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terça-feira, 26 de setembro de 2023

 

VESPEIRO DE ORDENS ESOTÉRICAS


Em 1840, em Munique, pessoas da política e das altas finanças, assim como industriais e homens de negócios abastados, reuniram-se para criarem uma Ordem esotérica (mais uma) a que deram o nome de Ordem Franco-Maçónica da Centúria Dourada.

A sua intenção seria trabalhar com o domínio sobre forças da Natureza, deuses planetários, anjos e demónios, seres elementais, onde os membros seriam orientados a efetivar uma aliança com tais forças espirituais para aumentar a perceção, obter influência e poder e fortuna pessoal (claro).

Todos os membros, além da riqueza pessoal, deveriam ter um “dom” elevado, um “potencial mágico e esotérico excecional”. Deveriam ter conhecimentos e um grande património, possuir um cargo influente na vida pública e provar ter aptidões em diversas disciplinas mágicas. Por isso, muitos dos seus membros eram maçons de grau elevado na maçonaria regular. Aliás, uma condição básica de aceitação era ser membro da maçonaria vermelha, assim como ter uma graduação elevada em alguma loja mágica conhecida. Teriam existido ao todo 99 lojas diversas espalhadas pela Terra. Especulou-se que Adolfo Hitler teria sido membro desta Ordem, o que não corresponde à verdade, pois a Ordem da Centúria Dourada não quis submeter-se à Sociedade Thule a que Hitler pertencia.


Deste modo, o Terceiro Reich, que apoiava a Sociedade Thule que naquela época manipulava todos os cordões mágicos, não aceitou este agrupamento paralelo de ações independentes e metas próprias. A maioria dos “irmãos” da loja foi abatida. O último Grão-Mestre conhecido da Centúria Dourada, que assumiu a Ordem em 1934, foi levado em 1940 para o campo de concentração de Buchenwald, para a câmara de gás. Mas, as S.S. Informaram o Departamento Superior de Segurança do Reich, que depois da emissão dos gazes para a execução do Grão-Mestre, a câmara foi encontrada vazia. Tudo indicava que o Grão-Mestre se tenha servido dos seus conhecimentos mágicos para escapar.

Estas organizações secretas têm os seus rituais e factos para comunicarem com o mundo invisível e estabelecerem pactos. Neste vespeiro, muitos não têm consciência da amplitude das ações ocultas em que são manipulados pelas forças malignas do submundo. Muitas destas sociedades são falsas, com actos ditos herméticos porém desprovidos do conhecimento ou verdade. Muitos “irmãos” após anos a fio a serem manipulados (e enganados) acabam por descobrir que não chegaram a lado nenhum.

O Homem tem o seu livre arbítrio que lhe permite decidir qual é o melhor caminho, e precisa de ter acesso à Criação como um todo e entender. Políticas secretas, sociedades veladas e lideranças mundiais ocultas (que levam o mundo ao descalabro) são apenas para doutrinar a humanidade escrava que nunca conseguirá ser dona da sua vontade e destino. Muitas destas Ordens secretas procuram metas meramente de libertação de necessidades materiais, de política mundial, mas poucas trabalham somente para o desenvolvimento espiritual.

As forças espirituais do submundo, que manipulam essas Ordens, estão por trás de todas as guerras deste mundo.

Os “Anjos das nações” descritos nas Escrituras lembram-nos que o mal cósmico molda a política da guerra terrestre. As forças sócio-políticas que tiram milhares de vidas só podem ser descritas como malignas.

Atualmente, uma guerra na Ucrânia traz o mal e a violência à tona, mais uma vez, e ameaça mudar o futuro global da humanidade. O egoísmo e a ganância estão entre os pecados que geram as guerras e o veículo mais importante que as forças malignas utilizam é o controlo destas organizações secretas (e outras, como sucede com a Igreja Ortodoxa Russa) que com os seus tentáculos dominam os seres humanos.

Na Bíblia Sagrada, o livro de Daniel fala de uma sucessão de impérios mundiais e das forças espirituais que estão por de trás deles. O príncipe angelical do reino da Pérsia, por exemplo, atrasou a resposta às orações de Daniel, até que Miguel, o príncipe de Israel, interviesse. O príncipe angelical do império de Alexandre seria o próximo (Daniel 10.13, 20-21, 12.1). Deus havia fornecido tempos na História para vários Anjos e seus impérios. Os seus servos angelicais e humanos, porém, continuaram a trabalhar para os seus propósitos, até que o Senhor os fez prevalecer.

No Deuteronómio (tradução grega) vem que Deus designou Anjos sobre as várias nações, e o pensamento judaico foi registando cada vez mais governantes e autoridades celestiais – algo que os rabinos, mais tarde, chamaram de Anjos das Nações. Esses seres eram hostis ao povo de Deus, mas, no final, Deus daria o reino ao seu povo perseverante.

Com a vinda de Jesus, nosso Senhor, Satanás foi derrotado. A sua exaltação corresponde ao triunfo do Anjo Miguel sobre o dragão (Apocalipse 12:7-8). Os estudiosos quando explicam esta História, costumam invocar a analogia entre o dia D e o dia da Vitória da Segunda Guerra Mundial. No dia D, o sucesso da invasão da Normandia planeou o desfecho da guerra, de modo que a derrota do regime Nazi e seus aliados foi apenas uma questão de tempo. No entanto até ao dia da rendição definitiva das potências do Eixo as baixas e batalhas aumentaram.

Da mesma forma, todos os inimigos (incluindo a própria morte) serão subjugados quando Jesus voltar (Salmos 110:1, Coríntios 15:25-26). Até que isso aconteça, porém, os seus servos enfrentarão batalhas constantes. Em Efésios 1: 20-22, Paulo realça que Jesus já está entronizado acima dos governantes e autoridades celestiais. Numa carta em que salienta com veemência a unidade entre judeus e gentios no corpo de Cristo, essa entronização acima dos Anjos de Nações e Impérios significa que a nossa unidade em Cristo é maior do que todas as divisões étnicas e nacionais fomentadas por tais Anjos. Os crentes já não estão sujeitos ao príncipe deste mundo (Efésios 2: 1-3). para Paulo, esse triunfo sobre as linhas que nos dividem tem ramificações de guerra espiritual, mesmo no que diz respeito às dimensões interpessoais das nossas vidas. Dar ocasião ao Diabo significa ter integridade e controlar a nossa ira, tomar posse da nossa arma de defesa, a armadura da verdade, da fé e da justiça, e também de uma arma para invadir territórios hostis. É a missão do Evangelho.

Por vezes irmãos e irmãs tentam envolver-se numa batalha espiritual repreendendo e dando ordens aos governantes celestiais. Não entendem bem o nosso papel. Estamos entronizados com Cristo e, sim, algum dia julgaremos os Anjos. Mas não podemos confundir o dia D com o Dia V. As escrituras advertem-nos expressamente contra difamar autoridades angelicais (2 Pedro 2: 10), apontando que mesmo os seus colegas Anjos só podem confrontá-los por autorização divina (2Pedro 2: 11, Judas 9).

Tentar derrubar poderes celestiais é diferente de expulsar os demónios daqueles por eles afligidos na Terra. Fazemos parte das forças terrestres, não da força aérea. Isso não significa que não tenhamos um papel vital na guerra espiritual de nível cósmico. Significa apenas que o nosso apetite moderno por resultados instantâneos não ficará satisfeito.

No Livro de Daniel, a resposta de Deus foi imediata (Daniel 10:12). Mas Daniel permaneceu em oração por três semanas, antes de receber a sua resposta (10: 2-3). Deus mostrou-lhe que os Impérios se levantariam e cairiam, mas o futuro não lhes pertence. O Livro do Apocalipse oferece a mesma imagem: Satanás está por de trás do maior Império mundial, a Babilónia a grande. Mas o futuro não pertence à Babilónia, a prostituta (O Vaticano), mas sim à Nova Jerusalém, a noiva. A Bíblia lembra-nos que nem todas as forças espirituais são do mal. Deus trabalha, mesmo no mundo presente, e as Escrituras levam-nos a esperar que as orações podem fazer diferença em tempos de guerra e conflito. Antes de ter enfrentado o bando armado de Esaú, Jacob lutou a noite toda com um Anjo, e venceu (Jacob e Esaú eram irmãos gémeos). Rabinos posteriores pensaram que este Anjo fosse o guarda de Edom, tratando-se do próprio Senhor (Oseias 12: 3-5). Os rabinos tinham a certeza, ao menos, quanto ao facto de que vencer a batalha espiritual fez diferença primeiro para o conflito terrestre iminente. A mesma lição aparece na passagem em que as mãos erguidas de Moisés determinaram a batalha contra os amalequitas (Êxodo 17: 11-13).

Deus ouve-nos quando oramos. No Livro de Daniel, Nações arrogantes figuram como meros povos no plano mais amplo de Deus para a História. Em contraste, o Anjo anuncia que Daniel, um Homem de oração, é precioso para Deus (Daniel 10: 11). O resultado final já está decidido. Nesse intervalo as batalhas na Terra continuam, e as vidas das pessoas continuam em jogo. As orações de um justo contam mais diante de Deus do que os planos dos poderes arrogantes no Céu e na Terra.

Na atual guerra da Ucrânia, e noutros conflitos no mundo, ainda não vemos todos os inimigos de Jesus visivelmente sob os seus pés, e as baixas são altas. Mas a exaltação de Jesus sobre os Anjos, autoridades e poderes (1Pedro 3:22) já está decidido o resultado final da guerra cósmica dos séculos.

Podemos descansar nessa verdade.

Continuando. Portanto, muitas destas organizações são simples marionetas das instâncias superiores que as conduzem e dirigem. Estas organizações, no entanto, trabalham e agem nos bastidores e parecem manter as rédeas. Geralmente são extremamente abastadas e tudo têm do ponto de vista material. Mas, a “fatura” elevada aparece. Têm de renunciar à própria vontade e destroem o poder das suas individualidades. Transformam-se em brinquedos das ações dos poderosos. Os seus conhecimentos não ficam só com os membros que devem ser guias para os que estão do lado de fora, para o “despertar” de uns e outros. Precisam de reencontrar a liberdade das suas vontades e modificar a situação. Não se devem submeter aos tiranos e ditadores, e aos políticos corruptos, mas sim dominá-los pela vontade mágica.

A Ordem Franco-Maçónica da Centúria Dourada é uma Ordem mágica lendária e temida um pouco distante dos objetivos da maçonaria regular, apesar de servir de uma forma muito peculiar os ideais mais elevados da humanidade. Os seus manuscritos foram mantidos em segredo por muitos anos, em arquivos poeirentos, não devendo ser revelados por pessoas fúteis ou tolas. Como sempre, não se sabendo como, muitos documentos foram trazidos à luz do dia, revelando rituais e segredos críticos. Muito material da Ordem estaria perdido para sempre, se estudiosos não se tivessem dado ao trabalho de os explorar e revivê-los de forma sensata e segura.

Depois de muitos percalços, dois anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1947, oito irmãos encontraram-se novamente em Munique e refundaram a Centúria Dourada no mesmo local de origem.

Cinquenta anos depois da nova fundação, pergunta-se se esta Ordem ainda existe.







domingo, 17 de setembro de 2023

 

HOMENS DE NEGRO, os verdadeiros MIB


Ultimamente fala-se em todos os meios de comunicação sobre a existência de extraterrestres a coabitarem com os humanos no planeta Terra e sobre as aparições cada vez mais numerosas de UFOs e outras luzes estranhas, a sobrevoarem todas as zonas críticas do planeta, como que a vigiarem tudo aquilo que a insanidade dos humanos leva a situações verdadeiramente catastróficas que, muitas das vezes, são impedidas. Até já chegaram ao ponto de desativarem todas as ogivas nucleares das grandes potências demonstrando a poderosa tecnologia, muito avançada, de que dispõem. Mais do que uma vez que o fizeram, pondo os líderes humanos aterrados que, pelos vistos, não sabem se esses Aliens são benéficos ou maléficos para a humanidade. Foi devido a isso que o Presidente Reagan avançou com o Projeto Guerra das Estrelas que ao contrário que foi comunicado ao público não era para defesa contra a União Soviética, mas sim para defesa de uma ameaça vinda do espaço exterior.

Estão a vir a público muitos documentos secretos que foram desclassificados e a trama está a ser revelada, aos poucos, à humanidade, como que a prepará-la para eventos traumatizantes de futuro. Ou seja: o contato aberto está prestes a acontecer e com a humanidade informada não haverá pânico.Os Canais televisivos “História” e “Discovery“ têm-se dedicado exclusivamente a revelar esses factos insólitos.

Assim, poderemos entender melhor as ações de encobrimento e atuação desses agentes encarregados de intimidar os humanos que passaram por experiências com extraterrestres.


Quem já assistiu ao filme Men in Black (MIB) – Homens de Negro, já sabe que eles se vestem com um fato preto e estão sempre envolvidos com seres extraterrestres. O que muita gente não sabe é que, na cultura popular americana e nas “teorias da conspiração” dos UFOs, esses homens vestidos de fato preto são agentes que perseguem ou ameaçam as testemunhas de aparições de extraterrestres. O objetivo destes homens é manter as testemunhas caladas, para que as informações sobre a existência de vida fora da Terra não cheguem à imprensa e ao grande público.

O termo
Men in Black é frequentemente usado nos Estados Unidos para descrever estes homens misteriosos que presumidamente trabalham para organizações secretas e desconhecidas, bem como para vários ramos do governo supostamente projectados para proteger segredos.

Os primeiros relatos de Homens de Negro descreviam-os como homens de baixa estatura com pele morena, como se estivessem intensamente bronzeados. Eles também são descritos como pessoas com trajes escuros, vida nómade, óculos de sol, fatos pretos e carros pretos.

Estes homens são descritos desde 1947, quando os relatos dos primeiros avistamentos de UFOs começaram a circular. Segundo o historiador UFO Jerome Clark,
"nem todos os MIB se vestem com fatos escuros". Algumas pessoas afirmam que os Homens de Negro apresentam um comportamento mecânico, vozes monótonas e rostos sem emoção.

De acordo com relatos populares, os Homens de Negro possuem informações detalhadas sobre as pessoas com quem entram em contacto, como se trabalhassem para uma agência que coleta informações secretas e vigia as pessoas.


O lançamento dos filmes Men in Black em 1997, e das sequências Men in Black II em 2002 e Men in Black III de 2012 trouxeram a cultura pop a estranha, mas divertida figura dos Homens de Negro. Agentes de um grupo Supra-governamental dedicado a "Proteger a Terra da escória do Universo". Com o seu "desneuralizador" e seres intergalácticos pouco convencionais eles ganharam uma legião de fãs. Mas talvez poucos destes fãs saibam que os Homens de Negro existem realmente, pelo menos como parte de algumas teorias da conspiração bem mais antigas e certamente bem menos engraçadas. E a sua atuação é mais de intimidar as testemunhas do que a tal presunção de “defenderem a Terra da ação perniciosa de alguma civilização vinda do espaço”.

Na comunidade de pesquisa ufológica, os Homens de Negro são considerados membros da Força Aérea dos Estados Unidos, da CIA ou do FBI. Basicamente, o trabalho destes homens seria o de esconder e suprimir tecnologias avançadas e informações sobre actividades extraterrestres, com foco na segurança nacional e global. Algumas pessoas também acreditam que os MIB são, na verdade, extraterrestres.

O primeiro relato dos Homens de Negro

O mais antigo relato oficial de quem se tem notícia está numa edição de 30 de Março de 1905 do jornal Galês "Barmouth Adveriser" que trazia a história de uma rapariga de uma família camponesa tradicional que por três noites seguidas recebeu a visita de um "homem anónimo de fato preto". As visitas aconteceram durante um caso de histeria religiosa na região envolvendo a aparição de luzes misteriosas. A figura transmitiu-lhe informações que a deixou em choque, mas também com medo de contar às demais pessoas. A rapariga em seguida ter-se-ia reunido com as lideranças da paróquia e desde então as luzes não apareceram mais.



Conexão UFO

Apesar do caso narrado pelo jornal Galês, e outras histórias de menor importância, a ligação dos Homens de Negro com o fenómeno ufológico só aconteceu definitivamente em 1953. Nessa época havia um forte e influente grupo de pesquisa internacional chamado Serviço Internacional de Discos Voadores (IFSB, em inglês). Este grupo, chefiado por Albert K. Bender, dedicava-se em reunir e verificar a validade dos crescentes casos de discos voadores que iam sendo relatados. Até que em 1953, sem nenhum aviso prévio, encerrou as suas actividades e fechou os seus contactos no mundo todo.

Na última edição da Space Review, a revista oficial da IFSBV, Bender deixou uma misteriosa declaração de que as actividades do grupo foram terminadas por "determinação superior" e também exortava "muito cuidado às pessoas envolvidas com estudos dos discos voadores". Pressionado por Gray Barket, um dos investigadores chefes do IFSB, Bender confessou que três homens vestidos de preto tinham ido visitá-lo com a intenção clara de intimidá-lo e ameaçá-lo com o fim de fechar as portas da organização. Esta foi uma experiência tão traumática que Gray Barker ficou gravemente doente. Antes de morrer conseguiu escrever um livro assustador, talvez o primeiro sobre os Homens de Negro: They Knew Too Much about Flying Saucers (Eles sabiam demais sobre Discos Voadores) de 1956. Confira a história no site a seguir:

https://ufo.com.br/noticias/a-verdade-sobre-os-homens-de-preto-e-revelada-em-novo-livro-da-biblioteca-ufo/


Alguns relatos de Homens de Negro

Alguns anos depois na década de 1960, a lenda dos Homens de Negro ganhou nova força com a publicação de dois livros do escritor novayorquino John A. Keel. "UFOs: Operation Trojan Horse" e "The Mothman Prophecies". Ambos os livros relatam episódios sobre testemunhas que foram assediadas por MIB`s em diversas localidades incluindo um relato próprio que o motivou a escrever.



"Tive encontros com Cadillacs Pretos em Long Island, mas, quando eu os seguia, eles sumiam de repente mesmo em becos sem saída... Quando achei que não os perderia de vista então perdi a consciência e acordei dois dias depois retomando a consciência no hospital e nunca mais vi o meu carro".

Segundo as pesquisas de Keel os Homens de Negro tinham interagido com diversas figuras históricas como Júlio César, Thomas Jefferson, Napoleão e até o então recente Malcolm X.

Os relatos dos MIB não apareceram apenas nos livros de Keel, e nem mesmo estavam confinados apenas aos Estados Unidos. Por volta da década de 80 os casos eram tão numerosos que chamaram a atenção do Journal of American Folklore que graças ao seu editor Peter M. Rojcewicz, dedicou algumas edições especiais ao assunto relacionando-as com antigos relatos de aparições demoníacas. Para alegria dos teóricos da conspiração, o próprio Rojcewicz relatou mais tarde ter tido um encontro pessoal com a lenda. No meio de uma pesquisa sobre UFOs, numa biblioteca, teria sido abordado por um homem estranho de fato, que não piscava os olhos e tinha um leve sotaque. O teor exato da conversa nunca foi divulgado por Peter.

O Modo de Agir dos Homens de Negro



Todos os relatos envolvendo os Homens de Negro descrevem sempre um mesmo modo de agir, como se seguisse uma espécie de protocolo simples e repetitivo. Eles aparecem pouco antes ou pouco depois de algum evento de natureza sobrenatural ou ufológica. Identificam-se como alguma autoridade local ou nacional. Fazem perguntas estranhas ou grosseiras e em alguns casos utilizam algum tipo de técnica hipnótica. Por fim partem tão inexplicavelmente quanto apareceram. Apesar de raramente serem violentos possuem um comportamento brusco como se não tivessem ou não pudessem expressar nenhum tipo de emoção.

Quem são os Homens de Negro

A natureza exata dos Homens de Negro é indefinida e por motivos óbvios alvo de muita especulação. A maioria dos teóricos da conspiração está dividida entre dizer que os MIB são membros do governo dedicado a ocultar o fenómeno UFO ou declarar que são, eles mesmos, membros de alguma inteligência alienígena. Entre outras teorias existentes estão a de que são seres pertencentes a uma civilização intraterrena e a de que trabalhem para banqueiros internacionais. Talvez eles sejam humanos, talvez já tenham sido humanos um dia. E não podemos esquecer as teorias de cunho religioso que os definem, hora como anjos, hora como demónios. Para o escritor o John A. Keel citado acima, Os MIB não são nem seres humanos, nem alienígenas, mas entidades artificiais criadas com a forma humana pelos extraterrestres para diversas missões entre os humanos.

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

 

DINHEIRO VINDO DO NADA


Saiba a Verdade Sobre o Sistema Financeiro Mundial


Por David Icke


Não resisto em publicar, pela segunda vez, este texto de David Icke, porque deve chegar a todos e se apercebam como são explorados. Já é altura de abrirem os olhos e começarem a reagir. R



Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela.”


Uma sociedade sem dinheiro vivo onde os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.


Pergunte às pessoas porque elas não dizem ou fazem o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Essa é a ideia: se se pode inflacionar artificialmente o custo das necessidades básicas como comida, moradia e vestuário, pode-se pressionar as pessoas a servir o sistema imposto. Quanto menos se precisa de ganhar, mais escolhas existem para viver a vida como se achar melhor. E quanto mais se precisa, menos escolhas se pode ter.



Essa fraude é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O facto de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental colectiva que se tem espalhado neste planeta.


Os bancos controlados pela Elite (Illuminati) emprestam legalmente (como de costume), dez mil dólares para cada mil que eles realmente possuem. É como se você possuísse cem dólares, mas emprestasse mil para os seus amigos e cobrasse juros por isso. Se cada um dos seus amigos exigisse dinheiro vivo, você não poderia fazer essa fraude funcionar, mas os bancos não têm esse problema porque a maioria das suas transacções não envolve dinheiro vivo. Eles trabalham principalmente com "dinheiro" teórico: cheques e cartões de crédito. Se toda a gente fosse ao banco ao mesmo tempo para pedir o seu dinheiro de volta, os bancos acabariam falidos muitas vezes porque eles estão a emprestar uma quantia muito maior do que eles têm em depósito.


Apenas uma fracção do dinheiro que os bancos “emprestam” existe fisicamente.


A maioria das pessoas acredita que os bancos emprestam só o dinheiro que os clientes depositaram neles. Isso simplesmente não é verdade. O que os bancos emprestam é, com efeito... Nada. Quando você vai a um banco para fazer um empréstimo, a sua conta é “creditada” com aquela quantia. Tudo o que o banco fez foi digitar a quantia do seu empréstimo, digamos 10.000 €, num computador. Se o banco lhe estivesse a emprestar o dinheiro dos clientes dele, as suas contas teriam que ser reduzidas em 10.000 € para permitir que você tivesse o empréstimo. Mas não são. Elas permanecem da mesma forma. Então, de onde apareceu essa misteriosa quantia de 10.000 €?


O seu “empréstimo”, como com todo o “empréstimo”, é criado do nada. São apenas números num écran de computador! E, a partir desse momento, você começa a pagar juros sobre um dinheiro inexistente. Mais que isso, este “dinheiro” fantasma é até mesmo registado nas contas do banco como um “activo”, e isto permite fazer ainda mais empréstimos do mesmo tipo.



A cada empréstimo, o prestador fica em débito e os activos oficiais do banco aumentam, apesar de nenhuma nova moeda ter sido cunhada e de nenhuma nova nota ter sido impressa. Tudo isso é uma ilusão. O que os bancos fazem é a actividade criminal mais lucrativa e mais destrutiva do planeta. Pessoas que cultivam comida e produzem o necessário para a vida estão mergulhados em dívidas, e frequentemente são empurrados à falência por pessoas que não fazem nada além de digitar números numa tela de computador e cobrar juros por eles.


Quantias fantásticas de “dinheiro” estão em circulação em forma de cheques e créditos de vários tipos, mas menos do que dez por cento estão na forma de moedas e notas. Mais de noventa por cento dessas quantias não existe. O sistema está maciçamente falido e ele só sobrevive porque as pessoas são condicionadas a aceitar cheques e cartões de crédito como “dinheiro” quando, na realidade, eles não são nada além de dados num programa de computação sem nada para justificar esses dados.



Por mais que seja estarrecedor, esta é a forma como a vasta maioria do “dinheiro” é posto em circulação - não por governos imprimindo dinheiro vivo, mas através de bancos privados a emprestar dinheiro que não existe e cobrando juros por isso. Principalmente através de crédito. Isto significa que a maior parte do “dinheiro” usado para ser trocado por bens e serviços já é criado como uma dívida.


Nós ouvimos que a inflação é causada por governos que imprimem muito dinheiro. Isso não é verdade. Os governos não imprimem o bastante! Noventa por cento do “dinheiro” posto em circulação é “criado” na forma de débito pela rede bancária privada controlada pela Elite Global.


Isso é totalmente insano, e é por isso que a montanha de dívidas aumenta a cada minuto.



Um "boom" económico (quando a produção e o consumo aumentam), leva simplesmente a mais empréstimos pelos bancos para aumentar ainda mais o consumo. Assim, nos "bons tempos" da economia, a quantidade do débito sobe a quantias colossais e isso eventualmente conduz aos tempos maus, conhecido como depressão (Como aconteceu recentemente na Europa. R.). Como os bancos têm o controlo sobre a criação do “dinheiro” através dos empréstimos, eles decidem se vai haver um boom económico ou uma depressão aumentando ou diminuindo a quantia de “dinheiro” que eles emprestam às pessoas. A diferença entre crescimento e depressão é só a quantia de dinheiro vivo ou crédito disponível para fazer compras. E como o sistema bancário é controlado pela Elite Global, esse minúsculo grupo exclusivo tem o controle sobre a economia de cada país e sobre as decisões dos "líderes" políticos e económicos que, ou não entendem como o sistema bancário e a criação de dinheiro realmente funcionam (a maioria), ou trabalham conscientemente com os que controlam o sistema.


Por causa desse passe de mágica, as dívidas das pessoas, dos negócios, e dos países alcançaram a terra do nunca, e a necessidade de pagar os juros é reflectida no dinheiro que nós pagamos na forma de impostos, pela comida, pela roupa, por abrigo e etc. (Ou seja, Portugal nunca conseguirá pagar a dívida…Vai pagando os juros eternamente, com o sacrifício dos mais pobres, como sempre foi. Os ricos, ligados à alta finança e os seus capatazes que metem nos governos vão-se enchendo… R.). O Governo britânico gasta muito mais com juros por ano do que com educação e uma vez que você perceba como o sistema funciona, já não é mais surpreendente que os Estados Unidos estejam com uma dívida de triliões de triliões de dólares.


Olhe para o que acontece somente em uma transacção. Digamos que o governo dos EUA queira pedir emprestado mil milhões de dólares para cobrir uma pequena queda na arrecadação. Ele emite uma nota do Tesouro ou factura, um IOU em outras palavras, e entrega-a ao Federal Reserve (O Banco Central dos EU, que por sinal é privado e pertence à Elite que domina o mundo. R.), ou seja, um cartel de bancos privados controlados pela Elite Global. Os banqueiros então “criam” mil milhões de dólares (imprimindo notas. R) a um custo desprezível para eles. A partir desse momento, os bancos começam a cobrar juros do governo (do povo) sobre mil milhões de dólares. E não é só isso, o pedaço de papel, o IOU, é contado agora como um “activo” dos bancos e aparece nas contas deles como se eles na verdade possuíssem mil milhões de dólares nos seus cofres. Isto significa que podem emprestar outros dez mil milhões de dólares (no mínimo) de um “crédito” inexistente para outros clientes!


Todos os envolvidos num processo de produção seja ele o fornecedor de materiais, o produtor, a companhia de transporte, a loja, etc... Todos estão a acrescentar um extra aos seus preços para cobrir a necessidade de pagar os juros do dinheiro não-existente que eles pediram "emprestado".


Até que você compre um produto na loja, o seu preço estará maciçamente inflacionado se comparado com o que ele precisa de ser, porque cada fase do processo paga juros sobre um dinheiro que não existe. Nós estamos a comprar três casas pelo direito de viver numa porque dois terços do dinheiro (às vezes mais) que nós pagamos numa hipoteca é somente para pagar os juros. Se você pegar um empréstimo de £50.000 para comprar uma casa com o Banco Nacional de Westminster de Inglaterra, você pagará de volta £152.000. Você comprará três casas para viver numa. No folheto em que se explicava isto, eles tiveram a coragem de dizer: "Banco Nacional de Westminster – nós estamos aqui para tornar a vida mais fácil”. Muitíssimo obrigado, realmente não sei como agradecer.


Por toda a parte as pessoas fazem coisas que não têm nenhum desejo de fazer porque elas precisam de pagar juros sobre um dinheiro que não existe. A Dívida do Terceiro Mundo, que está a crucificar milhões de pessoas dia após dia, deriva predominantemente de um dinheiro que não existe, nunca existiu, e nunca existirá. E nós ainda aceitamos isso!


É um truque, uma trapaça. Não é necessário. Ele está lá para nos controlar. É por isso que o sistema foi criado em primeiro lugar.


Apesar da óbvia insanidade deste roubo legalizado, as nossas mentes ainda estão condicionadas a acreditar que cobrar juros é essencial e que sem isso a economia mundial desmoronaria. Não é bem assim. A ditadura bancária global orquestrada pela Elite Global é que desmoronaria, e isso seria fantástico. Mas as pessoas que estão escravizadas pelo pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe, defendem o sistema e dizem que ele deve continuar! Hei! Guarda da prisão. Não ouse abrir essa porta. Você me ouviu?


O sistema de pagamento de juros não é uma protecção contra o sofrimento económico. Na verdade, ele é quem cria pobreza e desigualdade e permite a acumulação do poder global.

(motivo porque é proibido cobrar juros nos países islâmicos e nos países comunistas. E essa Elite tudo faz para condicionar o cérebro das pessoas para repudiarem esses países, apresentando uma propaganda cheia de mentiras… R).


Diga-me uma coisa: o que aconteceria se, em vez de pedir emprestado um dinheiro inexistente à rede de bancos privados, os nossos governos imprimissem o seu próprio dinheiro livre de juros e o emprestasse às pessoas também livre de juros, com talvez uma taxa bem pequena só para cobrir os custos da administração? Nós não seríamos mais capazes de comprar tudo o que precisamos?


É claro que seríamos, e muito mais facilmente porque o custo de tudo seria menor. O custo de uma hipoteca cairia em dois terços se você não tivesse que pagar juros. Os sem-tecto poderiam ser abrigados e nós não teríamos a visão grotesca de pessoas a dormir nas ruas porque não podem juntar bastantes pedaços de papel ou números não-existentes de computador para pagar por um abrigo adequado.


O dinheiro tornar-se-ia o que foi planeado para ser: um meio de troca de contribuições para a comunidade, o qual suaviza as limitações da permuta. Somente com a introdução dos juros é que o dinheiro se torna um veículo para o controle, o qual é usado com um efeito devastador nos dias de hoje. Ninguém ganha com o pagamento de juros, excepto os bancos da Elite Global.(É curioso como já na Bíblia Sagrada vem o repúdio activo contra os que cobrassem juros… Não empresta visando lucro, nem cobra juros. Reprimi suas atitudes a fim de não cometer algum erro, e procura julgar com justiça e imparcialidade todas as questões humanas. O justo age de acordo com as minhas leis e princípios, e obedece fielmente os meus mandamentos. Assim, este ser humano justo e leal tem o direito de viver! Oráculo do Senhor – Ezequiel 18:8. R.).


Ninguém perderia se o sistema fosse mudado, com excepção da rede bancária e daqueles que usam o dinheiro para ganhar mais dinheiro sem qualquer contribuição produtiva para o mundo. Os bancos, que têm saqueado e abusado da humanidade por tanto tempo, viriam abaixo e o papel dos sucessores deles seria construtivo, ao invés de destrutivo.


O falecimento do sistema de cobrança de juros pelos bancos é realmente tão terrível? Eu salto de alegria só de pensar nisso. Não há nenhuma razão para que nós não possamos ter dinheiro livre de juros. Só falta a vontade porque os políticos que poderiam pôr um fim nisso são controlados e manipulados pelas mesmas pessoas que possuem o sistema bancário global, o qual brande o seu poder nas vidas das pessoas exigindo que elas paguem juros sobre um dinheiro que não existe.


Olhe para os “diferentes” partidos políticos no seu país. Quantos deles propõem terminar com a cobrança de juros se forem eleitos? Nenhum? Obrigado. E agora você sabe porquê.

Dois presidentes dos Estados Unidos propuseram imprimir dinheiro livre de juros e começaram a fazer isso de uma maneira gradativa. Um era Abraham Lincoln e o outro era

John F Kennedy. O Que mais têm eles em comum? Ah! É claro, ambos foram assassinados.


Uma pergunta importante que deve ser feita constantemente é: “quem beneficia?”


Sempre que um político, economista, líder de igreja, jornalista, ou qualquer um nos diz o que pensar, vale a pena fazer a pergunta: quem beneficia se eu acreditar no que me estão a pedir para acreditar? A resposta invariavelmente o conduz para a real razão de você estar a ser alimentado com essa linha de “pensamento".


Por exemplo: quem beneficia se as pessoas acreditam que “milícias de extrema direita” estavam por trás do atentado à bomba em Oklahoma?


Resposta: Aqueles que desejam desacreditar as declarações das milícias sobre a Conspiração Global e aqueles que desejam justificar a introdução de leis mais autoritárias dentro dos Estados Unidos e, como o Presidente Clinton colocou 24 horas após o atentado: “um abrandamento nas restrições ao envolvimento das forças armadas na execução da lei doméstica”.


Há exemplos de reacções contra este sistema mas a comunicação social, não sabemos porquê, nada informa e mantem-se silenciosa.


O caso da Islândia: A Islândia pondera tirar aos bancos o poder de criar dinheiro. Penalizados pela crise de 2008, os islandeses querem acabar com a criação e rebentamento de bolhas no sistema financeiro. Nem que isso signifique acabar com o sector bancário tal como ele hoje existe. Vejamos um artigo interessante que deve ter passado despercebido, pois não vi nada nada nas televisões, de Sérgio Aníbal, em 13 de Abril de 2015


https://www.publico.pt/2015/04/13/economia/noticia/islandia-pondera-tirar-aos-bancos-o-poder-de-criar-dinheiro-1692194


A Islândia foi um dos países que mais sofreu com o facto de ter deixado o seu sector bancário crescer descontroladamente. Por isso, não surpreende que agora seja nesta ilha de 300 mil habitantes conhecida por não ter medo de inovar que se esteja a ponderar a reforma mais radical do sistema financeiro. Uma reforma que foi apresentada por uma comissão parlamentar a pedido do primeiro-ministro islandês e que retiraria aos bancos o poder de criar dinheiro, fazendo-os recuar para um tipo de funcionamento que já não conhecem desde o século XIX.


A primeira coisa que é preciso perceber para compreender o alcance daquilo que está a ser ponderado na Islândia é que os bancos comerciais, e não somente os bancos centrais, têm desde o final do século XIX o poder de criar mais ou menos dinheiro. É verdade que são os bancos centrais que emitem as notas e as moedas. Mas, os bancos comerciais, quando decidem fazer um empréstimo a uma empresa para esta investir ou quando financiam alguém a comprar uma casa, fazem na prática com que mais dinheiro entre em circulação na economia.


Os bancos centrais têm a capacidade, com a definição de taxas de juro ou com as exigências de rácios que fazem aos bancos, de influenciar a forma de actuar das instituições financeiras. No entanto, o relatório encomendado pelo primeiro-ministro islandês Sigmundur Gunnlaugsson e apresentado no final de Março por Frosti Sigurjonsonn, um deputado da maioria governamental, diz que isso não chega. E que desta maneira, quando chega uma crise e muitos empréstimos começam a não ser devolvidos aos bancos, corre-se o sério risco de não haver nos bancos dinheiro suficiente para fazer face às poupanças feitas pela população.


Os islandeses conhecem bem este risco. Desde 1875, o país já passou por  20 crises financeiras de diferentes tipos, diz o relatório. E a última aconteceu em 2008. Na década anterior, depois de se ter reduzido fortemente o nível de regulação, o sistema financeiro islandês ganhou uma dimensão muito superior à da economia e a massa monetária em circulação multiplicou-se a um ritmo raramente visto. Assim que a crise financeira internacional chegou aos bancos islandeses, todo o sistema colapsou, com fortes custos para a população.


Para evitar isto, o que Frosti Sigurjonsonn propõe é aquilo a que chama de sistema financeiro “soberano”, em que o banco central ficaria de facto com a totalidade do poder de definir, a cada momento, quanto dinheiro é que é posto em circulação. Um banco comercial, quando decidisse conceder um empréstimo, teria necessariamente de retirar o dinheiro de uma conta criada para o efeito. Desta forma, em vez de se assistir a uma multiplicação do dinheiro, o que aconteceria é que o montante que o banco central deixaria circular passaria apenas a ser transferido de um lado para o outro. “O poder de criar dinheiro mantém-se separado do poder de decidir como é que o novo dinheiro é usado”, afirma o relatório, que defende que isto conduziria também a que os bancos tivessem muito mais cuidado em escolher os projectos e investimentos em que quereriam participar. Talvez por isso, e por não confiarem nos líderes europeus, a Islândia desistiu de entrar para a União Europeia.


Será que os nossos líderes têm independência e coragem para tentar implementar essa norma na União Europeia?