvisar de modo a que só eles compreendessem. Até mesmo não conhecem a paleta de cores utilizada nas civilizações mais avançadas porque só conhecem as cores que vêm na natureza, pelo que terão muita dificuldade em explicar qualquer objeto que tenha cores “fabricadas” mais apuradas do que ao que estão habituados. Mais atualmente, mesmo no português, uma língua tão antiga, vão surgindo muitos termos “estrangeiros” (do Inglês principalmente) porque o nossa língua não tem termos próprios para referenciar os novos conceitos que vão surgindo, principalmente no campo da informática que está a abranger todas as áreas tradicionais do conhecimento. Hoje, a maioria dos portugueses não entendem o que os locutores, comentadores de futebol, ou os protagonistas de mesas redondas nas televisões querem dizer quando utilizam frequentemente esses termos “estrangeirados” (briefings, hobby, coaching, outfit, check in, check out, backup, password, knowhow, etc., etc. e quejandos). Até os governantes se pronunciam frequentemente com esses termos nas suas apresentações sobre política e economia.
Como podemos deduzir seria muito difícil compreender a tradição oral transmitida por esses povos fora do “sistema”, porque o seu vocabulário era incompleto para abranger o conhecimento de sociedades avançadas.
Não quero converter ninguém. Os factos valem por si, e os nomes que as diversas culturas atribuem aos protagonistas do enredo não passam de uma referência apenas para se poder correlacionar e organizar os factos ao longo do tempo.
A teoria da evolução e a teoria da criação num Éden não se anulam. Para mim, no Éden Bíblico, um hominídeo foi “melhorado” geneticamente para a criação de um povo superior e mais inteligente para espalhar a semente de uma nova raça pela Terra. Na Bíblia vem tudo mas... contrariando o plano divino “alguém” sabotou este plano e antes de surgir o mito do “povo escolhido”, que ao contrário do que o Criador pretendia não quis espalhar a “semente” pelos outros hominídeos, tornando-se um povo fechado e egoísta, os chamados Filhos de Deus (Seres celestiais ou a raça alien muito evoluída que trabalhou para o melhoramento genético do novo ser humano, misturando o seu ADN com o ADN do grupo racial hominídeo que mais prometia poder evoluir) viram que as filhas dos Homens eram formosas e não resistiram a tomar para si mulheres de todas a que escolheram. (Génesis 6:1-7).
Quem seriam então esses filhos de Deus? Em nenhum lado da Bíblia diz que os Anjos tiveram filhos com mulheres, portanto esses filhos de Deus só poderiam ser uma raça muito evoluída que pertencia ao “corpo clínico” que trabalhou na modulação genética do novo ser humano.
Deus resolveu então destruir aquela criação, mas poupou Noé para iniciar um novo ciclo de vida da humanidade.
Quando a Bíblia fala em Deus, para muitos esse nome identifica a Força Superior que rege todo o universo, uma Energia, um Ente etérico, uma Fonte Universal que tudo criou.
E, o mais importante, nunca tentar representar Deus com a aparência de um humano de barbas, porque não é assim. Deus é uma função, é a Força Criadora que pode manifestar-se sobre várias formas, conforme o meio, ou os mundos, onde se integram. No nosso caso, estamos mergulhados num mundo material, físico e químico, e Deus (o nome que atribuímos ao Pai, o Arquiteto do Universo, a Fonte de Energia Criadora, a Fonte de Luz, o Grande Foco, etc.) manifesta-se, quando necessário, assumindo um corpo material, o Filho, como fez várias vezes em que veio à Terra. Uma delas foi a de Jesus Cristo que, por motivos “logísticos” e para maior compreensão da humanidade, foi apelidado de Filho Unigénito, dando-nos a conhecer que todos nós, a humanidade, também somos seus filhos (adotivos) na carne e poderemos ascender aos céus (a um plano evolutivo superior) seguindo o Único Filho Unigénito que nos veio resgatar.
Portanto, vamos afastar-nos dos radicalismos e da representação de Deus à semelhança do Homem e do mito prepotente e cego dos Papas que consideram a Virgem Maria como a Mãe de Deus. O orgulho inconcebível do ser humano em querer estar acima de Deus quando consideram uma humana como Mãe de Deus. Essa imagem foi criada pelo Homem e não corresponde à realidade. Maria é Mãe de Jesus Homem e não do Cristo Deus. Há já outras fontes de informação sobre a Criação e sobre a existência da humanidade, só que, no meu entender, não ultrapassam a informação da Bíblia, mas servem sim para aclarar essas traduções
Ao nos apercebermos da verdadeira história, dos verdadeiros senhores que mandam e de que somos meros peões sujeitos a tudo, não devemos desanimar ou “baixar os braços” mas sim procurar espalhar o mais possível tudo o que sabemos porque quando uma maioria significativa da humanidade ficar consciente do que se passa, poderá mudar tudo.
SABER É PODER. Saber é poder avaliar, poder escolher, poder reagir, poder combater com conhecimento, e para isso é útil ter consciência da nossa existência e situar-nos na imensidão do Universo e aprendermos a utilizar as “ferramentas” adequadas para cada nível de existência. E para isso devem ser consideradas as novas revelações que foram surgindo conforme o avanço científico, tecnológico e cultural da humanidade.
Não há coincidências, e as bases profundas de todas as grandes religiões mundiais apresentam pontos comuns que não são de modo nenhum “coincidências”. Os mitos mais comuns são os dilúvios, a mãe virgem, o Ser Superior (Cristo) com os seus milagres e a doutrina da salvação.
É a mesma mensagem dada à humanidade por períodos mais ou menos longos, para evitar desvios ainda maiores do que aqueles que existem. E, na minha opinião, a religião portadora da doutrina mais aproximada da doutrina revelada pelos “mensageiros” de Deus é o Cristianismo, que será, neste caso, a filosofia, doutrina ou Religião mais recente mas, que mesmo assim, já precisa de novo reajustamento. As novas bases doutrinárias reveladas para a retoma do caminho certo já existem, só que ainda não foram “oficializadas” pelos poderes terrenos que se mantêm conservadores, como sempre foram.
É muito difícil largar os privilégios e o sistema constituído. O mesmo aconteceu quando Jesus Cristo apresentou as novas bases doutrinárias para que a humanidade fosse salva, ou seja, que pudesse evoluir livre das amarras postas pelo sistema de poder na época. E o seu adversário mais encarniçado foi precisamente a classe sacerdotal que temia a mudança.
Portanto, face a estes novos documentos (manuscritos do Mar Morto que ainda estão a ser analisados) que só vêm corroborar e reforçar os Evangelhos e tornar a Bíblia menos hermética, a posição das igrejas institucionalizadas é semelhante à posição da classe sacerdotal da época de Jesus Cristo. Esquecem-se, ou não querem aceitar que a Religião não é estática, A VERDADE É SÓ UMA e pela religião (fé não baseada somente em factos científicos, mas numa união com a intuição ou comunicação subconsciente com o nosso espírito, que nos foi doado por Deus para que vivêssemos) vamos penetrando cada vez mais nos mistérios da Criação.
Na minha opinião a Religião é dinâmica e o conhecimento sobre a Verdade vai chegando conforme a capacidade de absorção mental da humanidade. As Revelações são feitas em função da maturidade da Alma e consequente desenvolvimento espiritual.
Em toda a história da humanidade os sacerdotes (Clero) dominavam, controlavam e legitimavam os líderes e senhores da guerra (Nobreza) sustentados pelo povo escravizado (Servos).
Hoje, existe a mesma hierarquia, mais camuflada, mais subtil, onde o resultado é o mesmo: Uma classe privilegiada que explora a maioria dos seres humanos.
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