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quinta-feira, 20 de março de 2025

 

PLANO PARA DESESTABILIZAR A EUROPA


Encontrei um texto muito interessante sobre o plano Illuminati, o braço principal das forças malignas que sempre influenciaram a História humana para alcançarem os seus fins sinistros e poder absoluto do Anticristo e seus sicários.

Faço aqui um resumo e no fim indico o site onde podem encontrar o texto original.

Entretanto, com a entrada do Presidente Trump na cena, tudo parece estar comprometido, mas ele está a arriscar por impulso e poderá agravar ainda mais o equilíbrio mundial. Os EUA estão na banca rota à beira do fim do seu imperialismo e polícias do mundo e, como aconteceu com os grandes impérios anteriores, são os estertores da morte em que tentam resistir pela força e mais “asneiras” praticam, virando tudo contra eles, ficando completamente isolados.

Até parece que Trump está a colaborar com os Illuminati e a precipitar tudo para a criação do CAOS para a implementação da Nova Ordem Mundial.

O novo Império aparece na neblina, vindo do Oriente, a China, que sem dúvida nenhuma ocupará o lugar dos EUA.

O livro do Apocalipse descreve eventos terríveis que se estão a cumprir nos nossos dias.

Em 1992, a Rússia emitiu um documento a apresentar a estratégia ampla que se seguiria ao acionar as suas forças armadas em um tempo de guerra. O propósito desse documento era informar os potenciais inimigos dos passos que a Rússia iria dar para se defender contra um ataque. Ao fazer isso, o governo russo não estava a revelar informações militares sensíveis, mas permitir que o mundo visse como a Rússia iria responder às ameaças crescentes por parte de um agressor.
A História mostra que muitas decisões infelizes foram baseadas em uma leitura incorreta das intenções estratégicas de outra nação. Portanto, um documento destes tem por finalidade alertar as outras nações do que poderia acontecer se alguém se precipitasse e deveriam estar atentos a essa advertência.
Esse documento russo foi atualizado algumas vezes desde 1992, sem alterações significativas antes de 2020. Era esperado que a audiência objetivada - os EUA e os países-membros da NATO - estudassem atentamente e encarassem com seriedade a estratégia que a Rússia segue, tanto nas suas preparações para qualquer guerra futura e em relação aos métodos que ela usará na condução dessa guerra.
Este documento constitui uma declaração da doutrina militar que é seguida pelo Alto Comando russo e não pode ser tratado com leviandade pelas potências estrangeiras.

A Versão Atualizada de 2020

Em 2 de Junho de 2020, Vladimir Putin, o presidente russo, assinou um decreto (Nº 355) que fez algumas modificações na doutrina, que foi atualizada pela última vez em 2014. Foi chamado de Fundamentos da Política do Estado da Federação Russa na Área da Dissuasão Nuclear e entrou em vigor antes do ataque russo à Ucrânia.
Estas várias atualizações são bem recebidas pela NATO, pois elas ajudam a clarificar o que a Rússia poderá fazer exatamente se um conflito ocorrer em circunstâncias em que um dispositivo nuclear explosivo puder concebivelmente ser utilizado. A Doutrina Militar de 2014 não diferenciava entre níveis de conflito militar, dando origem à impressão de que a Rússia não poderia utilizar um dispositivo nuclear em um conflito de nível menor, mesmo se estivesse a ser derrotada. No entanto, a versão de 2020 NÃO diferencia entre os níveis de conflito. Isto implica que o Kremlin poderá decidir usar um dispositivo nuclear para evitar que um conflito regional aumente em escala e se torne algo mais sério, que possa ameaçar a soberania russa.
O decreto de 2020 deixa claro que a Rússia recorrerá à opção nuclear somente se for atacada, ou se tiver de enfrentar um ataque iminente. O propósito da opção nuclear é infligir tanto dano sobre o agressor que, mesmo que ele derrotasse a Rússia, o custo da vitória seria alto demais. Isso significa que a credibilidade da capacidade nuclear é central no efeito de dissuasão da sua Doutrina Militar:
A grande diferença entre a doutrina de 2014 e a de 2020 é que a antiga falava em infligir dano "apropriado" ou "adequado" a um inimigo se a Rússia fosse atacada, enquanto que a mais recente fala de "danos inaceitáveis". A ausência de uma resposta graduada ou ajustada é altamente significativa. Da forma como foi redigido, o decreto parece implicar que, sob certas circunstâncias, a Rússia reserva o direito de retaliar com força massacrante um ataque que, em versões anteriores da sua Doutrina Militar, teria recebido uma resposta mais comedida.
A passagem sublinhada diz tudo. É uma ameaça clara aos países europeus da NATO: Dano inaceitável garantido, referindo-se a uma resposta acima do esperado e não uma campanha militar lenta e o uso de uma arma militar de destruição massiva. Ao referir um Adversário potencial, não se referem a um agressor real, mas a uma potência estrangeira que eles acreditam estar a planear lançar um ataque. A perceção de que uma potência estrangeira representa uma ameaça iminente à integridade territorial russa é considerada fundamento suficiente para infligir um "dano inaceitável". E referem a utilização de armas nucleares em qualquer circunstância, dissuasão de um modo que se encaixará na sua própria perceção do que é necessário.
E fazem a relação das ameaças que poderiam despoletar este seu tipo de resposta.
Várias dessas ameaças percebidas já foram ativadas pelos EUA e pela NATO.
- O fornecimento para a Ucrânia de ajuda financeira, armas e treino militar. O fornecimento de caças F16, que podem lançar bombas nucleares;
- As repetidas propostas feitas por certos membros da NATO de iniciar operações militares contra a Rússia;
- O fornecimento de tropas francesas para darem apoio ao Exército Ucraniano no campo de batalha;
- A aprovação americana de operações diretas pela Ucrânia no interior da Rússia;
- A admissão de novos membros da NATO em proximidade com a Rússia, nomeadamente a Finlândia;
- O posicionamento de tropas da NATO, aviões e artilharia perto da fronteira com a Rússia.
Um professor emérito do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) no programa de Ciência, Tecnologia e Segurança Internacional, o Dr. Theodor Postol, enviou uma mensagem de correio eletrónico para jornalistas especializados em segurança nacional que trabalham em importantes publicações nos EUA, a denunciar a pouca capacidade de defesa nuclear da Rússia.
Alguns comentadores observaram que, dada a distância coberta pelos drones, que atacaram as três instalações de radares a mais de 1.700 km dentro do território russo e o modo como os drones se evadiram das capacidades de defesa russas, poderiam somente ter sido do tipo avançado, usado pela NATO. Os ucranianos podem também ter necessitado dos serviços de pessoal militar da NATO para guiar os drones até os alvos visados. O jornal Asia Times reportou que os drones foram fornecidos pela NATO e financiados pelo Reino Unido.
Em 29 de Maio, o presidente Putin disse que "a escalada constante pode levar à sérias consequências. Se essas sérias consequências ocorrerem na Europa, como os Estados Unidos se comportarão, tendo em mente a nossa paridade no campo das armas estratégicas?" Sergei Ryabkov, o vice-ministro das Relações Exteriores, acrescentou que esta era uma "advertência muito significativa... e precisa ser recebida com a maior seriedade possível". (A verdade é que, desde os primeiros meses da invasão da Ucrânia, que Putin ameaçou com sérias consequências vários países europeus se estes entrassem para a NATO ou para a UE e a reação desses países foi precisamente pedirem a adesão imediata na NATO e na União Europeia, e Putin calou e engoliu. Conseguiu o impensável: maior união europeia. R).
Alguns dias mais tarde, em 2 de Junho, Putin advertiu que o Ocidente poderia enfrentar "consequências fatais" se a Ucrânia continuasse a ignorar as advertências deles de não usar armas fornecidas pelos países-membros da NATO. Ryabkov acrescentou: "Gostaria de advertir os líderes americanos contra erros de cálculo que possam ter consequências fatais. Por razões desconhecidas, eles subestimam a seriedade da reprimenda que recebem.".
A "reprimenda" à qual Ryabkov se refere é a firme intenção pelo Kremlin para infligir "dano inaceitável" em um país ocidental se as advertências deles continuarem a ser ignoradas. Eles têm em mente em particular a aprovação que Washington dá à Ucrânia para realizar ataques de longo alcance no interior da Rússia.
A liderança russa moveu-se muito além da linguagem da diplomacia internacional. Eles dizem ao Ocidente, em termos bem claros, que esta interferência estrangeira precisa de parar, porque se não parar, eles irão aplicar um golpe fatal no Ocidente. Eles querem que os líderes ocidentais compreendam que falam a sério e que farão exatamente o que declararam ena sua Doutrina Militar de 2020.
"As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas." [Salmos 55:21].

Conclusão

Nunca na história da diplomacia internacional algum país com capacidade militar significativa ameaçou outro país, ou grupo de países, deste modo. A ameaça de infligir "danos inaceitáveis" é reforçada pela inclusão desse tipo de ameaça em um documento de política de alto nível e uma declaração das circunstâncias que acionaria esse tipo de resposta. Não haverá advertência antes da execução dessa ameaça, além daquelas que já foram feitas pela liderança do Kremlin nas semanas recentes.
A administração Biden provoca propositadamente os russos. Os falcões em Washington querem que este conflito aumente em escala, até ao ponto em que armas "nucleares" sejam utilizadas e Ataques Balísticos Maciços sejam realizados. É por isto que Washington permite que o regime ucraniano perpetre ataques de longo alcance dentro da Rússia, até ao ponto de destruir instalações de radares que são críticos para a integridade do sistema de defesa nuclear russo.
A Nova Ordem Mundial Illuminati será construída, como planeado, sobre as ruínas da velha ordem. A Elite ultra-rica que controla todos os países na Terra, incluindo a Rússia, China, Irão e Coreia do Norte preparou cuidadosamente o palco mundial para este conflito militar calamitoso, exatamente como eles planearam e financiaram a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial. A "resposta" russa parece ser o evento dramático em um ponto crítico que colocará tudo isto em movimento.
Uma explosão nuclear numa cidade europeia será muitas vezes mais chocante do que o ataque às Torres Gémeas, em Nova York, em 11/9/2001. As repercussões sísmicas colocariam o sistema financeiro ocidental de joelhos. Medidas de controle civil de emergência, se não a Lei Marcial total, serão instituídas em toda a Europa e no resto do mundo. Itens essenciais básicos para a vida tornar-se-iam escassos e os governos em toda a parte imporiam racionamentos e controles rígidos sobre os recursos. A liberdade de expressão e os direitos civis básicos também seriam severamente restringidos por razões de "segurança".
O suplente do ministro russo das Relações Exteriores declarou que a resposta russa seria "assimétrica". Isto deixa aberta a possibilidade que isso escolheria uma rota que infligiria "dano inaceitável" por algum meio diferente do que arma nuclear. Um ataque cibernético maciço contra alvos da infra-estrutura, sistema financeiro ou bancário em vários países-membros da NATO seria imensamente doloroso e poderia ser suficiente para satisfazer o desejo russo de fazer uma "declaração". A opção nuclear poderia somente entrar em jogo se a "declaração" deles for ignorada.
Traição
As populações de todos os países ocidentais foram traídas pelos seus líderes. Com o declínio acentuado no Cristianismo verdadeiro desde 1945, a maioria das pessoas não possui mais uma bússola moral. Elas não têm um modo de avaliar a gravidade das mentiras que são contadas para pelos seus governos e nenhuma compreensão comum dos problemas em risco. Os luciferinos exploraram esse declínio severo no discernimento espiritual para colocar no lugar um sistema de controle mental que cegou as massas e induziu um estado de complacência que teria sido impensável cinquenta anos atrás.
Os governos dos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia, China e dos demais países trabalham para Satanás. Eles estão a implementar o plano dele e a executar as suas ordens. Eles farão aquilo que for necessário para atemorizar a população, levá-la à submissão e torná-la recetiva à mensagem enganosa do Anticristo quando ele aparecer na cena internacional para "restaurar a ordem" e "curar a humanidade".
"O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei? Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram. Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nisto confiaria".


Autor: Jeremy James, artigo 390 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 1/7/2024
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/danos.htm



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