GUERRA
NAS ESTRELAS
Como Balzac afirmou: “Existem
dois tipos de história mundial. Uma é a oficial, mentirosa, própria
para as salas de aula. A outra é a história secreta, que esconde a
verdadeira causa dos acontecimentos.”,
Vejamos
então como seria a verdadeira história sobre este "projeto"
que se veio delineando desde 1943 até aos nossos dias.
Apesar
das "desavenças" entre as Nações mais fortes da Terra,
no fundo pode-se notar o seu esforço conjunto na área espacial. Os
EUA há muito tempo (desde
que terminaram as viagens à Lua) que
estabeleceu parceria com a Rússia na Estação Espacial e outros
países têm juntado esforços na Agência Espacial Europeia e no
fabrico de satélites estacionário para vigiarem tudo o que se passa
na atmosfera da Terra e, inclusivamente, mandarem missões de
exploração para os planetas limítrofes e suas luas.
Podem os
"curiosos", então, perguntar: Qual
foi a causa oculta para este frenesim exploratório e este "projeto"?
Em 1943,
o então Presidente do Brasil, Getúlio Vargas, recebeu a visita de
cortesia do seu homólogo norte-americano Roosevelt. Tal visita
visava estabelecer negociações para instalar no território
brasileiro, na cidade de Natal, um ponto estratégico avançado do
Atlântico, uma base naval para evitar que os nazis alemães
chegassem primeiro àquela região.
Na
altura o Brasil mantinha-se neutral no conflito da Segunda Guerra
Mundial, mas começou a sofrer estranhos torpedeamentos de navios
mercantes e militares na sua costa marítima, com centenas de vítimas
fatais, sempre atribuídos a supostos submarinos alemães.
A
Alemanha, no entanto, negou sempre as incursões e os ataques em
águas territoriais brasileiras, alegando que nem tinha condições
técnicas e logísticas para tal, devido à enorme distância entre
os dois países.
Sendo os
EUA aliados e a Alemanha a negar, quem torpedearia então os navios
brasileiros, forçando o país a declarar, finalmente, guerra ao
Terceiro Reich?
No
entanto, os nazis tinham mesmo interesse no território brasileiro,
só que mais subtil e misterioso. Documentos secretos encontrados em
1945 revelam que soldados da elite SS foram enviados clandestinamente
para o interior da densa e impenetrável floresta amazónica entre
1939 e 1941. Cerca de dois mil soldados das SS estabeleceram uma base
ultra-secreta, precisamente na área em que várias pirâmides,
construídas por uma civilização desconhecida, foram fotografadas
num levantamento aéreo efetuado mais tarde, em 1979, por revistas e
pesquisadores que andavam atrás de revelações indígenas de que,
há muitos milénios, os "deuses vindos do Céu" ali teriam
deixado um estranho artefacto que emitia "sinais".
Ninguém
conseguiu chegar ao local, até hoje, pois "acidentes
misteriosos" e "circunstâncias adversas" além de
ferozes ataques de índios, produziam muitas vítimas.
Em busca
de três míticas cidades – AKAIM, AKAKOR e AKANIS – Karl Albert
Brugger, jornalista alemão que bisbilhotava o assunto para escrever
um "livro bomba", foi misteriosamente
assassinado
na praia de Ipanema, Rio de Janeiro, no início de 1984, por um
misterioso "assaltante" que nada roubou.
Quem,
ou o quê, não permite a aproximação de curiosos?
O
célebre general Douglas MacArthur, comandante em chefe das forças
aliadas no Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, um militar muito
conceituado, o verdadeiro vice-Rei da Ásia após a guerra, com
acesso a toda a informação conseguida pelas agências de
Inteligência ocidentais, declarou numa formatura da Academia
Militar de West Point,
algo surpreendente:
"As
nações do mundo terão que se unir para a próxima guerra que será
uma guerra interplanetária. As nações da terra, algum dia, devem
fazer uma frente comum contra o ataque de povos de outros planetas".
(Declaração
impressa no New York Times em 1955).

MacArthur
teria tido contacto com um UFO no seu próprio aeródromo Clark,
nas Filipinas, em 1945. Como resultado MacArthur estabeleceu a sua
própria Unidade
de Fenómenos Interplanetária,
para coletar relatos de UFOs. Esta unidade reuniu um número
surpreendente de arquivos sobre UFOs cerca de 2000 relatos obtidos de
testemunhas credíveis foram obtidos. Contudo, o general Donovan
Selvagem William “Bill”, chefe da OSS,
Escritório de Serviços Estratégicos, agência precursora da CIA,
recusou-se a receber e investigar tais relatos. Porque será?
“Falamos
em termos de aproveitamento de energia cósmica o conflito final
entre a raça humana unida e as forças sinistras de alguma galáxia
planetária”.
(Declaração
no seu discurso na Academia Militar de West Point, General Douglas
MacArthur em 1962).
Ronald
Reagan, 40º Presidente dos EUA, que chegou a avistar UFOs (18
vezes segundo ele),
referindo-se a "eles" abertamente, numa cerimónia oficial,
diante de centenas de pessoas, fez alusão a um hipotético ATAQUE DE
OUTROS POVOS DO ESPAÇO, pelo que todas as Nações do mundo,
esquecendo as suas diferenças, seriam forçadas a unir-se contra um
inimigo comum. (Devemos
tomar nota de que se trata de uma declaração do Presidente em
funções da Nação mais poderosa do mundo, detentora dos melhores
serviços de informações mundiais e, portanto, de maior
credibilidade).

Foi
Reagan que criou o "Projecto Guerra nas Estrelas" (Star
War Project)
que, sob o protesto de combater a ameaça soviética, tinha o
objetivo de desenvolver armas que pudessem confrontar a tecnologia
alienígena diante de um ataque à Terra, proveniente do espaço
sideral. Mas,
sabe-se que as relações entre os dois países aparentemente hostis,
não eram lá assim tão agressivas como se impunha à opinião
pública. Um encontro secreto entre Reagan e Gorbachev (disso
estão cientes todos aqueles que pesquisam a Ufologia) foi
específico para debater e adotar medidas conjuntas contra a ameaça
dos UFOs ao planeta Terra.
Oficialmente, no "mundo das aparências", este projeto
nunca se concretizou, mas que houve alterações nas relações
internacionais não há dúvidas nenhumas. Os projetos conjuntos
(entre
as grandes Nações)
multiplicaram-se e vão equipas mistas para o espaço, o que não
sucedia anteriormente.
Assim,
o Projeto Guerra nas Estrelas que, ao que parece, também teve a
cooperação dos russos, não passou de uma bem montada política de
encobrimento quanto à desesperada tentativa de proteger o planeta
das ameaças que se avizinhavam e (muito
principalmente)
desenvolver armas que pudessem ser eficazes contra os indesejáveis
hóspedes alienígenas que tomaram conta da situação, não somente
no espaço como também cá por baixo. Só que repentinamente alguma
coisa começou a correr mal: Um a um, os cientistas envolvidos, como
se fora uma espécie de “maldição”, iam morrendo de maneira
suspeita, através de misteriosos e inexplicados “acidentes”.
Isso sem contar os “desaparecimentos”. As principais vítimas
destacaram-se entre os britânicos, onde somente a Scotland
Yard
contabilizou nada menos do que quarenta desses bizarros
acontecimentos que tinham um notável elo comum: armas espaciais
ultra-sofisticadas e letais, além de poderosos equipamentos de
rastreamento e identificação, que as vítimas desenvolviam através
de projetos ultra-secretos, a serviço do Governo Americano.
Sabe-se
que uma das origens da criação desse Projeto Guerra nas Estrelas
foi não só a presença dos alienígenas aqui, como o facto de o
Governo Americano, através dos seus órgãos de segurança e
informações, estar na posse de CENTENAS DE MAPAS
ALIENÍGENAS, onde se acham assinaladas as nossas principais
instalações de defesas (mesmo
as subterrâneas e secretas),
bem como os principais reservatórios de água das grandes cidades
mundiais. Numa claríssima evidência de que as criaturas estariam a
fazer um levantamento tipicamente militar e que, como tal, precederia
forçosamente a um ataque.
Esses
mapas certamente resgatados nos UFOs acidentados, elaborados através
de técnicas avançadíssimas e desconhecidas, estão repletos de
anotações em um alfabeto estranho, com bastante ênfase nas bases,
de lançamentos de mísseis, americanas e russas. As indústrias
britânicas de defesa foram preferencialmente escolhidas por Reagan,
pelo facto de serem por tradição e eficiência até mais
competentes do que as americanas, além de movimentarem por ano mais
de 250 milhões de dólares nessas atividades, destacando-se dentre
elas a Marconi
Company Ltd.,
uma das maiores especialistas em defesas eletrónicas do mundo - e
que por sua vez teve o maior número de vítimas contabilizado nos
seus quadros de cientistas, notadamente por intermédio de bizarros
“suicídios”.
Da
extensa lista relativa a essas mortes inexplicáveis, podemos
destacar alguns exemplos bastante expressivos:
-
Professor Keith
Browden, 45
anos de idade, cientista de Informática da Universidade de Essex. Em
Março de 1982 o seu automóvel precipitou-se de uma ponte,
espatifando-se juntamente com ele, em uma área deserta e abandonada.
Suposto motivo da morte: “acidente”.
-
Tenente-coronel Anthony
Godley, 49
anos, especialista em defesa, membro principal do Royal
Military College of Science.
Desaparecido misteriosamente desde Abril de 1983!
-
Roger
Hill, 49
anos, cientista da Marconi, autoridade em radares e técnicas de
deteção. Motivo da morte: “suicídio sem razões aparentes”
produzido por arma de fogo.
-
Jonathan
Walsh, 29
anos, especialista em comunicações digitais da British
Telecom
e da Marconi. Em Novembro de 1985 “caiu” da alta janela do quarto
de hotel no qual estava hospedado em Abidjan, Costa do marfim,
África. Motivo da morte: “talvez suicídio”.
-
Vimal
Dajibahi, 24
anos, engenheiro de Computação e Sistemas, especialista em defesa
subaquáticas, responsável pelo desenvolvimento dos torpedos
Tigerfish
para a Marconi. Em agosto de 1986 o seu corpo foi resgatado das águas
profundas, situadas bem abaixo de uma ponte em Bristol. Suicídio?
Talvez! Até hoje o caso não foi esclarecido.
-
Ashaad
Sharif,
26 anos, analista de Computação da Divisão de Sistemas e Defesas,
também da Marconi. Outro misterioso “suicídio”: em Outubro de
1986 teria amarrado o pescoço a uma corda, passou-a entre o galho de
uma árvore, deu a partida no seu automóvel e morreu barbaramente
decapitado.(Que
maneira mais estranha de cometer um suicídio...)
-
Richard
Pugh, consultor
de Computação do Ministério da Defesa Britânico. Em Janeiro de
1987 foi encontrado morto, sufocado e amarrado desde a cabeça até
os pés (assim
como uma múmia egípcia)
e com uma grossa corda enrolada por quatro vezes no pescoço.
Disseram que essa morte surrealista fora motivada por...
(francamente!) "Uma
experiência sexual de natureza pervertida" (???!!!)
-
John
Brittan, especialista
em blindados, também do Ministério da Defesa Britânico, membro do
Royal
College of Science.
Encontrado morto, da mesma maneira que o Dr. Morris Jessup, na
garagem da sua casa. Tudo fechado e o automóvel com o motor a
trabalhar. No seu interior, o corpo envenenado pelo CO2.
Classificação oficial para o evento: “um
lastimável acidente”.
-
Victor
Moore, 46
anos, engenheiro de projetos da Marconi
Space Systems.
Em Fevereiro de 1987, encontrado morto por “suicídio” devido a
uma suposta “overdose
de drogas”.
-
Peter
Peapell, 46
anos, cientista do Royal
Military College of Science.
Outro curioso emprego dos gases de escape de um automóvel: em
Fevereiro de 1987 foi encontrado morto, em baixo do seu carro e na
garagem da própria casa, com a face literalmente colada no cano de
escape e, como sempre, motor ligado.
-
Edwin
Skeels, 43
anos, engenheiro da Marconi. Também cometeu o “suicídio” da
mesma forma que Morris Jessup, John Brittan e Peapell: dentro do seu
carro, motor ligado e um conveniente tubo flexível ligado ao tubo de
escape.
-
David
Sands, projectista
de satélites, como sempre da Marconi. Em Março de 1987 o seu
automóvel, misteriosamente carregado com vários latões de
gasolina, sai da estrada em altíssima velocidade após efetuar uma
incrível manobra em ângulo reto, invade um posto de gasolina
abandonado e explode fragorosamente de encontro às suas paredes.
-
Stuart
Gooding, 23
anos, pesquisador altamente graduado do Royal
Military College of Science.
Em Abril de 1987 o seu carro, misteriosamente “,naufragou” (isso
mesmo: “naufrágio” de um automóvel) em
Chipre, no meio de experiências militares que o Royal
College
efetuava na ilha. Classificado como “naufrágio
acidental”.
-
Geoge
Kountis, analista
de Sistemas Avançados da British
Politecnic.
No mesmo mês e ano, o seu automóvel BMW projetou-se nas águas
revoltas do rio Mersey, em Liverpool, causando-lhe a morte por
politraumatismos e afogamento. Essa morte foi classificada como “uma
lamentável desgraça”.
-
Mark
Wisner, 24
anos, engenheiro de Software do Ministério da Defesa Britânico, na
área de aeronaves de combate. Em Abril de 1987 foi encontrado morto
por sufocação, no interior da sua casa, tendo um saco plástico
atado firmemente à cabeça. Classificação do crime: outra
“experiência
pervertida de natureza sexual”.
-
Michael
Bakker, 22
anos, especialista em comunicações digitalizadas da Plessey
Defense Systems.
Em Maio de 1987 o seu BMW espatifou-se em alta velocidade contra uma
barreira de uma rodovia. Outra “lamentável
desgraça”.
-
Russel
Smith,
23 anos, técnico e pesquisador em energia atómica. Em Janeiro de
1988 o seu corpo foi encontrado partido ao meio, abaixo de um rochedo
em Cornwall. Outro “suicídio
inexplicável”.
-
Frank
Jennings, 60
anos, engenheiro de armas eletrónicas, Também da Plessey
Defense Systems. Em
Junho de 1987 um “ataque
do coração”
levou mais esse importante cientista.
-
Trevor
Knight, 52
anos, engenheiro de Computação da Marconi. Mais um que acompanhou
Morris Jessup e os outros “suicidas”: em Março de 1988
encontrado morto dentro de um automóvel, com o já tradicional tubo
flexível ligando à descarga ao interior do veículo!
-
John
Ferry, 60
anos, da própria direção da Marconi! Em Agosto de 1988 o seu corpo
foi encontrado em um apartamento, com vários fios descarnados
ligados à boca, através dos quais a corrente de 220 volts,
curto-circuitada, eliminou-o inapelavelmente. Um “suicídio”
chocante!
-
Alistair
Beckham, 50
anos, engenheiro de Software da Plessey.
Em Agosto de 1988 o corpo foi encontrado no jardim da sua residência,
situado atrás da casa. Fios descarnados ligados à energia elétrica
estavam enrolados ao redor do peito do cadáver. Nessa estranha
morte por eletrocussão, não foram encontrados quaisquer vestígios
que pudessem sugerir um suicídio. Que teria sido então?
-
Andrew
Hall, 33
anos, engenheiro e gerente da British
Aerospace.
Em Setembro de 1988, encontrado morto dentro do seu carro. Mais uma
vez o tal tubo flexível, ao que parece o preferido por nove entre
dez cientistas “suicidas” do Projeto Guerra nas Estrelas, voltara
a atacar. Circunstâncias idênticas às das outras vítimas!
Somente
nesta pequena e trágica lista, temos portanto 22 “acidentes
e suicídios”,
bastante estranhos, incluídas duas exóticas e surrealistas
“experiências sexuais de natureza pervertida”. O objetivo de
quem quer que esteve (ou
ainda está)
por trás de tudo isso é claramente IMPEDIR QUE ARMAS EFICAZES
sejam desenvolvidas com o intuito de combater os alienígenas: os que
aqui estão e os que virtualmente virão.
Resta-nos
contudo saber QUEM desenvolve essas atividades assassinas. Lembremos
que John Lear mencionou que
um dos propósitos dos alienígenas aqui estabelecidos é exatamente
exterminar aqueles que possam representar uma ameaça para eles.
Por
outro lado, nada, nada mesmo, impede que a tal conspiração de
cientistas e militares norte-americanos dissidentes que ainda hoje
estaria atuante e aliada aos intrusos, ajudando-os nas suas sinistras
atividades e obscuros propósitos, esteja a fazer das suas,
eliminando, exatamente, os opositores dessa aliança traidora que
estabeleceram e manteriam em conjunto com essas sinistras entidades.
A segunda pergunta é COMO essas estranhas mortes puderam
produzir-se exatamente?
As
suspeitas inicialmente concentraram-se sobre grupos terroristas, que
por sinal não tiveram nada a ver com os casos, conforme apurou
posteriormente a Scotland
Yard.
As
famílias de todas as vítimas contestaram com veemência as
hipóteses simplistas de suicídios. Invariavelmente, todos os
cientistas tinham vidas familiares normais, boas relações
profissionais e estavam entusiasmadas, além de tudo totalmente
dedicados aos seus trabalhos no Projeto SDI.
Os russos chegaram a ser suspeitos, mas da mesma forma nada se apurou
quanto a isso. Sabe-se, contudo, que os investigadores teriam chegado
a uma estranha perspetiva: falava-se de um raio da morte
eletromagnético que teria sido dirigido diretamente aos cientistas
vitimados, o qual através da emissão de ondas ultrafinas causaria
indução mental às mudanças de comportamento, levando o alvo à
profunda depressão com o subsequente suicídio.
Enfim,
para resumir, seria um dispositivo de uma tecnologia extremamente
avançada e além de tudo desconhecida pela nossa ciência e que
verdadeiramente controlaria mentes, interferindo com as ondas mentais
humanas, subjugando-as à vontade dos seus operadores.
Depois
destes reveses e urgência na ação, talvez devido ao
desenvolvimento conseguido com essa estratégia espacial, chegou ao
ponto de tal força já organizada tornar-se independente dos outros
ramos das forças armadas e dar origem a um novo ramo completamente
autónomo.
Assim,
sob proposta do Presidente Donald Trump, a Câmara dos Deputados dos
Estados Unidos aprovou em Dezembro de 2019 o orçamento militar que
permite a criação da Força
Espacial,
o sexto ramo das forças armadas americanas e uma das maiores
prioridades para a área de defesa. Já em Março de 2018, Trump
falou sobre o espaço num discurso aos fuzileiros navais de San
Diego. "A
minha nova estratégia nacional para o espaço reconhece que o espaço
é um domínio de combate", disse
o presidente às tropas, "assim
como a terra, o ar e o mar. Podemos até ter uma Força Espacial.
Temos a Força Aérea, temos o Exército, a Marinha. Talvez
precisemos de uma nova força. Vamos chamá-la de Força Espacial".
Só que,
por "coincidência" o logotipo da Força Espacial de Trump
é estranhamente semelhante ao da série televisiva “Star Trek”.

Muitos
riram-se da ideia. No entanto, existe uma enorme gama de problemas
que poderiam surgir se "outros" países fossem capazes de
estabelecer uma supremacia militar extraterrestre.
Os Estados Unidos têm 901 satélites, mais do que qualquer outro
país. Trinta e um deles fornecem GPS, nos quais as pessoas confiam
não apenas para dirigir, mas também para bancos, agricultura,
robótica, manutenção da rede elétrica e muito mais. Outros
satélites permitem ligações telefónicas, acompanham o clima,
monitorizam desastres ambientais e ajudam a traçar o curso das
mudanças climáticas. Os satélites existem para alertar
antecipadamente sobre ataques nucleares, coordenar interceptadores de
mísseis e acompanhar a adesão de outras potências aos tratados de
controlo de armas. Quando as forças dos EUA estão em conflito, os
satélites fornecem comunicações, navegação, reconhecimento,
deteção de mísseis táticos e direcionamento de armas.

Diante
de tudo isto, nos últimos anos, a China tem demonstrado a capacidade
de abater satélites com mísseis. A Índia já fez o mesmo e a
Rússia está a testar uma arma similar. A China e Rússia também
estão a desenvolver métodos para abater satélites, ou outros
veículos no espaço, por outros meios, como
lasers
ou equipamentos eletrónicos de interferência.
Está
criado o "Show-off"
para não despertar a atenção dos potenciais inimigos "externos".
Oficialmente todo este avanço tecnológico é suposto ser um
dissuasor contra as outras Nações fortes da Terra, para manter um
equilíbrio de forças que impeça um conflito mundial entre os
humanos. Mas como disse Balzac esta
é a história para as salas de aulas.
O
Departamento de Defesa dos EUA tem trabalhado silenciosamente tanto
na ameaça potencial aos satélites quanto na questão de manter a
superioridade espacial durante as duas últimas administrações
presidenciais, principalmente com especialistas em espaço na Força
Aérea. Criar uma Força Espacial elevaria e concentraria esses
esforços.
"Não
queremos esperar até entrar em uma guerra espacial e não estarmos
preparados para isso, para então avançarmos e reconhecer esses
problemas",
disse
Douglas Loverro, a pessoa apontada pelo Pentágono para a política
espacial durante o governo Obama, recentemente ao Washington
Post.
"Porque
a primeira guerra espacial pode ser o primeiro conflito entre pares
que os EUA perdem".
De
facto, o
argumento da Força
Espacial
é suficientemente convincente para que o debate real não seja sobre
se algo assim deve acontecer,
mas sobre de que forma acontecerá - e o que podemos esperar que
aconteça connosco aqui na Terra."
Algumas
evidências, que já começam a ser encaradas seriamente por
cientistas e pesquisadores, parecem indicar claramente que as
intensas atividades no nosso mundo, exercidas por certas criaturas
tripulantes de alguns UFOs, são partes integrantes e até bastante
assustadoras daquilo que poderíamos tranquilamente denominar como
OPERAÇÃO ENGANO.
Ou seja.
Esses seres extraterrestre infiltrados na sociedade humana, com o
consentimento "forçado" dos governantes da Nação mais
poderosa na altura, estão a por em prática a sua agenda para
dominar e conquistar o planeta. Começaram por dar "informações"
sobre armas e tecnologia mais avançada aos seus anfitriões (EUA) em
troca de determinadas exigências, como a abdução de humanos e
animais para as suas experiências laboratoriais e, obviamente, para
terem conhecimento de toda a estrutura biológica dos humanos para os
conquistarem pela ciência pura.
Nesta
ação, como acontece sempre, conseguiram a colaboração de muitos
humanos que julgam conseguir proveito no futuro, falando-se então,
para manter a população ocupada com "conspirações", na
existência de uma hierarquia dominante de iluminados (os
Illuminati),
que pretendem implantar "Uma Nova Ordem Mundial", cujo
plano para o genocídio se resume em "...
uma guerra global muito curta, porém mortal usando armas nucleares
sobre concentrações populacionais selecionadas foi contemplada e,
para dizer a verdade, não foi descartada..."
(Behold
a Pale Horse,
livro de Bill Cooper, págs. 167, 177). No livro do Apocalipse, por
exemplo, Deus pronuncia grandes e aniquiladores julgamentos sobre a
humanidade. Se catalogarmos cuidadosamente as percentagens de pessoas
mortas em cada praga, ficaremos chocados ao descobrir que Deus
permitirá que 66%, ou dois
terços
da população mundial morra. Considerando-se a atual população um
pouco superior a 6 mil milhões de pessoas, isso significa que 4 mil
milhões morrerão nos julgamentos divinos por causa de seus pecados.
Profecia esta "aproveitada" pelos mentores da Nova
Ordem Mundial
que querem dar um "empurrãozinho" a apressar os
acontecimentos.
Os Illuminati luciferinos
criaram um plano para a "limpeza da terra"! E o plano
cumpre sempre as profecias da Bíblia. Um expediente inteligente
porque assim manterá as populações submetidas e conformadas com "a
vontade de Deus". E
não custa nada a admitir que estas pandemias que têm surgido no
globo (a
"reacção divina da Terra mãe às imbecilidades dos humanos)
tenham o dedo da alta tecnologia desses seres extraterrestres que
poderão assim "matar" grande parte da população,
imputando as culpas à Nação fortíssima que já teve vários
Impérios em toda a sua história e se prepara para implantar um Novo
Império.
Os "senhores do Mundo" sabem que se a China e Os EUA se
unirem terão força suficiente para fazer frente a uma invasão
vinda do espaço.
Portanto,
a ordem é: Dividir
para reinar.
Uma das
cartas de um "inocente" joguinho, lançado em 1995
denominado
ILLUMINATI
GAME,
contendo
centenas de cartas a mostrar eventos PLANEADOS envolvendo o
bioterrorismo, desastres combinados e a anarquia provocada nas
grandes cidades, tudo como forma de DERRUBAR A VELHA ORDEM
ESTABELECIDA, lançou esta cujo objetivo sinistro é a REDUÇÃO
DA POPULAÇÃO MUNDIAL!
Organizações
"secretas" foram criadas por essa "quinta coluna"
que ocupam lugares cimeiros na governação mundial, principalmente
nas organizações internacionais (ONU,
OMS, UNESCO, OCDE, OEA, OTAN, FMI, BIRD, OMC, OIT, e todas as
embaixadas ligadas com a logística e géneros essenciais para a
sobrevivência da humanidade).
Estes
organismos ou organizações internacionais, são chamados de
instituições multilaterais, entidades criadas pelas principais
Nações do mundo com o objetivo de trabalhar em comum para o pleno
desenvolvimento das diferentes áreas da atividade humana (política,
economia, saúde, segurança, etc.),
todas controladas pela mesma "Central" e podem ser
definidas como uma sociedade entre Estados. Constituídas por meio de
tratados ou acordos, têm a finalidade de incentivar a permanente
cooperação entre os seus membros, a fim de atingir os seus
objetivos comuns. Ou seja: ninguém "puxa" para lados
desconhecidos e perigosos. Vai tudo ao mesmo. A sociedade tem de
funcionar nos parâmetros ocultos pelos "Senhores do Mundo".
Mas
parece que os seus planos têm saído gorados pela interferência de
outras forças externas que, ultimamente, têm aparecido no espaço
circundante do Sistema Solar. Fenómenos estranhos acontecem no
espaço, como se ali estivesse a travar-se uma Guerra Espacial.
A
verdade é que há fortes indícios de que vários povos alienígenas
(uns
benevolentes com os humanos, outros maléficos e outros indiferentes)
se
digladiam pela posse da Terra. Tomem conhecimentos da ação de
"reconhecimento" da Terra juntos dos "reguladores"
deste planeta, vendo o
link
abaixo.
https://ruca909.blogspot.com/2020/01/a-arca-de-gabriel-entregue-aos-donos-na.html
Não
esqueçamos que o SDI
(Serviço
Estratégico de Defesa),
projeto associado ao "Guerra
nas Estrelas",
que reuniu as maiores mentes científicas, registou incríveis e
misteriosas mortes por "acidente"
e "suicídios"
bizarros de mais de quarenta cientistas, exatamente
aqueles que desenvolviam as armas e aparelhagens destinadas a
neutralizar e destruir naves invasoras. São "coincidências"
a mais.
Como
estarão as coisas agora?
Pelo menos, em 2024, com
a ameaça cada vez maior de um confronto nuclear, a loucura de Putin
e as atitudes de Trump, o armamento das nações, aumentou cada vez
mais os avistamentos de Objetos Voadores não Identificados (UFOs) a
que agora estão a dar o nome de drones. Só não compreendo é
porque esses objetos que estão a sobrevoar bases militares, silos
nucleares e locais estratégicos não são abatidos imediatamente.
Antes pelo contrário, as bases “paralisam” por horas.
Quem as paralisam, ou, mais precisamente, quem as desativam?
As
autoridades dizem desconhecer a sua origem e a sua reação é muito
estranha. Se sobrevoam áreas interditas porque não os abatem? Só
há uma explicação: é porque SABEM quem controla esses pretensos
Drones e receiam a sua reação.
As autoridades sabem que
estamos a ser observados por aliens.
O próprio Trump pediu para abaterem esses drones misteriosos.
Depois de tomar posse
como Presidente dos EUA Trump, em vez de unir a humanidade, e
procurar consensos, está a falar muito “grosso” e ameaça tudo e
todos. Está muito confiante e acredita que o resto do mundo se
submeterá às suas exigências e acaba por fazer precisamente aquilo
que os Illuminati pretendem: Semear a discórdia sem pensar
nas consequências.
Talvez seja o fim dum
império. Todos os Impérios em decadência antes de ruírem tomaram
atitudes de força contra tudo e contra todos, procurando impor-se
ditatorialmente e só apressaram a sua queda.
A História mostra-nos
muitos exemplos, desde o grande Império Romano até ao Império
Britânico. Os EUA tomaram o lugar, quando era uma Nação criada por
grandes homens tementes a Deus, e agora, nas mãos de gente medíocre
que tem como Deus o dólar, estrebucha e a China será
irremediavelmente o próximo Império na Terra. A História repete-se
ciclicamente, mas ninguém aprende e continuam a repetir os mesmos
erros.
A Lei da “canhoeira”
a nada leva, só provoca a união entre os povos que não aceitam
essa ditadura e reagem.