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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020


A SAÍDA DO REINO UNIDO SERÁ PARA CONSIDERAR?

 
Estou estupefacto com o caminho que o líder do Reino Unido está a tomar quanto à saída da União Europeia. Essa tomada de posição, neste mundo da Matrix em que a humanidade foi confinada, vai contra o que foi estipulado pelos Illuminati, em que o Reino Unido seria o personagem principal, e a Comunidade Europeia "criada" precisamente para levar avante o plano director dos "senhores do Mundo" para a imposição da Nova Ordem Mundial, conforme previsto nas Escrituras e nas tradições de povos muito antigos.

 


 
A desestabilização do Mundo e a sua "conquista" seria executada a partir dos órgãos directores sedeados na Europa, todos eles ao serviço dos illuminati como se verificou, por exemplo, com a sua acção de recuperar o Lehman Brothers, o gigante da banca que protagonizou a maior falência dos EUA e fez soar alarmes em todo Mundo.
 
A influência do Reino Unido (não o contrário) sobre a Nação mais poderosa do Mundo – os EUA – criada pelo seu braço maçónico, obrigou a que todos os prejuízos da má gestão do Lehman Brothers fossem pagos com os impostos daqueles que nada contribuíram para isso, bem como a introdução da austeridade na Europa, pelos seus aliados da alta finança. Todos os cidadãos Europeus pagaram para recuperar este banco. Quanto a nós, não foi coincidência o Sr. Gaspar e o Sr. Carlos moedas imporem essa política de empobrecimento em Portugal, bem como outros "testas de ferro" na Irlanda e Grécia, (e agora esses senhores têm como prémio bons tachos no FMI e na Comissão Europeia), e o Senhor Durão que esteve 10 anos a orientar essa política de saque dos cidadãos europeus, "ganhou" um bom tacho no Lehman Brothers.
 
Portanto, no percurso da Agenda Illuminati, aconteceram alguns desvios, principalmente pela atitude da Alemanha apoiada pela França, que sempre tiveram a pretensão de dominar a Europa, em toda a sua história, sempre contrariados pelos verdadeiros senhores do mundo com a sua guarda avançada do Reino Unido em guerras de desgaste, entrando ultimamente, muito mais tarde, as suas reservas do país por eles criado, os EUA, para acabar o conflito na altura em que lhes era mais rendoso. Os senhores do mundo, a alta finança no patamar mais elevado, beneficiaram sempre, e continuam a beneficiar, com os conflitos armados, porque sendo uma organização global muito bem montada, com o privilégio da informação e controladores dos pontos chaves de cada Nação, tanto tinham alianças de um lado como do outro.

 


Hoje a indústria do armamento também não simpatiza com nenhum lado das forças em conflito. Vendem para um lado e para o outro, e não é coincidência que os ataques terroristas na Europa incidem mais nos países que produzem armamento e espalham a morte por todo o mundo.
 
Antes da criação da Nação a que deram todas as condições para prosperar e tornar-se uma grande potência, o Império Britânico dava conta do "recado". Tinha a força suficiente para impor a Agenda illuminati em qualquer parte do mundo.
 
Agora, como sempre foi em toda a história da Europa, os Britânicos voltaram a intervir, mas desta vez inteligentemente e sem utilizar a força das armas. Assim como a Alemanha se vem apoderando da Europa pelo poder do dinheiro e um plano muito bem estruturado, o que nunca conseguiu pela força das armas.
 
Há duas hipóteses para explicar esta atitude do Reino Unido.
 
Ou agiram inconscientemente, movidos pelas técnicas de manipulação científica, com aparelhos capazes de invadirem a psique de cada um, ou então seguindo um plano cuidadoso, credível, muito bem estruturado e muito, muito secreto, para "abanar" a Europa e provocar uma reacção, porque esta Europa está estagnada e à mercê de meia dúzia de burocratas que a vêm afundar e não tomam decisões para combater os flagelos que caem sobre a União. Até dá a impressão de que se querem suicidar. Mas não… é incompetência pura e amor ao poder, não vendo as nuvens escuras que se estão a formar no horizonte. Preferem atacar membros da União por causa de umas décimas nos orçamentos de Estado e estabelecerem sanções.
 
No caso dos imigrantes resolveram "pagar" à Turquia para os manter em campos de concentração, sem "verem" os defeitos dessa mesma Turquia que não respeita os direitos humanos e sofreu agora uma tentativa de golpe de Estado. E o poder instituído quer aproveitar para eliminar pura e simplesmente os seus adversários políticos, mesmo que não estejam envolvidos nessa tentativa de golpe.

 


Será que não há políticos competentes na União Europeia para "verem" o que se passa e com quem andam a fazer alianças?
 
A primeira hipótese, em que os britânicos possam ter sofrido um ataque de "ondas magnéticas" invasoras desconhecidas, que formaram uma barreira ao estado consciente do indivíduo (como no hipnotismo) e os obrigaram a agir de determinada maneira, é viável porque essas técnicas existem. E mais credível, para mim, foi o facto de que aqueles que defenderam o brexit com unhas e dentes apresentando argumentos (se bem que falsos) que convenceram muita gente, e que depois da vitória  dão a impressão de que acordaram de um sonho e não sabem o que fazer.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              
Os políticos demitiram-se das suas funções e não quiseram responsabilidades no partido porque realmente não tinham bases sólidas para fundamentar o que fizeram e o que pensariam fazer para o futuro. Estavam perplexos.
 
Os cidadãos, dando a impressão de que saíram dessa influência hipnótica, ficaram também perplexos pelo rumo das coisas e arrependeram-se dos votos que deram "inconscientemente".
 
O que teria acontecido. Os illuminati terão decidido destruir a Europa para que os EUA tomem a hegemonia total? Terão achado que não conseguiam controlar o desejo alemão de dominar a Europa? Ou trata-se de uma jogada para que tudo mude na Europa e sigam o rumo que "eles" pretendem?
 
Só o tempo o dirá. Mas devemos lembrar-nos que o referendo no Reino Unido não é vinculativo.
 
A verdade é que o Reino Unido quer manter certos privilégios comerciais e fronteiriços. O Reino Unido queria simplesmente as vantagens de uma maior integração do comércio e do mercado de trabalho com os países ao longo do Canal da Mancha.
 
A UE começou como um acordo entre seis países para alcançar o livre comércio de bens e de capital e para eliminar as barreiras à mobilidade do trabalho. Quando os líderes da UE procuraram reforçar o sentimento de solidariedade europeia através do estabelecimento de uma união monetária, o Reino Unido foi, felizmente, capaz de optar por sair e manter a libra, e o controlo sobre a sua política monetária. Mas essa opção deixou o Reino Unido quase como um estranho dentro da UE.
 
À medida que a UE se expandiu de seis países para 28, o Reino Unido não pôde limitar de forma permanente a entrada de trabalhadores dos novos Estados-membros no seu mercado de trabalho. Como resultado, o número de trabalhadores estrangeiros no Reino Unido duplicou desde 1993, para mais de seis milhões, ou 10% da força de trabalho, com a maioria agora proveniente de países com baixos salários que não estavam entre os membros originais da UE.
 
Alguns defensores da saída da União Europeia apontam para o exemplo do bem-sucedido acordo de livre comércio dos EUA com o Canadá e o México, que não inclui nenhuma disposição para a mobilidade dos trabalhadores.
 
Ao contrário do Reino Unido, os outros países da UE, liderados pela França e pela Alemanha, queriam mais do que o livre comércio e um mercado de trabalho ampliado. Desde o início, os líderes europeus estavam determinados a expandir o "projecto europeu" para alcançar o que o Tratado de Roma chamava de "união cada vez mais estreita". Os defensores da mudança de autoridade para as instituições da UE justificaram isto com a noção de "soberania partilhada", segundo a qual a soberania britânica poderia ser corroída por decisões da UE, sem qualquer acordo formal do governo ou do povo do Reino Unido.
 
O Pacto de Estabilidade e Crescimento de 1998 impôs um limite para os défices anuais dos Estados-membros e exigiu que os rácios da dívida em relação ao PIB encolhessem para um máximo de 60%. Quando a crise financeira global começou, em 2008, a chanceler alemã Ângela Merkel viu uma oportunidade para reforçar ainda mais a UE, através da aplicação de um novo "pacto orçamental" que autoriza a Comissão Europeia a supervisionar os orçamentos anuais dos países e a impor multas por violação dos objectivos orçamentais e de dívida (embora não tenham sido cobradas quaisquer multas). A Alemanha também liderou o movimento para estabelecer uma "união bancária" europeia com um único quadro regulamentar e um mecanismo de resolução vinculativo para as instituições financeiras em dificuldades.
 
Nem todas essas políticas afectaram directamente o Reino Unido. No entanto, aumentaram o fosso intelectual e político entre o Reino Unido e os membros da Zona Euro da União Europeia. Isso reforçou a diferença fundamental entre os governos britânicos orientados para o mercado e os de muitos países da União Europeia, com as suas tradições do socialismo.
 
O Reino Unido também está agora numa melhor posição para negociar um tratado de comércio e de investimento mais favorável com os EUA. Embora o proposto Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento esteja atolado, um governo britânico fora da UE poderia negociar um acordo com os Estados Unidos muito mais facilmente. Os EUA estariam a negociar com um país, e não com 28 - muitos dos quais não partilham as políticas pró-mercado do Reino Unido.

Os Britânicos repararam que a União Europeia é mais uma Desunião Europeia que parece caminhar para o suicídio e excessivamente reguladora. Diz-se que os EUA inventam, os chineses imitam e a Europa regula e por isso está sempre a perder tempo a regular. A (Des)União Europeia neste momento luta com o problema dos nacionalismos e proteccionismos. Há quem queira fechar fronteiras a pessoas e produtos, ao ponto de nos questionarmos se estaremos hoje no início de uma Nova Era na Europa e se a Europa ainda tem capacidade para ser relevante.



Ryan McMaken e Carmen Elena Dorobat no Instituto Mises escreveram sobre o Brexit:

"A UE é uma organização secreta e totalmente isolada do povo europeu, o qual não detém absolutamente nenhum poder de supervisão sobre ela. A UE não é gerida por pessoas eleitas. O próprio Parlamento Europeu é totalmente impotente para impedir ou revogar os actos da Comissão Europeia (que é o corpo executivo da União Europeia). Os membros da comissão não são eleitos, mas sim designados pelos governos dos estados-membros.

Sendo um conglomerado formado por dezenas de comissões anónimas e secretas, a UE é um paraíso para um burocrata.  Pessoas extremamente poderosas permanecem praticamente anónimas, seguras para impingir os seus infindáveis esquemas intervencionistas sem jamais temer qualquer punição dos eleitores.  Praticamente ninguém é capaz de citar os nomes dos mais poderosos indivíduos da UE, seja dos cinco presidentes da UE ou de outros poderosos membros das organizações pertencentes à UE.

Como bem disse um observador: De que adiantaria eu saber quem eles são?  Ninguém tem nenhum poder sobre eles".

Os Britânicos têm uma cultura completamente diferente do resto da Europa e regem-se pela Carta Magna, o primeiro grande documento conservador do mundo, que tornou a Inglaterra a monarquia mais respeitada do mundo, a um só tempo em que combina a ideia de representatividade popular de maneira muito mais avançada e funcional do que as democracias modernas. Uma carta que limita o poder do rei, nunca permitindo que o monarca tenha mais poder do que o reconhecido pelo povo.

A Comissão Europeia não possui uma Carta Magna, ou outro documento limitador de uma autoridade não eleita, pelo que os britânicos preferem ser súbditos de Sua Majestade do que andar à ordem de uma organização que não se pode controlar e onde impera a desordem.

Vamos ver o que isto dá.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020


ESTRUTURA DO GOVERNO MUNDIAL

 
Quer queiramos quer não, os governos nacionais estão submetidos ao poder oculto das Corporações e outras organizações que passaram a deter o poder executivo, e político, por nomeação dos “verdadeiros” governantes ocultos do mundo.
 
Ante o poder em declive dos governos dos estados-nações este novo poder, planetário e global, escapa a todo o controle da democracia. Em Portugal, por exemplo, os agentes deste novo poder bem tentaram convencer os portugueses de que a situação de "crise" estava acima da Constituição e portanto fora do controlo da democracia. Os cidadãos continuam a eleger formalmente, para a constituição dos poderes públicos e as instituições nacionais, mas o poder real foi deslocado para novos centros.
 
O planeta é hoje em dia dirigido por uma constelação de organizações com um papel executivo ou político.

 


 
As organizações executivas distribuem-se em 3 esferas de poder: O Poder económico e financeiro, o Poder militar e policial e o Poder científico.

O poder político do sistema é exercido por uma quarta categoria de organizações: os "clubes de reflexão", redes de influência, ou reuniões de "global learders" como o World Economic Forum (Fórum Económico Mundial) de Davos. Isabel dos Santos, de que tanto se fala hoje em Portugal, contribuía para este Fórum, mas este ano não foi convidada a comparecer. Por aqui se vê a influência que esta empresária tinha internacionalmente.
 
Todas estas organizações não são competitivas mas estreitamente unidas e complementares. Elas formam um conjunto cuja coesão é assegurada pela presença simultânea de certas personalidades nessas mesmas organizações.
 
Essas pessoas podem ser consideradas como os Donos do Mundo. Alguns são líderes políticos de primeiro plano, como George Bush (pai) ou Henry Kissinger. Mas a maioria de entre eles são na realidade desconhecidos da opinião pública. Observando o diagrama destas organizações, aqueles que têm conhecimento em cibernética constatam até que ponto este sistema foi inventivamente concebido.
 
Estruturada em rede, várias organizações compartilham a mesma função, e os centros assim ou de igual forma de “circuitos ou painéis de controlo” foram duplicados ou triplicados, com o objetivo de assegurar uma maior segurança e estabilidade do conjunto. Assim, em caso de uma organização ou um vínculo se tornar inoperante ou ineficaz, o controlo global não esta ameaçado. Exactamente como a Internet: um sistema sem centro único, cujos fluxos de informação podem "desviar-se" de um centro local fora de serviço.

 
As instâncias executivas

OCDE , é a organização iniciadora do AMI, concebe as regras do comércio mundial e influi de muito perto a política económica dos países ocidentais. Reagrupa 30 países desenvolvidos que    “compartilham os princípios da economia de mercado".
 
Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial desenham a economia e o meio ambiente do planeta por intermédio de empréstimos e créditos outorgados aos estados do Terceiro Mundo sob a condição de que estes apliquem uma política económica de inspiração ultraliberal, com desprezo das realidades humanas e ecológicas.
 
Organização Mundial do Comércio (OMC, ou WTO em virilhas) fixa as regras do comércio mundial, reduzindo consideravelmente a margem de decisão dos estados no área da economia ou do meio ambiente.
 
A Comissão Europeia  (ou “Comissão de Bruxelas") é o governo da União Europeia. Os seus membros não são eleitos directamente, e o público nunca esta realmente informado das suas decisões. Grande parte do poder dos Estados é transferido para esta Comissão que não está submetida a um controlo democrático. (A legislação europeia representa já 80% das leis aplicadas pelos estados da União).

Estas transferências de soberania foram realizados pelos políticos tanto de direita como de esquerda, com o objetivo de fazer escapar do debate público o essencial das decisões económicas, sociais, e meio ambientais. Assim mesmo, a Comissão Europeia está integralmente sob a influência de lobbies industriais que são os grandes inspiradores da regulamentação europeia. A maioria dos Comissários europeus estão estreitamente unidos às multinacionais ou a redes de influência favoráveis ao liberalismo e à mundialização.

O ex- primeiro-ministro, Durão Barroso, amiguinho de Bush, foi (na altura deste texto) presidente da comissão Europeia. Muitos membros da Comissão Europeia são próximos (ou membros) do muito poderoso "Grupo de Bilderberg" e são participantes assíduos do World Economic Forum de Davos: Sir Leon Brittan, Pascal Lamy, Romano Prodi, Jacques Santer, Edith Cresson, Emma Bonino, Mario Monti...

Em Portugal um destacado membro bilderberg é: Pinto Balsemão.
 
No BCE, Banco Central Europeu, encontramos novamente outros participantes do Grupo de Bilderberg: Jean-Claude Trichet (presidente do BCE), Wim Duisenberg (ex presidente), Ormar Issing, ou Tommaso Padoa-Schioppa.

 
Os "clubes de reflexão"

Word Economic Forum  é uma organização que reúne os homens mais poderosos e mais ricos do planeta. O critério de admissão no seio desta rede está em função do nível de poder, riqueza, e de influência do candidato, na área económica, da política internacional, a tecnologia ou os meios de comunicação social. A principal reunião do World Economic Forum tem lugar cada ano em Davos, na Suíça, ao final do mês de Janeiro. Ao longo do ano, os membros mais importantes desta organização estão unidas ou relacionadas mediante uma super rede de videoconferência denominado: "Wellcom", o qual lhes permite concertar-se a todo o momento sobre decisões mundiais importantes. Exactamente como a película "Rollerball", que descreve um mundo futuro onde os cartazes económicos tomaram o poder e onde uma elite planetária tomava as suas decisões mediante videoconferências similares.
 
Trilateral Commission é um organismo de reflexão internacional co-fundado em 1973 por David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski (ex-conselheiro do presidente Jimmy Carter). Reúne dirigentes de 3 zonas económicas principais: América do Norte, Europa Ocidental e Japão.
 
CFR (Council on Foreign Relations, Conselho de Relações Exteriores) é uma organização norte-americana que reúne os líderes políticos ou económicos de muito alto nível (como George Bush pai, Henry Kissinger, ou David Rockefeller).
 
IFRI ( Instituto Francês de Relações Internacionais) é um tipo de CFR à francesa. Encontramos políticos de direita e de esquerda, chefes e empresários, jornalistas, e alguns universitários (pessoal de universidades).
 
Clube de Roma é um "clube de reflexão" de líderes políticos e económicos, principalmente europeus.
 
Grupo de Bilderberg , fundado em 1954 é, sem dúvida, a mais poderosa das redes de influência. Reúne personalidades de todos os países, líderes da política, da economia, das finanças dos meios de comunicação social, bem como alguns cientistas e universitários. Para aqueles que pesquisam sobre as redes de poder, o Grupo de Bilderberg é o verdadeiro governo mundial.

Podem ver as listas por países de membros do Grupo de Bilderberg: USA, Canadá, Grã-Bretanha, França, Bélgica, Suíça, Holanda, Alemanha, Áustria, Itália, Espanha, Portugal, Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Luxemburgo, Irlanda, outros países.
 
Os Illuminati são uma "elite dentro da elite" que se reúne no seio de uma organização secreta fundada no século 17. Originariamente, o seu projeto era o de mudar radicalmente o mundo, destruindo o poder dos regimes monárquicos, os quais, na época, punham obstáculos ao progresso da sociedade e das ideias. A Revolução Francesa e a fundação dos Estados Unidos foram resultados da sua estratégia. Para os Illuminati, a democracia política era um meio e não um fim em si-mesmo. Segundo eles, o povo é por natureza ignorante, estupido e potencialmente violento. O mundo deve então ser governado por uma elite esclarecida ou aluminada. Ao longo do tempo, os membros deste grupo passaram de estatuto de conspiradores subversivos ao de dominadores implacáveis cujo objetivo essencial agora é o de conservar o seu poder.

 


O termo "Illuminati" significa literalmente "os iluminados" (do latim "illuminare": alumiar, conhecer, saber). O seu símbolo está presente nas  notas de 1 dólar: uma pirâmide cujo cume (a elite) é esclarecida pelo olho da consciência que vê tudo e domina uma base cega, feita de tijolos idênticos (a população).

As duas menções em latim são muito significativas. "NOVUS ORDO SECLORUM" significa, "nova ordem para os séculos dos séculos". Doutro modo: Nova Ordem Mundial. E "ANNUIT CŒPTIS" significa: "o nosso projeto será coroado de sucesso.

Um projeto hoje em dia muito próximo da sua realização final.
 
fonte: 


 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020


A ARCA DE GABRIEL ENTREGUE AOS DONOS NA ANTÁRCTIDA

Em 12 de Setembro de 2015, uma equipe que cavava um túnel por baixo da Mesquita Masjid al-Haram, em Meca, descobriu um objecto misterioso.
Quando a equipe se aproximou do objecto, 15 deles foram mortos instantaneamente por uma emissão de plasma. Essa explosão de energia foi tão forte que derrubou um guindaste, matando mais 111 pessoas e ferindo 394.

Numa segunda tentativa para desenterrar o objecto misterioso, a que deram o nome de “Arca de Gabriel”, resultou numa outra descarga massiva de plasma, matando cerca de 4 000 pessoas.
As autoridades sauditas, para evitar ter de dizer a verdade sobre “uma emissão de plasma extremamente poderosa de um objecto desconhecido”, atribuíram a catástrofe a uma debandada em pânico, o que levantou suspeitas pois as vítimas não tinham vestígios de sangue nem ossos quebrados. Elas caíram mortas, simplesmente.
Depois disto, emissários da Grande Mesquita entraram em contacto com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa Vladimir Mikhailovich Gundyayev, também conhecido como Kirill, porque a Igreja Ortodoxa Russa possuía um antigo documento chamado “Instruções de Gabriel a Maomé”, que provavelmente conteria informações sobre como se aproximarem do objecto, similar às precauções ritualísticas que os sacerdotes judeus tinham que tomar antes de se aproximarem da Arca da Aliança sem serem mortos instantaneamente.
Parece estranho os russos terem documento do Islão, mas a explicação é simples. As Cruzadas que os Católicos encetaram contra os Muçulmanos também tinham como alvo as Igrejas Ortodoxas, pelo que como aliados naturais os muçulmanos enviaram para a Igreja Ortodoxa Russa os seus documentos mais valiosos para os porem a salvo dos cruzados católicos romanos no ano 1204.
Este contacto  motivou algo que não acontecia há mil anos entre as duas religiões: o Patriarca Russo contactou o Papa Francisco, Líder da Igreja Católica, buscando talvez um auxílio (possivelmente mantido oculto por milénios nos mais secretos escaninhos da Biblioteca do Vaticano), de modo a resolver o espinhoso problema.

O passo seguinte foi o acionamento do Presidente Russo, Vladimir Putin, pois, curiosamente, a descrição dos efeitos da tal “Arca de Gabriel” são extraordinariamente semelhantes aos relatos bíblicos da Arca da Aliança, até agora desaparecida, ou seja, tal como aquela, detentora de um poder tão grande que inapelavelmente fulminava aqueles que nela ousassem tocar!

A solução do problema tão letal teve, então, o envolvimento do Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, do Papa Francisco da Igreja Católica e do próprio Governo Russo que deliberou enviar imediatamente e sob forte escolta militar uma poderosa força naval à Antárctida aquela tal Arca entregue pelos por seres muito mais evoluídos, ou pelos Anjos, não sendo todavia conhecido a finalidade dessa jornada, bem como o seu destino naquele continente.

Muito possivelmente a tal "Arca de Gabriel", descrita como um artefacto de extrema importância religiosa e militar”, tratava-se da lendária Arca da Aliança que os Hebreus levaram do Egipto durante o Êxodo e que através das História sofrera grandes movimentações como resultado da cobiça dos homens, os quais ambicionavam possuir o seu grande poder. Depois disso, ela perdeu-se no tempo e mesmo nos dias de hoje possuí-la faz parte dos planos dos ambiciosos e dos megalomaníacos que planeiam dominar o mundo. Talvez por isso, e para o próprio bem da humanidade, as supremas autoridades religiosas e o Governo Russo, prudentemente, decidiram transportar o misterioso artefato para as regiões geladas da Antárctida.

Por que exatamente para lá? Teria sido, então, uma devolução da ARCA ao seus VERDADEIROS e antigos proprietários? “Alguém” teria reclamado a sua propriedade?
O relatório aparentemente produzido pelo Ministério da Defesa russo (MOD) circulou no Kremlin. Afirma que dois satélites das Forças Aeroespaciais foram usados ​​para a protecção do navio de pesquisa militar da Federação Russa, o almirante Vladimisky, que  deixou o porto saudita de Jidá, levando consigo, aparentemente, um misterioso objeto. chamado de “Arca de Gabriel”
De acordo com o relatório, o presidente Putin considerou este objecto tão importante que ele convocou navios de guerra, incluindo o cruzador de mísseis guiados Varyag, o destróier da classe Sovremennyy Bystry, o lubrificador da frota da classe Boris Chilikin, Boris Butoma, e o poderoso rebocador de salvamento Alatau. que após o término de uma missão na Índia, foram-se encontrar com o Almirante Vladimisky no Oceano Antárctico, fornecendo proteção enquanto navegava para a Antárctida.
O relatório confirmou que a missão começou após o contacto em 25 de Setembro de 2016 de Sua Santidade o Patriarca Kirill de Moscovo por representantes do Guardião das Duas Mesquitas Sagradas em Meca, na Arábia Saudita, em relação a um misterioso “dispositivo / arma” descoberto sob o Masjid, Mesquita de al-Haram (a Grande Mesquita) durante o que se tornou um projecto de construção extremamente controverso e secreto que começou originalmente em 2014 – e chamou a atenção imediata do presidente russo.
O relatório aparentemente afirma que o navio de pesquisa Almirante Vladimisky começou esta missão secreta em 6 de Novembro de 2015 quando deportou de Kronstadt na primeira expedição da Antarctida da Federação em 30 anos. Outro aspecto muito estranho disso foi que também foi mencionado que a carga do navio também incluiria "cápsulas com solo russo que serão colocadas nas áreas militares sagradas e locais de enterro de marinheiros russos em portos de escala selecionados" . Isso poderia significar que o que quer que esteja a bordo deste navio é potencialmente capaz de matar um número conhecido de militares russos!
Relembremos que Kirill, o supremo Patriarca da Igreja Russa, fez parte dessa expedição, tendo realizado um ritual secreto na única e solitária igreja ortodoxa estabelecida na Antárctida!

 
 
E depois, juntamente com todos os seus Clérigos e já em 20 de fevereiro de 2016, realizou um outro ritual no topo do Morro do Corcovado, na cidade do Rio de Janeiro, um lugar famoso por ali ostentar a estátua de Jesus, O Cristo, Redentor da humanidade – um lugar místico, intensamente poderoso, dotado de fortes vibrações espirituais – um ritual no qual também estiveram presentes representantes da Igreja Católica e o seu próprio Arcebispo local! Por quê? Que estranhas razões estariam por trás dessas precauções tanto militares quanto religiosas implorando pela protecção dos céus?

Poderiam então, ser a ARCA DE GABRIEL e a ARCA DA ALIANÇA a mesma coisa, o mesmo artefato fornecido pelos ANJOS? A poderosa emissão de plasma ocorrida na Arábia saudita e que causou milhares de mortes, foi extraordinariamente semelhante às descrições bíblicas dos poderes da Arca da Aliança, os quais fulminavam mortalmente todos aqueles que ousassem nela tocar sem a devida protecção – tanto que certas instruções muito precisas de protecção foram fornecidas aos Hebreus de modo que aqueles que viessem a transportá-la estivessem devidamente isolados, caso contrário seriam inapelavelmente fulminados pela sua imensa e poderosa energia… como se ela contivesse uma carga mortal!
E por que decidiram levá-la para a Antártica? “Alguém” teria reclamado a sua posse diante da formidável demonstração dos seus poderes na catástrofe ocorrida na Grande Mesquita Masjid al-Haram?
O certo (e pouca gente soube disso) é que também o Presidente dos EUA, Barack Obama, acompanhado do próprio Director da CIA (Agência central de Inteligência do Governo Americano) esteve secretamente na Antárctida. E muito obviamente não foram fazer turismo por lá! Vários países reivindicam territórios naquele continente e nele mantêm estabelecidas as suas respectivas “estações de pesquisas”,  excepto em uma certa zona proibida, intocável, daquela região. Por quê? Haveria mais “alguém” estabelecido por lá há muito mais tempo que os seres humanos?

Sim, tudo indica que sim, e todos esses governos sabem disso e, aliás, respeitam essa área de exclusão! Sofisticadas tecnologias empregadas pela NASA, tal como a chamada tecnologia ICE BRIDGE, permitiram revelar o que se esconde por debaixo das grossas e impenetráveis camadas de gelo que cobrem o misterioso território da Antárctida!

Há muito que o ser humano sabe que seres alienígenas ocupam o interior da Antárctida, supondo-se que de diversas origens, bem como os "Anjos Caídos". E uma raça muito antiga proveniente de Marte e da Lua, nossos ancestrais que mesmo assim foram ocupar instalações de seres mais antigos conhecidos por "construtores".  
Os Nazis aliaram-se ao grupo dos reptóides e seus auxiliares Greys que formaram uma aliança com os Illuminati para dominarem o ser humano por completo. Essa aliança correu bem e conseguiram infiltrar-se em todas as organizações e governos da Terra, aguardando a melhor oportunidade para darem o golpe final à civilização actual implantando a Nova Ordem Mundial.
Mas, seres alienígenas mais evoluídos são benéficos para a humanidade e têm equilibrado a situação. Seres que dominam realmente o planeta Terra e velam pelo bem-estar da humanidade. Ultimamente têm recebido reforços vindos dos portais que se abrem no espaço e iniciaram uma verdadeira ofensiva contra os illuminati e seus aliados. Verdadeiras batalhas são travadas no espaço e os OVNIs (veículos dos reptóides) que eram mais conhecidos pelos humanos estão a ser derrubados como moscas.

As bases desses reptóides, espalhadas pelo planeta, estão a ser destruídas, e essas explosões e seus efeitos são relatados como sismos, e fenómenos naturais. Só que esses eventos são cada vez mais, fugindo à norma temporal que acontecia no planeta, e nos pontos mais estranhos onde não se detectava qualquer sinal de actividade,
De 2012 para cá, esses objectos voadores não Identificados, muito diferentes ao vulgar disco voador têm aparecido com frequência nos nossos céus, bem como naves gigantescas se encontram estacionadas nos anéis de Saturno e a circularem pelo Sistema Solar. Outras são observadas em redor do Sol, interagindo com ele. Só não sabemos é se estão a controlar explosões solares fora do normal, ou, se pelo contrário, estão a provocar explosões gigantescas no Sol para qualquer finalidade.

Uma nave negra gigantesca ligada ao Sol
 

 



(Explanação minha em português de Portugal, sem adopção às regras do acordo ortográfico de 1990.)

R.