Arquivo do blogue

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

 

ANTES DE CRISTO E DEPOIS DE CRISTO



A História da humanidade não é do conhecimento de muitas pessoas e, então, a parte oculta da Verdadeira História, que abrange todo o Universo com biliões de planetas habitados, ainda só chegou a uma minoria de privilegiados.


As pessoas, embrenhadas nos seus problemas materiais, e na sua sobrevivência, sem tempo nem vontade para desenvolverem o espírito, não têm a noção de que a Terra passa ciclicamente por profundas alterações, tanto ao nível físico, como no tipo de cultura em que se vive, nas emoções e no desenvolvimento mental.



A História convencional apenas regista as catástrofes da superfície e não os grandes passos da evolução que foram dados.



A Era dos peixes conforme as profecias



O planeta Terra já tinha visto a destruição da Babilónia, Fenícia, Sodoma, Gomorra, Pompeia, Caldeia, Cartago e as desconhecidas (para a maioria das pessoas) Herculanum e Hititia.



Herculanum foi uma cidade vizinha de Pompeia e é famosa como uma das poucas cidades antigas a ser preservada mais ou menos intacta, pois as cinzas que cobriam a cidade também a protegiam contra saques e intempéries. Embora menos conhecida hoje do que Pompeia, foi a primeira e por muito tempo a única cidade enterrada do Vesúvio a ser encontrada (em 1709), enquanto Pompeia só foi revelada a partir de 1748 e identificada em 1763. Hititia, cidade do povo indo-europeu que, no II milénio a.C., fundou um poderoso império na Anatólia central, cuja queda data dos séculos XIII-XII a.C.. Na sua extensão máxima, o Império Hitita compreendia a Anatólia, atualmente parte da Turquia e regiões do Líbano e Síria.



Para os curiosos o link a seguir revela os nomes de civilizações antigas extintas:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Estados_extintos



O Império Romano, por exemplo, dominou grande parte do mundo conhecido. Conquistas e guerras eram o estado normal no planeta que adorava vários deuses e que tinha esquecido, e desconhecia, as civilizações antigas.





A Terra já tinha recebido as luzes de Rama, Krisna, Buda, Moisés, Zoroastro, Maomé e ainda demorava a acender a sua luz planetária. As profecias seculares apontavam um Messias em Belém, na Judeia.


Astrológicamente, a Terra acabava de sair de um signo zodiacal e entrava noutro – PEIXES – e a mensagem da Hierarquia cósmica era a vibração dessa energia universal, que deveria ser trazida para a Terra.


A Conjunção Cósmica de Planetas no Sistema Solar


Desde a formação do planeta Terra, os sociólogos siderais previram no esquema evolutivo universal e no tempo exato, a descida dos instrutores espirituais.


No desenvolvimento desse plano educativo e redentor, a Hierarquia Sol Cósmica, bem acima da nossa Hierarquia Planetária, marcaram a época da conjunção de Saturno, Júpiter e Marte, no signo de Peixes, para a cobertura vibratória da descida do maior de todos os Avatares – JESUS. (Avatar significa a descida de um Ser Divino à Terra, onde se manifesta materializado).

O acasalamento no campo esotérico dos três astros ofereceu um “tom vibratório” ou suavidade astral, que predispunha a humanidade à expectativa de algo sublime e transcendente.


A energia dos astros


Vindo desses planetas, fluídos puros e incomuns pousavam na face da Terra. Uma estranha aragem, com efeitos sedativos, ondulava sobre a humanidade, despertando nobres sentimentos e serenando instintos inferiores. A aura de Jesus evolvia o planeta, cumprindo-se as profecias, pois nove mil anos após o dilúvio bíblico iniciava-se um novo ciclo de dois mil cento e sessenta anos. E Jesus era o eleito para estabelecer um novo código espiritual de libertação dos Homens e prepará-los para o “Fim dos Tempos”.


A transição do ano zero


Como é óbvio, não há necessidade de provar que a vinda de Jesus, não só revolucionou a humanidade como fez a História Humana dividir-se em “antes de Cristo” e “depois de Cristo”.


Foi uma verdadeira transformação planetária.


Na descida do Karma Planetário, dois mil milhões de espíritos foram retirados da superfície física e astral do planeta, e mantidos segregados vibratoriamente do resto da humanidade.


Isto significou uma grande limpeza vibratória na atmosfera terrestre.


Resultou num grande alívio nos inocentes e simples encarnados, pois geravam filhos, em parte, mais pacíficos e harmoniosos. A mensagem de Jesus no planeta transformou muitos terrestres em seres iluminados e retirou para a vida em outros planetas dezenas, centenas de milhares de seres, em face da evolução espiritual atingida.


Em 1999, a humanidade assistiu pela televisão, à conjunção planetária de Marte, Saturno, Úrano, Terra, Lua e Sol. Para o início da transição da era de Peixes para Aquário a Terra tinha que estar noutra faixa de vibração mais elevada. Uma nova elevação de vibração foi feita, novo expurgo foi feito dando origem a nova alteração.

Alteração difícil e assustadora para muitos porque estamos a ser iniciados numa nova vibração de cura e de iluminação.




Condições que existiam quando na entrada para o “Depois de Jesus”


Roma dominava até às províncias mais distantes da Gália, Palestina, Germânia, Síria e Egipto.


Jerusalém era pedregosa e antipática. A sua paisagem monótona, os seus vales produzidos pelos desmoronamentos, sempre atulhados de lixo, serviam de moradia aos vagabundos ou infelizes leprosos.


Não havia água em abundância, as ribeiras eram sujas e os pastos eram secos. Nos dias quentes o mau odor da erva apodrecida, do suor e do mau cheiro dos animais espalhava-se pelos subúrbios da cidade.


A cidade assemelhava-se às cidades asiáticas, pela sujidade das ruas, os excrementos dos animais e o esgoto mal distribuído.


Nazaré, na época da vinda de Jesus era uma pequena cidade de mais de dois mil habitantes, e o clima era muito saudável, embora bastante frio no Inverno, mas para o viajante era uma das paisagens mais bonitas da Galileia.


Nos campos cultivavam trigo, cevada e aveia, que manchavam as pradarias de um verde claro, cor de limão, recortados por fios de água cristalina dos regatos e dos rios.










Sem comentários:

Enviar um comentário