COINCIDÊNCIAS
OU MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA
Basta
ler com muita atenção a história religiosa da antiguidade para
chegarmos a uma conclusão espantosa: Os mitos, a história da génese
das grandes religiões parecem ser decalcados de religiões antigas
que, por necessidade de se ocultarem das perseguições a que foram
sujeitas ou para manterem a humanidade iludida, foram camuflando os
nomes das divindades conforme as épocas, e sua melhor ou menor
aceitação de determinados ritos e crenças, adaptando-se habilmente
às novas culturas e civilizações emergentes.
Motivo
da grande confusão de nomes para a mesma entidade. Mas o que
interessa é que compreendamos que as coisas não são tão lineares
como parecem, e que, de facto a Religião do momento, para os
ocidentais, tem muitas semelhanças curiosas com a religião muito
antiga que se supõe ter sido a professada pelos descendentes dos
Atlantes, os quais serão os mentores da humanidade, em proveito
próprio, é claro.
Na
Babilónia, foi dado o título de Baal (Meu Senhor) a NEMROD,
celebrado como o "deus-Sol", e Baali (Minha Senhora) a
SEMIRAMIS, consagrada como a "deusa-Lua". O Título "Minha
Senhora" tem o seu equivalente latino na expressão Mea Dona,
transformado para Madona, que designa também Maria, a
mãe de Jesus.
NImrod
era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no
de NINUS, o filho carnal de Semiramis, supostamente através de um
nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo
de oliveira, este também um símbolo dos Cavaleiros Templários.
Dizia-se
que Ninus também chamado de TAMMUZ, foi crucificado, tendo um
cordeiro aos pés, e o seu cadáver sepultado numa caverna e que,
dias depois, a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada e o
corpo de Ninus desapareceu e ascendeu aos céus… Para os cépticos,
o enredo desta antiquíssima trama babilónico e por demais conhecida
entre nós, da era Cristã, não passa de mera coincidência entre
tradições religiosas tão distintas.
"TAMMUZ,
filho de Ishtar, é provavelmente a divindade mais antiga a
incorporar o princípio da ressurreição para uma nova vida que se
acreditava ocorrer na Primavera, e é hoje celebrado actualmente nos
festivais populares do Dia da Primavera. Para os Maçónicos, TAMMUZ
é uma figura de imenso significado, representando a corporificação
da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência
e gnose".
De
TAMMUZ ou Adónis (o Senhor, the Lord, em Inglês), que foi
endeusado na Babilónia e Síria, dizia-se que nascera à meia-noite
de 24 de Dezembro. E ele também era saudado como o filho de
Deus. Outros (Mitra, Dionísio, Baco, etc) também foram
reverenciados como filhos de Deus.
Todos
eram idolatrados como filhos divinais que morreram para
que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães
virgens e os seus aniversários celebrados, por coincidência,
precisamente a 25 de Dezembro! Mitra foi crucificado e
ressurgiu dos mortos no dia 25 de Março, isto é, em plena Páscoa.
As iniciações a Mitra eram feitas em cavernas adornadas com os
signos de Capricórnio e Câncer, simbólicos dos solstícios de
Inverno e de Verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em
relação à Terra.
Os
Iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions)
e marcavam a testa com a cruz egípcia. As referências ao Leão e
aos apertos de mão do tipo pata de Leão, do Grau Mestre
Maçónico da Franco Maçonaria, são originários da mesma onda
de simbolismos das Escolas de Mistério.
No
primeiro grau, as suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada
com espigões, representando o seu interior espiritual, e uma
coroa idêntica pode ser vista na Estátua da Liberdade, à entrada
do porto de Nova Iorque.
Esta
é uma das várias origens das coroas das dinastias "reais"
e da simbólica "coroa de espinhos" usada por Jesus, "o
Sol".
A
confusão de conceitos entre mito e religião, paganismo e
cristandade, deve ser muito dolorosa para o Vaticano. Todas as datas
festivas celebradas pela Igreja Católica, sobrepõem-se a datas de
religiões pagãs, parecendo uma adaptação de mitos oriundos do
Próximo Oriente e do período helenístico.
A
Ciência de Religião Comparada emergente descobriu, subitamente,
semelhanças e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol,
MITRAS, ou do herói épico babilónico, GILGAMEXE.
A
verdade é que Mitra era tido como filho de Deus que morreu para
salvar a humanidade e lhe dar vida eterna. Após o culto de
iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de
pão e vinho, em que acreditavam estar a ingerir o seu corpo e o
seu sangue. Este, como outros deuses, teria recebido, ao nascer,
a visita de TRÊS REIS MAGOS, na verdade sábios ou adivinhos
babilónicos, que lhe trouxeram presentes de OURO, INCENSO e MIRRA.
Estes
rituais, simbolizando a ingestão do corpo e sangue divinos,
representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há
milhares de anos em cerimónias em honra de NEMROD, SEMIRAMIS,
NINUS-TAMMUZ, sendo reproduzidos posteriormente no antigo Egipto. Lá,
HÓRUS, filho de Ísis (Semiramis), também era o filho de Deus.
A sua história transcende as meras semelhanças com a trajectória
de JESUS e, por isso, representa um grande incómodo para a
exclusividade de certas tradições Cristãs.
Vejamos:
Jesus
era a Luz do Mundo. Horus era a Luz do
Mundo.
Jesus
afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Horus
disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
Jesus
nasceu em Belém, o lugar do pão. Horus
nasceu em Annu, o lugar do pão.
Jesus
era o Bom Pastor. Horus era o Bom
Pastor.
Sete
pescadores embarcaram com Jesus. Sete
pescadores embarcaram com Horus.
Jesus
era o Cordeiro. Horus era o Cordeiro.
Jesus
foi identificado com a Cruz. Horus foi
identificado com a Cruz.
Jesus
foi baptizado aos 30 anos. Horus foi
baptizado aos 30 anos.
Jesus
era filho de uma virgem, Maria. Horus
era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis).
O
nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O
nascimento de Horus foi anunciado por uma estrela.
Jesus
foi o menino que pregou no Templo. Horus
foi o menino que pregou no Templo.
Jesus
teve 12 discípulos. Horus teve 12
discípulos.
Jesus
era a Estrela da Manhã. Horus era a Estrela da Manhã.
Jesus
era o Cristo. Horus era o Krst.
Jesus
foi tentado por Satanás numa montanha. Horus
foi tentado numa montanha por Set.
Não
acredito em coincidências, mas…
A
Fraternidade, formada pelos descendentes em
linha recta dos Atlantes, terão manipulado toda a história humana,
de modo a que toda a mitologia da religião original desses seres
vindos da Atlântida, para governarem a humanidade, ficasse camuflada
no Cristianismo (assim como foi camuflada noutras religiões
anteriores), a religião moderna mais avançada, predestinada para
ser a única na Nova Era. A própria fundação
do Cristianismo, com textos escritos cinquenta anos depois da morte
de Cristo, o seu rateio e posteriores "retoques" nos textos
sagrados, e alterações introduzidas pelos "concílios"
Papais, a Génese com pormenores exactamente semelhante à génese
das Religiões predominantes anteriormente, fazem acreditar que, de
facto, houve manipulação para satisfação de determinados fins.
Por isso as cisões no seu seio, dando origens a ramificações, os
Protestantes.
Vejamos
mais factos ocultos por de trás das crenças Cristãs.
Segundo
o Papa Gelásio (494 de Era Cristã), por exemplo, São Jorge era um
Santo venerado pelo Homem, mas cujos actos só eram conhecidos de
Deus, adensando o enigma da sua controversa existência.
A
personagem antiga em que se acredita ter-se baseado São Jorge é
TAMMUZ, cuja origem é muito anterior. A maioria das autoridades
modernas acredita, hoje, que EL KHIDIR, o padroeiro dos Sufistas
(adeptos do misticismo arábico-persa), TAMMUZ e SÃO JORGE são a
mesma pessoa, retratada com trajes diferentes. Descreve-se TAMMUZ
como o "Senhor da Vida e da Morte", um título com
profundos matizes maçónicos, mas anterior a este movimento secreto.
São Jorge era descrito em cima de uma tábua cor-de-rosa, enfeitada
com rosas e rosetas, à semelhança do templo da deusa babilónica
Ishtar, que era tradicionalmente enfeitada com rosetas.
São
Jorge (ou TAMMUZ) ainda hoje é o Patrono de Inglaterra, e a Estátua
da Liberdade (SEMIRAMIS ou Ísis) é o Maior Símbolo dos Estados
Unidos. A Inglaterra e EUA (TAMMUZ e SEMIRAMIS), mais uma vez, e ao
que parece indissoluvelmente, juntos e de braço dado.
O
Dragão, animal mítico, sempre desperto e alerta, era
consagrado, na simbologia Greco-Romana, a Atena ou Minerva, deusa da
sabedoria, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios
e deuses babilónicos) nunca adormece, permanecendo sempre
vigilante.
O
aparecimento, nas representações heráldicas, do Leão e da Águia,
as versões mais simbólicas e sofisticadas, não impediu que os
Dragões ou lagartos alados, aparecessem nos brasões imperiais, nas
coroas, ceptros e outros emblemas da Realeza, especialmente a
Britânica.
Dentro
das famílias dos dragões, lagartos e serpentes aladas, o mais
interessante é um lagarto alado e encouraçado conhecido por MOLOCH
HORRIDUS. Moloch é a antiga deidade fenícia identificada com
NEMROD-BAAL-TAMMUZ, em louvor do qual milhares de crianças foram, e
ainda são, sacrificadas em rituais satânicos.
O
próprio nome TAMMUZ significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas
(TAM=aperfeiçoar e MUZ=queimar), o que explica o antigo ritual de se
queimarem crianças vivas em sua homenagem, barbaramente praticado
até hoje.
O
antigo festival Celta de Baltane, na Bretanha, no 1º de Maio
(conhecido como May Day), quando os Druidas homenageavam a Primavera
e a chegada do Verão, envolvia cerimónias em que crianças eram
queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas de palha e vime.
Herança claramente babilónica, após a expansão da Fraternidade,
através do seu braço navegante, os Fenícios, pelo norte da Europa.
Teria
sido por acaso que estas práticas deram origem ou, pelo menos,
inspiração para que a Igreja Católica tenha criado a Inquisição
que fixou o método da fogueira para a expiação de crimes e de
purificação da fé?
Já
a festa em honra de NINUS-TAMMUZ, celebrada em 23 de Junho, comemora
a sua ascensão do mundo subterrâneo dias depois de ter morrido. Uma
vez ressuscitado TAMMUZ passou a ser conhecido como OANNES, o deus
peixe, e Oannes é uma versão latina do nome JOÃO.
Por
isso, o nome JOÃO tem sido sempre usado como um símbolo para
camuflar TAMMUZ-NEMROD em várias personagens, como, por exemplo,
João, o Baptista. A data de 23 de Junho, a festa de TAMMUZ,
tornou-se o dia em que a Cristandade celebra o dia de… SÃO JOÃO.
Destas
formas dissimuladas, NEMROD e SEMIRAMIS têm frequentemente
reaparecido, ao longo das idades, sob diversos simbolismos ocultos,
perceptíveis apenas aos olhos dos Iniciados. O mais comum, e com
mais impacto de todos, são contemplados diariamente por milhões de
pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o GRANDE SELO DOS
ESTADOS UNIDOS, que abriga o misterioso OLHO VIVO, representativo do
deus egípcio Osíris (ou o seu equivalente babilónico NEMROD-BAAL),
sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati,
presente no verso de todas as notas de um dólar.
Em
suma, para os outros, pesquisadores e intelectuais que conseguem ver,
sem qualquer dúvidas, símbolos do credo babilónico no seio das
principais religiões monoteístas, tudo isto seria uma herança da
Fraternidade que vem influenciando, até hoje, a humanidade.
Nesta
linha simbiótica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra) em forma
de peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um
antigo símbolo de NEMROD. Este mesmo significado teria, igualmente,
o anel do pescador, usado por Sua Santidade. De volta a
símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis, o trono de
São Pedro, supostamente uma antiga relíquia do Vaticano, tem a sua
origem datada, por uma comissão de especialistas em 1968, apenas do
século IX. O que é estranho não é, propriamente, o facto de ser
mais recente do que se imaginava, mas sim o de a Enciclopédia
Católica descrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando
os doze trabalhos de Hércules e, ao mesmo tempo, registar nas
suas páginas que Hércules era outro nome de NIMROD, antes de
ele se tornar, também, um deus Grego.
Teria
esta decoração do trono Papal recebido a influência tão poderosa,
e recente, da Fraternidade e sua religião
babilónica?
Em
1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha
comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia a
esfinge da Rainha SEMIRAMIS. Ela segurava um crucifixo na mão
esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete
raios, idêntica à da Estátua da Liberdade nos EUA.
E
para finalizar, para melhor compreender a tese de manipulação
religiosa, desde a mais remota antiguidade, vejamos este texto (a
seguir) que descreve exactamente a vida de VIRISHNA, um deus
salvador oriental, 1.200 anos antes do nascimento de Cristo.
"Ele
nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada do Espírito Santo.
E isto confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que
estava no poder quis matá-lo. Os seus pais tiveram que fugir em
busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos
de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele
menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou
de presente Ouro, Incenso e Mirra. Ele foi saudado como Salvador e
levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou
milagres que incluíram desde a cura de doentes e a ressurreição de
mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu
aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus."
Precisamente
a mesma história da vida de Jesus. Coincidência? Com pormenores tão
exactos?
Todas
estas religiões (que culminaram com o Cristianismo) feitas sob
medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou
influenciados pelos povos do Cáucaso e do Próximo Oriente.
Exactamente as terras dos membros da Fraternidade.
O
peixe e a pomba, antigos ícones babilónicos, continuam a ser usados
em rituais religiosos, símbolos e cerimónias oficiais. Os técnicos
explicam que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm o seu
significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do
público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba,
supostamente o símbolo da paz para todos nós, representa na
realidade a morte e destruição.
(Nota:
Há muitos anos, nas minhas pesquisas, um sábio cigano alertou-me
para o simbolismo da pomba. Segundo ele, na cultura cigana também
consideram a pomba como má e destrutiva, porque é a única ave que
mata aves da própria espécie).
Esta
reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor os
seus ícones em público, sem despertar atenções justamente porque
as pessoas comuns não têm a mínima ideia do que representam para o
círculo íntimo e mágico do Poder.
Todas
as linhagens de sangue da Realeza europeia descenderiam desta
dinastia babilónica, pelo ramo Merovíngio, e os belos
símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras
representações, modernas, do barrete com chifres, visto nas
representações pictóricas de NEMROD-BAAL, o deus-Sol.
Os
grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde,
evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres
estilizados, símbolo do poder Real pela autoridade divina, cujo
moderno ícone é a flor-de-lis (emblema da trindade
babilónica NEMROD-SEMIRAMIS-TAMMUZ) encontrada em todos os objectos
de poder da actual realeza.
Devemos
estar a convergir para um sincretismo étnico e religioso que, pelo
mundo fora e em todos os tempos, nos leva a encontrar os mesmos
rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilónia, Assíria,
Egipto; como na Bretanha, Grécia, Roma e Europa em geral, México e
América Central, Austrália, enfim, por todo o mundo.
A
adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na
Índia, onde os seus festivais homenageariam, simbolicamente, o ciclo
do Sol, durante todo o ano.
Na
história de Jesus é possível perceber-se constantes
referências aos ciclos solares e aos símbolos da astrologia e das
Escolas de Mistério. A coroa de espinhos nada mais seria do que a
tosca representação dos raios solares, exactamente como a coroa de
espigões da Estátua da Liberdade. As cruzes e os círculos
desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm um papel
intensamente simbólico na Astrologia.
Leonardo
da Vinci, Grão Mestre do Priorado do Sião
(Sion=Zion=Sol) usou deste mesmo simbolismo para pintar a
"última ceia". Dividiu os 12 discípulos (ou 12
símbolos do Zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus, o
Sol, no meio deles.
Todas
as igrejas Cristãs são construídas no sentido Leste-Oeste, com o
altar voltado para Leste, de modo a que os fiéis, sem excepção, e
sem nunca haverem percebido, orem em direcção, e reverência, ao
Sol nascente.
Há
teses que defendem que a igreja sobrepôs as suas datas festivas às
datas festivas das religiões pagãs, a fim de as "abafar"
(eu diria camuflar) e atrair os fiéis com o tempo.
Como
a igreja sempre acompanhou e colaborou com o poder instituído,
conseguindo a proibição de muitos cultos na Europa, e
posteriormente para onde se expandiu, conseguiu levar avante, e com
êxito, o seu plano.
Este
mundo de humanos tem sido objecto da revelação do Cristo Eterno
desde sempre e nunca deixou, e nem jamais deixará, de ser. Esse
Anjo/Cristo/Deus que
encarnou como o homem Jesus, é o Deus de todos, mesmo antes de o
menino Jesus torna-Lo um fenómeno de fraqueza na morte no
tempo/espaço.
Todas
as outras grandes religiões mundiais receberam essas revelações
muito antes do aparecimento do Cristianismo,
mas com o passar dos séculos essas revelações foram sendo
deturpadas conforme as conveniências
dos seus "sacerdotes" até hoje não serem nada daquilo
que lhes foi revelado. Mas isso não
quer dizer que não tenham coisas boas. Têm certamente, e
procuram o mesmo objectivo, só que
por caminhos diferentes, uns mais curtos do que outros e com
o tempo todos se encontrarão.
A
última revelação aceite deu origem ao Cristianismo que segue o
mesmo caminho. Todos reconhecem que
hoje a doutrina Cristã não corresponde na maior parte ao que Jesus
revelou, tendo sido deturpada constantemente (pelo
que há tantos protestantes e ramos Cristãos) pelos
interesses materiais dos senhores que administram as igrejas.
A
doutrina professada pelos Cristãos é muito antiga e influenciou
todas as outras religiões existentes no mundo. Ou seja: TODAS
as grandes religiões foram beber da mesma doutrina
ensinada por "seres"
encarregados de nos gerirem. Com o
tempo, conforme as culturas e falta de comunicação entre elas, os
homens foram acrescentando alguma coisa, dentro da sua ignorância,
dando origem às diversas religiões que parecem tão diferentes umas
das outras. Mas se procurarmos bem encontramos pontos comuns e
simbologia comum, não se sabendo como apareceram.
O
facto de o Cristianismo nascer depois da vinda de Jesus, o Cristo,
não significa que aqueles ensinamentos tiveram origem naquela época.
Todo aquele saber transmitido por
Jesus já tinha
sido ensinado aos humanos muitos séculos atrás,
só que se perderam na sua grande maioria, pelo que o Ser Superior,
Criador e Senhor da Terra e Universo onde está inserida, fez nova
visita encarnado e desta vez deram-Lhe o nome de Jesus.
Deus
é uma Entidade, que para o nosso patamar de evolução, tem três
"personalidades". O Pai,
o Filho e
o Espírito Santo.
O Pai tem a função de Deus, assim como o Filho e o Espírito Santo.
Cada
um foi revelado conforme o grau de evolução da humanidade.
Como
podemos ver todas as grandes Religiões sofreram a mesma Revelação
e, como seria lógico, muita
informação se foi perdendo pelo caminho devido a influências
externas, não só dos percalços culturais como de outros seres que
vivem a "vampirizar" o ser humano. Esses seres demoníacos
alimentam-se dos sentimentos dos humanos, que mais apetitosos se
transformam se o ser humano viver na angústia, no medo, na raiva, na
inveja e tudo o que seja degradante e provoque uma reacção
sentimental mais forte em cada indivíduo.
As
visitações Divinas retractam sempre
ensinamentos que não estejam muito distanciados do
pensamento e reacções da época na
qual são apresentadas. A
informação deve ser sempre
limitada pela capacidade do homem
para recebê-la.
O
Imperador Diocleciano, por volta de 287-305 depois de Cristo, ordenou
que todos os textos bíblicos fossem destruídos. Após a queda de
Roma, a Igreja Católica de Roma demonstrou que nem tudo tinha caído.
Roma simplesmente começou a governar sob o disfarce da Igreja. Roma
continuou a adorar os antigos deuses, sob diferentes nomes, sendo
tentada a mescla-los com o cristianismo bíblico verdadeiro. O
problema dessa fusão era de que a Bíblia desmascarava
claramente a ideia de Papas e a adoração de Maria, os santos e
todas essas coisas que se vê nos rituais de Igreja de Roma.
Então,
as pessoas que liam a Bíblia viam imediatamente que, através da
Igreja Romana, estavam a enganar as pessoas sobre o que a Bíblia
diz, a fim de as controlar. E fizeram
o que se esperava
deles, ou seja, fizeram a “Bíblia
Legal” por volta de 1200 e as
traduções que tinham eram
todas em latim. Assim ninguém
entendia o que a Bíblia diz por centenas e centenas de anos. Esta
foi a época da Idade Média da história da Europa, a Idade
das Trevas.
Uma
verdade que os senhores do “sistema que nos domina”, e domina a
Igreja Católica enquanto Instituição, nunca aceitarão “revelar”,
é que a famigerada Inquisição
começou por causa dos crentes
bíblicos-cristãos, e milhões e milhões de cristãos
verdadeiros foram torturados das
maneiras mais infames e brutais para levá-los a renunciar à Bíblia.
Muitos eram queimados vivos com a cópia da Bíblia nas mãos, que
possuíam ilegalmente.
Todos
nos devemos informar investigando. Na minha opinião, o conhecimento
transmitido aos humanos é o mesmo, se bem que com nomes diferentes,
seguindo sempre o mesmo conceito, com novas revelações conforme a
capacidade mental em cada época. No meu texto “Breve sinopse sobre
as Religiões” tento abordar com mais profundidade essa evolução
no conhecimento, ou seja que a verdadeira religião (que está
dentro de nós) não está estática e vai absorvendo cada vez
mais conforme a evolução espiritual da humanidade.
Fonte: www.umanovaera.com