MISTÉRIOS AINDA POR ESCLARECER
Em Janeiro de 2008, li algures que um engenheiro mecânico, reformado, de Las Vegas, de nome Bill Uhouse, contou que esteve envolvido em engenharia de tecnologia reversa numa instalação do governo. E o mais estranho, e me fez investigar, procurando intensivamente mais informação nos milhares de textos expostos na Internet, é que o chefe do Projeto era extraterrestre, que ele conheceu como J-Rod, veio das primeiras tentativas de estabelecer comunicação entre os cientistas americanos e a EBE (Entidade Biológica Extraterrestre).
Em 1954, o presidente Eisenhower assinou uma ordem executiva para o desenvolvimento de um avião de reconhecimento de alta altitude chamado U-2. Eles precisavam de campos de teste para o novo programa de espiões de aviões. A Área 51, na região desértica do sul de Nevada, no país, atendeu a todos os critérios exigidos para os testes.
Imagem: You Tube LABE 360 – 10:24
Assim que o U-2 fez os seus primeiros voos de teste em 1955, as primeiras histórias e relatos de OVNIs chegaram a circular em notícias e reportagens de rádio. Os pilotos que voavam na área informaram muitos dos avistamentos.
Naquela época, as aeronaves voavam a uma altitude máxima de 3.050 metros, mas a aeronave de reconhecimento U-2 atingia incríveis 12.000 a 18.000 metros. Ver aviões a viajar a tal altura e velocidade levou a especulações sobre visitantes de outro mundo. Esses relatórios ajudaram a distrair as pessoas da verdadeira atividade secreta na base.
Desde a divulgação do Documento de Instrução do M-12 (Projeto Majestic) de Eisenhower, no início dos anos 80, o termo EBE tornou-se popular para designar os humanoides “Greys”. Alguns cientistas prenunciam os EBE com a variante EBENS, que eram outra classe de alienígenas com características físicas distintas e estarem também a trabalhar com os cientistas militares e engenheiros em vários projetos.
O Majestic 12, ou apenas MJ-12, é um suposto comité formado por 12 pessoas responsáveis por coordenar tudo que estivesse ligado à atividade extraterrestre, como a descoberta de UFOs e naves alienígenas. Para evitar o pânico da população, eles mantinham esses acontecimentos em segredo.
Segundo as teorias, o grupo foi criado em 1947 e comandado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Harry S. Truman. Os membros seriam pessoas muito seletas do país: ministros da Defesa e do Exército, diretores do Serviço Secreto Norte-Americano, o general das Forças Aéreas e alguns dos cientistas mais importantes da época.
Segundo Bill Uhouse, nenhuma linguagem existia para comunicar com os Aliens em 1953, e assim recorreram a símbolos, muitos deles parecidos com letras e outros eram formas geométricas. O primeiro símbolo que o EBEN apontou parecia um “J”. O outro era uma “barra vertical” parecido com um bastão. Foi assim que os humanos o batizaram de J-Rod.
Este engenheiro (Bill Uhouse) afirmou que caiu uma aeronave EBE perto de Kingman, Arizona, em 1953 e que quatro entidades sobreviveram. Isto seis anos depois da queda e recuperação de Roswell de “nave interplanetária de origem desconhecida”. Em Kingman dois EBENS incapacitados e outros dois que estavam em boas condições foram recuperados por unidades do governo americano preparadas para estas missões de resgate. A equipa de recuperação que entrou na nave ficou com uma doença “misteriosa”.
A nave foi transportada para a área de testes de Nevada ao Norte de Las Vegas. Parece que o que foi analisado resultou no projeto que emprega esses conhecimentos para desenhar e construir um simulador de voo que os aviadores humanos utilizam para aprender a pilotar um “disco voador”. Bill afirmou que trabalhou em Los Alamos e Área 51 e quem supervisionava este projeto era J-Rod, o típico EBE de pele cinzenta , com grandes olhos, típicos destas criaturas. Dizia ter 200 anos, e sofria de deterioração celular.
Descrição artística de um Grey
Segundo os ufologos, Greys ou Grays são seres extraterrestres que possuem como características principais baixa estatura (algo como 1,30 metro), cor da pele que varia entre acinzentada a amendoada, olhos grandes e negros, boca fina e narinas mínimas, corpo desproporcionalmente pequeno e raquítico com relação ao tamanho da cabeça e mãos como garras com três ou quatro dedos. Os Greys seriam oriundos do sistema Zeta Reticuli. Têm sido descritos por pessoas abduzidas em todo o mundo como seres frios que fazem testes nas suas presas, como coleta de material biológico, como sangue, sémen, muco, ou até mesmo experiências sexuais. De acordo com o contactado Alex Collier que desde os anos 90 veio a público alegando manter contato com extraterrestres de Andrómeda (nórdicos), os Greys alimentam-se da energia vital que irradia do corpo humano e não possuem qualquer tipo de sentimento. Ainda segundo Alex, a influência dos Greys no nosso planeta é maligna. Ainda nessa corrente de pensamento, os diversos informadores dizem que existem várias subespécies Grey. Os originais (vindos de Zeta Reticuli) seriam aqueles altos, pele pálida e/ou acinzentada enquanto que os pequeninos são aqueles modificados geneticamente para fazerem o trabalho duro, principalmente em atmosferas de oxigénio (ou então para atuarem na nossa dimensão como alegam as contactadas Laura Knight-Jadczyk e Lyssa Royal). São clones sintéticos ou algo assim.
Segundo o que é largamente difundido na ufologia, tanto científica quanto esotérica (o que pode envolver canalizações, psicografias e até mesmo incorporações com as próprias entidades ETs), o objetivo dos Greys seria mesclar a sua genética com a nossa para produzirem corpos melhorados para si próprios. Em casos onde a vítima seja do sexo feminino, teríamos um exemplo onde ela seria fecundada com o sémen Grey. Após alguns meses de gestação (casos demonstram que não mais do que 4 meses), o feto é retirado pelos ETs e a gravidez cessa subitamente. Há supostos casos nos quais a vítima é levada a conhecer o híbrido que ajudou a gerar.
Casos semelhantes também envolvem homens que são instigados a manterem relações sexuais com ETs fémeas. Isso tudo deixa implícito o programa de hibridação Grey, como mencionado atrás, no qual procuram misturar o DNA humano com o deles. Com o propósito de desenvolver, supostamente, corpos mais aperfeiçoados para si que possam se reproduzir e sofrer sensações e emoções, características que parecem ter perdido há muito tempo.
A repórter e Editora Linda Moulton Howe, entrevistou uma fonte que se identificou como “Kewper” que dizia ter trabalhado no C-A e Ary Signal Corps entre 1956 e 1960 e estava estacionado numa escola do exército que ensinava encriptação no Sudeste americano. Foi convidado a juntar-se a um grupo altamente classificado para analisar fotografias , desenhos, documentos e outras evidências de todo o mundo relacionadas à presença de uma inteligência não humana. Disse que ele, o chefe e outros cinco colegas, em Agosto de 1958, voaram para a base da Força Aérea de Nellis, Nevada, para um encontro com um coronel da Força Aérea numa área construída nas montanhas Papoose, perto do Groon Lake chamada S-4. Lá, viram sete naves redondas, dentro de uma área oca da montanha, mas foram levados a um escritório para tentar comunicar telepaticamente com um não humano cinzento que trabalhava de alguma forma com o governo americano.
Um investigador, conhecido apenas como BJ, trabalhou com o Dr. Dan Bursch, sobre objetos anómalos que apareciam em imagens de Marte, na área “Inca City”. O Dr. Dan tinha trabalhado na super-secreta S-4, com o Benjamim Crain, um microbiologista que tinha amostras do tecido de um EBE, obtido de uma entidade biológica hospedada profundamente sob a base, numa instalação segura que parecia uma esfera ou câmara arredondada como uma bola.
O mistério em torno da Área 51 e o lago Papoose: funcionário relata que ali são mantidos extraterrestres em cativeiro. Quem nunca ouviu falar da famosa Área 51 e o mistério que ronda aquela base militar restrita nos Estados Unidos? A base é tão secreta que a sua existência só foi confirmada pelo governo na década de 90, mas ainda assim há muitas informações sigilosas que nunca vieram a público. Sabe-se apenas que na Área 51 concentram-se diversas pesquisas relacionadas a armas nucleares, bacteriológicas, químicas, hidrogénicas, entre outros tipos de armas secretas.
Este site da Revista UFO revela a verdade oficial, suponho eu, que desviará as atenções para onde “eles” querem: https://ufo.com.br/uma-base-militar-que-nao-existe/
Repentinamente as comunicações destes cientistas foram postas sob escuta. Começaram a ter problemas nas suas comunicações pela Internet e pelo telefone. A fonte dessa interferência foi determinada pelos antigos “empregadores” do Dr. Buncsh que monitorizavam tudo o que ele dizia, por medo que ele pudesse divulgar informação sensível. Ele recebeu visitas de intimidação de representantes dos seus antigos empregadores, em casa e no trabalho, como um aviso para não falar mais nada sobre o assunto. Segundo BJ, o Dr. Buricsch teve até mesmo a mão partida e a memória alterada para não se lembrar de nada sobre o S-4 e J-Rod. Mas um documento tinha passado da Área 51, com a assinatura do Dr. Dan Crain, a descrever com grandes detalhes a natureza das experiências que ocorriam no laboratório sob a Área 51, experiências de que Dan não falaria.
Este documento indica que o Dr. Dan Burisch (que mudou o seu nome para Crain em meados dos anos 90) era o cientista responsável por entrar na “esfera limpa” e tomar mais de 200 amostras de tecidos de um ser extraterrestre alojado lá e para ajudar a coordenar a pesquisa do respetivo ADN.
Neste documento é descrito detalhadamente, os tipos de preparações de tecidos necessários para a propagação do tecido extraterrestre e o uso do ADN humano retirado de cadáveres para tentar reparar uma falha neural, entre os extraterrestres, supostamente genética. Também se discute nesse documento a reprovação unânime da equipa de engenharia reversa da genética a ser realizada (pela autoridade de quem?) com o intento de intercruzamento de humanos e extraterrestres para aparentemente revitalizar a espécie.
Partes deste documento saído da área 51 e assinado pelo Dr. Dan Crain , Dr. Dan Bursch. “Este documento (Q-94-109 A) é dirigido para as próprias autoridades de direito a nível de MAGIC do Comando Espacial Naval, de acordo com o UNOST (adotado em 19 de Dezembro de 1966, entrado em vigor a 10 de Outubro de 1967) … os conteúdos deste relatório são para serem vistos como relatório final (spec. K24) do Principal Investigador, líder do Grupo de Trabalho (R. 4800, occupant papoose Site 4). Os resultados da experiência IN VITRO sob o Projeto Aquários dirigido pelo NSA/NSC (Amostra por Avulsão Aspiratória de sub-tegumento Neural subsecção King-35 {K-24, Extraterrestrial Biological Entity {EBE} também conhecida como AQ-J-Rod {JR} são aqui relatados).
O relatório continua: “... metodologia necessária a introdução do investigador principal na esfera limpa pressurizada, que constitui um IGA declarado 'contato imediato extraterrestre (E.C.E.)', classe IV.C. Sob a secção intitulada 'ORDEM', o propósito do Estudo principal foi explicado: determinar, para uma certeza científica, as razões para 'in vivo' reparar a falência neural, nas extremidades detríticas terminais, de um conjunto de amostras celulares in vitro. Classificar tais razões, funcionalmente, para determinar os mecanismos de tal falha, então isolar as mais prováveis condições celulares pré-existentes para permitir a apropriada regeneração”. (isto parece indicar que o estudo foi realizado para tentar entender porque a fisiologia extraterrestre não estava a auto-reparar-se – ao menos no tecido neural – do modo que deveria). O relatório continua … “As amostras de tecido que foram retiradas do EBE foram desenvolvidas num meio de agar – igual combinações de desoxilato dictostélio pressurizado em 10.000/100.00 % e acetato de glicose”.
Este meio produziu as mais altas taxas de crescimento celular, fibrilar. O relatório continua para dizer que “os protocolos nominais de contaminação – restrição foram seguidos” e então citou “contaminação cruzada protocolo 6, N.R.L., documento número Q-93-016B para orientação de procedimento”.
Sobre os alegados visitantes Aliens:
EBE-1. Foi supostamente retirado de um dos discos acidentados em 1947, e alojado em cativeiro numa área subterrânea dos laboratórios de Los Alamos, Novo México. Morreu de causas desconhecidas a 16 de Junho de 1952.
J-ROD. Foi alegadamente recuperado de um disco acidentado perto de Kingman, Arizona, e levado para a Área 51, S-4, Groon Lake, o complexo de desenvolvimento de pesquisas nas montanhas Papoose. Alguns internos dizem que J-Rod pode ter sido parte da equipe EBE-3, mas o autor pensa que ele chegou separadamente depois do acidente perto de Kingman, Arizona, em 1953.
EBE-2. Chegou em Abril de 1964 para o primeiro pouso oficial para contato. A localização foi uma área altamente segura chamada de Área 17, em White Sands (não é a base da Força Aérea de Holloman) localizada exatamente ao Sul do sítio de pouso de cápsulas. EBE-2 foi descrito durante uma entrevista de 5 de Março de 1983 com um antigo agente da AFOSI, em Los Álamos, como tendo 4' 9'' de altura e um corpo muito pequeno vestido com um estreito macacão justo e tinha quatro dedos e nenhum polegar.
EBE-3. Veio numa troca de cientistas em 1978 juntamente com dois ajudantes. Um ajudante foi designado para Groom Lake e o outro para o Laboratório de Los Alamos. EBE-3 era macho e a auxiliar de LANL era fémea. EBE-3 e os seus ajudantes saíram em Novembro de 1994.
Fonte: CUB/EARTHFILES)