DINHEIRO VINDO DO NADA
Saiba a Verdade Sobre o Sistema Financeiro Mundial
Por David Icke
Não resisto em publicar, pela segunda vez, este texto de David Icke, porque deve chegar a todos e se apercebam como são explorados. Já é altura de abrirem os olhos e começarem a reagir. R
“Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela.”
Uma sociedade sem dinheiro vivo onde os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.
Pergunte às pessoas porque elas não dizem ou fazem o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Essa é a ideia: se se pode inflacionar artificialmente o custo das necessidades básicas como comida, moradia e vestuário, pode-se pressionar as pessoas a servir o sistema imposto. Quanto menos se precisa de ganhar, mais escolhas existem para viver a vida como se achar melhor. E quanto mais se precisa, menos escolhas se pode ter.
Essa fraude é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O facto de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental colectiva que se tem espalhado neste planeta.
Os bancos controlados pela Elite (Illuminati) emprestam legalmente (como de costume), dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transacções não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com "dinheiro" teórico: cheques e cartões de crédito. Se toda a gente fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos muitas vezes porque eles estão a emprestar uma quantia muito maior do que eles têm em depósito.
Apenas uma fracção do dinheiro que os bancos “emprestam” existe fisicamente.
A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. O que os bancos emprestam é, com efeito... Nada. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, a sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo o que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos 10.000 €, num computador. Se o banco lhe estivesse a emprestar o dinheiro dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em 10.000 € para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de 10.000 €?
O seu “empréstimo”, como com todo o “empréstimo”, é criado do nada. São apenas números num écran de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” fantasma é até mesmo registado nas contas do banco como um “activo”, e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.
A cada empréstimo, o prestador fica em débito e os activos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a actividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e frequentemente são empurrados à falência por pessoas que não fazem nada além de digitar números numa tela de computador e cobrar juros por eles.
Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos do que dez por cento estão na forma de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe. O sistema está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” quando, na realidade, eles não são nada além de dados num programa de computação sem nada para justificar esses dados.
Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação - não por governos imprimindo dinheiro vivo, mas através de bancos privados a emprestar dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Principalmente através de crédito. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços já é criado como uma dívida.
Nós ouvimos que a inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é verdade. Os governos não imprimem o bastante! Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global.
Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.
Um "boom" económico (quando a produção e o consumo aumentam), leva simplesmente a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos "bons tempos" da economia, a quantidade do débito sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos maus, conhecido como depressão (Como aconteceu recentemente na Europa. R.). Como os bancos têm o controlo sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom económico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a quantia de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos "líderes" políticos e económicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou trabalham conscientemente com os que controlam o sistema.
Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é reflectida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela roupa, por abrigo e etc. (Ou seja, Portugal nunca conseguirá pagar a dívida…Vai pagando os juros eternamente, com o sacrifício dos mais pobres, como sempre foi. Os ricos, ligados à alta finança e os seus capatazes que metem nos governos vão-se enchendo… R.). O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida de triliões de triliões de dólares.
Olhe para o que acontece somente em uma transacção. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado mil milhões de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou factura, um IOU em outras palavras, e entrega-a ao Federal Reserve (O Banco Central dos EU, que por sinal é privado e pertence à Elite que domina o mundo. R.), ou seja, um cartel de bancos privados controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” mil milhões de dólares (imprimindo notas. R) a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre mil milhões de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é contado agora como um “activo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem mil milhões de dólares nos seus cofres. Isto significa que podem emprestar outros dez mil milhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes!
Todos os envolvidos num processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc... Todos estão a acrescentar um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles pediram "emprestado".
Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado se comparado com o que ele precisa de ser, porque cada fase do processo paga juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos a comprar três casas pelo direito de viver numa porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos numa hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster de Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver numa. No folheto em que se explicava isto, eles tiveram a coragem de dizer: "Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, realmente não sei como agradecer.
Por toda a parte as pessoas fazem coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam de pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está a crucificar milhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!
É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro lugar.
Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, as nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que ele deve continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta. Você me ouviu?
O sistema de pagamento de juros não é uma protecção contra o sofrimento económico. Na verdade, ele é quem cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação do poder global.
(motivo porque é proibido cobrar juros nos países islâmicos e nos países comunistas. E essa Elite tudo faz para condicionar o cérebro das pessoas para repudiarem esses países, apresentando uma propaganda cheia de mentiras… R).
Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, os nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos?
É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-tecto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas a dormir nas ruas porque não podem juntar bastantes pedaços de papel ou números não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.
O dinheiro tornar-se-ia o que foi planeado para ser: um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje. Ninguém ganha com o pagamento de juros, excepto os bancos da Elite Global.(É curioso como já na Bíblia Sagrada vem o repúdio activo contra os que cobrassem juros… Não empresta visando lucro, nem cobra juros. Reprimi suas atitudes a fim de não cometer algum erro, e procura julgar com justiça e imparcialidade todas as questões humanas. O justo age de acordo com as minhas leis e princípios, e obedece fielmente os meus mandamentos. Assim, este ser humano justo e leal tem o direito de viver! Oráculo do Senhor – Ezequiel 18:8. R.).
Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com excepção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os bancos, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.
O falecimento do sistema de cobrança de juros pelos bancos é realmente tão terrível? Eu salto de alegria só de pensar nisso. Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só falta a vontade porque os políticos que poderiam pôr um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe.
Olhe para os “diferentes” partidos políticos no seu país. Quantos deles propõem terminar com a cobrança de juros se forem eleitos? Nenhum? Obrigado. E agora você sabe porquê.
Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era
John F Kennedy. O Que mais têm eles em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.
Uma pergunta importante que deve ser feita constantemente é: “quem beneficia?”
Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um nos diz o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem beneficia se eu acreditar no que me estão a pedir para acreditar? A resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você estar a ser alimentado com essa linha de “pensamento".
Por exemplo: quem beneficia se as pessoas acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por trás do atentado à bomba em Oklahoma?
Resposta: Aqueles que desejam desacreditar as declarações das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados Unidos e, como o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na execução da lei doméstica”.
Há exemplos de reacções contra este sistema mas a comunicação social, não sabemos porquê, nada informa e mantem-se silenciosa.
O caso da Islândia: A Islândia pondera tirar aos bancos o poder de criar dinheiro. Penalizados pela crise de 2008, os islandeses querem acabar com a criação e rebentamento de bolhas no sistema financeiro. Nem que isso signifique acabar com o sector bancário tal como ele hoje existe. Vejamos um artigo interessante que deve ter passado despercebido, pois não vi nada nada nas televisões, de Sérgio Aníbal, em 13 de Abril de 2015
A Islândia foi um dos países que mais sofreu com o facto de ter deixado o seu sector bancário crescer descontroladamente. Por isso, não surpreende que agora seja nesta ilha de 300 mil habitantes conhecida por não ter medo de inovar que se esteja a ponderar a reforma mais radical do sistema financeiro. Uma reforma que foi apresentada por uma comissão parlamentar a pedido do primeiro-ministro islandês e que retiraria aos bancos o poder de criar dinheiro, fazendo-os recuar para um tipo de funcionamento que já não conhecem desde o século XIX.
A primeira coisa que é preciso perceber para compreender o alcance daquilo que está a ser ponderado na Islândia é que os bancos comerciais, e não somente os bancos centrais, têm desde o final do século XIX o poder de criar mais ou menos dinheiro. É verdade que são os bancos centrais que emitem as notas e as moedas. Mas, os bancos comerciais, quando decidem fazer um empréstimo a uma empresa para esta investir ou quando financiam alguém a comprar uma casa, fazem na prática com que mais dinheiro entre em circulação na economia.
Os bancos centrais têm a capacidade, com a definição de taxas de juro ou com as exigências de rácios que fazem aos bancos, de influenciar a forma de actuar das instituições financeiras. No entanto, o relatório encomendado pelo primeiro-ministro islandês Sigmundur Gunnlaugsson e apresentado no final de Março por Frosti Sigurjonsonn, um deputado da maioria governamental, diz que isso não chega. E que desta maneira, quando chega uma crise e muitos empréstimos começam a não ser devolvidos aos bancos, corre-se o sério risco de não haver nos bancos dinheiro suficiente para fazer face às poupanças feitas pela população.
Os islandeses conhecem bem este risco. Desde 1875, o país já passou por 20 crises financeiras de diferentes tipos, diz o relatório. E a última aconteceu em 2008. Na década anterior, depois de se ter reduzido fortemente o nível de regulação, o sistema financeiro islandês ganhou uma dimensão muito superior à da economia e a massa monetária em circulação multiplicou-se a um ritmo raramente visto. Assim que a crise financeira internacional chegou aos bancos islandeses, todo o sistema colapsou, com fortes custos para a população.
Para evitar isto, o que Frosti Sigurjonsonn propõe é aquilo a que chama de sistema financeiro “soberano”, em que o banco central ficaria de facto com a totalidade do poder de definir, a cada momento, quanto dinheiro é que é posto em circulação. Um banco comercial, quando decidisse conceder um empréstimo, teria necessariamente de retirar o dinheiro de uma conta criada para o efeito. Desta forma, em vez de se assistir a uma multiplicação do dinheiro, o que aconteceria é que o montante que o banco central deixaria circular passaria apenas a ser transferido de um lado para o outro. “O poder de criar dinheiro mantém-se separado do poder de decidir como é que o novo dinheiro é usado”, afirma o relatório, que defende que isto conduziria também a que os bancos tivessem muito mais cuidado em escolher os projectos e investimentos em que quereriam participar. Talvez por isso, e por não confiarem nos líderes europeus, a Islândia desistiu de entrar para a União Europeia.
Será que os nossos líderes têm independência e coragem para tentar implementar essa norma na União Europeia?
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