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domingo, 23 de fevereiro de 2025

 

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA


Existem imensas teorias sobre a chamada transição planetária e todas elas salientam uma catástrofe esperada.

Depois de muito explorar, eis aqui mais uma versão onde procuro reunir tudo o que encontrei.

Começo pela revelação da estigmatizada freira Helene Ajelle em 16 de Abril de 1954: “Partindo de nuvens de fogo cairão relâmpagos e uma terrível tormenta de chamas e fogo uivará por toda a Terra. Uma chuva devastadora de pedras destruirá áreas extensas. Este flagelo será o mais tremendo que a humanidade sofrerá. O fenómeno durará 3 dias”.

O processo de beatificação desta religiosa, pelo arcebispo Eneia de Consenza deu entrada segundo comunicação de 13 de Março de 1972.

Um artigo da revista “Jesus Vive e é o Senhor”, nº 106, de Abril de 1987, do Prof. Frei Severino Gisder é muito interessante, sobre a descrição do Universo.

As Galáxias, incluindo a nossa Via Láctea, comportam, além das inúmeras estrelas, imensas massas de poeira e gazes cósmicos, constituindo grandes nuvens pretas e indevassáveis. Na proximidade das estrelas quentes, com temperaturas à superfície de 25.000 a 50.000 graus centígrados (o nosso Sol brilha apenas com 6.000 graus) os átomos das nuvens opacas, sobre a ação desse intenso calor, irradiam luz vermelha ou esverdeada, mas ainda muito fraca.

Essas nuvens encontram-se nos grupos estelares de Orion, Touro, Escorpião e Cisne. A força da irradiação do nosso Sol é insuficiente para incitar a cintilação dessa matéria escura tão distante. As nuvens cósmicas de poeira revelam a sua presença pelo facto de simularem no céu espaços vazios de astros. Essas nebulosas interestelares estendem-se por vastas regiões e a luz para trespassá-las necessita de centenas ou milhares de anos.

Dentro dessas nuvens tão densas os astrofísicos descobriram massas escuras relativamente pequenas e muito compactas em forma de bolas, com diâmetro de até cem milhões de milhões de quilómetros em que se calcula haver a protomatéria de novos astros. Essas massas chamam-se glóbulos.

Algures no espaço cósmico uma nuvem opaca em forma de bola, que se encontra em estado de progressiva condensação, move-se em direção ao nosso sistema solar. O seu diâmetro é de 30 milhões de quilómetros. Ela aproxima-se do Sol com uma velocidade de 60 quilómetros por segundo. O nosso Sol é fraco demais para fazer brilhar os átomos da nuvem opaca. Esta fica invisível e colidirá com a Terra. Somente quando tiver alcançado os limites extremos do nosso sistema planetário é que os astrónomos poderão então determinar o seu rumo.

Haverá um eclipse total que durará o tempo em que a Terra demorará a atravessar essas densas camadas de nuvens. Pelos cálculos efetuados pelos peritos, esse período de escuridão será de 3 dias e mais 20 horas. Levando em conta que a Terra levará cerca de 10 horas para imergir no centro da nuvem onde deve haver uma escuridão total, o eclipse absoluto durará de facto 3 dias completos.

Imagem: AstroPT

O ar estará empestado pelos gases da nuvem. A análise espectral da matéria cósmica (cometas) permite concluir que a nuvem ameaçadora contém massas de Hidrogénio (H), Amónia (HN3), Metano (CH4) e Cianeto (CN). O deslocamento muito rápido da nuvem provocará a mistura destes gases com a atmosfera da Terra. Mas, além destes gases, a nuvem também trás matéria sólida na forma de partículas muito finas e meteoros, que provocarão na superfície da Terra um campo eletromagnético com os fenómenos subsequentes.

O livro “O Terceiro Segredo de Fátima”, do Dr. Luiz Gomes, revela uma premonição sobre o futuro que, pelo menos está a acontecer agora com o início da era Trump, onde “portas” perigosíssimas estão a ser abertas e a legitimar as políticas de expansão onde os mais fortes irão utilizar a força bruta para dominarem outros povos.

Todos os acontecimentos anunciados por Maria, Rainha do Mundo, demonstram que a humanidade não se regenerou através do arrependimento e desejo de mudar de vida, a fim de afastar o mal que ameaça a Terra. Os mercenários e negociantes sem escrúpulos, seguem o exemplo do “enganador” para satisfazer a sua ambição.

A Justiça Divina não poderá tolerar por mais tempo o triunfo da iniquidade e o desprezo da sua santíssima Lei.

Estes cataclismos previstos, apagarão o furor da guerra. As desgraças impedirão a continuação das ações bélicas. Ou seja: a Revelação diz que o mundo ficará atónito e perplexo por um ataque fulminante da China contra a Rússia (??????). Esta será a novidade. Todo o mundo está convencido de um conflito atómico entre a Rússia e a América do Norte porque a guerra da Ucrânia é uma guerra empacotada entre a Rússia e os E.U.A e seus aliados ocidentais.

Mas vão ser os chineses que em certo momento atacarão de uma maneira terrível a Rússia e vão arrasá-la. (Minha observação: Para a China a pretensão da Rússia em ser uma grande potência de novo na ribalta só virá empatar os interesses da China. Interessa-lhe uma Rússia debilitada, arruinada, e dependente. Interessa à China que a Rússia seja apenas um pequeno satélite debaixo da sua asa a fornecer-lhe matérias primas a baixo preço. Está debilitada e é evidente pelo facto de Putin, um pária, ter de pedir auxílio à Coreia do Norte e Irão, porque já não tem força nem economia para se impor, como aconteceu com a ex-União Soviética que caiu por si, completamente falida. Para a China só poderão haver duas grandes potências antagónicas para dividir o mundo em dois blocos. Este “namoro” de Putin com Trump que o está a meter de novo na ribalta é um perigo para a China e ela tem de retaliar porque sabe muito bem quem é o Putin e não confia nele. Como não terá mais nada a ganhar com a Rússia, a China tomará a atitude mais certa para si. Portanto não custa nada em acreditar nesta Revelação que. muito estranha, apareceu antes da entrada de Trump em cena. Trump quer virar Putin contra a China, prometendo-lhe tudo o que ele quer ouvir).

Portanto, as hostilidades serão violentas e cruéis e os Estados Unidos ficarão em pânico e desejarão não se envolver no conflito, mas, como é evidente, inclinar-se-ão a favor da Rússia ao ver os estragos e atrocidades cometidas pelo exército chinês. Os ocidentais vivem noutra dimensão, noutra realidade, dos povos orientais e ficarão horrorizados com o alto grau de crueldade e atitudes próprias das mentes orientais.

A Alemanha vai obrigar os EUA a tomar parte no conflito como aliado da NATO. Trump fechou demasiadas portas e não faz a mínima ideia da força mental e resiliência do povo chinês que já teve vários Impérios grandiosos e está determinado a implantar um novo Império destronando os Estados Unidos. E os Estados Unidos sem os seus aliados tradicionais, mais fiáveis do que o povo russo, não resistirá e será completamente desmembrado. O exército regular (maioria de reservistas mal preparados) só por si, nada vale, não são bons soldados, exceto as forças especiais que são manifestamente insuficientes. De resto recorre a exércitos de empresas particulares de mercenários, como a Blackwater (A Academi é uma empresa militar privada americana, fundada em 1997 por Erik Prince. Anteriormente conhecido como Blackwater, a empresa foi renomeada Xe Services em 2009 e Academi em 2011), e o recrutamento de minorias prometendo-lhes a cidadania. Nas guerras mais recentes em que os Estados Unidos se meteram, o trabalho mais pesado e mais letal foi executado pelos seus aliados da NATO (principalmente britânicos). Só nos filmes de propaganda de Hollywood é que os soldados americanos são invencíveis.

A ajuda americana será tardia (como aconteceu nas duas Guerras Mundiais, tirando sempre lucro disso) e neste caso insuficiente, porque a atenção mundial estará concentrada no continente asiático. Temendo uma vitória da China, preludio da implantação do seu Império Mundial, o ocidente tentará auxiliar a Rússia. Os exércitos chineses irão devastar todas as cidades e massacrarão maciçamente a população branca e protegerão, parcialmente, as repúblicas de povos asiáticos que se levantarão contra a Rússia para combater ao lado dos chineses. Simultaneamente, a Rússia desesperada pela sua derrota no oriente longínquo ocupará a Europa até ao oceano Atlântico, o que ocasionará a revolta das nações em perigo que se defenderão valorosamente e obrigarão a Rússia a retirar, deixando para trás terra queimada e cidades em ruínas. A Ucrânia e Lituânia não serão completamente destruídas. A Estónia e a Bielorrússia, Polónia e Hungria sofrerão maior destruição. O Único país que será protegido pela misericórdia de Deus será a Polónia. Desta nação a Igreja terá um Papa. Nas Balcãs-Kosovo haverá uma rebelião geral.

Os cataclismos previstos não acontecerão ao mesmo tempo, nem com a mesma intensidade. São causados pelas oscilações da crôstra terrestre e serão mais violentos. Muitos vulcões entrarão em atividade a começar pelos que se encontram extintos. Finalmente, grandes inundações. O movimento da crôstra terrestre no fundo dos mares provocarão grandes perturbações, com a formação de grandes ondas marinhas que invadirão as praias. Aparecerão grandes continentes e enormes ilhas novas.

No decorrer da guerra, nenhuma das cidades será aniquilada por bombas nucleares.

Todos estes acontecimentos mudarão a face da Terra. Na Europa, a Polónia será o único país que não será afetado pelos efeitos dos cataclismos.

Lúcia, uma das pastorinhas que viu e ouviu a Nossa Senhora, disse não poder falar de datas e não disse se sabe ou não sabe, e que apenas não pode dizer nada. O único por dizer é que antes que estale a guerra, aparecerá nos céus um grande sinal luminoso que todo o mundo poderá apreciar pelas noites. Deduz-se que não se trate de uma luz sobrenatural mandada por Deus, mas sim um cometa.

Lúcia não falou do cometa, Disse simplesmente que virá uma grande luminosidade que todo o mundo poderá apreciar.

S. João Bosco, por exemplo, o fundador da congregação salesiana, teve no século passado quase uma visão sobre esta guerra e fala de coisas fantásticas sobre ela.

Disse, antes de tudo, que esta guerra durará 234 dias (7,8 meses), nada mais. E que o Papa estava fora de Roma quando se iniciaram as hostilidades. Depois da guerra o Papa regressará a Roma e encontrará a cidade sem viva alma. Completamente vazia.

Hoje, é completamente possível isso acontecer. Basta uma bomba de neutrons para destruir a vida, deixando as infraestruturas intactas.

Sobre os vulcões, um dos sinais esclarecedores foi no Japão, no monte Unze, em que o vulcão que há dois séculos estava inativo entrou em erupção, e na Filipinas, Perto de Manila, em 1991, o vulcão Pinatubo também entrou em erupção depois de estar inativo há seis séculos, e mais recentemente o vulcão Etna, todos eles causando grandes danos à atmosfera da Terra.





quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

 

PERIGO DE INVASÃO ALIENÍGENA


Imagem: HypeScience

Em 1943, o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de cortesia do seu homólogo americano Roosevelt. Tal visita visava estabelecer negociações para instalar no território brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães chegassem primeiro àquela região.

Na altura neutro, o Brasil começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios mercantes e militares nas suas costas, com centenas de vítimas fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães. Contudo, a Alemanha negou sempre as incursões e os ataques em águas territoriais brasileiras. Aliás, alegava que nem mesmo tinha condições técnicas para tal, devido à distância entre os países e à falta de apoio logístico.

Sendo os Estados Unidos aliados, e a Alemanha a negar, quem torpedeava então os navios brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao terceiro Reich?

Contudo, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro, só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em 1945 revelam que soldados da elite das SS foram despachados clandestinamente para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre 1939 e 1941. Cerca de 2 000 soldados das SS estabeleceram uma base ultra secreta, precisamente na área em que várias pirâmides, construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas num levantamento aéreo efetuado mais tarde, em 1979, por revistas e pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que, há muitos milénios, os "deuses vindos do céu" ali teriam deixado um estranho artefacto que emitia sinais.


Ninguém conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de ferozes ataques de índios, guardiões implacáveis das três cidades perdidas que dizem existir ali, produziram muitas vítimas.

Em busca dessas três cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever um "livro-bomba" foi misteriosamente assassinado na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um misterioso "assaltante" que nada roubou.


Relatam que um objeto deixado pelos “deuses”, para ficarem sobre a guarda e proteção de uma tribo indígena desconhecida (Uga-Mogulali, a tribo guardiã das cidades perdidas) e guardado numa dessas três cidades perdidas, o qual já “começava a cantar”. Bem poderia ser a famosa Arca da Aliança conforme descrita nos textos bíblicos e tão procurada pelos nazis.

Um artefacto dotado de uma poderosa energia que não era bem uma “arca”, mas certamente uma espécie de aparelho de comunicação com os extraterrestres, podendo até ser um dispositivo destinado a sinalização e balizamento para UFOs, como ainda um dispositivo de receção de sons e imagens. Para isso, naquela época, em que desconheciam a eletricidade e qualquer forma de energia, a Arca deveria estar provida de um forte gerador de energia.

Se o mistério estiver relacionado com a Arca, a história remete-nos para o Antigo Egipto: Por volta do ano de 966 a.C., depois de saquearem o Templo de Salomão, as tropas egípcias, sob o comando do Faraó Amen-Meri-Shashank I, levaram a Arca para a cidade de Thanis. Não se sabe exatamente o que aconteceu a seguir, somente que, de noite para o dia, Thanis foi misteriosa e literalmente devastada, não restando pedra sobre pedra. Algo muito repentino e poderoso destruiu tudo. A Arca desapareceu. Talvez uma operação de resgate pelos alienígenas que a teriam levado para outro local desconhecido, que bem poderia ter sido uma das três cidades perdidas da Amazónia, donde se depreende que Hitler certamente suspeitava como e onde procurá-la.

Posteriormente, foi encontrado um dispositivo muito poderoso, com uma energia incrível. Em 12 de Setembro de 2015, uma equipe que cavava um túnel por baixo da Mesquita Masjid al-Haram, em Meca, descobriu um objeto misterioso. Quando a equipe se aproximou do objeto, 15 deles foram mortos instantaneamente por uma emissão de plasma. Essa explosão de energia foi tão forte que derrubou um guindaste, matando mais 111 pessoas e ferindo 394.


Numa segunda tentativa para desenterrar o objeto misterioso, a que deram o nome de “Arca de Gabriel”, resultou numa outra descarga massiva de plasma, matando cerca de 4.000 pessoas. As autoridades sauditas, para evitar ter de dizer a verdade sobre “uma emissão de plasma extremamente poderosa de um objeto desconhecido”, atribuíram a catástrofe a uma debandada em pânico, o que levantou suspeitas pois as vítimas não tinham vestígios de sangue nem ossos quebrados. Elas caíram mortas, simplesmente.


Quem, ou o quê, não permite a aproximação dos curiosos?

Devemos relembrar a História que os livros não contam, uma vez que estas expedições nazis ao Amazonas tiveram um propósito secundário pouco conhecido. Muito possivelmente sob a égide do Almirante Wilhelm Canaris, o serviço secreto nazi planeava manter, mesmo após uma derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, e por conta do “Plano Z”, a continuação dos ideais nazis mediante o estabelecimento de bases secretas, notadamente na Antártida e América do Sul.


Pela imagem de atrás podemos ver, numa foto da época, um UFO nazi, modelo Vril, em pleno voo, evidentemente de tecnologia fornecida pelos alienígenas. Não se sabe onde estão essas naves avançadas em mais de mil anos à frente da sua época de 1945. E por “coincidência” o ponto de maior incidência dos UFOs, talvez no mundo todo, é justamente sobre a vastidão da floresta amazónica Brasileira. Com o desmatamento intensivo atual, não será de admirar uma “intervenção” futura dessas naves, mesmo que muito discretamente, mas com resultados palpáveis.

Os pilotos e controladores de tráfego aéreo, proibidos de falarem, sabem da existência de misteriosas regiões de “sombra” (ou seriam de “camuflagem”?) onde os radares ficam literalmente “cegos”, fornecendo informações aleatórias, além de outras coisas bastante estranhas. Entre 1933 e 1945, dois mil soldados alemães, que nunca mais retornaram à Alemanha, realizaram essas expedições secretas mantendo contacto justamente com Uga-Mogulali. O último grupo desses militares chegou a AKAKOR justamente em 1945, no ano exato em que a Alemanha foi derrotada e terminara a Segunda Guerra Mundial.


E por quê exatamente em AKAKOR, situada no meio da floresta densa, na proximidade da fronteira do Brasil com o Peru? Tudo tem um sentido, uma estratégia. Segundo revelou Tatunka, o guia da expedição que procurava Akakor e que dizia pertencer à tribo Uga-Mogulali, os interesses nazis na Amazónia iam muito mais longe do que se pensava. Havia um plano, elaborado em conjunto com altos emissários nazis e os Uga-Mogulali, para tomar posse do território brasileiro mediante ações de guerra (que atingiriam até mesmo o território peruano e que começaria em 1945), para posteriormente dividi-lo entre os Uga-Mogulali e a Alemanha.

Essas revelações diziam que o primeiro grupo de militares nazis (das SS) desembarcados de um submarino, chegou a AKAKOR em 1941, donde se depreende que eles (os nazis) sabiam, de facto, a localização desta cidade perdida. Com os seus “Discos Voadores” podiam movimentar-se rapidamente e absolutamente à vontade, sem necessitar de terem de progredir de canoa e a pé pela floresta densa.

Muitos poderão interrogar-se que alemães eram aqueles que renunciavam a tudo para se embrenharem na floresta desconhecida sem pensar num regresso?

Sabemos hoje que o nazismo, na sua preocupação de “criar” uma raça superior, tinha centros de “produção” de bebés que ficariam sob a tutela do Estado. As mulheres “parideiras” eram escolhidas na Juventude Hitleriana pela sua pureza ariana e eram fertilizadas por oficiais das SS com as características arianas (louros de olhos azuis). As crianças, órfãs, seriam entregues a casais arianos e muitas delas permaneceram em creches até se encontrarem os pais ideais. Algumas delas, geradas muito antes da Segunda Guerra Mundial foram transportadas para essas novas colónias pelas levas de “militares” fanáticos das SS que iriam dar o arranque para o “novo mundo” idealizado por Hitler. Tatunka, o guia, por exemplo, adotou duas crianças tipicamente arianas quando encetou a “sua grande aventura” pelo Rio Padauari. Coincidência? Não acredito em coincidências.

Paralelamente, os Nazis sequestravam crianças por toda a Europa ocupada, que consideravam “de aparência ariana”, transferindo-as para a Alemanha com o propósito de germanização ou doutrinação para se tornarem culturalmente alemãs. Na Polónia, por exemplo, ficaram admirados com a quantidade de crianças que reuniam traços arianos, supondo serem descendentes de colonos alemães que emigraram para a Polónia.

Estima-se que foram sequestradas por toda a Europa cerca de 400.000 crianças, sendo a maior proporção as polacas. Essas crianças foram germanizadas à força em centros e posteriormente enviadas para famílias alemãs e escolas domésticas das SS.


As SS eram uma confraria de monges guerreiros, com rituais próprios, semelhantes às ordens monásticas existentes, com um secretismo rigoroso, só do conhecimento das altas entidades e um núcleo muito reduzido de dirigentes. Os restantes aceitavam a “iniciação”, mas não lhes era revelado os verdadeiros objetivos e sua ligação ao mundo mágico oculto. As mortes sucessivas, a autorização para matar que os seus oficiais tinham direito, o genocídio de milhares de humanos, obedeciam a sacrifícios de sangue necessários às suas práticas mágicas e relação com o oculto.

A guarda “pretoriana” dos altos dirigentes, guerreiros das SS completamente fanatizados cumpriam tudo os que lhes era ordenado para a manutenção da raça superior destinada a dominar o Mundo num Reich de mil anos. Essa gente é que foi deslocada para as bases secretas que os nazis montaram fora da Alemanha, em autênticas colónias.

O doutrinamento da Juventude Hitleriana desempenhou um importante papel nos crimes de guerra da Wehrmacht e das SS, quando esses jovens ingressaram nas suas fileiras convertidos em soldados políticos. "É possível identificar dois importantes ingredientes da formação ideológica da JH que os jovens transferiram para a Wehrmacht e as SS: um é a crença de que a Alemanha deveria dominar outras partes do mundo, e o outro, a hierarquia racial, que colocava os alemães arianos no cume e os judeus na parte mais baixa". Um hábito sinistro dos jovens recrutas provenientes da Juventude Hitleriana era o "turismo de execução": assistir aos assassinatos coletivos de judeus sobre o terreno.

Houve uma divisão de elite vinculada à Juventude Hitleriana, a 12ª Divisão Panzer Hitlerjugend, formada em 1943 com 16.000 membros da Juventude Hitleriana nascidos em 1926. "Eram combatentes nazis particularmente fanáticos, tendo sido socializados sem problemas desde os campos da Juventude Hitleriana até às casernas das SS". Cometeram crimes de guerra.

Parece fantasia, mas são factos documentados, tanto desta “reserva” racial de crianças em centros das SS, como a existência dessa tecnologia superior, a existência secreta da Ordem Nazi, a existência de UFOs e a existência incontestável do seu poderio bélico, quando retalharam a poderosa esquadra de guerra do Almirante Byrd que os quis dominar na Antártida (Operação High-jump).

Imagem: Youtube

Tatunka revelou a Brugger que quem representou os Uga-Mogulali, viajando para a Alemanha de modo a estabelecer o contacto inicial com as autoridades nazis, foi a sua própria mãe, chamada Reinha que, quando regressou ao Brasil, trouxe os tais emissários do Terceiro Reich. Aliás, este curioso nome da sua progenitora não é um nome tipicamente alemão, se acaso se tratasse mesmo de uma enfermeira, conforme dissera ao explorador Cousteau, mas sim um nome tipicamente indígena, tal como afirmara ao jornalista Brugger. Se de facto era alemã até poderia ter recebido outro nome quando o chefe dos Uga-Mogulali a tomou como esposa. Ou seja, tudo muito bizarro, muito estranho, uma indígena viajar, naquela época, da Amazónia para a Alemanha. Só não revelou que meio de transporte utilizaram. Terá sido uma viagem relâmpago num UFO nazi?

Sim! E não venham os céticos, e negacionistas, classificar a hipótese dos UFOs nazis como “fantasiosa”, uma vez que essas máquinas avançadas voavam de facto, existindo centenas de fotos autênticas da época, como também uma profusão dos seus esquemas técnicos, capturados pelas tropas aliadas após o fim da Segunda Guerra Mundial. Não foi por acaso que os americanos e soviéticos disputaram a “importação” dos cientistas nazis para os seus territórios. E hoje todas as modernas tecnologias bélicas, principalmente, e como as aeronáuticas e das viagens espaciais, dentre outros, em parte foram copiadas da tecnologia nazi que estava mil anos à frente da época.

Tornou-se evidente que alguém “de fora” fornecera isso à Alemanha. Sabe-se hoje que várias espécies de alienígenas têm bases secretas no nosso planeta, e os EUA e Rússia também tiveram (ou têm) contactos com alguns. Os EUA, pelo menos, fizeram um pacto (ou foram obrigados a fazer o pacto, porque não tinham capacidade de negociação perante o poderio extraterrestre) de assistência mútua, proporcionando condições, como instalações subterrâneas, e “permissão” de os alienígenas poderem atuar livremente no território americano, fazendo experiências “científicas” utilizando, como cobaias, animais e humanos. Os alienígenas comprometeram-se a proporcionar o acesso a novas tecnologias.

Muitos interrogam-se por que razão Hitler não utilizou os UFOs contra as tropas aliadas. Poderia ter vencido a guerra e dominar o mundo. A resposta é simples: Além de ter exaurido todos os recursos da Alemanha nas campanhas militares em várias frentes, e ter saqueado a Europa, não havia verbas suficientes para desenvolver plenamente o seu projeto. Sabe-se agora que os Illuminati , que financiavam o poderio alemão, como também financiavam os aliados, que a partir de determinada altura, por culpa do próprio Hitler com a perseguição aos Judeus e que subavaliou o poderio financeiro dos Illuminati e os desprezou, “fecharam a torneira” e a Alemanha ficou sem recursos nenhuns. Foi o início do fim.

Mas isso não impediu que TODOS os UFOs nazis tivessem desaparecido misteriosamente, e se tenham manifestado diretamente na Antártida e América do Sul. O seu poderio ficou bem evidente quando derrotaram a poderosa esquadra naval comandada pelo Almirante Byrd, que pretendia “conquistar” o refúgio dos UFOs nazis, e que teve de se por em fuga para não ser completamente aniquilada.

Portanto, podemos perguntar: São alienígenas todos os UFOs avistados atualmente sobre a impenetrável vastidão da selva amazónica?


Não há mais dúvidas. Os mistérios começaram a aflorar nestes tempos de muitas revelações. Os Aliens estão diretamente envolvidos na nossa História. Tudo aponta para isso. Já não se pode negar uma presença muito antiga de naves estranhas nos nossos céus. Todo o nosso passado está recheado de mistérios. Mas hoje com as novas tecnologias e com a ajuda preciosa do Google Eart podemos aceder a muitas surpresas insólitas.

O general Douglas MacArthur, comandante-chefe das forças aliadas no Pacífico, na 2ª guerra mundial, um militar muito conceituado, o verdadeiro vice-rei da Ásia após a guerra, com acesso a toda a informação, durante uma formatura na Academia Militar de West Point declarou: "A nossa próxima guerra será uma guerra interplanetária. As Nações do mundo terão de ser unir contra o ataque de povos de outros planetas".



quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

 

GUERRA NAS ESTRELAS




Como Balzac afirmou: “Existem dois tipos de história mundial. Uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula. A outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos.”, Vejamos então como seria a verdadeira história sobre este "projeto" que se veio delineando desde 1943 até aos nossos dias.


Apesar das "desavenças" entre as Nações mais fortes da Terra, no fundo pode-se notar o seu esforço conjunto na área espacial. Os EUA há muito tempo (desde que terminaram as viagens à Lua) que estabeleceu parceria com a Rússia na Estação Espacial e outros países têm juntado esforços na Agência Espacial Europeia e no fabrico de satélites estacionário para vigiarem tudo o que se passa na atmosfera da Terra e, inclusivamente, mandarem missões de exploração para os planetas limítrofes e suas luas.


Podem os "curiosos", então, perguntar: Qual foi a causa oculta para este frenesim exploratório e este "projeto"?


Em 1943, o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de cortesia do seu homólogo norte-americano Roosevelt. Tal visita visava estabelecer negociações para instalar no território brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães chegassem primeiro àquela região.


Na altura o Brasil mantinha-se neutral no conflito da Segunda Guerra Mundial, mas começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios mercantes e militares na sua costa marítima, com centenas de vítimas fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães.


A Alemanha, no entanto, negou sempre as incursões e os ataques em águas territoriais brasileiras, alegando que nem tinha condições técnicas e logísticas para tal, devido à enorme distância entre os dois países.


Sendo os EUA aliados e a Alemanha a negar, quem torpedearia então os navios brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao Terceiro Reich?


No entanto, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro, só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em 1945 revelam que soldados da elite SS foram enviados clandestinamente para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre 1939 e 1941. Cerca de dois mil soldados das SS estabeleceram uma base ultra-secreta, precisamente na área em que várias pirâmides, construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas num levantamento aéreo efetuado mais tarde, em 1979, por revistas e pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que, há muitos milénios, os "deuses vindos do Céu" ali teriam deixado um estranho artefacto que emitia "sinais".


Ninguém conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de ferozes ataques de índios, produziam muitas vítimas.



Em busca de três míticas cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever um "livro bomba", foi misteriosamente assassinado na praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um misterioso "assaltante" que nada roubou.


Quem, ou o quê, não permite a aproximação de curiosos?


O célebre general Douglas MacArthur, comandante em chefe das forças aliadas no Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, um militar muito conceituado, o verdadeiro vice-Rei da Ásia após a guerra, com acesso a toda a informação conseguida pelas agências de Inteligência ocidentais, declarou numa formatura da Academia Militar de West Point, algo surpreendente: "As nações do mundo terão que se unir para a próxima guerra que será uma guerra interplanetária. As nações da terra, algum dia, devem fazer uma frente comum contra o ataque de povos de outros planetas". (Declaração impressa no New York Times em 1955).




MacArthur teria tido contacto com um UFO no seu próprio aeródromo Clark, nas Filipinas, em 1945. Como resultado MacArthur estabeleceu a sua própria Unidade de Fenómenos Interplanetária, para coletar relatos de UFOs. Esta unidade reuniu um número surpreendente de arquivos sobre UFOs cerca de 2000 relatos obtidos de testemunhas credíveis foram obtidos. Contudo, o general Donovan Selvagem William “Bill”, chefe da OSS, Escritório de Serviços Estratégicos, agência precursora da CIA, recusou-se a receber e investigar tais relatos. Porque será?


Falamos em termos de aproveitamento de energia cósmica o conflito final entre a raça humana unida e as forças sinistras de alguma galáxia planetária”. (Declaração no seu discurso na Academia Militar de West Point, General Douglas MacArthur em 1962).


Ronald Reagan, 40º Presidente dos EUA, que chegou a avistar UFOs (18 vezes segundo ele), referindo-se a "eles" abertamente, numa cerimónia oficial, diante de centenas de pessoas, fez alusão a um hipotético ATAQUE DE OUTROS POVOS DO ESPAÇO, pelo que todas as Nações do mundo, esquecendo as suas diferenças, seriam forçadas a unir-se contra um inimigo comum. (Devemos tomar nota de que se trata de uma declaração do Presidente em funções da Nação mais poderosa do mundo, detentora dos melhores serviços de informações mundiais e, portanto, de maior credibilidade).




Foi Reagan que criou o "Projecto Guerra nas Estrelas" (Star War Project) que, sob o protesto de combater a ameaça soviética, tinha o objetivo de desenvolver armas que pudessem confrontar a tecnologia alienígena diante de um ataque à Terra, proveniente do espaço sideral. Mas, sabe-se que as relações entre os dois países aparentemente hostis, não eram lá assim tão agressivas como se impunha à opinião pública. Um encontro secreto entre Reagan e Gorbachev (disso estão cientes todos aqueles que pesquisam a Ufologia)  foi específico para debater e adotar medidas conjuntas contra a ameaça dos UFOs ao planeta Terra. Oficialmente, no "mundo das aparências", este projeto nunca se concretizou, mas que houve alterações nas relações internacionais não há dúvidas nenhumas. Os projetos conjuntos (entre as grandes Nações) multiplicaram-se e vão equipas mistas para o espaço, o que não sucedia anteriormente.


Assim, o Projeto Guerra nas Estrelas que, ao que parece, também teve a cooperação dos russos, não passou de uma bem montada política de encobrimento quanto à desesperada tentativa de proteger o planeta das ameaças que se avizinhavam e (muito principalmente) desenvolver armas que pudessem ser eficazes contra os indesejáveis hóspedes alienígenas que tomaram conta da situação, não somente no espaço como também cá por baixo. Só que repentinamente alguma coisa começou a correr mal: Um a um, os cientistas envolvidos, como se fora uma espécie de “maldição”, iam morrendo de maneira suspeita, através de misteriosos e inexplicados “acidentes”. Isso sem contar os “desaparecimentos”. As principais vítimas destacaram-se entre os britânicos, onde somente a Scotland Yard contabilizou nada menos do que quarenta desses bizarros acontecimentos que tinham um notável elo comum: armas espaciais ultra-sofisticadas e letais, além de poderosos equipamentos de rastreamento e identificação, que as vítimas desenvolviam através de projetos ultra-secretos, a serviço do Governo Americano.


Sabe-se que uma das origens da criação desse Projeto Guerra nas Estrelas foi não só a presença dos alienígenas aqui, como o facto de o Governo Americano, através dos seus órgãos de segurança e informações, estar na posse de CENTENAS DE MAPAS ALIENÍGENAS, onde se acham assinaladas as nossas principais instalações de defesas (mesmo as subterrâneas e secretas), bem como os principais reservatórios de água das grandes cidades mundiais. Numa claríssima evidência de que as criaturas estariam a fazer um levantamento tipicamente militar e que, como tal, precederia forçosamente a um ataque.


Esses mapas certamente resgatados nos UFOs acidentados, elaborados através de técnicas avançadíssimas e desconhecidas, estão repletos de anotações em um alfabeto estranho, com bastante ênfase nas bases, de lançamentos de mísseis, americanas e russas. As indústrias britânicas de defesa foram preferencialmente escolhidas por Reagan, pelo facto de serem por tradição e eficiência até mais competentes do que as americanas, além de movimentarem por ano mais de 250 milhões de dólares nessas atividades, destacando-se dentre elas a Marconi Company Ltd., uma das maiores especialistas em defesas eletrónicas do mundo - e que por sua vez teve o maior número de vítimas contabilizado nos seus quadros de cientistas, notadamente por intermédio de bizarros “suicídios”.


Da extensa lista relativa a essas mortes inexplicáveis, podemos destacar alguns exemplos bastante expressivos:


- Professor Keith Browden, 45 anos de idade, cientista de Informática da Universidade de Essex. Em Março de 1982 o seu automóvel precipitou-se de uma ponte, espatifando-se juntamente com ele, em uma área deserta e abandonada. Suposto motivo da morte: “acidente”.

- Tenente-coronel Anthony Godley, 49 anos, especialista em defesa, membro principal do Royal Military College of Science. Desaparecido misteriosamente desde Abril de 1983!

- Roger Hill, 49 anos, cientista da Marconi, autoridade em radares e técnicas de deteção. Motivo da morte: “suicídio sem razões aparentes” produzido por arma de fogo.

- Jonathan Walsh, 29 anos, especialista em comunicações digitais da British Telecom e da Marconi. Em Novembro de 1985 “caiu” da alta janela do quarto de hotel no qual estava hospedado em Abidjan, Costa do marfim, África. Motivo da morte: “talvez suicídio”.

- Vimal Dajibahi, 24 anos, engenheiro de Computação e Sistemas, especialista em defesa subaquáticas, responsável pelo desenvolvimento dos torpedos Tigerfish para a Marconi. Em agosto de 1986 o seu corpo foi resgatado das águas profundas, situadas bem abaixo de uma ponte em Bristol. Suicídio? Talvez! Até hoje o caso não foi esclarecido.

- Ashaad Sharif, 26 anos, analista de Computação da Divisão de Sistemas e Defesas, também da Marconi. Outro misterioso “suicídio”: em Outubro de 1986 teria amarrado o pescoço a uma corda, passou-a entre o galho de uma árvore, deu a partida no seu automóvel e morreu barbaramente decapitado.(Que maneira mais estranha de cometer um suicídio...)

- Richard Pugh, consultor de Computação do Ministério da Defesa Britânico. Em Janeiro de 1987 foi encontrado morto, sufocado e amarrado desde a cabeça até os pés (assim como uma múmia egípcia) e com uma grossa corda enrolada por quatro vezes no pescoço. Disseram que essa morte surrealista fora motivada por... (francamente!) "Uma experiência sexual de natureza pervertida" (???!!!)

- John Brittan, especialista em blindados, também do Ministério da Defesa Britânico, membro do Royal College of Science. Encontrado morto, da mesma maneira que o Dr. Morris Jessup, na garagem da sua casa. Tudo fechado e o automóvel com o motor a trabalhar. No seu interior, o corpo envenenado pelo CO2. Classificação oficial para o evento: “um lastimável acidente”.

- Victor Moore, 46 anos, engenheiro de projetos da Marconi Space Systems. Em Fevereiro de 1987, encontrado morto por “suicídio” devido a uma suposta “overdose de drogas”.

- Peter Peapell, 46 anos, cientista do Royal Military College of Science. Outro curioso emprego dos gases de escape de um automóvel: em Fevereiro de 1987 foi encontrado morto, em baixo do seu carro e na garagem da própria casa, com a face literalmente colada no cano de escape e, como sempre, motor ligado.

- Edwin Skeels, 43 anos, engenheiro da Marconi. Também cometeu o “suicídio” da mesma forma que Morris Jessup, John Brittan e Peapell: dentro do seu carro, motor ligado e um conveniente tubo flexível ligado ao tubo de escape.

- David Sands, projectista de satélites, como sempre da Marconi. Em Março de 1987 o seu automóvel, misteriosamente carregado com vários latões de gasolina, sai da estrada em altíssima velocidade após efetuar uma incrível manobra em ângulo reto, invade um posto de gasolina abandonado e explode fragorosamente de encontro às suas paredes.

- Stuart Gooding, 23 anos, pesquisador altamente graduado do Royal Military College of Science. Em Abril de 1987 o seu carro, misteriosamente “,naufragou” (isso mesmo: “naufrágio” de um automóvel) em Chipre, no meio de experiências militares que o Royal College efetuava na ilha. Classificado como “naufrágio acidental”.

- Geoge Kountis, analista de Sistemas Avançados da British Politecnic. No mesmo mês e ano, o seu automóvel BMW projetou-se nas águas revoltas do rio Mersey, em Liverpool, causando-lhe a morte por politraumatismos e afogamento. Essa morte foi classificada como “uma lamentável desgraça”.

- Mark Wisner, 24 anos, engenheiro de Software do Ministério da Defesa Britânico, na área de aeronaves de combate. Em Abril de 1987 foi encontrado morto por sufocação, no interior da sua casa, tendo um saco plástico atado firmemente à cabeça. Classificação do crime: outra “experiência pervertida de natureza sexual”.

- Michael Bakker, 22 anos, especialista em comunicações digitalizadas da Plessey Defense Systems. Em Maio de 1987 o seu BMW espatifou-se em alta velocidade contra uma barreira de uma rodovia. Outra “lamentável desgraça”.

- Russel Smith, 23 anos, técnico e pesquisador em energia atómica. Em Janeiro de 1988 o seu corpo foi encontrado partido ao meio, abaixo de um rochedo em Cornwall. Outro “suicídio inexplicável”.

- Frank Jennings, 60 anos, engenheiro de armas eletrónicas, Também da Plessey Defense Systems. Em Junho de 1987 um “ataque do coração” levou mais esse importante cientista.

- Trevor Knight, 52 anos, engenheiro de Computação da Marconi. Mais um que acompanhou Morris Jessup e os outros “suicidas”: em Março de 1988 encontrado morto dentro de um automóvel, com o já tradicional tubo flexível ligando à descarga ao interior do veículo!

- John Ferry, 60 anos, da própria direção da Marconi! Em Agosto de 1988 o seu corpo foi encontrado em um apartamento, com vários fios descarnados ligados à boca, através dos quais a corrente de 220 volts, curto-circuitada, eliminou-o inapelavelmente. Um “suicídio” chocante!

- Alistair Beckham, 50 anos, engenheiro de Software da Plessey. Em Agosto de 1988 o corpo foi encontrado no jardim da sua residência, situado atrás da casa. Fios descarnados ligados à energia elétrica estavam enrolados ao redor do peito do cadáver. Nessa estranha morte por eletrocussão, não foram encontrados quaisquer vestígios que pudessem sugerir um suicídio. Que teria sido então?

- Andrew Hall, 33 anos, engenheiro e gerente da British Aerospace. Em Setembro de 1988, encontrado morto dentro do seu carro. Mais uma vez o tal tubo flexível, ao que parece o preferido por nove entre dez cientistas “suicidas” do Projeto Guerra nas Estrelas, voltara a atacar. Circunstâncias idênticas às das outras vítimas!



Somente nesta pequena e trágica lista, temos portanto 22 “acidentes e suicídios”, bastante estranhos, incluídas duas exóticas e surrealistas “experiências sexuais de natureza pervertida”. O objetivo de quem quer que esteve (ou ainda está) por trás de tudo isso é claramente IMPEDIR QUE ARMAS EFICAZES sejam desenvolvidas com o intuito de combater os alienígenas: os que aqui estão e os que virtualmente virão.


Resta-nos contudo saber QUEM desenvolve essas atividades assassinas. Lembremos que John Lear mencionou que um dos propósitos dos alienígenas aqui estabelecidos é exatamente exterminar aqueles que possam representar uma ameaça para eles.


Por outro lado, nada, nada mesmo, impede que a tal conspiração de cientistas e militares norte-americanos dissidentes que ainda hoje estaria atuante e aliada aos intrusos, ajudando-os nas suas sinistras atividades e obscuros propósitos, esteja a fazer das suas, eliminando, exatamente, os opositores dessa aliança traidora que estabeleceram e manteriam em conjunto com essas sinistras entidades. A segunda pergunta é COMO  essas estranhas mortes puderam produzir-se exatamente?


As suspeitas inicialmente concentraram-se sobre grupos terroristas, que por sinal não tiveram nada a ver com os casos, conforme apurou posteriormente a Scotland Yard.


As famílias de todas as vítimas contestaram com veemência as hipóteses simplistas de suicídios. Invariavelmente, todos os cientistas tinham vidas familiares normais, boas relações profissionais e estavam entusiasmadas, além de tudo totalmente dedicados aos seus trabalhos no Projeto SDI. Os russos chegaram a ser suspeitos, mas da mesma forma nada se apurou quanto a isso. Sabe-se, contudo, que os investigadores teriam chegado a uma estranha perspetiva: falava-se de um raio da morte eletromagnético que teria sido dirigido diretamente aos cientistas vitimados, o qual através da emissão de ondas ultrafinas causaria indução mental às mudanças de comportamento, levando o alvo à profunda depressão com o subsequente suicídio.


Enfim, para resumir, seria um dispositivo de uma tecnologia extremamente avançada e além de tudo desconhecida pela nossa ciência e que verdadeiramente controlaria mentes, interferindo com as ondas mentais humanas, subjugando-as à vontade dos seus operadores.


Depois destes reveses e urgência na ação, talvez devido ao desenvolvimento conseguido com essa estratégia espacial, chegou ao ponto de tal força já organizada tornar-se independente dos outros ramos das forças armadas e dar origem a um novo ramo completamente autónomo.


Assim, sob proposta do Presidente Donald Trump, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou em Dezembro de 2019 o orçamento militar que permite a criação da Força Espacial, o sexto ramo das forças armadas americanas e uma das maiores prioridades para a área de defesa. Já em Março de 2018, Trump falou sobre o espaço num discurso aos fuzileiros navais de San Diego. "A minha nova estratégia nacional para o espaço reconhece que o espaço é um domínio de combate", disse o presidente às tropas, "assim como a terra, o ar e o mar. Podemos até ter uma Força Espacial. Temos a Força Aérea, temos o Exército, a Marinha. Talvez precisemos de uma nova força. Vamos chamá-la de Força Espacial".


Só que, por "coincidência" o logotipo da Força Espacial de Trump é estranhamente semelhante ao da série televisiva “Star Trek”.




Muitos riram-se da ideia. No entanto, existe uma enorme gama de problemas que poderiam surgir se "outros" países fossem capazes de estabelecer uma supremacia militar extraterrestre. Os Estados Unidos têm 901 satélites, mais do que qualquer outro país. Trinta e um deles fornecem GPS, nos quais as pessoas confiam não apenas para dirigir, mas também para bancos, agricultura, robótica, manutenção da rede elétrica e muito mais. Outros satélites permitem ligações telefónicas, acompanham o clima, monitorizam desastres ambientais e ajudam a traçar o curso das mudanças climáticas. Os satélites existem para alertar antecipadamente sobre ataques nucleares, coordenar interceptadores de mísseis e acompanhar a adesão de outras potências aos tratados de controlo de armas. Quando as forças dos EUA estão em conflito, os satélites fornecem comunicações, navegação, reconhecimento, deteção de mísseis táticos e direcionamento de armas.




Diante de tudo isto, nos últimos anos, a China tem demonstrado a capacidade de abater satélites com mísseis. A Índia já fez o mesmo e a Rússia está a testar uma arma similar. A China e Rússia também estão a desenvolver métodos para abater satélites, ou outros veículos no espaço, por outros meios, como lasers ou equipamentos eletrónicos de interferência.


Está criado o "Show-off" para não despertar a atenção dos potenciais inimigos "externos". Oficialmente todo este avanço tecnológico é suposto ser um dissuasor contra as outras Nações fortes da Terra, para manter um equilíbrio de forças que impeça um conflito mundial entre os humanos. Mas como disse Balzac esta é a história para as salas de aulas.


O Departamento de Defesa dos EUA tem trabalhado silenciosamente tanto na ameaça potencial aos satélites quanto na questão de manter a superioridade espacial durante as duas últimas administrações presidenciais, principalmente com especialistas em espaço na Força Aérea. Criar uma Força Espacial elevaria e concentraria esses esforços.


"Não queremos esperar até entrar em uma guerra espacial e não estarmos preparados para isso, para então avançarmos e reconhecer esses problemas", disse Douglas Loverro, a pessoa apontada pelo Pentágono para a política espacial durante o governo Obama, recentemente ao Washington Post. "Porque a primeira guerra espacial pode ser o primeiro conflito entre pares que os EUA perdem". De facto, o argumento da Força Espacial é suficientemente convincente para que o debate real não seja sobre se algo assim deve acontecer, mas sobre de que forma acontecerá - e o que podemos esperar que aconteça connosco aqui na Terra."


Algumas evidências, que já começam a ser encaradas seriamente por cientistas e pesquisadores, parecem indicar claramente que as intensas atividades no nosso mundo, exercidas por certas criaturas tripulantes de alguns UFOs, são partes integrantes e até bastante assustadoras daquilo que poderíamos tranquilamente denominar como OPERAÇÃO ENGANO.


Ou seja. Esses seres extraterrestre infiltrados na sociedade humana, com o consentimento "forçado" dos governantes da Nação mais poderosa na altura, estão a por em prática a sua agenda para dominar e conquistar o planeta. Começaram por dar "informações" sobre armas e tecnologia mais avançada aos seus anfitriões (EUA) em troca de determinadas exigências, como a abdução de humanos e animais para as suas experiências laboratoriais e, obviamente, para terem conhecimento de toda a estrutura biológica dos humanos para os conquistarem pela ciência pura.


Nesta ação, como acontece sempre, conseguiram a colaboração de muitos humanos que julgam conseguir proveito no futuro, falando-se então, para manter a população ocupada com "conspirações", na existência de uma hierarquia dominante de iluminados (os Illuminati), que pretendem implantar "Uma Nova Ordem Mundial", cujo plano para o genocídio se resume em "... uma guerra global muito curta, porém mortal usando armas nucleares sobre concentrações populacionais selecionadas foi contemplada e, para dizer a verdade, não foi descartada..." (Behold a Pale Horse, livro de Bill Cooper, págs. 167, 177). No livro do Apocalipse, por exemplo, Deus pronuncia grandes e aniquiladores julgamentos sobre a humanidade. Se catalogarmos cuidadosamente as percentagens de pessoas mortas em cada praga, ficaremos chocados ao descobrir que Deus permitirá que 66%, ou dois terços da população mundial morra. Considerando-se a atual população um pouco superior a 6 mil milhões de pessoas, isso significa que 4 mil milhões morrerão nos julgamentos divinos por causa de seus pecados. Profecia esta "aproveitada" pelos mentores da Nova Ordem Mundial que querem dar um "empurrãozinho" a apressar os acontecimentos.


Os Illuminati luciferinos criaram um plano para a "limpeza da terra"! E o plano cumpre sempre as profecias da Bíblia. Um expediente inteligente porque assim manterá as populações submetidas e conformadas com "a vontade de Deus". E não custa nada a admitir que estas pandemias que têm surgido no globo (a "reacção divina da Terra mãe às imbecilidades dos humanos) tenham o dedo da alta tecnologia desses seres extraterrestres que poderão assim "matar" grande parte da população, imputando as culpas à Nação fortíssima que já teve vários Impérios em toda a sua história e se prepara para implantar um Novo Império. Os "senhores do Mundo" sabem que se a China e Os EUA se unirem terão força suficiente para fazer frente a uma invasão vinda do espaço.


Portanto, a ordem é: Dividir para reinar.


Uma das cartas de um "inocente" joguinho, lançado em 1995 denominado ILLUMINATI GAME, contendo centenas de cartas a mostrar eventos PLANEADOS envolvendo o bioterrorismo, desastres combinados e a anarquia provocada nas grandes cidades, tudo como forma de DERRUBAR A VELHA ORDEM ESTABELECIDA, lançou esta cujo objetivo sinistro é a REDUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL!




Organizações "secretas" foram criadas por essa "quinta coluna" que ocupam lugares cimeiros na governação mundial, principalmente nas organizações internacionais (ONU, OMS, UNESCO, OCDE, OEA, OTAN, FMI, BIRD, OMC, OIT, e todas as embaixadas ligadas com a logística e géneros essenciais para a sobrevivência da humanidade).


Estes organismos ou organizações internacionais, são chamados de instituições multilaterais, entidades criadas pelas principais Nações do mundo com o objetivo de trabalhar em comum para o pleno desenvolvimento das diferentes áreas da atividade humana (política, economia, saúde, segurança, etc.), todas controladas pela mesma "Central" e podem ser definidas como uma sociedade entre Estados. Constituídas por meio de tratados ou acordos, têm a finalidade de incentivar a permanente cooperação entre os seus membros, a fim de atingir os seus objetivos comuns. Ou seja: ninguém "puxa" para lados desconhecidos e perigosos. Vai tudo ao mesmo. A sociedade tem de funcionar nos parâmetros ocultos pelos "Senhores do Mundo".




Mas parece que os seus planos têm saído gorados pela interferência de outras forças externas que, ultimamente, têm aparecido no espaço circundante do Sistema Solar. Fenómenos estranhos acontecem no espaço, como se ali estivesse a travar-se uma Guerra Espacial.


A verdade é que há fortes indícios de que vários povos alienígenas (uns benevolentes com os humanos, outros maléficos e outros indiferentes) se digladiam pela posse da Terra. Tomem conhecimentos da ação de "reconhecimento" da Terra juntos dos "reguladores" deste planeta, vendo o link abaixo.


https://ruca909.blogspot.com/2020/01/a-arca-de-gabriel-entregue-aos-donos-na.html


Não esqueçamos que o SDI (Serviço Estratégico de Defesa), projeto associado ao "Guerra nas Estrelas", que reuniu as maiores mentes científicas, registou incríveis e misteriosas mortes por "acidente" e "suicídios" bizarros de mais de quarenta cientistas, exatamente aqueles que desenvolviam as armas e aparelhagens destinadas a neutralizar e destruir naves invasoras. São "coincidências" a mais.


Como estarão as coisas agora?


Pelo menos, em 2024, com a ameaça cada vez maior de um confronto nuclear, a loucura de Putin e as atitudes de Trump, o armamento das nações, aumentou cada vez mais os avistamentos de Objetos Voadores não Identificados (UFOs) a que agora estão a dar o nome de drones. Só não compreendo é porque esses objetos que estão a sobrevoar bases militares, silos nucleares e locais estratégicos não são abatidos imediatamente. Antes pelo contrário, as bases “paralisam” por horas. Quem as paralisam, ou, mais precisamente, quem as desativam?


As autoridades dizem desconhecer a sua origem e a sua reação é muito estranha. Se sobrevoam áreas interditas porque não os abatem? Só há uma explicação: é porque SABEM quem controla esses pretensos Drones e receiam a sua reação.



As autoridades sabem que estamos a ser observados por aliens.



O próprio Trump pediu para abaterem esses drones misteriosos.


Depois de tomar posse como Presidente dos EUA Trump, em vez de unir a humanidade, e procurar consensos, está a falar muito “grosso” e ameaça tudo e todos. Está muito confiante e acredita que o resto do mundo se submeterá às suas exigências e acaba por fazer precisamente aquilo que os Illuminati pretendem: Semear a discórdia sem pensar nas consequências.


Talvez seja o fim dum império. Todos os Impérios em decadência antes de ruírem tomaram atitudes de força contra tudo e contra todos, procurando impor-se ditatorialmente e só apressaram a sua queda.


A História mostra-nos muitos exemplos, desde o grande Império Romano até ao Império Britânico. Os EUA tomaram o lugar, quando era uma Nação criada por grandes homens tementes a Deus, e agora, nas mãos de gente medíocre que tem como Deus o dólar, estrebucha e a China será irremediavelmente o próximo Império na Terra. A História repete-se ciclicamente, mas ninguém aprende e continuam a repetir os mesmos erros.


A Lei da “canhoeira” a nada leva, só provoca a união entre os povos que não aceitam essa ditadura e reagem.