A HUMANIDADE PRECISA DE ACORDAR
Enquanto não apareceu a Internet
com as redes sociais a comunicarem directamente entre si, sem serem censuradas
pela máquina que tinha sido criada para controlar os órgãos de comunicação
social, escrita e falada, tudo corria sobre rodas. O mundo era o que eles
“mostravam” pela manipulação da mente dos humanos.
Hoje não têm o controlo absoluto. Os malvados “teóricos da
conspiração” só lhes criam problemas e agora os “novos-ricos” ACORDARAM e acham
que também têm algo a dizer quanto às resoluções sobre o que deve acontecer no
mundo. Querem fechar as torneiras que canalizavam toda a riqueza mundial, a bem ou a mal, para o mesmo “saco”,
deixando 90% da população mundial na miséria.
Como é que essa Elite, da alta finança, os Illuminati, conseguem dominar a humanidade, por enquanto?
Das técnicas-chave de manipulação mental, a mais efectiva e mais
poderosa, que é usada constantemente sobre nós, é algo a que chamamos de problema-reacção-solução.
É uma técnica de manipulação mental que não só evita a oposição ao
objectivo dos manipuladores como faz com que as pessoas acabem por lhes exigir
que façam o que eles planeiam de qualquer modo.
Uma vez que alguém consiga
ver esta técnica com lucidez e compreender como funciona, passará a receber as
notícias e lerá os jornais com uma perspectiva totalmente diferente. Conseguirá ver o que está em jogo.
Funciona assim: “eles” começam por criar em segredo um problema no
mundo, garantindo que “alguém” fique com a culpa perante o público, portanto na
mente da população.
Poderia ser a desvalorização de uma moeda, o “rating” de um país para o lixo, a queda de um governo, ou em caso
extremo, uma guerra. Em Portugal, por exemplo, para que o país caísse nas mãos
das suas ferramentas financeiras, o FMI
e Banco Central Europeu, o problema
foi criado com bastante rapidez. As agências de “rating”, todas elas americanas e controladas pelos financeiros illuminatis, foram baixando a
credibilidade do país até ao “lixo extremo”. O objectivo era enfraquecer a
Europa do Euro e, principalmente, dividir para reinar. Mas, pelos vistos só
conseguiram minar Portugal, Grécia e Irlanda, sem contar com o problema da
outra naçãozinha europeia (Chipre, salvo
erro) de que nunca mais se ouviu falar porque o que estava em jogo eram os
capitais Russos. Aí piou mais fino.
Hoje, depois do resgate, em que o plano dos “senhores” não deu
resultado, pois Portugal está pior do que estava quando começou a cumprir o
plano “deles”, as agências de rating
já não atiram o país para o lixo extremo, porque neste caso é mais do que
evidente que a culpa é deles e o objectivo já foi alcançado. Portugal tem
muitos juros para pagar, o lucro chorudo
deles.
A verdade é que vão ganhando juros chorudos e não pensam sequer em
tentar emendar os erros que cometeram e ajudarem efectivamente Portugal a
resolver o problema.
As duas grandes guerras do século passado, foram financiadas,
ambos os lados, pelas mesmas pessoas. É possível provar.
As mesmas
pessoas que financiaram os aliados, e financiaram a União Soviética, também
financiaram a Alemanha de Hitler. Tudo pelo lucro.
Ao emprestar a ambos os lados de uma guerra, e fornecendo o
armamento, o lucro é enorme e sem riscos porque não interessa quem ganhe.
“Eles” ganham sempre. E, fundamentalmente, após uma guerra a natureza de uma
sociedade pós-guerra muda, o que permite sair do status quo que abranda enormemente os lucros. Numa sociedade
diferente começa tudo novamente com vigor e a gerar grandes lucros.
E o que se passou nas duas grandes guerras mundiais foram enormes
exemplos de problema-reacção-solução.
Criou-se o problema secretamente, foi tudo “cozinhado” nos
bastidores, publicitou-se a mentira nos mídea
controlados, é claro, até ao ponto em que a população clamou “algo precisa de ser feito”, “Isto não pode continuar” que é sempre,
sempre seguido de “eu entrego o meu poder
no voto, o que irão fazer para resolver isto?”.
E nesse momento, quem criou o problema e “achou” um culpado,
manipula a opinião pública e então, abertamente, apresenta as soluções para o
problema que criou.
Desta maneira consegue-se que a população “exija” que se faça o
que “eles” queriam fazer desde o início: mais câmaras de vigilância, mais
polícia, mais leis autoritárias, mais dissolução da liberdade, e consequentemente,
menos direitos para a população.
Depois de dominarem o país mais poderoso do mundo, atiraram-se
contra o Euro e as consequências estão à vista.
Os políticos de cada nação, foram “plantados” na altura certa e
deram execução ao plano, em reuniões secretas, e sempre sem o conhecimento dos
povos que representavam. Praticamente, em todas as Nações que constituem a
União Europeia, foram recrutadas apenas as cúpulas que tomaram as decisões sem
explicarem convenientemente aos seus cidadãos o que era a União Europeia e o
que aconteceria em termos de soberania. Com uma ou duas excepções, nos povos
mais politizados, não admitiram sequer
um referendo para o povo escolher. Como Portugal está habituado a viver à
custa da riqueza de outros, como a nossa História o comprova, desde a
exploração colonial, escravatura, Brasil e fundos estruturais mais
recentemente, quando fechou a torneira ficou à deriva e é a miséria que vemos.
O Banco Central Europeu é mais uma ilusão, um braço da Federal Reserve que utiliza os seus
organismos especializados para controlar, com mão de ferro, a sua actuação. O
FMI é outro braço dos Illuminati, bem
como o Banco Mundial e todos os órgãos financeiros fortes.
O Presidente Kennedy,
por exemplo, num dos seus discursos: “Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica e implacável se
opõe a nós. Baseia-se, primeiramente, no envolvimento para expandir a sua
esfera de influência. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais
e humanos para formar uma máquina sofisticada, altamente eficiente que combina
operações militares, diplomáticas, de inteligência, económicas, científicas e
políticas. Os seus procedimentos não são revelados ao público. Os seus erros
são enterrados. Não viram capa de jornal. Os seus dissidentes são silenciados,
não aclamados”.
Sir William Pitt, da
Câmara dos Lordes, Inglaterra. 1770: “Há algo atrás do trono maior do que o próprio Rei”.
Benjamin Dislaeli, Estadista Inglês (não confundir com Benjamin Disraeli,
primeiro Ministro do Reino Unido) – 1844: “O mundo é governado por personagens bem diferentes dos que
imaginam aqueles que não estão nos bastidores”.
Franklin D.
Roosevelt,
presidente dos EUA, 1933: “A verdade é que um elemento financeiro dos grandes centros
controla este governo desde os tempos de Andrew Jackson”.
Thomas
Jefferson,
terceiro presidente dos Estados Unidos, e principal autor da declaração de independência, 1743-1826: “Eu acredito que
instituições bancárias são mais perigosas do que exércitos… Se o povo americano
permitir que Bancos privados controlem a moeda… os Bancos e Corporações que
crescerão à sua volta irão privar o povo dos seus bens até que um dia os seus
filhos se verão sem teto no continente conquistado pelos seus pais”.
Sir Josiah Stamp,
Diretor do Banco da Inglaterra, 1880-1941: “Se vocês querem continuar escravos dos banqueiros e pagar os
custos da sua própria escravidão, deixem-nos continuar a criar dinheiro e
controlar o crédito da Nação”.
Mayer
Amschiel Rothschild, fundador da dinastia bancária Rothschild: “Dê-me o controle do sistema de fornecimento de dinheiro de um
país e pouco me importará quem faz as suas leis”.
Pois, apesar dos avisos e alertas destas pessoas eminentes, dos
“especialistas” em gestão e economia, o sistema mantém-se, como se estivesse
tudo adormecido. A verdade é que isto só é possível com a conivência dos
corruptos que lideram as Nações, da autêntica lavagem ao cérebro com o ensino
praticado nas universidades e criação de um mundo fictício onde nada é o que
parece.
A humanidade
precisa de ACORDAR para fazer a limpeza.
Einstein, o grande cientista que
todos conhecem, declarou que não existe um caminho lógico
para a descoberta das leis do universo e que o único caminho é a intuição.
Portanto, não é preciso ser religioso para aceitar esta premissa.
Ele, considerado o maior génio de todos os tempos, chegou a essa conclusão
porque reconheceu que o raciocínio lógico só por si é insuficiente para chegar
aos mistérios da “criação”.
Esta “inteligência” emana directamente do espírito que se encontra sedeado no coração. São as decisões do coração, independente do raciocínio lógico da mente, que ninguém entende mas que misteriosamente acreditam estar corretas.
Quanto aos pormenores das “narrativas” do que acontece no mundo
conhecido, são apenas experiências, são movimentações resultantes dos “enredos”
que se vão construindo, segundo uma certa sequência, para registo da evolução
no meio material.
Para preparação da Alma, nascida do corpo físico e do espírito que
Deus nos deu, toda a “aprendizagem” processa-se
apenas no mundo material até que o Ego começa a aperceber-se do mundo
invisível, que tanto o influencia, e desperte nele a necessidade de cultivar o
mundo espiritual, ou seja a necessidade de uma religião.
Nota: Este texto foi publicado por mim em 31 de
Julho de 2016 e, pela sua importância, volto a publicá-lo com algumas
actualizações.
(Explanação minha em
português de Portugal, sem adopção às regras do acordo
ortográfico de 1990, com imagens da Net. R)
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