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domingo, 26 de fevereiro de 2023

 

ARTEFACTOS ESQUECIDOS NAS PRATELEIRAS ESTÃO A SER DESVENDADOS

Muitos artefactos que foram descobertos passaram a ser classificados como “objetos de culto” e outros foram simplesmente armazenados, porque na altura o avanço tecnológico e científico da humanidade não chegava para compreender e interpretar o que representavam.

Nos fins do século XX, alguma coisa começou a acontecer, e o volume de informações tornou-se crescente pelas novas tecnologias e avanço da ciência. A visão ampliou-se e as “pistas” começaram a surgir e a cada dia que passa, tornaram-se mais claras e evidentes. Os cientistas de vanguarda, começaram a interpretar, perplexos, o verdadeiro significado dos documentos e imagens que permaneciam nas prateleiras, porque não as compreendiam, e a publicarem os seus textos que não são meros trabalhos recreativos, ou meras abstrações mas, pelo contrário, são já contribuições valiosas para o progresso e para a evolução do conhecimento humano, apesar de os céticos e daqueles pouco avessos à verdade que maldosamente ironizam, criticam e gozam.

E quer queiram ou não, as provas existem. Não podem ser ocultadas novamente, ridicularizadas ou então negadas. Evidências que verdadeiramente acenam e "gritam" desde o nosso mais remoto passado. Gigantescas lâmpadas elétricas, perfeitamente retratadas com os bolbos, filamentos e geradores acoplados. COMO é que os Antigos Egípcios ornamentavam as tumbas profundamente escavadas por centenas de metros nas rochas sem a iluminação adequada e forçosamente necessária? Isso, por sinal, é algo que a Arqueologia até hoje não conseguiu responder. As imagens, porém, falam por si.


Aeronaves, helicópteros, submarinos, são retratados desde 5 mil anos atrás. Nestes relevos vê-se perfeitamente (face ao desenvolvimento atual) um helicóptero, um submarino e duas naves aéreas. Evidentemente que os Egípcios jamais dispuseram de tais tecnologias. Pelo contrário, copiaram isso de algum lugar, de alguma uma outra fonte muito mais antiga.



Um foguete, claramente retratado, no lado direito em cima, numa outra tumba egípcia milenar.


Nesta estela Asteca, um “piloto sentado aos comandos de um foguetão. Máquinas voadoras no nosso mais remoto passado? SIM, e muitas civilizações - egípcios, maias e indianos - não somente retratavam essas antigas e perdidas lembranças nos seus monumentos, como também as descreviam nas suas velhas tradições!


E com uma antiguidade ainda maior, o chamado homem primitivo dos tempos ditos pré-históricos já retratava ISTO. O Smithsonian Institute, considerado o supra-sumo da Arqueologia mundial, foi acusado de ter abafado e mandado dinamitar a entrada de um gigantesco complexo radial, profundamente escavado nas entranhas montanhosas do Grand Canyon, onde em 1909 foram encontrados os espantosos vestígios de uma avançada civilização desconhecida, dotada de carácter proto-egípcio e possivelmente ATLANTE. Estátuas colossais, múmias, inscrições, artefactos desconhecidos e murais artísticos foram criminosamente soterrados para sempre. Muito embora o Smithsonian Institute tenha sido chamado ao local, quando posteriormente questionado negou com veemência que "tivessem sido encontrados vestígios egípcios no Grande Canyon". No que, aliás e nesse particular, não estavam mesmo a mentir, uma vez que tudo aquilo que lá foi encontrado não era tipicamente egípcio no estrito sentido do termo. Porém infinitamente mais antigo do que a própria e milenar Civilização Egípcia. A quem interessa suprimir o conhecimento? (IMAGEM: © Stephen Quayle)

Em 1990, o Governo Americano apoderou-se e isolou apressadamente uma área arqueológica não divulgada, oficialmente, para “desenvolver um projeto secreto” retirando de lá uma máquina desconhecida, originárias do tempo dito pré-histórico, que repousava na profundeza do solo há, quem sabe, alguns milhares ou milhões de anos. Junto dela havia outras, cerca de seis ao todo.



Sabe-se que todas elas foram repostas nos sítios onde as encontraram e interditaram o local. Quanto a isto, não existem meios termos: ou eram antigos artefactos alienígenas (possivelmente, perfuradoras) deixados no planeta em tempos muito remotos ou, então, pertenceram a uma civilização perdida altamente tecnológica e evoluída que um dia habitou a Terra e acabou por desaparecer. No negativo da imagem nota-se que a dianteira parece exibir a cabeça de um falcão. Nota-se ainda que o local, não divulgado e secreto, onde estas máquinas foram encontradas, tem areia conforme se vê na parte inferior. Perfuradoras? Faz sentido, e Egipto também faz sentido. Os céticos argumentam que: "se existiram civilizações tecnológicas perdidas, como então nada foi ainda encontrado"?


O conceituado “The History Channel”, tem investigado estes mistérios. Lançou um DVD intitulado Antigos Extraterrestres – Que tal se a vida na Terra tivesse começado noutro espaço? Hoje, não somente os pesquisadores isolados, como também as mais respeitáveis organizações, com as suas equipes de Cientistas, Arqueólogos, pesquisadores e outros profissionais descomprometidos com o status vigente, e principalmente todos eles dotados de mentalidades abertas e francas, já antevêm tais verdades e buscam exatamente no nosso esquecido passado não somente as respostas quanto às desconhecidas origens da humanidade, como também as grandes respostas necessárias à sua redenção, para o presente e para o futuro do Homem, finalmente liberto dos falsos dogmas, das trevas da ignorância, das velhas falácias e das superstições!

Imagem Amazon.com

Os Segredos dos Homens Mortos - é o título desse livro de Jonathan Gray, outro renomado pesquisador empenhando em desvendar os grandes enigmas do nosso remoto e obscuro passado. Baseada na máxima de que "os mortos não falam", existe em todo o mundo uma grande conspiração do silêncio, tanto em níveis governamentais, quanto religiosos, como também em certos sectores académicos e científicos, que insiste em calar todas as evidências que comprovam o facto de que não fomos a primeira civilização inteligente e evoluída a habitar este pequeno planeta!

VIMANA - Aeronaves da Antiga Índia e Atlântida - As provas agigantam-se: o nosso passado esquecido conheceu tecnologias espantosas, diante das quais toda a nossa tecnologia, hoje, em pleno século XXI não é NADA! Estamos apenas a gatinhar, pouco a pouco redescobrindo toda a nossa verdadeira identidade e a nossa História não contada.

Vimana é uma máquina voadora mitológica, amplamente descrita na literatura antiga da Índia. Referências a esse misterioso veículo aéreo são comuns em textos antigos indianos e neles encontramos detalhes de seu uso até mesmo como equipamentos de guerra. Os Vedas, por exemplo, fazem uma exposição circunstanciada de vimanas de várias formas e tamanhos, desde o Ahnihotra Vimana, com dois propulsores, ao Vimana Elefante, com mais propulsores, e outros tipos com nomes como Kingfisher, Íbis e de diversos animais. Veda vem do sânscrito e significa “conhecimento”. Os Vedas contêm o conjunto dos mais antigos textos sagrados, poemas e hinos de louvor, formas sacrificais, encantações e receitas mágicas que constituem o fundamento da tradição religiosa e filosófica da Índia.


"Os mortos não falam"? Talvez! Pois, hoje os "mortos" já começam a falar, e os piores surdos são exatamente aqueles que se recusam a escutar as suas distantes vozes. Mediante QUE tecnologia foram construídas estas gigantescas pirâmides que se espalham por toda a Terra? Hoje, obras dessa envergadura somente seriam possíveis com o emprego das mais modernas máquinas e a utilização dos raios laser, e talvez nem mesmo assim seriam possíveis de serem sequer imitadas. (FOTO: © DigitalGlobe)


E mediante QUE avançada forma de tecnologia, QUE tipo de precisão científica, e VINDA de ONDE, foi empregue para colocá-las em perfeita disposição e alinhadas com as mais importantes constelações do Universo, tal como hoje os pesquisadores isolados descobriram e os verdadeiros Cientistas, perplexos já admitem? E não somente no velho Egipto, como também em todas as partes do mundo, onde outras pirâmides e alguns templos estão sempre subordinados a uma orientação cósmica. Por quê isso? Que segredos herdaram as antigas civilizações?


De ONDE, por exemplo, surgiu o espantoso conhecimento do Antigo Egipto? Que terríveis segredos guardavam aqueles que metaforicamente foram retratados como os seus "deuses celestes"? Tudo se perdeu no tempo lamentavelmente, todavia já começa a despertar do seu longo sono uma grande resposta. Como sabemos, o alto simbolismo empregue pelos antigos Egípcios era muito subtil, velava conhecimentos científicos muito além da nossa imaginação. Aqui temos um exemplo singular: acima, a imagem de Ísis, a Senhora do Céu. Para os estudiosos convencionais, "apenas a representação de uma entidade, membro do um vasto panteão de um povo supersticioso que adorava uma multiplicidade de deuses". Mas, teria sido isso mesmo?


Numa página de “Nos Domínios do Realismo Fantástico”, de O. Russo, encontrei um cálculo físico que revela a apresentação velada de Curvas Elípticas descobertas na imagem daquela antiga deusa egípcia, a Senhora do Céu. Algo verdadeiramente surpreendente: Os gráficos foram girados 90º à esquerda, para facilitar a comparação visual. O gráfico da curva Y elevado a 2 = X elevado a 3 - X mostra a deformação dos campos-de-força resultante da aproximação de um corpo com um campo gravitacional (campo magnético planetário ou estelar). O gráfico da curva Y elevado a 2 = X elevado a 3 – X + 1 mostra o campo de força de um corpo já envolvido pelo campo gravitacional. A pintura sobre a cabeça de Ísis mostraria um corpo capturado por um campo gravitacional.

Seria somente coincidência? Ou os antigos egípcios conheciam as curvas elípticas, que servem para calcular a aproximação em campos gravitacionais? Coisas de navegadores espaciais?

Apenas o facto de construtores das pirâmides conhecerem tão elevada matemática há cerca de três milénios, já seria espantoso. E, ainda que captassem intuitivamente estas formas seria também algo muito estranho.


Através dos tempos, a grande conspiração do silêncio sempre foi muito ativa e extremamente atuante. Aqueles que sabiam eram sempre obrigados a silenciar numa idade envolta pelas trevas e dominada pela ignorância. Assim como os sábios do Antigo Egipto, muitos deles deixaram as suas mensagens envoltas nos símbolos e preservadas através da simbologia mais elaborada, apta a ser um dia devidamente desvendada e redescoberta. Leonardo da Vinci, por exemplo, um dos personagens mais enigmáticos da nossa História, esse génio misterioso estava muito além daquele tempo e deixou-nos muitos conhecimentos, ainda não de todo inteiramente desvelados. Acima, vemos uma das suas mais famosas ilustrações elaborada por volta do ano 1487, o VITRUVIUM, ou "O Homem Vitruviano" , considerado como um padrão do ser humano perfeito. Mas, ONDE Leonardo foi buscar isso? Que profundos segredos escondeu por trás da imagem do tal Homem Vitruviano?


A moderna tecnologia dos satélites revela-nos hoje, surpreendentemente, os mesmos profundos segredos estampados no solo do nosso planeta e somente visíveis a partir do céu! (FOTO: © GeoContent/Google)


Podemos ver ampliações do detalhe do rosto da imagem tomada pelo satélite (negativo à direita). A única diferença existente entre a obra de Leonardo e essa figura é apenas uma ARCO sobre a cabeça do personagem retratado, o que poderia significar o seu carácter CÓSMICO, uma conexão. E se isso seria muito mais antigo do que a época em que Leonardo da Vinci viveu, COMO PODERIA ELE TER REPRODUZIDO TAL IMAGEM? Por que o Homem Vitruviano representa o ser perfeito e o padrão da nossa humanidade, segundo Leonardo da Vinci: Uma cosmografia do microcosmo? Muito subtil. O que quis dizer com isso aquele grande génio? Simples: tal como a expressão bem significa, uma interação do Espaço, o Macrocosmo, com o homem terrestre, o Microcosmo. Reparemos agora no rosto dessas imagens ampliadas. Precisamente como algo muito semelhante em Marte: o Rosto de Cydonia.


O QUE quis Leonardo da Vinci transmitir veladamente à posteridade com a ilustração do seu famoso Homem Vitruviano? Uma conexão entre a perdida civilização marciana e uma antiga colonização da Terra? Pode ser, há evidências de que existiu mesmo tal conexão, notadamente com o Antigo Egipto!


Todas as pistas provam que não somos os primeiros, apesar da recusa de certos sectores em reconhecerem as evidências. Outras civilizações nasceram, viveram e pereceram, tal como um dia pode acontecer com a NOSSA. As imagens dos satélites mostram-nos, nos mares e na terra (e até mesmo bem abaixo dela), as marcas e os vestígios dessas desconhecidas e esquecidas civilizações. Na imagem acima, pode-se distinguir nesta profunda ravina a existência de alguma coisa muito estranha. (FOTO: © DigitalGlobe/Google)


Serão ruínas, ou uma velha espaçonave soterrada? Merecia ser investigado. (FOTO: © DigitalGlobe/Google)


E até mesmo nas regiões mais inóspitas e geladas, há também muitas outras surpresas intrigantes, tal como esta. (FOTO: © DigitalGlobe/Google)


Aqui mostrada em maior aproximação das poderosas lentes do satélite, pode-se distinguir claramente a existência de caracteres, colossais muito parecidos com o sânscrito! (FOTO: © DigitalGlobe/Google)

Os carateres não são exatamente idênticos ao sânscrito. cujo exemplo mostramos nesse quadro. Como poderiam ter sido estampados aqueles gigantescos caracteres naquele lugar hoje gelado, perdido e no meio do nada?


Esta imagem mostra “aquilo” que foi classificado como sendo "emanações de sal e potássio". Teria sido isso mesmo, alguém se deu ao trabalho de ir lá ver, ou "acharam" que era isso? "Emanações de sal e potássio" tão gigantescas e tão simétricas, ao ponto de sensibilizar as lentes do satélite, da mesma forma situadas nesse outro lugar perdido e no meio do nada? (FOTO: © DigitalGlobe/Google)


Outro exemplo estranho. Um rosto perfeito. De onde teria vindo isso? Qual o seu significado e QUEM produziu esta estranha “mensagem”. (FOTO: U.S. Geological Survey/Google). Todo o planeta está mesmo marcado por civilizações ou por visitantes vindos do espaço. Só não vê isso aqueles que não querem ver e muito comodamente se recusam a admitir tudo aquilo que, cada vez mais, se torna óbvio e evidente.


Precisamos de ser humildes. Não somos e nunca fomos a obra-prima de toda a Maravilhosa Criação de Deus. Outros mundos pululam de vida e outros seres compartilham connosco da dádiva da inteligência. E tal como ocorreu no nosso mais remoto passado, hoje tecnologias muito mais avançadas, muito superiores às nossas, ainda percorrem os nossos céus. Esta imagem de um vídeo recente da rede de notícias A Gazeta, mostra um estranho objeto que ora pairava, ora se movimentava lentamente no céu. (FOTO: agazeta.net).


A aparição deu-se sobre a densa floresta, na proximidade do quilómetro 40 da rodovia Transacreana, por volta das 01h40, em 23 de Outubro de 2009. O objeto de formato oval, emitia luzes multicoloridas que se alternavam. O cineasta Jailson Fernandes filmou-o, que em princípio pairava no horizonte e depois se aproximou, movendo-se sempre lenta e silenciosamente no céu. (FOTO: agazeta.net).


Tal aparição durou cerca de meia hora quando finalmente o objeto esteve por sobre a equipe de reportagem a uma curta distância de 100 metros, ocasião em que pôde ser plenamente distinguido, dando então uma súbita guinada em direção à vastidão da floresta e desapareceu. Os repórteres pensavam que se tratava de um grande jato, porém a ausência de ruídos, como também a inusitada forma de movimentação, provou-lhes que se tratava de uma máquina fantástica, nada convencional e que, muito pelo contrário, não se tratava de nada conhecido neste mundo. Estas, aliás, foram consideradas como uma das melhores imagens de UFO, muito embora os céticos logo surgissem com uma bizarra explicação sobre o fenómeno: "Era apenas um avião militar das forças armadas bolivianas, um jato, a espiar o território brasileiro". Desculpa esfarrapada, pois nunca se viu qualquer avião totalmente silencioso e ainda a pairar no céu. (sobre FOTO: agazeta.net).


Entretanto, existem certas coisas impossíveis de esconder. Acima, podemos ver a tradicional carta de supostos "ancestrais do homem", hoje já totalmente descartada em virtude das mais recentes descobertas da Ciência. Nessa parafernália de bizarras criaturas, "esqueceram-se" apenas de uma.... A MAIS EMBARAÇOSA E A MAIS "INDIGESTA" DELAS: (IMAGEM: richarddawkins.net)

Um certo tipo de criatura, foi descoberto pelo arqueólogo Frederick FitzSimons no distante ano de 1913, e que recebeu o nome de Homo Capensis, ou ainda Homem de Boskop. Era o representante de um pequeno grupo de seres que esteve estabelecido a sudeste da África entre 10 mil a 30 mil anos recuados no passado terrestre. Nada demais nisso, a não ser pelas suas características muito peculiares. Estatura reduzida, tal com a de crianças e, notadamente, um largo e desproporcional crânio que levou a sua inusitada raça a receber a subtil classificação de "cabeças de melão":

Pesquisadores como o Dr. Edward Spencer expuseram evidências arqueológicas desses hominídeos com crânios alongados de todo o mundo, evidências de 50.000 anos atrás na África do Sul, e até mesmo pessoas como Akhenaton, o faraó egípcio. Muitos acreditam que ainda vivem escondidos entre nós (no Vaticano), que lidam com a política mundial e que podem ser híbridos aliens-humanos.

Quem tentou expo-los foi Karen Hudes, ex-assessora do Banco Mundial. Com base na sua experiência e no que o Dr. Spencer pesquisou, essas “criaturas não humanas” controlam o mundo desde os tempos antigos. De acordo com a alta cabala é composta de banqueiros e da sociedade Homo capensis.

Edward Spencer concluiu que esses seres com crânios alongados estão concentrados no Vaticano (!), Dominando o poder da Igreja Católica, o centro do estado Illuminati. A religião e o sistema bancário dominariam. O dinheiro teria sido a maior invenção da escravidão para a humanidade. Entre as suas principais características estão:

    - Crânios alongados, com maior volume e cérebros maiores

    - QI mais alto (180 em média)

    - Eles não têm criatividade ou empatia, mas estão relacionados com matemática, numerologia, finanças

    - Sangue à base de cobre

    - Linhagem Rh-negativa (sangue azul)

    -Eles têm uma base europeia na Suíça (com 48% de linhagem faraônica)

    - Emocionalmente negativos, eles são infelizes e matam-se

    - Eles são escravos

    - Adeptos de rituais religiosos e sacrifícios humanos

    - Escravos das Dimensões Inferiores”

Rainha Nefertiti, crânios alongados e a mitra do Papa © MRU

Os conspiradores afirmam que eles controlam a NATO, o mercado financeiro e a mídia. Eles estão estrategicamente posicionados no poder (as famílias reais possuiriam o fator sanguíneo Rh negativo). Eles infiltraram-se na humanidade e manipulam-na. Encenam farsas, guerras e eventos de bandeira falsa. De acordo com várias investigações, como a de Corey Goode, o Homo capensis seria um híbrido humano-alienígena criado por Enki, um antigo reptiliano Anunnaki com sangue azul baseado em cobre. Na Bíblia, eles seriam os mesmos Nephilim, também descritos como híbridos. Até aos nossos dias os membros da Nobreza eram considerados “de sangue azul”. Não há fogo sem fumo. Por alguma razão palpável lhes deram essa designação.

Karen Hudes conversou muito com o Dr. Spencer sobre esta segunda espécie. Ela acredita que o chamado “Papa Cinzento”, Pepe Orsini, é o intermediário no Vaticano entre as autoridades católicas e o Homo capensis. Pepe Orsini seria o Rei das Sagradas Linhagens Papais Romanas, que está acima dos Rothschilds e dos Rockefellers na pirâmide do poder, mas ao lado de Breakspear, Aldobrandini e outras linhas papais. Este tema de conspiração faz sentido, com base em tudo o que sabemos sobre a máfia do poder mundial e evidências de seres não humanos na nossa história. Sim, pode estar relacionado com a narrativa da elite negra (chamada Illuminati) e também podemos notar essa ligação com o Vaticano. Além disso, todos aqueles crânios alongados encontrados no mundo são evidências muito fortes do Homo capensis.

Acima, a comparação entre o crânio de um chamado "Homem de Boskop" e o crânio de UM HOMEM MODERNO. O crânio de Boskop é 50% maior do que o crânio do Homo Sapiens Sapiens (Homem atual). O volume cerebral superior levou os atónitos Cientistas a reconhecerem que tal criatura era muito mais inteligente do que o Homo Sapiens. Agora, ouçamos o Cientista Loren Eiseley:Há 10 mil anos atrás o homem do futuro, dotado de um enorme cérebro e pequenos dentes... Ele viveu em África! O seu cérebro era muito maior do que o nosso. O seu rosto era fino e pequeno, quase o rosto de uma criança....". Surpreendente? Sim! Ouçamos agora um outro cientista: - "Assim como somos mais inteligentes do que os primatas, eles eram provavelmente muito mais inteligentes do que nós". Muitos foram os exemplares descobertos, todavia o mais pesado silêncio caiu sobre o assunto, precisamente pelo facto de que os tais chamados "boskopóides", além de muito inusitados, jamais foram os ancestrais do Homem. Como é que eles seriam?


Exatamente como nesta imagem. Tipicamente os supostos aliens da tipologia grey. O que estaria a fazer, então, um grupo deles há mais de 10 mil atrás no sudeste da África? Uma expedição deles perdida no tempo? Um acidente com a sua nave? Voltemos ao Cientista Loren Eiseley que, sem querer, acertou em cheio quando afirmou isto: Há 10 mil anos atrás o HOMEM DO FUTURO, dotado de um enorme cérebro e pequenos dentes!


Uma Visão Geral de Raças Extraterrestres - Quem é Quem no Maior Jogo da História - estampa a capa deste livro. Sim, pois as evidências cada vez maiores atestam que este nosso pequeno mundo, apenas um ínfimo grão de pó perdido no meio a uma vastidão incomensurável de outros mundos - lógica e evidentemente habitados pelas mais diversas criaturas - foi (e ainda é) objeto de uma espécie de "jogo”, tendo sido visitado, colonizado e tendo, até mesmo, a sua humanidade forjada por seres muito evoluídos e distantes, conhecidos e reconhecidos na mais remota antiguidade como "deuses".

Não somos os únicos a procurar pelas respostas mais relevantes. Hoje, por conseguinte, e muito mais do que nunca, muitas outras vozes se levantam. Um longo silêncio começa finalmente a ser rompido. Poderíamos preencher inúmeras páginas deste site com as imagens de centenas de livros - uma vasta literatura sobre o tema “A Tecnologia Espiritual do Antigo Egipto”.

Mais uma obra que tenta reencontrar as grandes respostas no tocante a um passado muito remoto e esquecido, não somente na sua vertente material como também na espiritual. Pois, verdadeiramente, temos muito a aprender com as antigas civilizações que nos precederam, herdeiras de uma herança muito mais antiga e relevante. Será preciso, pois, reorientar todos os pensamentos, rever todas as crenças, compreender a nossa posição e o nosso lugar no meio do Universo do qual somos partes integrantes. Na procura da verdade todas as buscas, então, se tornam válidas, todas as especulações tornam-se relevantes. O verdadeiro sábio é, portanto, aquele que SABE que nenhum conhecimento é estático e que todos os pedestais são frágeis. Ele está aberto a todas as possibilidades, e que, enfim, reconhece que nada sabe, humildemente reconhece que ainda restam muitas coisas a descobrir, ou quem sabe a redescobrir. Pois, a grande resposta para o futuro - aquela que será a maior de todas - está contida e adormecida no passado, precisamente no nosso mais remoto, perdido e esquecido passado!




domingo, 19 de fevereiro de 2023

 

A CIÊNCIA E O SOBRENATURAL



Autor: Carl Teichrib, Forcing Change, Volume 4, Edição 2.



(Tradução para português de Portugal, e alguns sublinhados feitos por mim, bem como as gravuras tiradas na Net, sem alterar o sentido do texto. R)


"Nos últimos séculos, a ciência tornou-nos cientes de que o Universo é mais estranho e mais interessante do que os nossos antepassados compreenderam. É divertido pensar que ele poderá revelar-se até mais estranho e mais interessante do que os cientistas estão dispostos a admitir." [Colin Wilson, The Occult: A History, pág. 33.].


Moro com a minha família numa região muito rural das planícies canadianas. Para irmos a um centro de compras, ou até mesmo a um grande supermercado, precisamos literalmente de reservar um dia inteiro. O tempo de viagem até uma cidade grande que tenha um centro comercial razoável é maior do que o tempo que passamos nas lojas. Viagens para fazer uma consulta médica, ir ao cinema ou a uma biblioteca requerem um esforço concentrado; quando a ida ao cinema envolve uma viagem de 160 km (para ir e voltar), você começa a questionar se o filme realmente vale a pena todo esse esforço.


Mas, existem vantagens de viver assim tão isolado na zona rural. Numa noite qualquer, podemos ir para fora de casa e contemplar a Via Láctea em detalhes incríveis, com o céu noturno totalmente




forrado de estrelas, de uma extremidade até à outra, e podendo ser vistas sem o auxílio de binóculos ou de um telescópio. A espetacular Aurora Boreal também aparece, dando a impressão de que o céu está em chamas, e pode ser apreciada na sua plenitude. Da mesma forma, podemos ouvir o estrondo produzido pelas asas de milhares de gansos, cisnes, patos e grous migratórios a cada Primavera e Outono.


Já vimos o Sol e a Lua produzirem fenómenos curiosos no ar gelado do Inverno: halos solares e lunares, "glórias" ao amanhecer, aureolas de luz incomuns e outros fenómenos com luzes surreais. Também já testemunhamos diversos outros fenómenos naturais interessantes: tempestades de relâmpagos, faixas de cores nos céus, o arco circunzenital, miragens esquisitas, redemoinhos gigantes, múltiplos tornados (estes são realmente violentos) e milhares de bolinhas de neve perfeitas a cair do céu na tarde quente de um dia de Agosto. Ao longo dos anos, a minha família e eu testemunhamos uma infinidade de belas e incomuns maravilhas naturais.


Por que estou a contar isto? Porque Colin Wilson estava certo: o Universo é um lugar estranho e interessante. Além disso, o nosso mundo imediato e o Universo maior ainda são um lugar que pode deixar a ciência humana em profunda perplexidade.


A Ciência, na sua forma pura, está preocupada principalmente com aquilo que é observável, testável e que pode ser reproduzível. Neste sentido, ela está restrita ao estudo físico da matéria física. Mas, a "ciência pura", tanto no passado e no presente, frequentemente teve (ou tem) os seus dedos noutra torta: a metafísica, a investigação filosófica na base da realidade — isto é, a religião (pode-se argumentar que toda a ciência tem alguma base metafísica, entretanto, muitos humanistas seculares dizem que a "ciência pura" opera de forma independente da metafísica; um debate que este artigo não poderá explorar de forma apropriada). Além disso, a ciência está a tornar-se cada vez mais interessada em explorar as possibilidades da utilização do sobrenatural.


Por exemplo, considere um relatório publicado por Eric Davis, da Warp Drive Metrics. Esse relatório, intitulado Teleportation Physics Study (Estudo da Física do Teletransporte), foi produzido e financiado pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea dos EUA, na Base Aérea de Edwards (contrato número F04611-99-C-0025, data de publicação: Agosto de 2004).

O relatório é de natureza técnica e aprofunda os aspetos da Física Quântica e o relacionamento dela com o tempo e espaço, algo que acho fascinante, embora frequentemente me perca na terminologia complexa. O relatório também detalha outra "ciência" — uma ciência que cruza e avança além do estudo da Física Quântica: a psicocinética (o movimento de objetos por meio de canais psíquicos).


Delineando essa estranha ocorrência, Davis explicou que Uri Geller, um psíquico bem-conhecido, era capaz de entortar uma colher sem tocar fisicamente nela durante as palestras que fazia. Além disso, Davis explica detalhadamente o profundo interesse que as comunidades de Inteligência, científica e militar dos EUA têm até hoje no campo das ciências ocultas — particularmente a visualização remota.


A visualização remota, que inclui e combina elementos de clarividência (ver coisas no futuro) e experiências extracorpóreas, tem sido especialmente intrigante para a comunidade de Inteligência. Há várias décadas que diversas agências governamentais e laboratórios privados estão envolvidos em programas de visualização remota. Davis, ao delinear o contexto histórico para o estudo científico-militar dentro deste campo, explica o seguinte:


"O leitor deve observar que os primeiros programas de Pesquisa e Desenvolvimento militares e de Inteligência sobre controlo mental, psicológico e psicocinese, foram realizados por H. K. (Andrija) Puharich, durante o seu serviço militar no Centro de Guerra Biológica e Química do Exército, em Fort Detrick, Maryland, nos anos 1940s-1950s. Puharich tinha um interesse em clarividência e psicocinese, e investigou as teorias para expandir e sintetizar eletrónica e farmaceuticamente as capacidades psíquicas. Durante o tempo em que esteve no Exército, Puharich participou de diversas experiências parapsicológicas e proferiu palestras para equipes do Exército, Força Aérea e Marinha sobre as possibilidades da guerra mental. Ele era um especialista reconhecido em hipnose e microeletrónica." (Teleportation Physics Study, pág. 55)


Esta é uma admissão impressionante. Já em meados do século passado, a comunidade de Defesa e Inteligência estava envolvida na exploração psíquica e ocultista, incluindo a clarividência — e tinha acoplado essa pesquisa teórica com drogas de alteração da mente e estímulos eletrónicos.


No ano 2000, W. Adam Mandelbaum, um ex-oficial da Inteligência e psíquico praticante, delineou um atemorizador cenário futurista no seu livro controverso The Psychic Battlefield: A History of the Military-Occult Complex (St. Martin’s Press, 2000):


"Além de dar fim à privacidade e poder manipular os mercados financeiros, um grupo de guerreiros psíquicos altamente desenvolvidos poderia começar a pensar em si mesmos como uma nova Raça-Mestre. Temos visto no treino dos atletas olímpicos dos países do Bloco Oriental o uso generalizado da sugestão, de imagens e ensaios mentais para expandir o desempenho desportivo. Provavelmente, veremos essa tendência continuar nos militares do terceiro milénio para criar os Supersoldados... A criação consciente de uma força militar superior fará, como resultado, os participantes tornarem-se conscientemente cientes das suas capacidades superiores. Acrescente o ego ao acesso aos armamentos, misture com habilidades de espionagem psíquica superiores e voilá! teremos uma nova SS nazi que fará os rapazes de Himmler parecerem lobitos escoteiros." (The Psychic Battlefield, pág. 235).


Mas, as comunidades militar e de defesa, incluindo as da Rússia e da China, não são as únicas áreas em que a ciência e o sobrenatural se combinaram. A atividade psíquica também tem sido usada nos campos da arqueologia e da criminologia. Dessas duas, o uso das capacidades psíquicas na criminologia é, provavelmente, a mais conhecida, alimentada em grande parte por vários programas de televisão e publicações que destacam os aparentes sucessos e fracassos das investigações criminais-clarividentes.


Todavia, o uso de poderes ocultistas no campo da arqueologia é relativamente desconhecido. Hanz Holzer, um dos mais prolixos autores nos assuntos de parapsicologia e espiritismo, detalhou diversas experiências psíquicas e arqueológicas no seu livro Window to the Past. Recorrendo a médiuns espíritas e utilizando práticas como telepatia, os indivíduos foram capazes de identificar

sítios arqueológicos e documentar eventos históricos importantes. Holzer, ao descrever mais detalhadamente a pseudociência da arqueologia psíquica, explicou:




"As expressões dos médiuns, independente de quão genuínas e detalhadas, apesar disso não representam facto científico no sentido aceito, mas podem levar à investigações em áreas onde os cientistas podem não ter olhado. Se esses seguimentos forem realizados livres de preconceitos e noções pré-concebidas, as pistas psíquicas podem estar entre os instrumentos mais valiosos da pesquisa histórica." (Window to the Past, pág. 94)


A reencarnação, a cura psíquica, o desenvolvimento da supraconsciência, precognição excepcional, experiências extracorpóreas, visualização remota e diversos outros



tópicos que dançam no fio da navalha do sobrenatural e do ocultismo têm todos sido tópicos para o pensamento e o estudo científicos.


Além disso, a investigação científica dos fenómenos psíquicos está frequentemente enraizada na ortodoxia científica básica, assumindo aspetos de capacidade de repetição, teste e observação. Entretanto, isso não nega o seu lado sobrenatural e tampouco eleva a pesquisa psíquica para os escalões da ciência pura. Mas, o facto de poder ser testada, observada e repetida dá a confirmação de que a atividade psíquica existe. Entretanto, para a "mente científica" cética, a noção de que essa pseudociência avança para dentro do mundo nebuloso do ocultismo ou do sobrenatural, é raramente aceite como uma opção séria.


Mas, a teologia e a história humana dizem o contrário. A partir de um contexto histórico e contemporâneo, a humanidade adotou o ocultismo numa tentativa de controlar e utilizar poderes sobrenaturais para ganho individual — algumas vezes colocando em ação forças que destruíram o corpo e a mente no processo. Pior ainda, a história está repleta de exemplos de civilizações que seguiram ideologias e filosofias baseadas no ocultismo, com a consequência de que a morte e a destruição ocorreram em seguida (a Alemanha Nazi vem à lembrança; veja As Raízes Ocultistas do Nazismo, de Nicholas Goodrick-Clarke, e a série em vídeo em 4 partes, The Occult History of the Third Reich).


Sem qualquer ironia, a afamada ocultista e "mãe" do Movimento de Nova Era, Helena Petrovna Blavatsky, advertiu sobre os perigos dos poderes sobrenaturais e ocultistas como um instrumento militar/criminal. O seguinte foi originalmente publicado na revista Lúcifer, em 1891, e foi republicado numa coleção dos escritos de Blavatsky, intitulada Studies in Occultism:


"... se implementos puramente materiais são capazes de explodir, a partir de algum canto, as grandes cidades do mundo, desde que as armas assassinas sejam guiadas por mãos hábeis — que terríveis perigos não poderão surgir com os segredos mágicos ocultos que estão a ser revelados e que venham a cair nas mãos de pessoas mal-intencionadas! Mil vezes mais perigosas e letais são essas armas, pois a mão criminosa e a arma imaterial invisível usada não podem ser detetadas." (Studies in Occultism, págs. 28-29).


Blavatsky então sugere que o ocultista precisa de "viver a vida" de modo a lidar corretamente com a potência dos poderes sobrenaturais. Esta é uma posição distorcida, pois o praticante está obviamente a lidar com forças que estão além da capacidade humana de compreender e controlar. Em outras palavras, o indivíduo praticante não está "a brincar com o oculto"; pelo contrário, é o sobrenatural que está a brincar com o praticante. Isto é evidenciado pelas vidas pessoais impactadas pela servidão espiritual, incluindo insanidade mental (veja Tal Brooke, Riders of the Cosmic Circuit, 1986, e Elissa Lindsey McClain, Rest from the Quest, 1984).


No nível social, o ocultismo pode acumular-se sobre uma cosmovisão destrutiva subjacente, ou tornar-se o fundamento para uma cultura de terror. O movimento Nazi na Alemanha misturou mito com ocultismo, pseudociência e tecnologia. Não é surpresa apreender que as suas raízes pagãs foram firmemente plantadas no solo dos ensinos de Blavatsky. Christopher Hale, no seu livro Himmler's Crusades, resume da seguinte forma: "O mito nunca é inofensivo." (Himmler's Crusade: The Nazi Expedition to Find the Origins of the Aryan Race, Castle Books, 2006).


A própria Bíblia adverte-nos a respeito da busca da manipulação sobrenatural. Considere as seguintes palavras em Deuteronómio 18:


"Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus. Porque estas nações, que hás-de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa." [Deuteronómio 18:9-14].


Sim, o mundo físico é uma maravilha incrível, repleto de surpresas assombrosas e que desafiam a compreensão. Ele ainda deixa o homem abismado com a sua beleza e complexidade. Assim também o Universo imaterial, incluindo as componentes mental e espiritual, é um lugar fascinante. Entretanto, quem se envolve e lida com o sobrenatural — e as ciências da mente que algumas vezes tentam explicá-lo ou explorá-lo — encontra um campo minado mental, emocional e espiritual. Do mesmo modo como percorrer um campo minado físico pode destruir o corpo, assim também um campo minado espiritual pode destruir a Alma.


Fonte: Forcing Change, Edição 2, Volume 4.
Data da publicação: 24/10/2012
Transferido para a área pública em 31/12/2014
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