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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

 

GUERRA ENTRE BLOCOS - QUEM TEM RAZÃO?


Quando o presidente Bush (pai) foi reeleito, começou a “abrir o jogo” revelando ao mundo os objetivos dos Illuminati para impor a Nova Ordem Mundial. Com o desmantelamento da União Soviética, o Ocidente dominado pelos Illuminati, decidiu que tinha chegado o momento de “levarem a Democracia” para o resto do mundo, utilizando se necessário, a força para derrubar violentamente os governos “não aderentes”.

Pela interpretação Illuminati de “Democracia”, havia o perigo de os governos da multidão ficarem fora de controlo, como a maioria das democracias degeneram. Normalmente as ditas democracias passam a ser controladas, silenciosamente, por poderosos grupos políticos, banqueiros e militares. Descobriram que é muito fácil manipular as massas para votarem nos candidatos que eles escolhem porque conhecem as fraquezas do homem comum.

Os Illuminati começaram por eliminar cuidadosamente todos os ditadores fortes que resistem à ordem de mudança da Nova Ordem Mundial, substituindo-os por governos fracos ou divididos que ingressam imediatamente na economia globalizada. Os demais países da região percebem que serão os próximos se não fizerem as mudanças voluntariamente e rapidamente.

Outros países, também com pretensões em dominarem no mundo, de culturas consideradas “inferiores” à supremacia branca do Ocidente, reagiram e uniram-se noutro bloco económico e político, para fazer frente à Nova Ordem Mundial Illuminati. Fundaram os BRICS e os conflitos rebentaram na ânsia de se expandirem e “protegerem” fronteiras. Além dos membros fundadores (Brasil, Rússia, Índia, China, em 2009, e África do Sul em 2011), em 1 de Janeiro de 2024 aderiram a este bloco o Egipto, Etiópia, Irão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, como membros plenos. Mas isso também “obrigou” alguns países, que sempre foram neutros, a terem que escolher um dos lados.


Imagem: hotcore.info – Skul and Bones


Os Illuminati, na era Bush (um Skul and Bones em que os candidatos são exclusivamente homens brancos, protestantes, e são originários habitualmente de famílias muito ricas. Frequentemente, os seus pais já eram membros da ordem. No último ano de estudo, são denominados cavaleiros. Há uma hipótese da ligação dos Skull and Bones com a CIA, Illuminatis, Bilderbergs e até mesmo com a Maçonaria), tentaram desequilibrar algumas ex-repúblicas soviéticas. Em 13 de Maio de 2005, a AP Breaking News, noticiou que milhares de pessoas, muitas delas armadas, tomaram as ruas de uma cidade no Leste do Uzbequistão, atacando uma prisão e libertando os prisioneiros.



Foram presas pessoas que acusaram de extremistas. Só que os ativistas dos direitos humanos dizem que o caso é parte de uma ampla ação repressiva do governo contra dissidentes religiosos. A religião contra a qual o governo está a agir é o “islamismo radical” que foi sempre um problema para a União Soviética antes de colapsar.

O facto de o país ser governado por um ditador implacável, Karimov, foi visto como inibidor do “progresso”.

Segundo uma notícia do The Scotsman, de 17 de Maio de 2005, “os Estados Unidos ficaram profundamente perturbados pelos relatos de que tropas no Uzbequistão dispararam contra civis armados durante um protesto na região Leste do país, matando 700 pessoas. A Grã Bretanha também protestou”... e de acordo com testemunhas em Andijan, “soldados de fora de uma escola atiraram contra a multidão, incluindo mulheres, crianças e dez polícias reféns”.



Entretanto, nesta vaga, outra situação séria começou a desenvolver-se, no vizinho ao lado, o Quirguistão, considerado também estratégico para o Ocidente Illuminati.

Segundo a AP Breaking News, de 24 de Maio de 2005, a Rússia discutia a construção de uma segunda base militar no Quirguistão para repelir ameaças terroristas. Mas o Quirguistão hospedava também uma base norte-americana a 30 quilómetros da base russa.

A Rússia assistiu imóvel, nos últimos anos, à política norte-americana na região a tornar-se cada vez mais agressiva. A China também ficou nervosa, preocupada com a possibilidade dos EUA querer cercá-la com as suas bases militares.

O Quirguistão com 5 milhões de habitantes, na altura, era um país de muçulmanos sunitas. Pobre, sem recursos energéticos ou minerais, mas um aliado estratégico para os dois blocos antagonistas – Rússia e Estados Unidos.

Neste caso, os islâmicos extremistas eram vistos como fonte para o conflito. E os Illuminati usam a presença desses extremistas como uma desculpa para implementarem a “mudança de regime” e atingirem os seus objetivos.

Os dogmas fundamentais do Islão estão situados de tal forma que a própria presença Islãmica impede os países sob a sua influência de aderirem à economia global dos líderes ocidentais, o que leva a ações de força para a “mudança de regime” planeada pelos governos ocidentais.


Embora o governo da Geórgia tenha sido derrubado e entrado na órbita ocidental, o presidente Bush quis incentivar a sua “democracia” incipiente.

Em Tbilisi, Bush não prometeu uma ajuda firme a esta antiga república soviética para se livrar da influência da Rússia, mas incentivou-os a aderirem à NATO o que, forçosamente, antagonizou o Kremlin, incluindo uma crítica ao suporte da Rússia aos governos rebeldes nas duas regiões separatistas da Geórgia.

A Rússia, como seria de esperar, iniciou uma reação à tentativa americana de fomentar revoluções em países muito estratégicos para a sua segurança. Putin e Bush desentenderam-se. Putin recebeu 53 líderes mundiais para um desfile militar e uma receção no Kremlin, em comemoração do sexagésimo aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi, disse à CBS News que, ao contrários dos EUA, a Rússia “não mete o seu nariz” no sistema democrático americano.

A demonstração pública de “amizade” foi ofuscada pelas crescentes críticas americanas ao estilo autoritário de Putin, e à fúria do Kremlin com a crescente intromissão na ex-URSS.

A política externa do presidente Bush para o Médio Oriente e invasão do Iraque e Afeganistão despertaram a Rússia a reentrar militar e politicamente no Médio Oriente de formas que não eram vistas desde o colapso da URSS.

Os EUA esticaram demasiadamente a corda. Os Illuminati (que se apoderaram dos EUA, como a potência dominante, para utilizarem a força e intimidarem os renitentes) julgaram que com o colapso da União Soviética poderiam incrementar imediatamente a sua agenda para impor a Nova Ordem Mundial. Não contaram com as pretensões da Federação Russa.

A Rússia passou a garantir pessoalmente a segurança do governo linha-dura do Irão e passou a fornecer quantidades maciças de suprimentos militares à Síria para garantir a sua sobrevivência diante das ameaças americanas.

Em breve. Muito breve mesmo, a Rússia poderá liderar o profetizado alinhamento de nações contra Israel, em cumprimento de Ezequiel 38-39. E quando esse dia chegar, o mundo poderá agradecer ao presidente Bush por dar seguimento à política Illuminati com o objetivo de implementar a Nova Ordem Mundial ocidental.

A Rússia reagiu e procura implantar outra Nova Ordem Mundial com os BRICS.

Começou com a invasão da Ucrânia e estimula todos aqueles que lutam contra o Ocidente, desestabilizando a ordem estabelecida. O recente conflito entre Israel e o Hamas não foi coincidência, mas um plano bem orquestrado, que se está a espalhar por todo o Médio Oriente, como os ataques “terroristas” no Mar Vermelho. Todos esses tumultos necessitam de suprimentos militares e meios para fazerem o que fazem.

Quem tem razão nesta guerra global que o mundo está a travar?

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