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segunda-feira, 26 de junho de 2023

 

OS SENHORES QUE MANIPULAM A MATRIX


Como muitos já sabem, os humanos que já “acordaram”, estamos condicionados numa “bolha” - a Matrix – onde um grupo extremamente poderoso de indivíduos geneticamente relacionados entre si (pelo menos nos escalões mais elevados) que arrebanharam a maior fatia da riqueza do mundo, tornando-se os mais ricos, líderes políticos, da elite encorpada, assim como membros da chamada “nobreza negra” (dominada pela coroa britânica) cujo objetivo é criar um Governo único de um mundo fascista, descascado dos limites nacionalistas e regionais, obediente à sua Agenda.

A intenção é efetuar o controlo completo e total sobre cada ser humano do planeta e reduzir em 90% a população mundial. Esta conspiração mundial pensa implantar uma Nova Ordem Mundial e é mais útil identificar as organizações, as instituições e os indivíduos principais que compõem esta teia de conspiradores.



Illuminati é o termo mais antigo para referir as 13 famílias de linha de sangue (e seus ramos) que é um campo da parcela principal desta elite de controlo. A maioria dos membros das Sociedades Secretas e ocultas, que se estendem em muitos casos em linha reta do mundo antigo. Os níveis superiores da pirâmide Illuminati incluem comités secretos com nomes como: O Conselho de 3, o Conselho de 5, o Conselho de 7, o Conselho de 33, o Conselho Grande do Druida, o Comité dos 300 e o Comité dos 500, entre muitos outros.

Pedras Guias da Geórgia, erigido por “Desconhecidos”.

Desconhecidos” atacaram este monumento considerado satânico.

Em 1992, o Dr. John Coleman na Hierarquia dos Conspiradores publica A História do Comité dos 300. Coleman, numa pesquisa meticulosa, identifica os jogadores e detalha com cuidado a Agenda Illuminati do controlo mundial. Ele resume exatamente a intenção e finalidade do Comité dos 300: “Sistema monetário do governo e da unidade de um mundo, sob os oligarcas hereditários não-eleitos permanentes que se auto-selecionam entre os seus pares sob a forma de um sistema feudal como estava na Idade Média. Nesta entidade de um mundo, a população será reduzida por limitações no número de crianças por família, doenças, guerras, fome, até mil milhões de pessoas que são úteis à classe dirigente, nas áreas que serão definidas estritamente e claramente, permanece como a população total do mundo. Não haverá nenhuma classe média, somente governantes e empregados. Todas as leis serão uniformes sob um sistema legal de cortes do mundo que praticam o mesmo código de leis unificadas suportado por umas forças armadas unificadas para reforçar as leis em todos os “antigos” países onde nenhum limite nacional existirá. O sistemas será com base num Estado de Bem-Estar. Aqueles que são obedientes e subordinados ao governo do mundo serão recompensados com os meios para viver. Os rebeldes serão condenados à morte por fome e serão foras-da-lei declarados”. O AVISO foi feito num monumento misterioso, que ninguém sabe quem o construiu, conhecido como as Pedras-Guias da Geórgia.

O truque de engano complexo destas organizações conspiradoras são incompreensíveis, mesmo para os mais espertos. A maioria dos povos reagem com a descrença e ceticismo, devido à autêntica lavagem cerebral a que são submetidos. O Instituto de Tavistock de relações humanas em Londres é a mãe de todas as organizações do controlo da mente. O autor e programador, Fritz Springmeier (as 13 linhas de sangue dos Illuminati) dizem que a maioria das pessoas construiram “deslizes” que faz com que surja um curto-circuito no Springmaier, um termo da CIA para um condicionalismo de resposta, que deixa as pessoas sem saída e terminem o debate ou o exame do tópico em causa, muitas vezes sentindo MEDO ilógico à realidade.

Por exemplo. A menção da palavra “conspiração” provoca frequentemente uma resposta de “deslize” com muita gente. Springmeier é co-autor de três livros sobre a programação baseada em traumatismo que detalha como os Illuminati empregam os programas de formação altamente ajustados e extremamente sofisticados do controlo da mente que começam o processo de programação quando a vítima pretendida estiver ainda dentro do ventre. O controlo da mente é difícil. De acordo com o veículo com rodas da Cisco, um programador anterior do controlo da mente dos Illuminati, já há cerca de dez milhões de pessoas programadas como escravos controlados mentalmente e que usam programas baseados em traumatismo, e programação do controlo mental e que cresceram fora do Projeto de Montauk, que pode incluir milhões mais.

O projeto da Cisco é construir um computador sobre rodas com tecnologia de rede e alta velocidade de transferência de dados.

O Al Bielek, que jogou um papel do princípio no desenvolvimento do Projeto de Montauk, disse que o Projeto já controla em todo o mundo dez milhões de vítimas. Disse igualmente que há uns “Centros de Programação Secretos” em cada cidade principal da EUROPA. Que a maioria dos americanos acreditam que para ser “a opinião pública” esta na realidade feita com cuidado e propaganda escrita e projetada para aliciar uma resposta comportável desejada do público.

As sondagem de opinião pública são tomadas realmente com a intenção de investigar a aceitação do público e serve como que de calibragem dos programas de planeamento dos Illuminati. Uma forte presença nas votações diz aos Illuminati que a programação “estar a revirar”, quando uma ação insatisfatória disser aos manipuladores do AGORA que têm de rever a programação até que a resposta desejada seja conseguida. Quando a pressão e índice da propaganda forem decididos em Tavistock, a execução da propaganda é executada. Os conspiradores globais do AGORA manifestam a sua agenda com a manipulação hábil das emoções humanas, especialmente o MEDO. Nos séculos passados, utilizaram repetidamente este feito.

A estratégia Illuminati é criar o problema financiando, montando e treinando um grupo de “oposição” para estimular a agitação no meio político estabelecido (país soberano, região, continente, etc) e criar assim fatores de oposição num conflito manobrado pelos Illuminati. Hoje, a “oposição” é identificada geralmente como “Lutadores pela liberdade” (como o exército de libertação KLA-Kosovo, por exemplo). Ao mesmo tempo, o líder do poder estabelecido é sempre referenciado como “um outro Hitler”. E surgem “os lutadores pela liberdade” que não são mais do que elementos criminosos (como traficantes de drogas, etc). Os Illuminati armam secretamente ambos os lados, e recomendam até o líder do poder estabelecido. Deste modo os Illuminati lucram sempre financiado todos os partidos envolvidos no conflito. A guerra é apresentada a nível internacional, pelos meios de comunicação controlados, com uma barragem de relatórios, fotos e vídeos de atrocidades horríveis e sangrentas sofridas por civis inocentes. O público brama que “algo tem de ser feito”, e aquela é a reação desejada.

Toda a História se repete, porque é manipulada pelas forças das trevas que querem desviar a humanidade do objetivo para que foi criada. Hoje, neste momento, está a acontecer com a Ucrânia todo este drama que os Illuminati têm como princípio básico para alcançar os seus fins. Não é coincidência. Foi tudo preparado e estudado ao pormenor, inclusivamente a “derrota” e “desmantelamento” dos planos engendrados pelo agente executor desta tragédia infernal. Putin foi a marioneta escolhida pera esta ação Illuminati. Basta ver quem é que beneficia com esta guerra: A alta finança, os mercadores e fabricantes de armas, completamente dominados pelas famílias que dominam o mundo.

Os apresentadores das marionetas do AGORA em todos os países principais fornecem então a solução mostrando indícios de tentativas de paz até instalarem os soldados da paz. Uma vez instalados nunca mais saem. A ideia é controlar as áreas estratégicas onde existe resistência à implantação da Nova Ordem Mundial Ocidental. A parcela incorporada na pirâmide do AGORA é dominada pelos banqueiros internacionais e pelos cartéis farmacêuticos, assim como outras corporações multinacionais principais e ASSIM COMO INSTITUIÇÕES HUMANITÁRIAS. O nervo central dos Illuminati e da tomada de decisão deste esforço estão em Londres, Basileia, Suíça e Bruxelas (matrizes da NATO). As Nações Unidas juntamente com todas as Agências que trabalham sob a alçada da ONU, tal como Organização Mundial de Saúde (OMS), são jogadores constantes neste esquema. Similarmente, a NATO é uma ferramenta militar do AGORA. Os líderes de todos os países industriais principais, como EUA, Inglaterra, Alemanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia, Japão, etc., são participantes ativos e inteiramente cooperativos nesta conspiração.

Em suma, a Nova Ordem Mundial Illuminati que começaram a implantar logo após o desmantelamento da URSS (comunismo) é a supremacia Ocidental. Vladimir Putin é a “oposição”, que se opôs (e opõe) a esta Nova Ordem, que quer implantar uma outra Ordem Mundial que se sobreponha a esta dos Illuminati. O grau de controlo exercido pelos Illuminati avançou ao ponto de que somente determinados indivíduos, que são devidamente preparados, treinados e selecionados, que serão elegíveis para Primeiro-Ministros ou Presidentes de países mais avançados e poderosos como a Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos. Não importava, por exemplo, se Bill Clinton ou Bob Dole (na altura) ganhassem a presidência, ou Obama e Joe Biden contra John McCain e Sarah Palin. Os resultados seriam os mesmos, como são hoje. Todos os candidatos jogam no mesmo clube e na mesma equipa, tal é o poder que os Illuminati têm no mundo. Só Donald Trump, um empresário calejado a trabalhar na ambiguidade é que tentou desequilibrar este controlo Illuminati, mas está a ser retaliado.

Qualquer um que não seja jogador da equipa é removido. Ou seja: o Presidente Kennedy, Ali Bhutto (Paquistão) e Aldo Moro (Itália), o Almirante Borda e William Colby, foram pura e simplesmente removidos do caminho. Não estavam a cooperar e tentaram expor a Agenda Illuminati. A maioria das guerras principais, das agitações políticas e a depressão económica dos 100 anos passados (e mais cedo até) foram planeadas com cuidado e incitadas pelas maquinações destas elites. Incluem a Guerra Espano-Americana (1898), a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, a Grande Depressão, a revolta Bolschevik de 1917, a ascensão do Nazismo na Alemanha, a Guerra da Coreia, a Guerra do Vietname, a “queda” do Comunismo Soviético, a Guerra do Golfo 1991, a Guerra do Kosovo e inclusivamente arrastaram Vladimir Putin para se meter na Guerra da Ucrânia. Desde o momento em que Putin declarou que iria fazer frente à Nova Ordem Mundial Illuminati, ficou “marcado”. Putin caiu na armadilha, pacientemente preparada e montada que poderá desmantelar a Federação Russa (como aconteceu com a URSS) e até desmantelar a própria Rússia. É uma situação muito complexa, em que a facção religiosa e facção nacionalista exerce grande pressão, o que poderá levar ao uso do poderio nuclear.

Vladimir Putin sempre declarou que iria “destruir” a Nova Ordem Mundial Illuminati (Ocidental), impedindo que atinja os seus objetivos para dominar o mundo, pelo que tratou de conseguir aliados anti-ocidentais, na prática, para se oporem e criarem uma Nova Ordem Mundial mais justa e mais abrangente. Em suma, opõe-se ao poder do Ocidente juntamente com a China, Brasil, África do Sul e Índia, criando uma organização semelhante à dos Illuminati a que deram o nome de BRICS. Espelharam nesta organização todos os organismos necessários para não ficarem dependentes dos Banqueiros Ocidentais e organismos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e, principalmente, do dólar americano nas transações do petróleo e outros privilégios dos Americanos. Em 2014, aprovaram a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), mais conhecido como “banco dos Brics”, sedeado em Xangai (China), que financia projetos de infraestrutura e desenvolvimento nos países emergentes.

O problema é que nos BRICS nem todos estão preparados para os sacrifícios de certos mercados em que estão muito dependentes do Ocidente. Motivo porque o arranque tem sido muito difícil e problemático, principalmente na adoção da sua moeda única que será o Yuan Chinês. Os Illuminati, como em todas as suas ações, trataram de preparar (com calma e um plano bem estudado) o golpe para eliminar o “opositor”. Começaram por “alimentar” secretamente as intenções de Putin em expandir a Rússia e montar novamente o Império Russo Czarista, em que ele será o novo Czar. Os tentáculos Illuminati chegam a todo o lado e foram amadurecendo a fruta para a fragilizar e cair, assim como aconteceu com a ex-União Soviética. Como os Illuminati controlam os EUA, a NATO e a União Europeia, estes não reagiram duramente quando Putin ocupou a Crimeia e invadiu a Geórgia e Tchetchenia, dando-lhe abertura, e sentimento de impunidade julgando que todos temeriam o seu “grande exército” e poderio nuclear, para se expandir e cair na armadilha.

Imagem: Diário das Nações – WordPress.com

Putin, eufórico e completamente iludido, avançou julgando que o Ocidente continuaria paralisado e indiferente ao que poderia acontecer com a Ucrânia. Os Illuminati fecharam a armadilha e os EUA, NATO e União Europeia que, contra todas as “previsões” de Putin, se uniram para apoiar fortemente a Ucrânia. Este conflito, além de acabar com Putin e pôr a descoberto a fraquesa da Rússia na guerra convencional, serve também para “limpar” os armazéns de armamento ultrapassado e fora de validade e dar um impulso enorme à industria de armamento que pertence, na totalidade, às famílias de topo Illuminati, bem como outros negócios (para recuperação do que foi destruído). Os Illuminati terão grandes lucros. A reconstrução de um país tão grande e reposição dos stoques de armas e munições, gerarão biliões para a alta finança que “investiu” nesta guerra.

Eu não acredito que se chegue ao extremo do nuclear, apesar da forte pressão dos mais extremistas, porque como já aconteceu noutras ocasiões extremas, durante a “guerra fria”, mais do que uma vez as ogivas nucleares de ambos os lados foram “misteriosamente” desativadas. Sabemos que Aliens compartilham o planeta com a humanidade e a sua tecnologia muitíssimo avançada e mais do que uma vez (na Antártida, por exemplo) e junto das bases mais importantes de ogivas militares dos EUA e ex-URSS, e agora Federação Russa, tem-se passado fenómenos insólitos que mostram esse poder superior, como se estivessem a AVISAR os Homens a terem cuidado e não porem a Terra, e seus habitantes, em risco. Ultimamente a Ucrânia tem sido sobrevoada por esses UFOs que vigiam, mas não interferem por enquanto. Quem estiver interessado pode seguir o Canal HISTÓRIA na Televisão que aborda este tema com muito detalhe.

Imagem: Youtube

Voltando à História passada, sabe-se que mesmo a Revolução Francesa foi arquitetada pelos Illuminati da Bavaria e casa de Rothchild. A instigação de uma guerra serve como uma tampa para fortunas de acumulação e pode ser datada pelo menos do primeiro século em somente um grupo central de nove membros, e de um grupo de Illuminatis chamados Cavaleiros Templários que era o braço militar dessa sociedade secreta.

Por exemplo: A guerra das drogas, tudo fictício, porque a CIA especificamente (ou cobertos pela administração americana, ou por elementos cooptados pelos Illuminati) é considerada o “barão da droga maior” do planeta. O dinheiro da droga é usado para pagar “inumeráveis projetos negros”, incluindo a construção de cidades subterrâneas enormes que abrigam seres humanos e extraterrestres que trabalham em segredo com o Governo. A aquisição e consolidação da riqueza, a maioria dos recursos naturais, e de poder político total, assim como o controlo de outros, são as forças da motivação que conduz as decisões dos Illuminati. O sofrimento do ser humano e a perda de vidas inocentes não são problemas para estes indivíduos, que estão alinhados com extraterrestres hiper-dimensionais. O grupo dominante de extraterrestres malévolos controlam e manipulam os Illuminati. E são conhecidos como Reptilianos, Greys, etc.

Não são todos os Reptilianos, mas são de uma “orientação espiritual inversa”. Os detalhes da conspiração são apresentados brilhantemente nos livros de David Icke.

Para terminar, um encontro internacional sobre o Financiamento decorre nos dias 22 e 23 de Junho de 2023, contará com a participação de cerca de 100 delegações de diferentes países, dezenas de chefes de Estado e de Governo, e ainda de empresas multinacionais.

O tema do financiamento ao desenvolvimento interessa particularmente a África, com esta cimeira a contar com a presença de cerca de 20 chefes de Estado do continente, incluindo o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, mas também o Presidente do Senegal, Macky Sall e o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa.

Por muitos países estarem impedidos de se financiar devido à dívida externa acumulada, o Eliseu quer também reformar os instrumentos de financiamento, de forma a permitir aos Estados a possibilidade de investimento caso isso tenha um impacto importante na luta global contra o aquecimento global ou em resposta a fenómenos extremos, como os desastres naturais. Para o Presidente francês, as dificuldades dos últimos anos na cooperação internacional, causadas pela covid-19 ou conflitos como a invasão da Ucrânia pela Rússia, levaram à "fragmentação da conversa" entre os diferentes atores políticos e devem agora ser ultrapassadas já que há objetivos comuns, especialmente ligados ao combate contra o aquecimento global. As delegações devem sair de Paris na sexta-feira, com um roteiro que vai continuar a ser aprimorado nas próximas reuniões do G20, mas também da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas ou COP 28, que vai decorrer em Dezembro no Dubai.

Os encontros terão lugar no Palácio Brongniart, no Palácio do Eliseu e nas sedes da UNESCO e da OCDE, que se situam na capital francesa. Ou seja, o Ocidente tomou novamente a iniciativa e governantes da “oposição”, dos BRICS também lá estavam, porque não se conseguem libertar das dívidas que têm perante a Europa. O Presidente Brasileiro, Lula, falou no monopólio do dólar americano e quer fazer os seus negócios noutra moeda (talvez o Youan chinês). Não aceita a “obrigação” de terem que comprar dólares para fazerem os seus negócios internacionais. Diz que os BRICS vão ter uma cimeira em Setembro, onde estes problemas de submissão às Organizações Ocidentais, como o FMI e Banco Mundial, serão discutidos.

Parte Inspirada num texto de Luxhis, de 2008.



terça-feira, 20 de junho de 2023

 

A TERRA NÃO NOS PERTENCE

Não restam dúvidas que os UFOs andam por aqui e muitos deles são originários daqui mesmo da Terra. Muitos outros são detetados em pleno espaço sideral a observar-nos e, até, a interferirem em algumas situações provocadas pela inexperiência e incompetência em algumas situações que os humanos julgam ter capacidade para dominá-las.

Podemos citar o inexplicável fracasso da Missão Apollo-13, da NASA, em que “um misterioso acidente” quase liquidou os três astronautas que se dirigiam para a Lua, obrigando-os a abortar a missão.

Tratava-se de uma “missão secreta”, sem dúvidas nenhumas, pois veio a saber-se que levavam a bordo um pequeno artefacto nuclear, não se sabe com que finalidade, de modo a provocar uma explosão atómica “controlada” na Lua. Mal abandonaram a órbita terrestre, o astronauta Jim Lovell, comandante da Missão, transmitiu a Houston: “Temos companhia!”. A NASA respondeu imediatamente: “Já dissemos para não fazer transmissões desse tipo, registe no seu gravador de bordo e discutiremos no retorno”.

A tal “companhia”, claro, era um UFO que premeditadamente os espreitava. Logo a seguir sentiram uma explosão no tanque nº 2 de oxigénio do módulo, seguido de incêndio nos seus componentes eletrónicos. A explicação oficial foi que “um meteorito atingira o módulo”, obrigando a abortar a missão e retornar imediatamente à Terra.. Aliás, eram mesmo dois “meteoritos” discóides e inteligentemente controlados, que até foram fotografados pela tripulação assustada.

Os responsáveis pela Missão “perceberam” que “alguém” não queria ser perturbado por uma explosão atómica.

Agora só é preciso saber: Quem? Estamos mesmo a ser constantemente vigiados, e desde um longo tempo. As provas são muitas, só que muitos preferem não ver e então fingem que nada acontece. Só agora, depois da implantação da tecnologia moderna (principalmente satélites) é que se tem encontrado coisas absolutamente inusitadas, espalhadas por todos os quadrantes do Globo. Pelo menos, existem inúmeras imagens de vestígios, e outras muito nítidas, da presença de “alguém” com uma tecnologia muito superior à nossa.

Um exemplo notável de “trabalho erosivo” foi descoberto na Anatólia Central da Turquia, a que deram o nome de “Cidade Perdida de Derinkuyu”. Em 1963, um morador local, ao escavar para realizar uma obra na sua casa, encontrou um imenso complexo subterrâneo que tinha inúmeros compartimentos, em vários níveis, tal como uma Colmeia. Contou 20 andares debaixo do solo. Segundo os investigadores este complexo já havia sido detetado pelos Hititas no ano 1400 a.C. E foi, certamente, obra de uma antiquíssima civilização desconhecida. Convém lembrar que a “erosão” não produz degraus perfeitos, nem sequer constrói túneis.

Os arqueólogos, perplexos, conseguiram chegar até aos 20 andares subterrâneos, podendo, segundo eles, existir muitos mais.

Atualmente, só puderam ser fotografados os primeiros níveis, uma vez que os restantes estão vedados às visitas e “reservados aos arqueólogos que os estudam”. Uma obra fantástica só possível de uma Engenharia superior à nossa, com 52 poços de ventilação, além de um avançado sistema de abastecimento de água, proveniente de um rio também subterrâneo.

E não só: Derinkuyu, que se calculou poder abrigar cerca de 10 mil habitantes, também possui um túnel subterrâneo gigantesco, com 8 quilómetros de extensão, que faz ligação com outra cidade subterrânea da região, denominada Kaimakli.

Kaimakl

Não podemos duvidar da impossibilidade daquilo que não conhecemos. Tudo é possível, tudo pode ser verdadeiro. Temos imagens que contrariam os padrões tradicionais da Antropologia e Arqueologia e que contrariam registos históricos conhecidos. Em 1988, por exemplo, em Arica, no Chile, foram descobertos vestígios de uma civilização desconhecida cuja idade foi avaliada em mais de 10 mil anos, em que mumificavam os seus mortos através de técnicas muito superiores às egípcias. Foram consideradas as múmias mais antigas que se conhecem. Os exames de ADN comprovam que estranhamente não haver quaisquer vínculos entre elas e todas as demais culturas Andinas conhecidas. De onde vieram então? E por que certos setores ainda afirmam que não existiram civilizações desconhecidas perdidas?

Uma vez que até mesmo foi comprovado que essa misteriosa cultura se perpetuou por mais de 4 mil anos consecutivos e, portanto, exatamente o dobro da nossa Era Cristã.


Certos sincronismos são mesmo assíncronos, e temos muitos exemplos disso. Podemos ver os logótipos da Volkswagen, em que o primeiro original em 1939 se baseava na cruz suástica nazi e que acabou por ser modificado pelos britânicos após a guerra.



Durante a Segunda Guerra Mundial a avançada tecnologia dos motores refrigerados a ar infligiu numerosas derrotas aos tanques e blindados aliados, nas refregas no deserto africano. Os aliados, em razão da falta de água tinham que se reunir e urinarem para conseguir refrigerar os motores dos seus veículos totalmente inoperantes pelo super-aquecimento.


A tecnologia no Terceiro Reich Nazi, oriunda de seres extraterrestres que se aliaram a Hitler, era considerada “magia”. Os seguidores de Hitler eram ferrenhos estudiosos e praticantes do ocultismo, que lhes permitiu o contato com esses seres superiores, os “super-homens” que Hitler chamava nos seus delírios, e que tanto terror lhe causavam.

Ou seja, os Nazis lidavam com forças verdadeiramente desconhecidas.

A Cruz Suástica, um símbolo de evolução muito antigo, das civilizações orientais perdidas, era usada pelo nazismo no seu sentido invertido, no sentido dextrogiro (rotação à direita), tendo sido desde então considerada amaldiçoada.

Será que esse símbolo, hoje banido e e proibido em todos os países do mundo está extinto? Creio que não. Há evidências históricas de que o IV Reich alemão está vivo e bem vivo, dominando atualmente o mundo, muito subtilmente e com símbolos disfarçados que no mundo das “ilusões” (o mundo que essas forças superiores criaram para a humanidade que continua adormecida) têm um significado inofensivo, e na realidade continuam com a “carga” energética negativa que domina a humanidade.

Pensamos que aquele símbolo diabólico foi “transformado” e “neutralizado” pelos britânicos após a guerra e, desde então, perdido a sua essência. Essa Alemanha que não foi derrotada e se retirou para bases subterrâneas na Antártida formam o IV Reich e dominam a Europa com os seus aliados Illuminati e Aliens.

Em 1 de fevereiro de 1947, uma expedição liderada pelo contra-almirante Richard Byrd desembarcou na Antártida na área de Queen Maud Land e começou a estudar o território adjacente ao oceano. Os estudos foram desenhados para 6-8 meses. Mas já no final de Fevereiro, todo o trabalho foi interrompido repentinamente e a expedição voltou com urgência para os Estados Unidos.

A ideia de tal expedição naval nasceu no Outono de 1945. Mergulhadores das tripulações de vários submarinos alemães internados na Argentina disseram aos serviços de inteligência americanos que, antes do final da Segunda Guerra Mundial, eles teriam realizado voos especiais para abastecer alguma base nazi na Antártida.

Os americanos levaram essa informação a sério. Decidiram enviar um esquadrão inteiro em busca de uma base misteriosa, liderada pelo explorador polar mais experiente da época, o almirante Byrd, que conhecia bem a Antártida. Em 1929, a expedição sob sua liderança fundou a base "Little America" na Baía das Baleias.

No final de 1946, o almirante foi colocado à frente de uma nova expedição militar e científica à Antártida. A Marinha dos EUA alocou forças sérias para esses fins: um porta-aviões, 13 cruzadores e destróieres, um submarino, um quebra-gelo, mais de 20 aeronaves e helicópteros e apenas cerca de cinco mil pessoas.

Quando chegaram perto do objetivo foram atacados e a velocidade das aeronaves inimigas era tão grande que os americanos, que dispararam fogo antiaéreo que se aproximava, só conseguiram manter o inimigo à distância de fogo direcionado aos navios. Vários caças conseguiram descolar de "Casablanca", mas em comparação com essas estranhas aeronaves, pareciam mancos. Dois caças foram logo abatidos por alguns raios desconhecidos que saíam da proa desses “discos voadores” que não faziam uma único som. Correram entre os navios, silenciosamente, cuspindo incessantemente fogo mortal.

O ataque durou vinte minutos. No final deste dia trágico, cerca de 400 americanos foram mortos, cerca de 20 aviões e helicópteros foram abatidos, um cruzador e dois destróieres foram danificados. As perdas teriam sido ainda maiores, mas a noite caiu. O Almirante Byrd, devido à sua inferioridade resolveu retirar imediatamente.

Fosse o que fosse, o facto é que após o retorno de Byrd aos Estados Unidos e seu relatório em Washington, todos os diários da expedição e os diários pessoais do contra-almirante foram apreendidos e classificados. Eles permanecem confidenciais até hoje, o que, claro, alimenta um fluxo interminável de rumores e especulações. Fica claro o porquê: se os diários de Richard Byrd permanecem classificados já há mais de 60 anos, então há algo a esconder.

Quem está alheado do que efetivamente se passa no mundo, tomando partido e dando apoios só por simpatia, tem de “abrir os olhos” e aprender a raciocinar mais friamente e, acima de tudo, de dar ouvidos à sua intuição. A História da humanidade sempre foi, e continuará a ser, escrita nos bastidores por forças muito superiores, fora da compreensão da maioria das pessoas. Será que houve, de facto, a ajuda de seres extraterrestres, ou infraterrestres, muito mais evoluídos do que o Homem?


A avançada tecnologia de Hitler incluía mísseis balísticos intercontinentais, naves de descolagem vertical, engenhos a jacto, mísseis de cruzeiro, canhões de som, e muitos outros itens avançados.


Os Aliados capturaram planos do que mais tarde veio a ser o jacto jumbo Boeing 747. Entre estes itens secretos capturados, estavam planos para disco voadores que primeiramente foram chamados de “Kraumeteors”. Baseado na evidência, eles foram construídos por volta de 1933 e foram para produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projectos: Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger.


Foi Schauberger que desenvolveu o ''disco tipo de chapéu'' que mais tarde seria visto sobre os EUA. A versão final foram os discos de Bellonzo-Schriever-Miethe que tinham entre 41 a 68,5 metros de diâmetro. Eles viajavam a mais de 2.000 km/h e eram planeados para irem além de 4.000 km/h. Em 1945 podiam alcançar uma velocidade de 2.000 km/h e uma altitude de 12.000 metros em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a nave com asas Delta, e estavam a trabalhar na tecnologia stealth (camuflagem furtiva), etc. Muitos pilotos viram uma nave estranha sobre a Alemanha.


Contudo, mal a nave foi construída, Hitler mandou que fosse desmontada e embarcada para algum lugar - provavelmente Antártida. Nenhuma das naves foi capturada pelos aliados embora muitos cientistas fossem capturados e então a maioria desapareceu, mas pode de alguma forma terem mudado para Bell Textron e para lugares como a Área 51, que se tornou notória pelos avistamentos de UFOs.

O físico búlgaro Vladimir Terziski escreveu que segundo Renato Vesco… a Alemanha partilhava um grande tratado de avanços em armamentos com os seus aliados durante a guerra. A instalação experimental da FIAT, no lago La Garda, uma instalação que recebeu o nome do Marechal da Força Aérea Herman Goering, os italianos testam numerosas armas avançadas, foguetes e aviões criados na Alemanha. De forma similar, a Alemanha manteve um estreito contacto com a instituição militar japonesa e estava a fornecer-lhes muitas armas avançadas. Uma versão tripulada do V-1, o Reichenberg, foi produzido no Japão pela Mitsubishi.


O melhor caça do mundo, o Dornier DO 335, de propulsão dupla puxe-empurre foi duplicado nas oficinas de Kawashima. Em Julho de 1945, dois meses e meio depois de a guerra terminar na Alemanha, um enorme submarino de transporte alemão levou para o Japão as últimas invenções da Alemanha - dois aparelhos voadores esféricos e sem asas. O grupo de Pesquisa e Desenvolvimento japonês colocou as máquinas juntas, seguindo as instruções alemãs, e algo de bizarro, e de outro mundo, ali na frente deles aconteceu. Um aparelho em forma de bola e sem asas ou propulsores, que ninguém sabia como voava. O combustível foi adicionado e ao apertar o botão de ''iniciar'' daquela máquina não tripulada desapareceu com um turbilhão e chamas no céu. A equipe nunca tinha visto isso. Os engenheiros ficaram tão amedrontados pelo poder inesperado da máquina que dinamitaram imediatamente o segundo protótipo e optaram por esquecer todo esse incidente.

                                                                              Imagem: You Tube


Na Guerra das Malvinas (Ilhas FALKLAND para os ingleses) os eventos têm mais coisas em comum com os nazis do que com a Argentina. Os alemães, das suas bases na Antártida, começaram a infiltrar-se na Argentina, Chile, etc., e compraram grandes áreas de terra e criaram corporações. Eles também investiram em corporações na Alemanha e em todas as partes do mundo, com planos para preparar o retorno. Usaram o tesouro da Alemanha, capturaram tesouros de outras nações e falsificaram o dinheiro americano, mas fazendo dinheiro real, porque imprimiam com placas genuínas dadas aos russos e capturadas pelos alemães.


Parece com que a elite da Alemanha tenha começado a tentar, subtilmente, obter o que eles não conseguiram pela força nas primeira e segunda guerras mundiais. Infiltrar as Américas do Norte e do Sul e se engajar em uma guerra económica a partir de seu extenso império subterrâneo sob a Antártida e também sob as Américas do Norte e do Sul, com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA. Aqui não se fala de biliões de dólares. Fala-se de triliões que são desviados da economia americana por meio de vários métodos engenhosos, e usados para alimentar a rede subterrânea de origem bavariana (Illuminati) que se espalha pela América do Norte e que é composta por nacionais socialistas europeus, americanos e ''antárticos". A riqueza que tem sido desviada da economia americana poderia ser utilizada para novos níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia fluir para outras nações do mundo. Aparentemente, os nazis entenderam isso, e todos perceberam que os ''banqueiros'' que os mantiveram na Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder real. Hitler subestimou a importância desses banqueiros, onde estavam incluídos “judeus” (Sionistas), hostilizando-os. Só que este poder Illuminati, no momento em que fechou a “torneira”, a Alemanha começou a perder terreno e nunca mais conseguiu ganhar as batalhas por falta de financiamento. Nunca mais conseguiu manter a logística de apoio aos seus exércitos e ficaram atolados. Os nazis compreenderam que o poder económico é quem dita o poder político, mesmo num país supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o poder político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos físicos imediatos e no status económico do que no destino a longo prazo de seu país.


Os nazis não poderiam fazer o que fizeram sem a ajuda desses traidores ''internos''. O mesmo pode ser dito também a respeito dos greys. E isto sem mencionar a própria colaboração CIA/Nazis/Greys existente dentro das várias bases subterrâneas, identificadas pelos “teóricos da conspiração”, como: Neu Schwabia, Antárctida, Pine Gap, Austrália, Alemanha, Montauk, Long Island, Aeroporto Internacional de Denver, Dulce, New Mexico. Área 51, Nevada, etc.


Algumas placas, para imprimir dinheiro, foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe (Weiss), que era assistente de Henry Morgenthau e enviadas aos soviéticos para uso na Alemanha Ocupada. Ele também arranjou o roubo em massa de toneladas de papel-moeda especial. Quando J. Edgar Hoover, Diretor do FBI, foi até ao Presidente Truman com todas as evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro Americano, Harry Dexter Withe era um espião comunista e ladrão, Truman de facto removeu Withe do seu cargo e promoveu-o (tal é o poder dos Illuminati) como líder do Fundo Monetário Internacional (FMI). A história teve um final comum. Quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito deste incidente, Withe suicidou-se.


Como seria de prever, depois da guerra, esta trama permitiu o tal “milagre económico” da Alemanha, que hoje domina a União Europeia e prepara a ascensão do IV Reich, sobre o olhar complacente dos europeus. A Inglaterra, como sempre, um povo extraordinário, apercebeu-se dessa asfixia a que os membros da União Europeia estão sujeitos, e retirou-se para manter a sua independência económica e política.


Para mais informação sobre como foi obtido o ''milagre económico'' depois da guerra, já há muita literatura sobre isso, e um livro de Paul Manning intitulado “Martin Borman, nazi in exile” é muito interessante. Borman tornou-se a força condutora do ''milagre económico” que levou ao renascimento das indústria e finanças da Alemanha nos primeiros 35 anos do pós-guerra, depois daquela derrota política e militar. Nos meses finais da Segunda Guerra Mundial, já com o III Reich a desmoronar-se, Borman escolheu 750 corporações entre as nações que se mantiveram neutras no conflito. Estas corporações receberam a riqueza da Alemanha que pôde então retomar a sua força política e económica. Este livro expande o encontro de 10 de Agosto de 1944 em Strasbourg mencionado no livro de Michael Bar-Zoar, “The Avengers”.


Muitos documentos secretos, depois de preencherem os requisitos de desclassificação, os referentes ao que aconteceu com o tesouro da Alemanha no Fim da Segunda Guerra Mundial, puderam ser estudados e analisados.

Um desses documentos tinha o número 19.489, De 27 De Novembro De 1944, e como “Assunto”: Transmissão de Inteligência Relatório Nº EW-Pa 198 (?, ilegível) Realizado por Secção Económica G-2 Para o Secretário de Estado por : Lt. Col. John W. Easton, Divisão Económica da Guerra.


A sobre-carta afirma: "Eu tenho a honra de incluir o Relatório de Inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Económica G-2, SHAEF ("Quartel General Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas"), datado de 7 de Novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães para a ressurreição pós-guerra da Alemanha. Entre os tópicos bordados neste relatório estão: patentes, reservas financeiras, exportação de capital, e colocação estratégica de pessoal técnico".


É óbvio que Manning usou as citações deste documento no seu livro sobre Borman. Na descrição do encontro de 10 de Agosto de 1944, em Estrasburgo, muitas sentenças nos documentos afirmam: A indústria Alemã deve, como já foi dito, aumentar as suas exportações aumentando assim a força da Alemanha. Devem também preparar-se para financiar o Partido Nazi que será forçado a ir para os subterrâneos como Maquis (GEBIRGVERTEIDIGONUGSSTELLENGEHEN). Por agora, o governo alocaria grandes somas aos industriais para que cada um possa estabelecer uma Fundação segura pós guerra em países estrangeiros. A existência de reservas financeiras em países estrangeiros deve ser colocada à disposição do Partido para que possa ser criado um forte Império Alemão depois da derrota. E também é imediatamente requerido que as grandes fábricas alemãs criem pequenos escritórios técnicos ou departamentos de pesquisa que seriam completamente independentes e sem qualquer ligação conhecida com a fábrica.

Estes departamentos receberão planos e desenhos de ''novas armas'' bem como documentos os quais não serão permitidos caírem em mãos do inimigo

As últimas frases neste documento são: ''Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazi reconhece que alguns de seus mais conhecidos líderes serão condenados como criminosos de guerra. Entretanto, na cooperação com os industriais, poderá ser arranjado colocar os menos conspícuos mas mais importantes líderes em posições em várias fábricas alemãs como técnicos especialistas ou membros de seus escritórios de pesquisa e planeamento".


Muitos dos Documentos eram a respeito do "Ouro Usurpado" (1945-1948). Um maciço carregamento de ouro que desapareceu de um comboio que foi dinamitado em um túnel, foi mais tarde utilizado para financiar os projetos negros das sociedades como Thule, por exemplo, os projectos Montauk (Pesquisas do paranormal e guerra psicológica) ou Phoenix, bem como os da Marinha, como os experimentos Philadelphia ou Rainbow. A CIA enviou para as mãos dos Nazis de Thule a maioria das pesquisas e tecnologia do experimento Philadelphia.

ACCESSION NÚMERO 56-75-101, Contentor da Agência No. 169, Arquivo No. BIS/2/00. Estes documentos são referentes ao ''ouro usurpado'' pela Alemanha sendo transferido para o ‘Bank for International Settlements’, na Suíça. Um parágrafo importante, nº 9, diz: "Está claro tanto pela correspondência como pelo testemunho que o gerenciamento do B.I.S. durante a guerra estava nas mãos do Conselho de Administração no qual os representantes do Eixo têm uma influência de "autoridade" e que em 1942 a Alemanha favoreceu a reeleição do Presidente McKittrick cujas opiniões pessoais são sobejamente conhecidas".


Tem sido afirmado por alguns pesquisadores que os 7 banqueiros mais poderosos do mundo, que coletivamente controlam mais de 80% de todas as transações financeiras globais e mais de 60% de todo o comércio global, se encontraram regularmente no passado no escritório do 'B.I.S.' sob o apelido de 'TOWER OF BASEL' em Basel, Suíça. Está incluído no arquivo um recorte do “New York Times” cuja data não foi mencionada mas parece ser de 1945, que diz: “McKittrick Indicado para Cargo no Chase. Ele ocupará o cargo de Vice-presidente do banco aqui no próximo Outono. Thomas H. McKittrick, banqueiro americano que foi o presidente do Bank for International Settlements (B.I.S) desde o início de 1940, se tornará vice-presidente do Chase National Bank of New York (de Rockfeller) na próxima estação. Winthrop W. Aldrich, presidente do Chase, anunciou ontem. O artigo termina citando McKittrick: "Entendi que era meu dever desempenhar um papel neutro no tempo de guerra. Isto é extremamente difícil mesmo de tentar fazer, mas eu farei o melhor que puder."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Compensa%C3%A7%C3%B5es_Internacionais


Um outro documento, anteriormente super secreto, agora desclassificado foi: "Assunto: Conversação na Suíça com Mr. McKittrick, Presidente do “Bank for International Settlements” de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datada de 23 de Março de 1945. Ele descreve os negócios de McKittrick com o real líder do sistema bancário nazi, um Vice-presidente chamado Puhl. Ele foi descrito como um banqueiro de carreira que estava no Reichsbank a uns 20 anos, que não partilhava do ponto de vista nazi. O Swiss National Bank disse que para se assegurar de que eles não estavam a obter ouro usurpado, tinham solicitado a um membro do Reichsbank, que eles acreditavam ser confiável, para certificar que cada parcela de ouro que eles compravam não tinha sido usurpada. A pessoa que fazia esta certificação era Puhl, que era o Vice-presidente Sénior do Reichsbank: Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no cargo exatamente para controlar as coisas para os nazis. O seu contador de embarques, Albert Thoms disse que ele precisava de mais de trinta homens para ajudá-lo a separar e reempacotar valores, que consistiam em ''milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, e 4.638 quilates em diamantes e outras pedras preciosas, bem como centenas de peças de trabalhos de arte." (p. 226, "AFTERMATH," LADISLAS FARAGO, AVON, 1974).


Este material era embarcado para fora do país na Operação Fireland (Terra do Fogo) o Aktion Feuerland na Alemanha, a qual Farago explicou em uma nota de rodapé no seu livro sobre Bormann: "A transacção era chamada de 'Land of Fire' por causa do arquipélago da Tierra Del Fuego na extremidade sul da Argentina e Chile, a área para a qual muitos dos embarques eram originalmente destinados”. (pág. 228). Na página seguinte Farago diz: "Somente uma parte relativamente pequena do Tesouro das SS foi destinado a Bormann e enviado além-mar no curso da Aktion Feuerland. A maior parte ainda está desaparecida".


A Alemanha tinha desenvolvido a auto-suficiência antes do fim da guerra, e manufaturava o seu próprio petróleo, inventou o leite em pó, desenvolveu o congelamento seco, aprendeu como guardar farinhas indefinidamente, desenvolvia a sua comida em canteiros ou solo químico, etc. Estes projetos também eram necessários para a sobrevivência da força UFO secreta, a qual Hitler chamou de "Último batalhão", na Antártida.


O dinheiro americano e inglês falsificado foi sob a Operação Bernhard. As falsas notas britânicas têm sido discutidas, as vezes, nos livros e artigos sob este projeto Bernhard, mas a falsificação da moeda americana não é tão bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que iriam fazer um novo dinheiro para reagir à falsificação, que disseram ter vindo de Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correto dizer que vinha da América do Sul, mas que este dinheiro supostamente seria todo ele das drogas. A vida fica complicada.


Quando o jornal Contact fez inicialmente uma série de "Fire From the Sky", ele continuou com uma republicação de informação sobre a verdade sobre a guerra das Ilhas Falkland (Malvinas). Nesta série, revelou que os russos, trabalhando com as forças de Rockfeller, venceram as forças bolcheviques britânicas na Ilha South Georgia.


Quem não leu estas séries, ficará confuso com esta informação. É importante saber sobre o que essa série informa, para se entender o que está a acontecer. As forças nazis estiveram envolvidas na Guerra das Ilhas Falkland, do lado dos russos, o que é difícil de acreditar para aqueles que não estão informados.


Os russos eram nacionalistas em oposição aos bolcheviques que tomaram o país deles. Os chamados bolcheviques foram treinados na parte inferior de East Side de Nova Iorque, e financiados por banqueiros de Nova Iorque e de Londres. (Mais de 200 foram treinados para operarem no primeiro Politburo e aprenderam a filosofia do comunismo em Nova Iorque, ensinada por Rockfellers) Eles invadiram a Rússia, mataram o Tzar e muitos nacionalistas e tomaram o governo. Pode-se agora entender como alguém como Boris Pash, de uma família russa de raiz nacionalista, pôde trabalhar com os nazis da Gestapo e os agentes das SS?...


Em 1982, em 20 de Abril, dia do aniversário de Hitler, a força comando Russa/ROCKFELLER/Nazi colocou uma bomba de neutrões em uma base naval subterrânea na Ilha South Georgia. Como se sabe, os Rockfellers tinham originariamente mantido os bolcheviques e os nazis. Mais tarde, começaram a financiar os nacionalistas e os nazis depois de que os bolcheviques foram chutados da Rússia e fizeram o seu caminho para o Pentágono, de onde planeiam um holocausto nuclear global do qual eles podem escapar nos seus bunkers subterrâneos. E aqui é onde os Rockfellers e os bolcheviques entraram em desacordo, porque os Rockfellers resistem a estes planos apocalípticos porque não são ''financeiramente lucrativos''. E uma guerra nuclear implicaria num real colapso económico global e os Rockfellers não querem que isto aconteça de verdade. Agora que os nacionalistas russos conquistaram o poder e o controle na Rússia, a aliança Rockfellers-Nazi abraçou os seus ''irmãos'' nacionalistas que detêm o poder. O Império Corporativo Rockfellers é um camaleão, que muda de cor de acordo com as circunstâncias.


Alexander Haig foi o General que representou os Rockfellers. No seu livro “Caveat”, o capítulo sobre as Falklands diz que em 28 de Março de 1982, um Domingo, o embaixador britânico Nicholas (Niko) Henderson trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de Argentinos (Argentina - onde os nazis têm a maior presença além da Antártida), escreveu o secretário do exterior, tinha pousado nove dias antes na ilha de South Georgia, uma possessão Britânica (da Marinha) no Atlântico Sul, uns poucos graus acima do círculo antárctico e uns 960 quilómetros a leste das Ilhas Falkland, uma colónia da coroa britânica.


E aí a Média propalou muito o conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick é uma Sionista e era Embaixadora dos EUA na ONU. Ela tinha uma coluna regular no jornal “The Jewish Press”, o maior jornal semanal independente anglo-judeu. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger, de quem se tornou conselheiro militar sénior em 1969. Lembremo-nos que Kissinger tem a sua origem pessoal na Operação (pró-Nazista) Paperclip.


Em Janeiro de 1982, Reagan substituiu o seu conselheiro de segurança nacional, Richard Allen por William P. Clark, uma outra pessoa do Paperclip, e que era o substituto de Haig. Nixon disse, "Quando você mais tarde ver as luzes acesas até tarde no escritório de Henry (Kissinger) saiba que muito frequentemente é Al Haig." ("War In The FALKLANDs, the Full Story" by the "Sunday Times" of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123).


Se ainda há dúvidas do facto de que os nazis nunca desistem e que eles planearam continuar a guerra depois da sua derrota na Alemanha, e planeando retornar para alcançar o seu objetivo, os seguintes livros tiram muitas dúvidas: Connell, Brian, "A Watcher On The Rhine," William Morrow & Co., New York, 1957. "Old wine in new bottles," how the Nazis have come back into power”. Horne, Alistair, "Return To Power”. Fredrick A. Praeger, Inc., New York, 1956. "The struggle for unification, rather than any revival of Nazism, may one day force Germany out of the Western camp". Tetens, T.H., "The New Germany Nd The Old Nazis", Random House, New York, 1961. "A frank and often shocking account which details how 'HITLER's own' have managed to return to power in almost every walk of German life..." Winkler, Paul, "The Thousand-Year Conspiracy" ,Charles Scribner's Sons, 1943. "Secret German behind the mask". White, Theodore H., "Fire In The Ashes", William Sloane Associates, New York, 1953. “The fire of Nazism in the ashes of Europe”. Sayers, Michael and Kahn, Albert E., "The Plot Against The Peace",Book Find Club, New York, 1945". “Uncovers Nazi German's secret plans for a THIRD WORLD WAR."


E, atualmente, para compreender certos comportamentos da Europa (Unida?) que não encaixam bem neste “apoio” à Ucrânia para se defender da invasão russa. Se raciocinarmos friamente, verificamos que todo este jogo das sanções pouco valem para vergar a Rússia, e que o apoio realmente eficaz parte dos EUA e Reino Unido. A Europa tem, no seu conjunto, uma posição ambígua, principalmente a Alemanha que leva todos os outros por arrasto, porque quem “manda na Europa é a Alemanha.


Não devemos esquecer a crise em que a “troika” impôs as medidas de austeridade pela Europa do Sul, numa experiência de gestão nunca experimentada em que os povos do sul, “preguiçosos e pouco produtivos”, serviram de cobaias sem dó nem piedade, em que os povos do Norte liderados pela Alemanha declararam abertamente que não estavam para sustentar “essa gente” do Sul, numa atitude recista semelhante às ideias nazis que também consideravam esses povos do Sul da Europa como “inferiores”. A tal Europa Unida não tinha nada de unido. A Alemanha decidia e o resto cumpria. E essa pressão aliviou devido à guerra da Ucrânia que “obrigou” a Europa a unir-se de facto e, o mais preocupante, a Alemanha, que estava manietada e não podia expandir à vontade o seu poderio militar, com esta invasão da Ucrânia aproveitou para aumentar substancialmente o seu orçamento para se rearmar e voltar a ter o poderio militar que teve no III Reich.


Mas é apenas uma trégua. O IV Reich está aí. Os povos do Sul deverão lembrar-se desse episódio e pensarem muito seriamente em não se submeterem por completo aos interesses dos países mais ricos que sempre mandaram na Europa.


Os russos só compreendem a linguagem da força bruta e a Europa ainda continua dependente da energia russa e não dá os passos necessários para aparar as garras do urso asiático.


Quanto às ameaças constantes da Rússia com o uso do poderio nuclear, acho ser uma bravata, pois aquela gente não sabe negociar e só conhece a imposição pelo uso da força. Já, no tempo da extinta União Soviética, aconteceram situações verdadeiramente misteriosas que assustaram os Americanos e os Soviéticos.

A ser verdade que o planeta está repleto de Aliens (de diversas raças) que escolheram a Terra como refúgio, que vivem no subsolo, em bases construídas pelos humanos, de acordo com os pactos e tratados existentes entre eles, será muito difícil os doidos, e desequilibrados, partirem para uma guerra de aniquilação total, ou seja: a destruição do mundo.


Quando alguns confrontos entre americanos e soviéticos chegaram a situações verdadeiramente perigosas, em que começaram a posicionar as ogivas nucleares, e entrarem em alerta total, misteriosamente, muito mesmo misteriosamente, as ogivas foram totalmente desativadas, após se observarem luzes a pairar sobre os silos e locais onde estavam os arsenais nucleares. São factos, que os governos omitiram ao público.

Um grupo formado por seis oficiais da Força Aérea dos Estados Unidos) e um pesquisador de objetos voadores não identificados (ovnis/UFOs), que observaram isso, alertaram que extraterrestres têm sobrevoado bases de mísseis e desativado bombas nucleares. Segundo o site TG Daily, os sete iriam apresentar um documento contendo testemunhos de mais de 120 antigos oficiais militares apontando para uma "intervenção" alienígena até meados de 2003. Aparentemente, após isso eles perderam o interesse pelas bases, continua o site.

"A Usaf tem mentido sobre os impactos de UFOs em bases nucleares na segurança nacional e nós temos provas", afirma o capitão Robert Salas. O grupo afirma que os objetos voadores não identificados têm sobrevoado locais com armas nucleares desde 1948 e que possui documentos que comprovam isso.

Em muitos casos, os mísseis apresentaram mau funcionamento ao mesmo tempo que objetos em formato de disco voavam silenciosamente nas proximidades das bases. Outro membro do grupo, Charles Halt, afirma ter visto um objeto voador no formato de disco a lançar um feixe de luz em direção à base da Real Força Aérea britânica (RAF) em Bentwaters, Inglaterra. Após isso, ele ouviu na rádio que a "aeronave" teria pousado em uma área de armazenamento de armas nucleares.

Os ex-oficiais acreditam que os governos dos dois países "abafaram" as notícias, utilizando excelentes métodos de desinformação.

                                edgar mitchell (Foto: wikimedia commons)

Edgar Mitchell, participante da missão Apollo 14 e o sexto homem a caminhar na Lua, afirmou em uma entrevista recente que acredita que aliens pacifistas visitaram a Terra. O objetivo era impedir que ataques nucleares acontecessem durante a Guerra Fria. Isso, de acordo com ele, explicaria os avistamentos de UFOs perto de bases militares na época.


Falei com muitos oficiais da força aérea que trabalharam nessas estações durante a Guerra Fria. Eles contaram-me que os UFOs eram vistos com frequência e que eram capazes de desligar os seus mísseis. Outros oficiais da costa do Pacífico contaram que os mísseis eram derrubados com frequência por naves alienígenas”, afirmou Mitchell.

É irónico que, este mundo de aparências “fabricado” não seja reconhecido pela maioria dos humanos que continuam “adormecidos”, que não podem constatar o facto de que milhares de negros, ciganos e judeus, os grupos étnicos mais perseguidos pelo nazismo, circulam hoje assentados sobre a égide deste emblema.