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sexta-feira, 25 de julho de 2025

 

O AVANÇO DO NEOESTATISMO




O neoliberalismo avança para se tornar o sistema mundial e para isso surgem as novas guerras de conquista territorial
(O neoliberalismo é uma corrente de pensamento político e económico que advoga a mínima intervenção do Estado na economia, promovendo a liberdade de mercado, a privatização de empresas estatais e a desregulamentação. Ele baseia-se em ideias do liberalismo clássico, com ênfase na redução de barreiras comerciais, na diminuição de impostos e na abertura de mercados financeiros). O fim da guerra fria, não quer de modo nenhum dizer que o mundo tenha ultrapassado a bipolaridade e reencontrado a estabilidade sob a hegemonia do vencedor. E isto porque, se houve um vencido (o campo socialista), torna-se difícil apontar o vencedor. Os Estados Unidos? A União Europeia? O Japão? Os três?

A derrota do «império do mal» abre novos mercados cuja conquista provocou uma nova guerra mundial, a
quarta.

Como todos os conflitos, este também obriga os Estados nacionais a redefinir a sua identidade. A ordem voltou aos velhos tempos das conquistas da América, da África e da Oceânia. Estranha modernidade esta que avança às arrecuas. O crepúsculo do século xx mais faz lembrar os anteriores séculos bárbaros do que o futuro racional descrito por tantos romances de ficção cientifica.


Vastos territórios, grandes riquezas e, sobretudo, uma imensa força de trabalho disponível esperam pelo seu novo senhor. O cargo de senhor do mundo é único, mas os candidatos são numerosos. Daqui decorre a nova guerra entre os que afirmam pertencer ao «império de bem». O nascimento do neoestatismo, o que está a acontecer no momento.


Imagem: Desarrollolocal.lamula.pe

Enquanto a terceira guerra mundial viu enfrentarem-se o capitalismo e o socialismo, em diferentes campos e com variáveis graus de intensidade, a quarta guerra trava-se entre grandes centros financeiros em teatros de batalha e com uma formidável e constante intensidade. Nesta nova guerra, a política, enquanto motor do Estado-nação, deixa de existir. Só serve para gerir a economia. E os homens políticos passam a não ser mais do que gestores de empresa. Um exemplo disso é a governação de Trump em que os negócios são a prioridade e, por isso, gere o Estado mais rico e avançado do mundo como uma corporação, como uma empresa, atropelando tudo e todos. Já não há aliados nem concessões, só negócios. O neoestatismo puro e bruto.

Os novos senhores do mundo não precisavam de governar diretamente. Os governos nacionais encarregavam-se de administrar os negócios por conta deles. A Nova Ordem era a unificação do mundo num único mercado, a globalização... mas há sempre um mas.

Os Estados mais não são do que empresas, com gerentes a fazer a vez de governos, e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas. A unificação que o neoliberalismo produz é económica. No gigantesco hipermercado planetário só as mercadorias podem circular livremente, as pessoas não.

Esta mundialização fez também alastrar um modelo geral de pensamento que se foi estendendo por todo o planeta por intermédio dos computadores, destruindo bases materiais dos Estados-nação em uma destruição histórica e cultural.

Todas as culturas que as nações forjaram - o nobre passado indígena da América, a brilhante civilização europeia, a sábia história das nações asiáticas e a riqueza ancestral de África e da Oceânia - foram corroídas pelo modo de vida (ou morte) do Estado mais rico que impôs a sua cultura. O neoliberalismo, com o seu capitalismo selvagem impõe assim a destruição das nações e de grupos de nações para os fundir num único modelo. Trata-se pois realmente de uma guerra planetária, a pior e mais cruel, travada pelo neoliberalismo contra a humanidade... a caminho do neoestatismo, a doutrina que, por oposição ao neoliberalismo, advoga a necessidade de intervenção do Estado em sectores estratégicos da economia.

E aqui estamos frente a um puzzle... para o reconstituir, para compreender o mundo de hoje, faltam muitas peças. Formaram-se alianças que se juntaram em dois blocos antagónicos (os que tentam impor a hegemonia perpétua e o das nações emergentes que também querem ter voto na matéria). Os maiores problemas são conseguir controlar e criar condições mais justas para evitar a dupla acumulação de riqueza e de pobreza nos dois polos da sociedade, como explorar o mundo, o problema do emprego, a relação entre o poder e o crime, a violência do Estado e o mistério da megapolítica. Finalmente, como resolver as formas multíplices de resistência que a humanidade desenvolve contra o neoliberalismo.

Com o fim do comunismo e com as novas tecnologias da informação (internet), todos poderiam participar da festa como indivíduos iguais. Na globalização, a Europa correu em força para aproveitar a mão de obra barata noutros continentes, transferindo os seus recursos e, principalmente, a tecnologia avançada que possuía e permitia a sua grande influência perante as outras nações.

Acabaram por ser surpreendidos pela crise mundial de 2008 que colocou em xeque a ideologia neoliberal na economia. As nações “ocupadas”, exploradas, começaram a absorver essa tecnologia, e o mundo com a novas economias emergentes, e o crescimento dos nacionalismos, com o surgimento de guerras, cai definitivamente a máscara que encobria o jogo de poder Norte-Atlântico.

Aparece a sua verdadeira face como guerra pela hegemonia e controle do mundo, o que a globalização sempre foi. Deixa claro que o liberalismo sempre foi, não a liberdade de cada indivíduo decidir o seu destino, mas a abertura comercial e financeira para as grandes corporações se reposicionarem no seu controle sobre o mundo. A Corporocracia uma nova forma de Colonialismo a que chamaram “neocolonialismo”.

Iludiram-se de que haviam enganado os russos quando quase destruíram o país com políticas neoliberais depois da queda do Muro de Berlim.

Sob o protesto de levar liberdade e democracia para os “países atrasados” (não europeus/norte-americanos), governos foram derrubados, países foram invadidos, revoluções “coloridas” deixaram países em ruínas.

Em termos económicos, elevou a desigualdade e provocou a desindustrialização em países importantes. Hoje a guerra demonstra claramente que o mundo harmónico nunca passou de ilusão e que se tratou do movimento das grandes corporações no seu processo de expansão e controle sobre espaços relevantes no mundo, sobre matérias-primas e mercados, sobre processos de produção cada vez mais monopolizados e onde um pequeno número de empresas domina a oferta de um produto ou serviço, espalhados em regiões conforme as suas estratégias.

Só a China, ao fazer tudo ao contrário, se aproveitou do véu ideológico que inebriou os próprios governos do eixo Norte-Atlântico e se tornou potência ameaçadora. O grande problema dos EUA. Desenvolveu uma estratégia em parceria com as próprias grandes corporações do sistema Norte-Atlântico que saíram pelo mundo a partir da ideologia globalizante.

A estratégia chinesa é tão bem montada que enganou os especialistas norteamericanos, nomeadamente Kissinger, o mago da economia e estratégia política.

Tornou-se explícito que todos os países atuam no mundo de acordo com suas estratégias, de acordo com as estratégias das grandes corporações que utilizam o seu poder político sobre cada Estado-Nação, segundo seus interesses de poder e controle.

No capitalismo, o mundo não é um mercado cooperativo, mas uma guerra por espaço e controle, como sempre foi.

Vejamos este exemplo: In "A 4ª Guerra Mundial Já Começou".

http://bilder-livros.blogspot.com/

http://senhoresdomundo.blogspot.com


A política, os políticos versus a democracia natural do trabalho.

É verdade que as ideologias e as ilusões políticas também são realidades sociais com efeitos reais, e que não é possível neutralizá-las por meio de proibições ou simplesmente ignorando a sua existência. A esse respeito, o ponto de vista da democracia do trabalho é o seguinte: as ideologias existem, e isso mesmo constitui um dos aspetos terríveis da tragédia do género humano. Mas o facto das ideologias políticas serem realidades palpáveis não prova que elas sejam necessárias. Do mesmo modo, a peste foi uma realidade social extremamente intensa, mas ninguém a considerará necessária ou concluirá, a partir da sua existência, que a peste é uma realidade tão importante como a existência de seres humanos. Foi precisamente a não diferenciação entre trabalho e política, entre realidade e ilusão. Foi exatamente o erro de considerar a política como uma atividade humana racional, comparável ao trabalho, que permitiu coisas espantosas como o facto de um aprendiz de pintor fracassado(Hitler) ter podido desgraçar o mundo inteiro.

Ora, um dos objetivos principais deste livro, que não foi escrito por prazer, é exatamente o de sublinhar esse erro catastrófico do pensamento humano e de extirpar o irracionalismo político. Outro dos aspetos da nossa tragédia social é que o conjunto dos agricultores, dos operários, dos médicos, etc, não determinem a existência social exclusivamente através das suas atividades sociais, mas sim e principalmente, por meio de ideologias políticas.

In Wilhelm Reich,"Psicologia de Massas do Fascismo".

http://novadesordemmundial.blogspot.com


O mundo mudou, e muito, e os potenciais ditadores, procuram estratégias novas para dividir o mundo pelos mais fortes e criarem “feudos” geoestratégicos, conforme os seus interesses. E o facto de estabelecerem uma aliança de interesse não quer dizer que sejam aliados. Os negócios e poder em primeiro lugar.

Portanto, há algo de novo na forma como se exerce o poder em todo o mundo. Paradoxalmente, esse “novo” remete ao passado, na medida em que associado tanto a discursos ultraconservadores e xenófobos quanto a práticas inquisitoriais e oligárquicas. A principal característica dessa nova forma de exercício do poder é a ausência de limites, o que pode ser observado com a emergência de experiências autoritárias a partir da chegada ao poder político de pessoas como Trump, Salvini, Orban, Erdogan e Bolsonaro.

A destruição do projeto de bem-estar social, bem como a desarticulação dos coletivos que atuavam na vida política (sindicatos, comunidades eclesiais de base etc.), somado ao ressentimento e à cólera produzida pela perda de direitos dos trabalhadores e de prestígio social pela classe média, teria levado à opção por soluções autoritárias. Da mesma maneira que na década de 1930 o fascismo foi apresentado como uma reação ao liberalismo, o ultra-autoritarismo é vendido ao cidadão como uma resposta à atual crise neoliberal.

Esse autoritarismo, que recorre a soluções que podem ser identificadas como tipicamente fascistas, surge da manipulação de sentimentos compreensíveis e promete o retorno a um passado mítico de paz e segurança. Tem-se nessa ilusão por modelos autoritários uma manifestação a nostalgia por um passado que nunca existiu, mas que permite “resgatar” formas de identidade nacional, comunitária, raça, classe, género, etc., e velhos preconceitos.

O que há de novo, e revela a engenhosidade do modelo, é que essa nova forma de governabilidade que surge da crise produzida pelos efeitos do neoliberalismo, como a desagregação dos laços sociais, demonização da política, potencialização da concorrência/rivalidade, construção de inimigos, desestruturação dos serviços públicos, promete responder a essa crise com medidas que não interferem no projeto neoliberal e, portanto, não alcançam a causa da cólera e do ressentimento da população.

Para iludir e mistificar, criam-se inimigos imaginários, como os direitos humanos, a democracia representativa, a degradação moral, a depravação sexual, a diversidade, as minorias que são apresentados como os responsáveis pelos problemas concretos suportados pela população. Fala-se em um “novo neoliberalismo” ultra-autoritário que se alimenta da crise e inclusivamente gera crises para esse fim, como também persegue “culpados” para deportar, sem julgamento prévio, só pelo ódio, acusando-os de responsáveis pelos danos causados pela própria lógica neoliberal.

Nos EUA (era Trump) e no Brasil (com Bolsonaro) provoca-se uma “resposta” (populista que manipula afetos produzidos nas fronteiras entre nós, os insatisfeitos, e eles, os causadores da insatisfação) aos danos perversos gerados pelo neoliberalismo clássico, por outro, continua a servir os mesmos objetivos mais precisamente a busca dos lucros ilimitados, a financeirização do mundo (A financeirização do mundo refere-se ao processo em que os mercados financeiros e as instituições financeiras assumem um papel cada vez mais dominante na economia global, afetando não apenas as finanças, mas também a produção, o trabalho e a própria sociedade), a destruição dos obstáculos ao poder económico e o controlo dos indesejáveis (pobres e inimigos políticos).

Em resumo, com ou sem verniz democrático, o neoliberalismo, que se revela adaptável a qualquer ideologia (inclusive ao fascismo), sustenta e atende à lógica do capitalismo global.



sexta-feira, 18 de julho de 2025

 

O MITO DO PLANETA INTRUSO


Esse planeta intruso já se encontra à vista de muitos astrónomos, só que com nomes diferentes.

Os norte-americanos chamam-no de Nemésis e outros, incluindo Isaac Asimov, Anã-vermelha, e de por JJ Benitez.

Oficialmente, este planeta foi chamado de Bernard I. Os místicos dizem que ele passa pela Terra a cada 25.968 anos. Será o NIBIRU dos Annunaki que passa a cada 36.000 anos?

Imagem: Pinterest

Acredita-se que foi o causador do desaparecimento da Atlântida e Lemúria. Na Bíblia, por exemplo , é encontrado com o nome de Absinto (amargura). Os Sumérios referem-se a Nibiru e Marduk. Entre os Maias ele chama-se Estrela de Baal e segundo os Gnósticos, e também, espiritualistas brasileiros, ele é Hércolobus.

Imagem: Goodreads

É convicção dos estudiosos das várias áreas de intervenção, que Hércolubos (ou o mesmo planeta, mas com outros nomes) é o grande e verdadeiro causador dos diversos distúrbios climáticos que são constantemente divulgados pela comunicação social de todo o mundo. Os tsunamis, os terramotos, os furacões, o degelo dos polos, seriam causados por este planeta. O conhecido El Niño é uma série cíclica de alterações climáticas que ocorrem no Oceano Pacífico e se repercute no mundo todo.

O El Niño é devido a uma gigantesca falha geológica que percorre a costa sul-americana, que vai até à Antártida. Essa falha permite que os fogos do interior da Terra comuniquem com o Oceano gerando pressões e alterações fantásticas no mundo submerso. Essas alterações provocam aumentos cíclicos na temperatura do Oceano Pacífico. Tais alterações devem-se às influências cada vez maiores e perigosas deste planeta intruso sobre o magma da Terra.

A causa desta falha deve-se ao afundamento da Atlântida, há cerca de 12 mil anos antes de Cristo.

Esse planeta é gigantesco, seis vezes maior do que Júpiter e pertence ao Sistema Solar de Tilo (a sexta estrela que gira em redor de Alcyone). Não é um planeta deslocado de algum sistema solar. Não está perdido no Universo. A sua órbita é que passa pelo nosso Sistema Solar.

Na mecânica celeste, este planeta terá grande influência na verticalização dos Pólos e é uma peça importante na grande máquina cósmica. A sua maior aproximação está perto. O fogo líquido do interior da Terra vai originar novos vulcões que queimarão tudo. Por isso, Pedro disse: “Os elementos, ardendo, serão desfeitos e a Terra e todas as obras que nela estão serão queimadas” (2 Pedro 3:10) . A água fará um dueto com o fogo. A revolução dos eixos da Terra mudará o leito dos mares e perecerão todos os seres humanos.

Os tempos apocalípticos do fim estão a chegar. A humanidade já rasgou seis selos do grande Livro de S. João.

Quando rasgar o sétimo selo do fim, será a catástrofe. Assim como no continente Atlante houve uma raça escolhida, que serviu de base ao núcleo para a formação da quinta raça Ária que se corrompeu e destruiu, formar-se-á um núcleo para a sexta raça raiz.

Assim como os atlantes não acreditaram no Manu Vaivasvatia (Manu Vaivasvata, também conhecido como Shraddhadeva ou Satyavrata, é uma figura central na mitologia Hindu, sendo considerado o progenitor da humanidade e o atual Manu), quando disse que os tempos do fim haviam chegado, e nas vésperas da Grande Catástrofe se divertiam, bebiam, celebravam casamentos, comiam, e no dia seguinte eram cadáveres, assim também será agora, apesar dos negacionistas.

Pedro, o Apóstolo, bem disse: Por aqueles dias muita gente iníqua e perversa dirá “onde está o cumprimento da tua profecia, da tua vinda, se tudo permanece como nos primeiros dias dos nossos primeiros pais?.

Imagem: MUNDIARIO

Os Atlantes riram-se da catástrofe, mas quando a revolução dos eixos da Terra fez com que os mares mudassem a localização dos seus leitos, submergiu a Atlântida com todos os seus milhões de habitantes.

A Terra neste momento geme e está a ser submetida a uma grande agonia. Quando observarmos o Sol sair cada vez mais para o lado setentrional, saberemos que o tempo do fim está mais perto.

Entre mortos e feridos alguém há de escapar, principalmente aqueles que acreditavam neste desequilíbrio provocado pelo planeta intruso e se prepararam para um novo ciclo de vida, que será a raiz da nova raça humana.

Não estamos sós no Universo e seres mais evoluídos, que sempre nos acompanharam, ajudarão na criação da nova civilização humana, como sempre aconteceu nas mudanças de ciclo civilizacional. Todos os livros “sagrados”, incluindo a Bíblia, contam essa mudança provocada pela passagem do planeta intruso, como sendo o início (ou a criação) de novos seres humanos que serão a raiz da nova humanidade.

Motivo porque a cronologia da existência humana nunca confere com a existência de fósseis muito anteriores de humanoides que habitaram o Planeta.

Cientistas que trabalham no projeto Human Genome (Projeto Genoma) ficaram perplexos diante de uma descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas "sequências não-codificadas" do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre.

Essas sequências não-codificadas são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, informa o prof. Sam Chang, líder da equipe. Chamadas "
junk DNA" (DNA-lixo - porque, a princípio, pareciam não servir para nada), as sequências foram descobertas há anos atrás e a sua função permanece um mistério. O facto é que a maior parte do DNA humano é "extraterrestre".

As sequências foram analisadas por programadores de computador, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o prof. Chang concluiu que o "DNA-lixo" foi criado por algum tipo "programador alienígena". Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-câncer.

Os cientistas admitem a hipótese de que uma grandiosa forma de vida alienígena está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas. A Terra é apenas um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está a ser feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação dos planetas para uma colonização ou ainda, um compromisso de espalhar a vida por todo o universo.

Segundo um raciocínio com base em padrões humanos, os "programadores extraterrestres", provavelmente, trabalham em muitos projetos voltados para a produção de diferentes estruturas biológicas em vários planetas. Devem estar a tentar soluções para inúmeros problemas.

Projeto Genoma & Origens Extraterrestres da Humanidade

O prof. Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang explica que o DNA é um programa que consiste em duas "versões" (
ou de dois conjuntos de informações): um código master e um código básico. O código master possivelmente não tem origem terrena.

Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (
ou "plantado") dos seus "primos" extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então.

Publiquei neste blogue Ruca909.blogspot.com, em 2.4.2024, um texto mais completo intitulado GENES DE EXTRATERRESTRES EM DNA HUMANO.


segunda-feira, 7 de julho de 2025

 POSSIBILIDADE DA EXISTÊNCIA DOS REPTILIANOS


No estudo da pré-História da Terra, do Período Cretácico, identificou-se o Velociraptor (altamente predador), com cerca de um metro e meio, com 80 quilos de peso, com um cérebro e uma visão desenvolvidos e um Q.I. Muito elevado. Um réptil estranhamente bípede, muito agressivo e altamente traiçoeiro. Carnívoro, caçava em grupos, que não davam a menor chance de defesa às suas presas.

Imagem: Prehistoric Wildlife

Foi impiedoso para os seres humanos primitivos e demais seres vivos do passado.

Isto não significa que os Reptilianos sejam descendentes dos Velociraptores. Os antigos Sumérios, que foram escravizados pelos seres reptilianos, denominavam-nos de ANNUNAKIS “Aqueles que chegaram do céu”. E a representação que os sumérios faziam deles nos seus murais encaixa-se perfeitamente num tipo de réptil bípede, mas sem cauda.


Num documentário da conceituada BBC, levantou-se a hipótese de que certas criaturas denominadas DINOSSAURÓIDES, também conhecidas por Reptilianas, poderiam de facto existir, atualmente, devido à evolução paralela dos répteis.


Alguns cientistas dizem que, apesar de isso poder ter ocorrido nos tempos antigos da pré-História em que um OUTRO ramo evolucionário inteligente possa ter compartilhado o planeta com os ancestrais dos seres humanos e que tal teoria possa soar como uma mera fantasia ou simples especulação, tratar-se-ia de uma possibilidade até bastante real. (Imagem BBC).

Simbologia forte de Apocalipse 12:3 “... E o dragão ficou parado diante da mulher, que estava para dar à luz, pudesse devorar-lhe o filho”. Uma espécie que quer destruir outra espécie.

Ou seja: Esses cientistas acreditam que algum tipo de réptil Dinossauróide possa ter tido um desenvolvimento cerebral maior do que as outras espécies sobreviventes, tendo-se adaptado às novas condições do mundo, competindo na cadeia evolucionária com outros animais e tornando-se numa criatura ereta, do mesmo modo que a espécie humana numa evolução paralela.


Portanto, seria presumível que uma espécie tenha procurado os subterrâneos do planeta, mais compatível com a sua natureza de répteis, ao passo que a outra, a mais dominante, teria ficado à superfície. Curiosamente, até existem informações de que os Reptilianos (neste caso, os Aliens) autoproclamaram-se como “os verdadeiros e originais habitantes deste planeta”, pelo que reivindicaram a posse da Terra.

Se isto for verdadeiro, DE ONDE VIERAM OS SERES HUMANOS?

E não se trata de mera especulação científica, uma vez que em 1982 um artigo publicado pelo paleontólogo Dale Russel, curador do Museu Nacional do Canadá, em Otwa, abordava o tema controverso de que nem todos os dinossauros pereceram há 65 milhões de anos.


                                                  Ilustração do Troodon


Por esta ordem de ideias, os predadores bípedes, da família dos Theropodes, particularmente o Troodon, poderia ter evoluído e vir a tornar-se um ser inteligente e com estrutura física de certa forma semelhantes aos humanos.

Segundo Dale Russel, os Troodontídeos possuíam dedos semi-manipulativos, aptos a agarrar objetos em certo grau, bem como olhos grandes e uma visão binocular muito eficiente. Caraterísticas ótimas para sobreviver no subsolo do planeta, paralelamente à espécie humana na superfície.


Nas grandes Catedrais da Antiguidade Clássica, como por exemplo em Notre Dame, as Gárgulas representam figuras mitológicas, que na realidade retratam seres híbridos. Um registo dos tempos medievais diz que no século VII vivia na região de Paris, numa gruta próxima do rio Sena, um “dragão”, a que chamavam “La Gargonille”, que saía da sua TOCA SUBTERRÂNEA para devorar pessoas.


Os antigos construtores de Catedrais, bem como os artistas que os acompanhavam, eram todos iniciados e eram subtis nas verdades que transmitiam veladamente, sem despertar a atenção da repressora Igreja Católica da época. Na Catedral de Notre Dame, representaram Adão e Eva e A SERPENTE tentadora sob a forma de mulher. Isso poderia significar que a “serpente” já estava aqui antes dos homens?


A verdade é que coisas estranhas estão presentes na Terra, que sugerem uma ocupação paralela à humana.

No Pacífico Norte, por exemplo, existe uma área semelhante à do triângulo das Bermudas, onde desaparecem misteriosamente navios, aviões e seres humanos sem deixar rasto.

Existe um Triângulo da Morte, chamado “Mar do Diabo”, ou “O Triângulo do Dragão”. Desde 1950 que as autoridades japonesas declaram essa região como “muito perigosa” para a navegação, pois até mesmo um dos seus navios militares de pesquisa, o Kaio Maru-5, ao explorar o local desapareceu com toda a sua tripulação, bem como os cientistas a bordo, sem deixar vestígios.

Trata-se de uma região desabitada e inóspita, repleta de ilhas, o que é o adequado para quem não queira dar nas vistas. O que consta são os fenómenos eletromagnéticos misteriosos e especulações sobre a presença de seres alienígenas.


Os UFOs são constantemente avistados a sair ou entrar nas suas águas como se houvesse uma base submarina. No Google pode-se encontrar, perdida no meio do nada, aquilo que parece uma pequena ilha, ou então uma profunda depressão submarina .


Essa ilha, ou depressão submarina está repleta de estruturas curiosas, nas quais a desta imagem parece estar a abrir as suas portas na ocasião em que foi fotografada por satélite. Investigadores suíços, intrigados com estas estruturas, comprovaram tratar-se de uma base subterrânea de UFOs, pois essas estruturas vêm das profundezas do oceano e delas, de facto, partem esses objetos voadores misteriosos.



A presença muito antiga de extraterrestres na História da Terra, está mais do que comprovada pelos achados arqueológicos encontrados em todo o globo. A ciência tradicional tentou esconder esses vestígios. A maioria dos sábios e omniscientes doutores de Arqueologia e Paleontologia, do alto dos seus pedestais, insistem sempre na velha tese de que estes enormes crânios, por exemplo, nada teriam de estranho, uma vez que (segundo eles) seriam apenas “deformações” cranianas ritualistas, praticados por culturas antigas.

Ou seja, para não ruir toda a História pré-histórica da Terra, “criada” e imaginada por eles, tudo o que era misterioso ou estranho, e não se enquadrava nas suas teses, era explicado como resultado de rituais religiosos dessas culturas que não compreendiam.

Pela foto deste crânio se vê que o crânio humano mesmo que alongado, prensado ou esticado ao extremo, nunca poderia atingir tais proporções. Algumas tribos do passado, e até hoje, praticaram alongamentos cranianos, mas nunca com tal magnitude. E o seu objetivo era lógico: homenagear os seus antigos “deuses”.


Os humanoides da tipologia Grey são os mais “conhecidos” com o seu tipo de UFO, a que chamamos “discos voadores”. Embora certos setores se recusem a “ver” e “admitir” nos achados arqueológicos a marca da sua presença, o facto é que HOJE certas ocorrências que se sucedem diariamente por todo o mundo, não deixam margens para dúvidas. ELES ESTÃO MESMO POR AQUI.


Um vídeo amador, filmado em Santa Rosa de Quives, focaliza um cidadão. Depois de revelado repararam que a câmara apanhou uma pequena criatura humanoide que passava pela folhagem logo atrás. Uma criatura ligeira e delgada, classificada pelos estudiosos que examinaram o filme como sendo realmente um alien. Na ampliação da criatura bípede, vê-se que tem membros humanoides longos e, ao que parece, a usar um tipo de capacete. Evidentemente de que não se tratava de um animal.

Estas criaturas que se deslocam furtivamente são conhecidas, pelas grandes potências mundiais ( e também no meio Ufológico) como Dracos ou Draconianos. Nomes sempre derivados da palavra “Dragão”, uma vez que se tratam de seres répteis, inteligentes e altamente avançados.

Aos poucos, vão deixando os seus refúgios subterrâneos, aguardando o retorno daqueles que são da sua espécie “vindos de fora”, e pouco a pouco a tornarem-se humanos devido às suas experiências genéticas e criando híbridos.


Pois, até as antigas imagens religiosas e artísticas, mostram-nos sempre a metáfora da “serpente” a atacar a mulher – desde os velhos tempos do paraíso.

Será que devemos levar ao “pé da letra” tais imagens sempre tão subtis?

A verdade é que as mulheres terrestres são desde muito tempo sequestradas pelos UFOs e são submetidas, à força, aos processos de inseminação alienígena que visa produzir um híbrido resultantes de vários cruzamentos entre as duas espécies.

Segundo imensas denúncias, muitos desses híbridos aperfeiçoados e quase humanos, vivem no nosso meio sem despertar qualquer suspeita, e até já ocupam cargos de relevância nos governos mundiais e na própria política.


Estão aqui infiltrados e alimentam-se de criaturas terrestres. Numa reprodução de uma gravura Maia, um destes “deuses”, que os escravizaram, devora um ser humano. E todo o réptil é especialista em camuflagem e no Museu do Vaticano existe em exposição uma antiga peça que retrata um “dragão serpente” alado.

Diz-se até que a palavra VATICANO vem do latim arcaico, significando VAT = Profética ou Divina, e CAN = serpente. E da contração destas duas palavras teremos A DIVINA SERPENTE, ou O LOCAL DE ADORAÇÃO DA SERPENTE. (Motivo porque o Vaticano é considerado pelas religiões protestantes - e outras - como um antro de satanistas).


Estranho. Muito estranho. A tradução de uma entrevista sobre os Reptilianos “Consumidos por quem?”.

Segundo quem conseguiu esta informação, que trabalhou cerca de 20 anos numa base subterrânea americana, os Reptilianos comem “especificamente crianças humanas que ainda não tenham sido contaminadas pelos adultos... há um incrível número de crianças raptadas naquele país”. “Quase 200 mil em cada ano e essas crianças são a principal 'entrada' para o 'jantar'... há cerca de 150 mil draconianos somente na área de Nova Iorque”.

O mesmo número de pessoas desaparecidas sem deixar rasto foram contabilizadas no Brasil, das quais 40 mil são crianças. E se multiplicarmos isso pelo número de países de todo o mundo em que se registam “desaparecimentos” misteriosos, estaríamos diante de um número verdadeiramente assustador. (Fonte: Leading Edge International Reseash Journal).

Em 29 de Janeiro de 2009, a sonda de exploração solar SOHO, da NASA, detetou um objeto desconhecido por de trás do nosso Sol.


Algo dotado de uma radiação tão poderosa que chega mesmo a ser visível. Pode tratar-se de um planeta errante, o nefasto NIBIRU, que cruza o nosso sistema solar a cada 3600 anos. Segundo as Antigas Tradições, é o planeta dos Reptilianos, que aproveitam sempre esta aproximação para retornar à Terra para fazer a “colheita” dos seus alimentos. Assim se explica o desaparecimento do total das populações onde operavam, como o misterioso desaparecimento dos Incas, Maias e Astecas.

Segundo muitas Profecias, o mundo deles está exaurido dos seus recursos e em fase de extinção, pelo que a sua “quinta coluna” (uma espécie criada por eles para os servirem – os Greys) vem preparando a ocupação definitiva do nosso planeta. Os Greys são os seus agentes e os humanos o seu alimento.


O retorno dos “deuses-serpentes” do passado. Só que os humanos evoluíram muito desde a sua última visita e agora tem recursos e tecnologia para os enfrentar. Sabem da existência dessa “Quinta Coluna” de Greys e seus aliados humanos traidores, os Illuminati, e já começaram a caçá-los nas cidades subterrâneas, porque eles nunca cumpriram os acordos que tinham feito com humanos que entregaram a população para as suas experiências genéticas em troca de tecnologia bélica avançada.

Em artigos anteriores expliquei a trama com mais pormenor.

Há outras espécies alienígenas que estão ao lados dos humanos e a guerra já começou faz tempo. Muitos fenómenos insólitos provocados por essas batalhas são explicados como fenómenos naturais difíceis de entender.