QUAL O PAPEL DO PAPA
O Papa católico é conhecido como a maior autoridade religiosa, não por mérito da Igreja que representa mas sim por a Instituição a que preside, a cidade do Vaticano, que tem o estatuto de Estado Independente.
E, diga-se a verdade, a representação religiosa é misturada com o Estado do Vaticano, conforme as conveniências.
A Igreja Católica Romana é ao mesmo tempo um Estado nacional e uma corporação multinacional com ramificações praticamente por toda a parte. A sua constituição, o Código do Direito Canónico, dá poder absoluto ao Papa. Não há apelo nem recurso contra uma decisão ou decreto do Pontífice Romano. (Cânon 333 parágrafo 3) — Jeffrey Nicholls.
Bandeira da cidade do Vaticano com as três tiaras no topo
O Vaticano está inserido na comunidade internacional porque é um Estado. Uma vez ali, tem-se comportado como uma igreja. Criando três entidades jurídicas, e depois alternando com destreza (conforme os seus interesses) de uma para a outra, o Vaticano consegue obter direitos jurídicos e influência internacionais sem precedentes.
Com um serviço de correio e uma emissora de rádio, o Estado do Vaticano conseguiu alcançar a condição de participar como membro de duas organizações internacionais. Isso, por sua vez, permitiu à Santa Sé (o "governo" daquele território, que é também a hierarquia da Igreja), obter o status de "observador permanente" junto à Organização das Nações Unidas permitindo-lhe uma presença ininterrupta e ingresso a todos os foros da ONU, e instrumentos inestimáveis para fazer lóbi.
"O Estado do Vaticano colocou as suas estruturas no nosso território", anunciou um indignado repórter de notícias russo. Mas ele foi rapidamente informado de que aquilo não era absolutamente verdade. O Vaticano está a atuar, não como um Estado, mas como um "centro religioso". Todavia, quando o clero ortodoxo resmungou por causa da visita do Papa à Grécia, o governo pôde retrucar dizendo que o Papa não estava a atuar como um líder religioso, mas como chefe de um Estado.
O Vaticano, ou Santa Sé, como é oficialmente conhecido, realiza essa mudança de identidade regularmente.
A Santa Sé afirma, quando conveniente, ou renuncia a sua condição de ser um Estado.
Recentemente, e de forma quase simultânea, a Santa Sé reivindicou ser um Estado para reclamar imunidade diplomática nos casos de abuso sexual nos EUA, ao mesmo tempo em que negava ser um Estado para se recusar a cooperar com o Tribunal Penal Internacional. Frequentemente, ao negar o seu status de Estado, a Santa Sé afirma ser uma instituição religiosa, acompanhada por exigências que a Primeira Emenda da Constituição dos EUA protege as ações da Igreja, após declarações de que membros da hierarquia estavam a tratar de forma inadequada as acusações de abuso sexual.
Na verdade, o Vaticano tem realmente não duas, mas três personalidades, e todas são entidades juridicamente distintas.
A tiara tripla do pontífice pode servir para nos lembrar do seu papel como primaz da Igreja, como presidente-executivo de seu governo e como governante de um minúsculo principado. Isto quer dizer que o pontífice preside três entidades distintas:
Quem quiser aprofundar mais A TIARA TRIPLA DA IGREJA CATÓLICA pode ler o meu texto no blogue ruca909.blogspot.com publicado em 1 de Novembro de 2020.
Toda a sua peregrinação pelo mundo, com pompa e circunstância, e a receção que as Nações lhe fazem, é o cumprimento do protocolo para a receção de um Chefe de Estado e não para um responsável por uma Igreja. Motivo porque outras Instituições religiosas não têm a mesma visibilidade no mundo.
A Igreja católica apostólica Romana não é a Igreja de Cristo original. É uma Instituição satânica que se impôs pela força, pela proibição da leitura da Bíblia na Idade Média (altura em que consolidou o seu poder) e criou a Inquisição para matar todos os seus opositores. Sempre enganou o povo. Em 313 d.C., com o grande avanço da "Religião do Carpinteiro", o Imperador Constantino Magno enfrentava problemas com o povo romano e necessitava de uma nova Religião para controlar as massas. Aproveitando-se da grande difusão do Cristianismo, apoderou-se dessa Religião e modificou-a, conforme os seus interesses. Alguns anos depois, em 325 D.C, no Concílio de Nicéia, é fundada, oficialmente, a Igreja Católica... O Concílio de Nicéia, na Ásia Menor, presidido por Constantino era composto pelos Bispos que eram nomeados pelo Imperador e por outros que eram nomeados por Líderes Religiosos das diversas comunidades. Tal Concílio consagrou oficialmente a designação "Católica" aplicada à Igreja organizada por Constantino : "Creio na igreja una, santa, católica e apostólica". Poderíamos até mesmo dizer que Constantino foi o seu primeiro Papa. Como se vê claramente, a Igreja Católica não foi fundada por Pedro e está longe de ser a Igreja primitiva dos Apóstolos ...
A Igreja de Roma deturpou os princípios verdadeiramente cristãos e adaptou-os conforme as conveniências do Império Romano que tornou a Igreja Cristã, na altura, como religião do Estado.
A Enciclopédia Britânica-Edição de 1946; relata sobre o Natal o seguinte "O
natal não constava entre as festividades da igreja, não foi instituído pela igreja
primitiva, nem pelos apóstolos, e nem pelas autoridades bíblicas. Foi formado
e trazido do paganismo!" .
Em 325 o Imperador Constantino e o Papa S. Silvestre I, criaram o dia de Natal em 25 de Dezembro, data em que se celebrava em Roma o dia de "natallis invict sollis", ou seja o dia do nascimento do vitorioso Sol.
E a Enciclopédia Americana-edição de 1944 diz: "o natal de acordo com
muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da igreja. A Árvore
de natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio. Foi
adotada para substituir o sacrifício ao carvalho-árvore-de Odim, deus
mitológico. Adoravam-se também uma árvore em homenagem ao deus-menino
pagão. Porquanto, o costume de usar árvores de natal dentro de casa, é uma idolatria herdada do paganismo".
No ano de 788, depois da morte de Cristo, é que a Igreja estipulou a adoração a Maria e aos santos. No ano 1000 criam a água benta. Em 1090 começam a usar o rosário nas orações e em 1545 o Papa declara que a tradição é igual em autoridade com a Bíblia.
Reparemos: Só 788 anos depois da morte de Jesus é que os "senhores" da Instituição Católica Romana decidem que Maria, mãe de Jesus, deve ser adorada e considerada a Rainha do Céu (como a Isís do culto egípcio, Semiramis babilónica ou a Virgem Negra pagã da antiguidade) e 1545 anos depois, numa subtil manobra para legitimar 55 cultos pagãos, declaram que a "tradição" (desses cultos pagãos) é igual em autoridade com a Bíblia Sagrada, a palavra de Deus. Criaram o mito de que “sem Maria não há salvação”, que só “pedindo à mãe o filho atende”, assim como era a veneração de "a Madona e o Seu Filho" na Babilónia (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe").
Se isto fosse verdade, devia constar dos ensinamentos dos Apóstolos
mandatados por Cristo, da doutrina original da Igreja de Cristo e não depois de 788 anos, por obra e graça das "Leis" acrescentadas por humanos.
A partir dai, todos os ritos pagãos foram-se integrando camufladamente na nova Igreja “Universal”, uma farsa que sempre existiu para controlar e explorar as pessoas desde o início da Idade Média.
E em 1950 nasce a doutrina da ascensão de Maria.
Portanto a Igreja Apostólica Católica de Roma não é a Igreja original de Cristo. É
uma Instituição hierarquizada em que os valores terrenos mandam mais do que os
espirituais, ao contrário do que o Mestre Jesus nos ensinou.
A podridão está entranhada nas muralhas do Vaticano, depois de 1700 anos de
corrupção - pois como se sabe, o Catolicismo inicia-se depois do Édito de Milão, no
IV século depois de Cristo - e não antes.
Introduziram, por exemplo, o ato da confissão para evitar as revoluções. A missão dos padres era recolher a informação para perseguir e eliminar quem se opunha ao poder da Instituição Religiosa (que na altura também tinha o poder temporal).
A “Igreja”, o apoio do poder político e legitimação dos “soberanos”, servia para enganar as pessoas, mostrando-lhes uma realidade amorosa de fé para que, através da compaixão, elas pudessem ser manipuladas e exploradas.
Quem frequenta, ou frequentou, uma igreja católica sabe muito bem que o catolicismo extrai da Bíblia só o que lhe interessa, as boas mensagens bíblicas. Quanto às más, ou mais controversas, evitam falar nelas, como “Fim dos tempos, que é o livro do Apocalipse, preço do pecado que é a morte. O castigo de Deus, que é a justiça divina. A existência do Inferno. A condenação para os que julgam...”
Entre as passagens que jamais serão assunto dentro de uma igreja católica, a única mensagem que os padres querem levar adiante é que Deus é paciente e que o seu perdão é imenso a todos e que somos todos filhos de Deus, que nos devemos amar uns aos outros, amar o próximo, etc.
Visto que Jesus proibiu as orações repetitivas, a Igreja de Roma, influenciada pelos demónios que a controlam, recorreu então aos mistérios satânicos babilónicos, achando a solução perfeita para contrariar Jesus: Rezar o Rosário, em 1090. Os babilónicos tinham inventado e aperfeiçoado o uso do rosário, especialmente a devoção à adoração ao “Sagrado Coração” babilónico. Além disto, ainda foram buscar alguma coisa do modelo da Índia antiga, do Tibete e da China (The Two Babylons, Alexander Histop). Na missa e no crucifixo foi impedido o caminho para a verdadeira salvação e com o Rosário ficou garantido que Deus não ouvirá as orações deles, ainda que usem muitas palavras.
A Bíblia não diz que todos somos filhos de Deus. Diz que para entrarmos no Reino de Deus é preciso que haja um renascimento espiritual, onde a pessoa decide ter uma vida devota a Cristo e mandamentos bíblicos e respeitá-los. Na Bíblia diz que maldito é aquele que adicionar ou retirar algo do livro sagrado. Pois muitos rescreveram a Bíblia do jeito que elas entendem e que pode alterar o sentido. A Bíblia católica, por exemplo, usa uma linguagem mais acessível a cada um o que corre o risco de mudar algo importante. A Bíblia protestante obedece mais ao formato original, só que acabamos por encontrar versões com termos diferentes que provocam interpretações diferentes.
O que muitos ainda não compreenderam é que a Bíblia é um documento “Vivo” e por cada leitura se encontram coisas novas. Quanto maior for o desenvolvimento espiritual maior é a “abertura” desses documentos que a constituem que vão ao encontro do que o leitor pode compreender. Muitas passagens só são compreendidas conforme o desenvolvimento intelectual e espiritual da pessoa.
Um exemplo destas gravuras: Estela Suméria - representação de um helicóptero, um submarino, um avião. Só a partir do século 20 é que o Homem consegue identificar esses aparelhos.
Nesta gravura Maia – um astronauta numa nave que se prepara para levantar voo. Impossível para os “antigos”, antes do desenvolvimento da ciência e tecnologia, compreender o que esta gravura mostra.
Só agora se compreende que objetos estão reproduzidos nas estelas das civilizações antigas. Do genérico“objetos de culto” já se vê que realmente representam cópias de objetos altamente desenvolvidos para aquela época.
Quanto aos Papas e a sua “infalibilidade” há muito que se lhe diga. Foi uma imposição que os líderes da Igreja encontraram para dar credibilidade ao Papa. E mesmo assim muitos bispos não votaram a favor. Recorreram à “batota”, na ausência dos contestatários para aprovarem esta ideia.
Em 1870, o Papa Pio IX convocou o Concílio Vaticano I. O assunto principal na pauta era a infalibilidade do Papa. "Depois de um lóbi muito intenso e certa pressão nada cristã, o Papa sofreu uma grande derrota moral quando dos mais de mil bispos com direito a participar do Concílio, somente 451 votaram pela infalibilidade. Todavia, por uma estratégia politiqueira e ameaças, todos os dissidentes, exceto dois, deixaram Roma antes que uma votação final fosse realizada. No último encontro do Concílio, no dia 18 de julho de 1870, foi decidido por 533 votos a 2 que o Papa era infalível ao definir uma doutrina concernente a fé ou à moral."
E, mesmo assim, um Papa recente, beatificado, esteve sentado num cadeirão com a cruz invertida, uma blasfémia para qualquer cristão. O código do Anticristo: A chocante verdade de que João Paulo II pregou que o homem é Deus – a Doutrina do Anticristo – no próprio Vaticano.
João Paulo II em Israel sentado numa cadeira com uma cruz invertida sobre a sua cabeça, em 24 de Março de 2000. Àqueles que tentam justificar essa ação ultrajante e muito reveladora, apontando que São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, respondemos que essa é uma tentativa fútil de defender o indefensável. Quando João Paulo II fez isso, não era um dos dias de festa de São Pedro, nem alguma comemoração de São Pedro. A cruz de cabeça para baixo é um dos Maiores símbolos do satanismo, como evidenciado por seu uso por ocultistas, grupos de rock satânicos e assassinos ritualistas. É por isso que João Paulo II estava sentado com esse símbolo acima de sua cabeça.
Até nos paramentos, em Detroit, se pode ver que usava a cruz invertida.
E o povinho reza, entra em êxtase histérico e aceita tudo o que lhes dizem para irem para o céu e escaparem do Inferno por terem sido “perdoados” por sacerdotes humanos após a confissão e a reza automática (desbobinada de memória sem o mínimo de concentração e arrependimento) de alguns “pais nossos” e “avé Marias”.
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