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domingo, 30 de abril de 2023

 

O MISTÉRIO DOS CRÂNIOS DE PARACAS


Os crânios encontrados no Peru não têm DNA humano. O material genético dos crânios de Paracas não se relaciona com o de nenhuma espécie terrestre.

Foram encontrados no Peru uma série de crânios estranhos e a notícia mais intrigante é que o DNA dos crânios não tem nenhuma relação com o DNA humano. A informação foi revelada pelo diretor assistente do Museu Paracas, Brien Foerster, e tem dado o que falar, porque pode significar que a Ciência está perto de ter uma prova da existência de uma espécie inteiramente nova, que alguns diriam se tratar de uma espécie alienígena.

Mas, como sempre, os cientistas do sistema são muito relutantes em acreditar em factos que possam contrariar as suas “pesquisas” oficiais, fortemente elaboradas, com teorias criadas para explicar o inexplicável. No passado, todos os artefactos estranhos que não pudessem ser enquadrados nas teorias lançadas em função do conhecimento da altura, passavam a ser caraterizados como objetos de culto e, neste caso, nada como criar uma teoria plausível que teoricamente pudesse explicar a anomalia daqueles crânios.

Nos primeiros vestígios da civilização Paracas foram desenterrados em 1925 pelo arqueólogo Júlio César Tello, na península de Paracas (235 km ao sul de Lima). Sob a areia do deserto peruano, foram encontradas diversas necrópoles, cada uma contendo 30 a 40 múmias enroladas em camadas de tecidos ricamente bordados. Tello descobriu cerca de 300 múmias Paracas entre os anos 1925 e 1930. Muitas delas apresentavam crânios deformados assemelhando-se a um cone alongado. Partiram logo do princípio de que aquele formato era resultante de uma intervenção intencional no crescimento do crânio, mas sem explicar qual a razão para isso. Essa “deformação” não poderia ser feita por uma questão de estética mas sim para imitar “alguém” a quem veneravam por considerarem serem “superiores”.



A teoria é bastante credível e provável, mesmo assim. Até hoje muitos povos no mundo usam de técnicas semelhantes para alongamento de pescoços, alargamento de lábios, orelhas e até mesmo da cabeça e outros membros. Os museus mostram muito bem isso, mas o motivo dos crânios ainda é um pouco obscuro. Alguns alegam que seria para “se parecer com outras culturas e povos mais antigos que denotavam nobreza”.

Supõe-se que a prática servisse como um sinal de distinção do indivíduo no seu grupo social para liderança, magia ou ambas. Entre os Paracas, o costume era praticado pela nobreza já que as múmias com crânios alongados receberam enterros mais complexos.

Muitos crânios Paracas apresentavam, também, sinais de trepanação, uma técnica de abertura de um ou mais buracos no crânio com fins curativos, mágico-ritualístico, ou mesmo uma tradição cultural. A trepanação foi praticada por outros povos americanos, como os Incas, os Muíscas da Colômbia, os Zapotecas e os Maias da Mesoamérica.

Possivelmente, durante o procedimento o paciente era mantido sob o efeito de álcool, coca ou ervas anestésicas. A cicatrização observada em muitos crânios trepanados demonstra que o indivíduo sobreviveu à trepanação.


Mitos andinos contam que há muito tempo viviam na terra homens cujo poder era capaz de fazer as rochas se moverem à vontade ou transformar montanhas em planícies. “Os Gentios” viviam muito sossegados, trabalhando os seus campos e coletando metais preciosos que usavam para fabricar as suas ferramentas. Conta a história que trabalhavam à noite sob a proteção dos raios da lua pois não suportavam o sol.

Em um momento crucial, descobriram que o sol de alguma forma iria “despertar” e os seus raios iriam queimá-los. O medo fe-los optar por fazer buracos no chão e se enterrarem para se protegerem, pensando em deixar os seus esconderijos logo em seguida.

Esconderam-se com a família e todas as suas ferramentas e roupas. As mães, amarraram os filhos para não se soltarem e todos abrigaram-se de cócoras. De alguma forma, todos morreram debaixo da terra. É por isso que acreditam que atualmente pode-se ver os restos humanos subterrâneos nessa exata posição.

As questões acumulam-se. Além das histórias orais e mitos a Ciência ainda não explica algumas lacunas que surgem:

    1) Porque os povos, e não só os Incas, tinham tanto interesse nos crânios alongados?

    2) De onde veio a ideia do “mito da superioridade” dos crânios alongados pelo mundo? Há fundamento em pensar em genética?

    3) Como todos os povos, espalhados pelo mundo, sabiam que esse formato de crânio era algo “de importante”. Teriam eles tido contacto, ou seria o sinal de uma tradição muito antiga?

    4) Qual seria a explicação para os crânios desproporcionalmente alongados em recém-nascidos como o Wayqui? Seria uma fraude, ou um esforço desconhecido?

    5) Há discussões sobre algumas diferenças anatómicas dos crânios alongados para crânios “normais”. Há fundamento nessas discussões?

Para cada resposta, muitas perguntas. Tendo isso em vista, continuamos a explorar, caminhando entre os pilares dos mistérios e conhecimentos do passado e o rigor da ciência para construir novas vias de conhecimento, sem preconceitos e sensacionalismo.


A verdade está lá fora!


Estes crânios alongados de Paracas de 3.000 anos de idade, há muito que são mantidos por caçadores de OVNIs como evidência de antigas visitas alienígenas devido às suas testas extraordinariamente enormes.

O diretor do Museu de História de Paracas enviou cinco amostras dos crânios para serem submetidas a testes genéticos, e os resultados foram fascinantes. As amostras que consistiam em cabelos, de dentes, de pele e alguns fragmentos de ossos cranianos forneceram detalhes incríveis que alimentaram o mistério em torno desses crânios anómalos. O laboratório genético para onde as amostras foram enviadas não foi informado sobre a origem dos crânios para evitar ‘resultados influenciados’.

Curiosamente, o DNA mitocondrial, que é herdado da mãe, mostrou mutações que eram desconhecidas para qualquer primata ou animal encontrado no planeta Terra. As mutações presentes nas amostras dos crânios de Paracas sugerem que os pesquisadores estavam a lidar com um “ser humano” completamente novo, muito diferente dos Homo sapiens, neandertais ou denisovanos.

Testes de DNA em crânios de 2.000 anos de idade, que foi sugerido que poderiam vir de alienígenas, levantaram mais perguntas do que respostas.

O geneticista descobriu que eles tinham DNA mitocondrial com mutações desconhecidas em qualquer humano, primata ou animal conhecido.

Uma segunda rodada de testes de DNA já foi realizada – levando a mais especulações de que os ex-proprietários do crânio podem não ter sido deste planeta.

Os crânios alongados foram causados por civilizações antigas que, talvez pelas histórias antigas da existência de seres superiores que os governaram durante uma época e cuja autoridade e legitimidade se manifestava pela cabeça de grandes dimensões, mutilavam propositadamente os seus crânios desde tenra idade, amarrando a cabeça entre dois pedaços de madeira ou amarrando em tecido. Os novos testes nos crânios, no entanto, não ajudaram a teoria alienígena, mas levantaram novas questões sobre como as Américas foram povoadas.

Amostras foram retiradas de pó de cabelo e osso, perfuradas profundamente num crânio e enviadas para três laboratórios no Canadá e dois nos EUA, para testes de DNA.
Os geneticistas desses laboratórios foram informados de que as amostras eram de uma múmia antiga, para evitar preconceitos.

Descobriu-se agora que os crânios têm origem na Europa e no Médio Oriente, levantando questões sobre quando esses seres viajaram pela primeira vez da Euroásia para as Américas, já que eles têm 2.000 a 3.000 anos de idade. Cerca de 300 crânios foram encontrados pelo arqueólogo peruano Julio Tello em 1928 em um cemitério elaborado.

Mas ainda permanece um mistério sobre a forma dos crânios de Paracas onde a deformação craniana mudou a forma de um crânio, mas em casos normais não alterou as suas outras características, no entanto, os crânios de Paracas têm outras características incomuns e são os maiores crânios alongados encontrado em todos os tempos.

O autor LA Marzulli disse à Ancient Origins: “Existe a possibilidade de ter sido um berço com cabeceira, mas a razão pela qual eu não acho é porque a posição do forame magno está de volta para a parte de trás do crânio”. (forame magno é a grande abertura através do osso occipital localizada no centro da fossa posterior do neuro-crânio).

Um forame magno normal estaria mais próximo da linha da mandíbula.”

Ele acrescentou: “O arqueólogo afirma que nos crânios de Paracas, a posição do forame magno é completamente diferente de um ser humano normal, também é menor, o que se presta à nossa teoria de que isso não é cabeceira de berço, isso é genético”.

Marzulli afirmou que alguns dos crânios de Paracas também têm ossos da face muito pronunciados, órbitas oculares diferentes e nenhuma articulação de tecido conjuntivo entre os dois ossos parietais do crânio.

Existe uma doença conhecida como craniossinostose, que resulta na fusão das duas placas parietais, no entanto, Marzulli disse que não há evidências dessa doença nos crânios de Paracas.




segunda-feira, 24 de abril de 2023

 

O HOMEM E O SEU DESTINO


Como muitos aprenderam, pois ninguém nasce ensinado, ainda persiste o grande mistério sobre as caraterísticas intrínsecas do ser humano, se é, em si, violento e desinserido do sistema de equilíbrio natural e se a sua agressividade surge como uma das formas de sobrevivência e apuramento da espécie, ou se há algo mais para além do mesmo instinto dos restantes seres vivos que não chegam ao ponto de ultrapassar a agressividade e violência natural. O ser humano atinge um patamar mais complexo que pressupões o uso de técnicas evoluídas.

Enquanto que o mero mecanismo de agressividade surge como forma de sobrevivência para resolver problemas sociais de base como a delimitação de territórios, sexo, alimentos, hierarquia e predomínio social e se liga com o mecanismo de evolução da espécie, a violência surge naturalmente e normalmente para a diversão e destruição gratuita. A agressividade respeita a harmonia global e a violência orienta-se para a destruição daquilo que é diferente e não se submete à lógica do sistema envolvente.

O ser humano ultrapassa estes patamares de comportamento. O ser humano entra numa violência exercida com o aval da comunidade com isenção de crítica ética. Este patamar comporta a guerra que pressupõe uma sociedade organizada, com regras aceites, meios humanos adequados e hierarquias, o que a separa da simples brutalidade, de arruaça ou de vandalismo espontâneo.

Tudo isto faz-nos questionar como é possível tanta violência não refreada por mecanismos inibidores e conciliadores como acontece com outros mamíferos superiores.

Só nos faz pensar na existência de “algo” sob a influência do mundo invisível (espíritos inferiores muito negativos e demónios que habitam esse submundo e vivem das energias libertadas pelos seres humanos) que, como sabemos, tem grande influência no nosso mundo visível, que interfere com a natureza humana, anulando qualquer mecanismo inibidor. Esse “algo” deve ser uma lógica viciosa que suporta uma justificação. Sem essa lógica viciosa seria muito difícil usar tanta violência e praticar a guerra, o que para ser erradicado só será possível com a desmistificação das bases milenares da lógica da violência e a compreensão da lógica da evolução.


No mundo visível, material, na dimensão em que os seres físicos evoluem, existe uma hierarquia atómica, ou quântica, e na outra Dimensão, no mundo invisível, a hierarquia cósmica é similar à hierarquia atómica. Os seres cósmicos de luz manifestam-se pela primeira vez na Ordem dos Elohim (Elohim é uma palavra hebraica que significa Deus. Elohim significa uma divindade, que está acima de nós. Assim como a palavra “deus” em Português, Elohim pode referir-se ao único Deus verdadeiro ou a deuses falsos pagãos) , na forma de elementais do fogo, do ar, da água, e da terra. São eles :

Do fogo, as Salamandras que guardam os mistérios e segredos do elemento fogo, que correspondem ao plano ou corpo etérico. Precisamente a que a ponto o fogo físico, indefinido e difícil de controlar se transforma em fogo sagrado do plano etérico, é ensinado pelo Espírito Santo de Deus, observado pelo coração sagrado dos santos, levemente tocado por cientistas nucleares, mas firmemente seguro nas mãos das Salamandras.

Do ar, os Sílfides, que servem o domínio dos céus, da purificação do ar, e do sistema de pressão do ar. Isto tudo é percebido nas mudanças alquímicas do tempo e ciclos de fotossíntese e precipitação. Estes elementais do ar, são mestres, que expandem e contraem os seus corpos de ar de níveis microcósmicos aos macrocósmicos, mantendo sempre a chama para o reino da mente, que corresponde ao plano ou corpo do ar.

Da água, as Ondinas, que fazem um trabalho sério com os oceanos, rios, lagos e pingos de chuva, e fazem a sua parte na reformação do corpo físico da terra e do ser humano. As Ondinas governam os ciclos da fertilidade e do elemento ou corpo da água.

Da terra, os Gnomos, servem no plano físico, bem atrás do véu ou espectro da visão comum, sendo possível vê-los com o rabo dos olhos, e pensar que tem certeza de ter visto algo. Os Gnomos governam e preservam o corpo da terra ou físico, mantêm o equilíbrio das forças naturais do planeta, e vêm que todas as necessidades diárias de todos os seres vivos sejam atendidas. É o Gnomo, que faz com que um animal que esta com sede no deserto, caminhe em direção à água que procura, mesmo que morra na busca, o animal está sempre na direção certa. O animal que esta com sede, só pensa na água. "Eu quero água, eu quero água, eu quero água, eu quero água, eu quero água....." ele não questiona se está num deserto ou não, sendo assim levado pelo gnomo para a água. O Homem é que questiona tanto, que acaba por ir na direção oposta, levado por seres das trevas, que querem mais é sugar toda a sua energia.

Após a educação e vivência, como elementais do fogo, do ar, da água e da terra, os seres de luz assim como os seres atómicos (Físicos, materiais), têm uma evolução natural da sua consciência, evoluem para seres angelicais, onde poderão continuar o seu crescimento na hierarquia cósmica. As Ordens Angélicas são o mais diversificado possível. Existem Anjos que estão a iniciar a sua nova função, e por isso têm funções e desígnios menos complexos, outros são anjos que já atingiram conhecimentos muito mais elevados, e por isso conseguem funções muito mais importantes. Os Arcanjos, por exemplo, têm o poder de criar, como os humanos, são tão poderosos que têm sob o seu comando inúmeros anjos. Os Querubins, que pertencem a uma ordem de anjos do amor, que com os seus poderosos raios Rubi, podem destruir o ódio em qualquer grau ou força. Os Serafins que se dedicam à concentração do raio da pureza Divina, o poderoso raio branco dos Serafins é capaz de vencer qualquer magia negra existente no nosso caminho.



                                                           Imagem: CSS Sagrado Coração de Maria


Os Serafins estão lado a lado com Deus, são seres de extrema bondade. São considerados os anjos mais antigos, por isso dotados de muita sabedoria e responsabilidade. Possuem os poderes de purificação e iluminação da humanidade, e são lembrados como os anjos da luz, do amor e do fogo. Os anjos Serafins adoram a Deus continuamente e são extremamente obedientes a ele. Os 3 pares de asas com que os anjos Serafins são representados tem origem na única passagem da Bíblia que menciona esses anjos. Está em Isaías 6:2-4 e diz: Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça”.

Na forma humana chegamos ao máximo do livre arbítrio, pois incorporando os outros três reinos, vamos muito além, pois podemos comunicar. A palavra é Deus, e Deus é a palavra. Podemos comunicar-nos com Deus, com seres de luz e sem luz, com animais, com vegetais, e minerais. Vários são os livros hoje em dia que nos mostram esta realidade. Além da palavra, como já foi dito antes, temos a criatividade Divina e o poder de comandar os seres de luz para a criação ou transformação do mundo atómico.

Os minerais, os vegetais, e os animais, são atendidos pelos seres de luz por necessidade e não por comando. Os humanos recebem este apoio dos seres de luz, não só por necessidade mas também por livre arbítrio e comando.

Os dias atuais são caracterizados pelo vai-e-vem de contrastes e violências. Estamos na época dos extremos, dos descobrimentos a serviço do poderio e do extermínio. Armas atómicas, bacteriológicas e químicas são mantidas, ao mesmo tempo em que surgem no firmamento luzes tripuladas trazendo mensagens cósmicas.

Quando um indivíduo deixa de limitar-se às manifestações externas dessas mensagens, descartando também o interesse espúrio pela fenomenologia que porventura as acompanhe, o lado oculto das realidades adquire planos imediatamente percetíveis, desenvolvendo-se então nele a capacidade de contactá-las. Ele fica assim diante de uma ciência que, apesar de exata, tem inúmeras variantes e está sempre em evolução. Mantendo sintonia mental interna e exteriormente estável em uma meta, permite que seja despertada em si mesmo a possibilidade de fluência ininterrupta de conhecimento.

No conhecimento que hoje chega até a humanidade determina-se a natureza de uma realidade que não pode mais ser negada, pois as evidências dela surgem nos céus, irradiando mais luz ao renascer e trazendo nova linguagem e novas dádivas das hierarquias cósmicas. Os humanos buscam projetar-se na direção de outros planetas a fim de conquistá-los, enquanto vidas e civilizações superiores já estão aqui, visíveis e próximas. Elas movem-se em mundos diferentes do deles, isto é, em planos organizados de outro modo e guiados pelo amor.

Tal realidade não pode ser percebida por aqueles cujas conceções de vida estejam baseadas em mutações superficiais, mas sim por aqueles que se transmutaram, passando a ter livre-trânsito pelos planos não tridimensionais.

A experiência individual e cósmica converterá o homem em filho do universo, e ele será então capaz de compreender a existência além da morte. Compreenderá também que o ser é único, que não pode tornar-se muitos e nem se multiplicar, como normalmente se pensa nas raças de superfície. Na verdade, não há realmente indivíduos, mas sim um só ser omnipresente (Deus), que anima cada mente e cada corpo com a ideia de ser, tornando-os microcosmos.

Na superfície da Terra vive-se num mundo material, organizado por leis que não abrangem as do espírito e da grande ordem cósmica. O homem físico sem estar conectado com o seu espírito é um ser mental limitado por um cérebro físico. Apesar da perfeição do órgão, mesmo o homem mais elevado tem as suas possibilidades frustradas por essa dependência. O cérebro separa o ser humano da fonte do conhecimento que o Espírito Santo lhe proporciona. O espírito também tem de ser exercitado e alimentado para que a conexão original não se deteriore pela influência nefasta dos vícios da carne, que desvia a Mente para a futilidade e degradação, como é o propósito dos seres das trevas que que tentam destruir a humanidade.

Todavia, com o desenvolvimento espiritual, descobriremos em breve quem somos e por que nos encontramos neste universo, bem como tomaremos consciência da presença das energias espirituais na nossa existência. Tais conhecimentos estão além da ciência física porque dizem respeito às leis do espírito. Transcendendo os limites do mundo concreto, será possível controlar a matéria e compreender a evolução cósmica.

Tudo quanto fazemos prepara e edifica o nosso destino, o que pressupõe que destino e caráter estão tão intimamente ligados entre si que não podem ser separados. Jesus bem disse a respeito (Gálatas 6:7): “Não vos iludais, pois com Deus não se brinca: cada um colherá aquilo que tiver semeado”. Viemos ao mundo para aprender tudo sobre a matéria, com o fim de a dominarmos para podermos ascender para missões mais elevadas no plano cósmico. Se viéssemos apenas para comer, beber, gozar, matar, sofrer e morrer definitivamente, a nossa existência seria verdadeiramente inútil. Tudo quanto existe possui uma legitimidade qualquer, ainda não nos apercebamos dela.

Somos forçados, nesta aprendizagem no mundo físico, a conhecer as leis naturais para podermos evoluir. Muitos pensam que as únicas leis são as que o Homem faz, escritas, impressas e inertes, que servem apenas para regular, rigidamente, a nossa conduta numa sociedade.

As leis da natureza são vivas e agem sobre nós. Compelem-nos à ação e repelem-nos na sua atuação. De resto, fica tudo dependente da conduta de cada um. As leis da natureza são a expressão de forças espirituais, invisíveis, com um poder colossal sobre todos nós do mundo visível. Ciclones, tufões, terramotos, tanto produzem destruição como regulam o tempo e produzem tudo quanto é necessário à nossa existência na Terra. Não podemos dispensar ou tentar “domar” essas forças naturais, tão preciosas que elas são.

A nossa relação com esses elementos devem ser cautelosas para que não nos criem grandes obstáculos. Precisamos de ordenar bem todos os nossos atos de modo a não lesarem os direitos alheios. Se os nossos atos e pensamentos prepararem os nossos destinos e desejarmos somente o que for bom, praticaremos ações justas e as forças da Natureza, ou “Espíritos Elementais”, cuja função é ajudar os humanos a evoluir, não causarão qualquer desequilíbrio. Deste modo, ao estarmos a preparar um caráter nobre, tudo se prepara para melhores condições futuras para melhores destinos.

Os destinos dos humanos são de três naturezas: individuais, comuns e coletivos. O destino individual é constituído pela soma de acontecimentos que fazem a existência agradável ou desagradável e má, mas só para uma pessoa. O destino comum liga duas ou mais pessoas para compartilharem as mesmas alegrias e tristezas, os mesmos benefícios ou malefícios, a mesma felicidade ou desgraça. Estes quase sempre unem as famílias mas, por vezes também, os vizinhos e os colegas de trabalho. Quanto ao destino coletivo podemos dizer que ele abranje grandes grupos de pessoas, como uma aldeia, uma cidade, uma nação ou um grupo de nações, pois reúnem todos aqueles egos que criaram, pelas suas ações comuns as mesmas condições de destino.

Nas más horas todos se deverão unir e colaborar para o bem, ou para o mal, na mesma obra. Os que se esforçam para fomentar a harmonia e o bem, formam para si mesmos destinos agradáveis. Os que estão sempre prontos para o mal, criam um destino desagradável.

E todos que contribuíram e se “puseram a jeito” para passar uma prova grande, de acordo com o provérbio “O que cá se faz cá se paga”, vão juntar-se num local onde as forças da Natureza criarão o momento da expiação coletivo.

Tudo depende de nós: “Colhemos aquilo que semeamos é uma Lei da Natureza Imutável”.

quarta-feira, 12 de abril de 2023

 

OS DESVIOS DA IGREJA DE ROMA


A Igreja católica Romana continua a desviar-se drasticamente das Escrituras, sempre com o objetivo de manter o seu Poder e prolongar as suas mordomias eternamente, não se importando, consequentemente, com a salvação da Alma dos seus fieis.

O Papa Bento XVI com a sua “infalibilidade” artificial (pois ele é falível como todos os seres humanos e nada o santifica perante Deus) resolveu DOBRAR o número de pecados mortais, adicionando sete novos pecados à lista original de Orgulho, Inveja, Glutonice, Cobiça, Luxuria, Ira e Preguiça. Acrescentou, portanto, a poluição ambiente, engenharia genética, riquezas obscenas (como se a riqueza da Igreja fosse pura e sem mácula), uso de drogas, aborto, pedofilia e causar injustiça social. Tudo atos que são reprovados na sociedade humana, portanto da alçada das autoridades legitimamente constituídas para os assuntos respeitantes à vida material dos seres humanos.

Quanto aos pecados, veniais ou mortais, nem detalhes específicos ou graus são mencionados, apesar de já ser sabido que O pecado mortal requer pleno conhecimento e pleno consentimento. Pressupõe o conhecimento do caráter pecaminoso do ato, de sua oposição à lei de Deus. Envolve também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma escolha pessoal. A ignorância afetada e o endurecimento do coração não diminuem, antes aumentam, o caráter voluntário do pecado”, enquanto que o pecado venial pressupõe que O Homem não pode, enquanto está na carne, evitar todos os pecados, pelo menos os pecados leves. Mas esses pecados que chamamos leves, não são insignificantes. Um grande número de objetos leves faz uma grande massa, um grande número de gotas enche um rio, um grande número de grãos faz um montão e o acumular de pequenos pecados veniais levam para o abismo”. O pecado gera o vício pela repetição dos mesmos atos. Disso resultam inclinações perversas, que obscurecem a consciência e corrompem a avaliação concreta do bem e do mal. Assim, o pecado tende a reproduzir-se e a reforçar-se, mas não consegue destruir o senso moral até a raiz.

O Catecismo católico ensina que todo aquele que pecar morrerá e no Novo Testamento vem que o castigo final é a condenação eterna. Aterrador!

No livro de Ezequiel 18:4 (um dos profetas mais assustadores e radicais quanto à presença de Deus, que é descrito como um Deus pavoroso e dominador, para além das explicações humanas, um Pai ou alguém com quem se pudesse discutir) vem que “todas as vidas são minhas, tanto a vida do pai como a vida do filho. O indivíduo que pecar, esse é que deverá morrer”.

O que custa a entender é que um único desvio da perfeição exigida pela santidade e justiça de Deus é PECADO.

Todos os naturais deste mundo são pecadores porque nenhum é perfeito, apesar das pretensões de alguns líderes religiosos que se consideram infalíveis, portanto perfeitos.

Vejamos então os “novos” pecados mortais:


POLUIR O AMBIENTE: levanta-se uma pergunta teológica importante e algumas preocupações sobre o alinhamento óbvio com a agenda ambientalista da Nova Ordem Mundial que está a ser implementada em todo o mundo. A Bíblia não menciona o assunto da poluição, em princípio, e com que autoridade é que o Papa determina que isso é um pecado?

Este problema da poluição ocorre há séculos e perguntamos porque razão tão repentinamente se tornou um pecado? Será que Deus mudou de ideias e avisou o Papa para dar o recado? Não podemos esquecer o que diz Malaquias 3:6, “Eu sou o Senhor e não mudo, mas vós, filhos de Jacob não vos definis”, e de Hebreus 13:8, “Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje, e será sempre o mesmo”.

Tudo o que Deus quer que o Seu povo saiba sobre Pecado e Salvação está contido na Bíblia e todo aquele que adicionar ou retirar qualquer coisa (Papas, falsos profetas da Igreja Mórmon, corpo governante das Testemunhas de Jeová e outras seitas) serão julgados com severidade.




RIQUEZAS OBSCENAS: Para já, em que ponto a riqueza se torna obscena? Quem tem a autoridade para determinar se uma riqueza é, ou não é, obscena?

Um repórter de um programa de notícias da rede ABC, o “Nightline”, em 10 de Março de 2008, deu uma alfinetada na opulência e grande riqueza da própria Igreja de Roma, que não deveria atirar pedras aos outros quando tem telhados de vidro.




CAUSAR INJUSTIÇA SOCIAL: Quem define o que significa e qual o ponto preciso em que isso será violado? Quem vai fazer o mesmo para as riquezas obscenas e para a poluição do meio ambiente?

A resposta, neste caso, é a Igreja Católica Romana, com base na sua própria autoridade e não na palavra de Deus.




ENGENHARIA GENÉTICA: Embora seja verdade que brincar com a Natureza tem o potencial para grandes erros éticos e morais, será que todo o campo de estudo deve ser condenado? O Vaticano assume, novamente, autoridade sobre um princípio que não é tratado na Bíblia.




USO DE DROGAS: Presume-se que isto esteja relacionado ao uso ilegal. No entanto a Igreja de Roma não inclui nesta lista o abuso do álcool, sabendo que 38 a 50% de todas as reclamações sobre os prejuízos na área laboral estão relacionados com o abuso do álcool. Porque, então, este problema não é classificado como tão pecaminoso como o abuso de outro tipo de drogas?




PEDOFILIA: A Igreja Romana nunca fez o suficiente, na realidade, e agora até é tarde de mais. Como muitos sabem, há o escândalo mundial dos padres católicos molestarem crianças desde há muito e, ainda assim, só agora o Papa decidiu que tal comportamento é um “pecado mortal”.



ABORTO: O aborto, na vasta maioria dos casos, é um assassinato legalizado. Se, por exemplo, se terminar com a vida de um bebé de modo a salvar a vida da mãe, já não se considera como um pecado. É matar, sim, mas não é assassinato, porque as Escrituras fazem distinção entre duas coisas. O mandamento de Deus “Não matarás” refere-se claramente a uma proibição contra o assassinato pois, algumas vezes, Ele direcionou o Exército de Israel para matar homens, mulheres e crianças. O rei David também ordenou matarem pessoas específicas sem sofrer a reprovação de Deus. Por isso, neste caso, como em muitos outros casos, o Vaticano vai para além do que é ensinado na Bíblia.

A Lei Mosaica, do Antigo Testamento, virá a ser revogada por Jesus Cristo, quando abre caminho para a ética espiritual do verdadeiro Pai justo e amoroso que não tolera sacrifícios nem crueldades, o oposto do Deus terrível dos exércitos, castigador e vingativo.

Os bons católicos começaram a perceber a ambiguidade da liderança espiritual.

Os “sacerdotes” inventam regras conforme a necessidade (como sempre fizeram) de forma a manter as pessoas num estado perpétuo de medo e servidão. É por isso que o Senhor Jesus Cristo disse, sobre os Fariseus, o equivalente nesta hierarquia Papal e seus sacerdotes.

Jesus referiu-se a isto e sobre a autoridade sacerdotal: “Não adianta prestarem-Me culto, porque ensinam preceitos humanos” (Marcos 7:7). E “Na Terra não chameis pai a ninguém (uma referência ao Padre = Pai) pois um só é o vosso Pai, aquele que está no Céu”.

Enquanto que o Amor a Jesus Cristo é o que impulsiona o bom cristão a obedecer aos Seus mandamentos, incutir o medo é o modo caraterístico do sacerdócio operar.

Sempre que homens pecadores se colocam numa posição de exercer autoridade espiritual ilimitada sobre os outros, eles tomam sempre passos para assegurar que esse poder permaneça intacto. A ameaça de excomunhão/condenação eterna para qualquer um que ousar questionar essa autoridade continua a ser uma arma excelente.

Todos os que verdadeiramente colocaram a sua fé no sangue derramado de Jesus Cristo para salvá-los do castigo do pecado, foram perdoados por Deus Pai e nunca serão colocados no que o sistema jurídico chama de “ameaça de novo julgamento”. Este facto acaba com a pretensão da hierarquia religiosa católica querer manter as pessoas cativas e amedrontadas.

Segundo a Igreja Católica, para entrar no Céu é preciso o arrependimento dos chamados pecados mortais. Esta exigência repetitiva, juntamente como o confessionário não encontram absolutamente base alguma nas Escrituras. O arrependimento será necessário para que possamos permanecer a caminhada em comunhão perfeita com o nosso Salvador, mas os nossos fracassos não têm impacto algum na nossa posição em Cristo. A diferença é que o castigo é punição para filhos desobedientes e não a condenação eterna.

Devemos confiar apenas em Jesus Cristo para criar as regras sobre o que acontecerá após a morte física. Qualquer mortal, sacerdote ou chefe religioso não tem tipo de autoridade e a Bíblia ensina claramente que não.

Em João 8:32 está tudo claro: “Conhecerás a verdade, e a verdade vos libertará”.