FALTA DE ESCRÚPULOS DOS GOVERNANTES
O que tem valido, na maior parte das vezes, é o bom senso dos líderes que não estão ligados a associações ocultas, e por isso beneficiam da orientação do Espírito Santo.
John F. Kennedy, 35º Presidente dos Estados Unidos, quando assumiu o cargo viu-se obrigado a fazer frente a esses membros da política que pretendiam alcançar os seus fins sem o mínimo de escrúpulos e respeito pelos cidadãos que os elegeram. Esses políticos mostram total desprezo pela vida humana. Kennedy teve de afastar um alto General das Forças Armadas que lhe sugeriu a prática de diversos atentados terroristas dentro dos EUA de modo a incriminar Cuba, a fim de terem um protesto para invadir aquele país.
Como os investigadores conhecidos como “teóricos da conspiração” sabem destas práticas habituais nas nações mais poderosas ou noutras lideradas por “politicalhos”, ditadores, que têm pretensões acima daquilo que valem, vão surgindo, nos bastidores da História, versões fundamentadas de muitos desses actos clandestinos.
Há quem pense que o atentado às Torres Gémeas foi perpetrado por conspiradores americanos, e não por árabes do Al Qaeda que não tinham preparação, meios, nem inteligência suficiente para engendrar tal plano, tais eram as contradições e factos suspeitos encontrados em toda a trama. Seria um plano para conseguir o apoio da opinião pública, aterrada, para motivar o “combate ao terrorismo” no exterior e se lançarem na conquista do lucro e domínio mundial. Plano esse possível porque nessa altura os EUA já estavam nas mãos dos Illuminati e os seus presidentes tinham ligações com sociedades ocultas, como a Skull and Bones, por exemplo.
Na Guerra do Vietname, por exemplo, a desculpa do envolvimento americano foi a de “proteger o Vietname do Sul”, mas na verdade foi uma fortíssima pressão do lobby dos fabricantes de armamento (Illuminatis) visando reerguer as suas economias e também testar e experimentar, sob o ponto de vista prático, o funcionamento e eficácia de novas armas.
Este objetivo llluminati, a alta finança ocidental, é precisamente o objetivo que marcaram na Guerra da Ucrânia: limpeza do material obsoleto e reativação em grande da Industria do armamento.
Segundo a História convencional, o “ataque traiçoeiro e inesperado” a Pearl Harbor em 1941, motivou a declaração de guerra dos Estados Unidos ao Japão e a “vingança” posterior com as explosões nucleares de Hiroxima e Nagasaki, para testarem a eficácia dessa nova arma. Mas, segundo se depreende de uma palestra proferida por Alfred Bielek, suposto sobrevivente de “Experiência de Filadélfia”, na conferência de Mufon em 13 de Janeiro de 1990, a verdade seria que alguns membros dos Serviços de Informações Militares SABIAM com 72 HORAS DE ANTECEDÊNCIA, do ataque japonês e deixaram, deliberadamente, que os seus homens e todo o material militar daquela base fossem destruídos. Um grupo de cientistas do Projeto Filadélfia foi impedido de embarcar para Pearl Harbor na véspera do ataque, pelo seguinte motivo: “Cavalheiros, as suas ordens foram canceladas. Talvez saibam que estaremos em guerra com o Japão dentro de 48 a 72 horas. Nós esperamos um ataque a Perl Harbor. Vocês são muito valiosos para serem mandados para lá...”.
As duas guerras do Golfo proporcionaram outro excelente campo experimental para testar as novas armas inteligentes de penetração subterrânea e, outra vez, para relançar a economia do setor do armamento e demais setores industriais daqueles que estiveram tão interessados para que a guerra acontecesse, inventando os motivos para intervirem. Agora sabe-se que esses “motivos” eram falsos. Realmente a humanidade está exposta a perigos terríveis causados pela ganância das grandes empresas que dominam toda a política.
Os EUA, depois destas guerras, entraram em recessão e a solução, como sempre, é provocar outra guerra, o que foi acontecendo até chegarem à atual Guerra da Ucrânia. Os Illuminatis, detentores da alta finança e industria, aglomeradas em “Cooperativas” e senhores da política Ocidental (controlam os EUA, NATO e UE) vão movimentando as peças para os jogos de vida ou morte. Como sempre, são eles os beneficiários finais, porque financiam todas as partes. O lucro é sempre certo.
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