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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

 

O “JOGO” ENTRE EUA E RÚSSIA



Há muito que as ditas “sanções” dos EUA contra a Rússia são uma ilusão.

Para não irmos muito atrás, vamos comentar apenas o que consegui averiguar a partir de 2014 sobre o que se estava a passar neste “jogo” de engano, desta treta das “sanções”.

AhAhAhAhAh...

No tempo do Presidente Obama, a Rússia começou a implicar com a Polónia, por um método da “guerra fria”, notificando que iria suspender a importação de frutas e legumes, ao mesmo tempo que medidas similares seriam consideradas contra os países da União Europeia em conjunto. Portanto uma clara ação hostil contra o ocidente.

A Rússia começou por dizer que foram violadas as condições sanitárias, numa manobra deliberada de provocação aos EUA. Os norteamericanos não podiam fingir que não perceberam esta provocação. Esta decisão de Moscovo foi um ataque bem direcionado contra a Polónia, na altura aliada forte protetora da retaguarda dos Estados Unidos, que exportava, naquela altura, dois terços de toda a sua produção de frutas e legumes para a Rússia.

O Presidente Obama, dos EUA, teve de assistir de longe, sem mover um músculo. Os EUA não tinham condições para oferecer uma compensação financeira a Varsóvia pelo prejuízo que iria ter. A solução seria pois recorrer a Bruxelas e começar um ciclo vicioso de “sanções”.

Toda a informação sugeria que a Rússia entrou em modo de contestação. A União Europeia teria de incluir na sua contabilidade que em breve Moscovo começaria a remover as cláusulas de tratamento preferencial (isenção de taxas e impostos aduaneiros) que garantiam aos produtos que a Ucrânia exportava para o mercado russo.

A Agência Reuters disse que Moscovo estava a preparar as novas regras necessárias. Um grande problema para a União Europeia, porque os Estados Unidos estavam com as mãos firmemente cerradas no que tenha a ver com dinheiro, e esperariam que a Europa (ou seja a Alemanha) compensaria a Ucrânia por qualquer perda, o que significaria salvar a economia daquele país porque, sem as exportações para o mercado russo, a industria ucraniana ruíria.

Vladimir Putin apercebeu-se da decadência económica dos EUA e tratou de dar início aos seus planos de expansão da Grande Rússia, contando que o ocidente não interferiria.

Mas, todos os olhos estavam postos na parte da Terceira Rodada de “Sanções” que envolveriam transferências para a Rússia de “tecnologias sensíveis” no setor do petróleo. O discurso de Obama deixou a impressão de que nas “Sanções” a exploração e a produção de petróleo seriam terrivelmente atingidos.

A Agência Reuter, porém, contou uma história bem diferente, em análise aprofundada da situação presente do mercado petrolífero a conclusão é que era muito complicado e que era provável que Obama teria dado “um tiro no pé”. Ou seja, a Reuters informou:

a) A Rússia dependeu sempre, tradicionalmente, da tecnologia ocidental, sobretudo por uma questão de conveniência. Agora será obrigada a pôr a mão na massa e a desenvolver tecnologias próprias, o que só fará acelerar a erosão que já se observa no monopólio do ocidente sobre aquela tecnologia.

b) A China, principalmente, apostará na situação que se vê e, no final, será a grande vencedora nessa questão,

c) E as sanções contra a Rússia, muito provavelmente, marcarão o fim da liderança tecnológica do ocidente no setor do petróleo.

Curiosamente os especialistas em petróleo questionaram o fundamento da onda de propaganda de Obama. No periódico sobre petróleo “Peak Oil News” alertaram:

Os estudiosos da política externa no Departamento do Estado talvez não compreendam que a produção do petróleo na Rússia acaba de atingir um pico do período pós-URSS e daqui em diante já estaria em declínio. O efeito das “sanções” dos EUA-UE será apressar esse declínio russo, o que fará subir os preços do petróleo, no instante em que dos EUA atinja o seu máximo possível e imediatamente depois caia em mergulho inevitável, de nariz rumo ao fundo do poço, o que deve acontecer em 2017-2020. A Rússia ainda estará a exportar petróleo naquele ponto futuro, e beneficiará dos preços mais altos (talvez suficientemente mais altos a ponto de compensar a produção perdida por causa das “sanções”. Os EUA, por sua vez, que ainda serão um dos maiores importadores de petróleo do mundo, estarão ante a repetição do choque de petróleo de 2008, que contribuiu para o seu crasch financeiro”.

Não há dúvidas de que os especialistas em política externa do Departamento do Estado acreditam sinceramente na propaganda recente, sobre os EUA repentinamente convertidos em nova superpotência energética, capaz de abastecer a Europa de petróleo e gás, para substituir as exportações russas. É possível que os europeus sejam doidos a ponto de também terem embarcado nessa fantasia. Mas essa aposta tem de altíssima, o que tem de ruinosa. Deve-se esperar que os jogadores acordem dessas alucinações, antes de o “jogo” ficar realmente feio”.

Obviamente que os europeus não eram doidos. Bateram na mesa e exigiram que o gás ficasse fora do pacote de “sanções” que Obama propunha. A questão era simples: as economias europeias não viveriam sem o gás russo (Washington Post).

Ou seja, a Rússia é que pode bater na mesa. A reação mais detalhada dos Russos, à Terceira Rodada de sanções, veio do Ministro Lavrov das Relações Exteriores. Explicou o que se passava, numa conferência de imprensa em Moscovo, acusando os EUA de estar a calibrar deliberadamente as tensões, torpedeando toda e qualquer iniciativa de paz que apareça. Disse estar informado por parceiros europeus de que as atitudes europeias ante as sanções contra a Rússia eram “artificiais”.

O jornal britânico Independente até publicou que Berlim e Moscovo estavam sim, bem próximos de firmar um acordo terribilíssimo sobre a Ucrânia, mas tiveram de pô-lo em suspenso quando quando o avião da Malaysian Arlines foi derrubado no leste da Ucrânia.

A tensão foi-se arrastando até que a Rússia, talvez por erro tático, resolveu invadir a Ucrânia supondo que a fraqueza dos EUA e divisões entre os Estados da União Europeia, permitiriam uma anexação rápida.

Só que, outros interesses se levantaram, e as ameaças de Putin, que só entende a linguagem da força, só provocou maior união na União Europeia e fez com que países tradicionalmente neutros aderissem apressadamente à NATO.


E não dá resultado. Porquê???


Mas o JOGO mantém-se e as tais “sanções” não causam grande efeito, e a Europa que apoia e financia a Ucrânia continua, ironicamente, a comprar o petróleo e gás russo, financiando neste caso a Rússia para manter a sua guerra de agressão.

Como?

E a relutância de Trump em penalizar Putin? Porquê?

E agora, com outro “fiasco” em que Trump se está meter, para satisfazer o seu desejo de estar na ribalta, apesar de Congressistas o avisarem que não tem poder para declarar guerra a outras Nações sem a autorização do Congresso dos Estados Unidos, com o ataque que Israel fez ao Irão. Isso só vai beneficiar a Rússia, porque o petróleo do Irão vai faltar e os preços subirão em flecha. Isto quer dizer que o petróleo russo continua a circular clandestinamente, apesar das tais “sanções” impostas pelos EUA e União Europeia. É tudo uma farsa.

E a China está muito calada, mas avisou: Não quer que a Rússia perca esta guerra.

Só promete...


Enquanto Donald Trump não se cala e só diz baboseiras para estar na ribalta, não consegue levar praticamente nada avante. O homem mais “poderoso” do mundo é o idiota de serviço. Putin faz o que quer e está em roda livre e Trump nada faz para o travar. Só ameaças, mas nada de concreto. Estabelece prazos para a Rússia parar com os ataques à Ucrânia e Putin não obedece. Depois tem o descaramento de dizer que as negociações do seu enviado especial à Rússia correram muito bem e acaba por não cumprir as sanções que prometeu. Em vez de ter uma reunião a três (Ucrânia, Rússia e EUA) reuniu apenas com Putin. Para quê?

Está mais do que visto, que nada será feito que prejudique realmente a Rússia. E as ameaças não intimidam Putin. E o “superhomem” vai-se entretendo com as “tarifas” e afasta cada vez mais os seus aliados tradicionais que, na realidade, defendiam a retaguarda dos EUA para poder movimentar-se melhor na cena internacional.

De que tem medo o senhor Trump?


Os imbecis de serviço só reúnem... e são postos de lado pelo novo senhor e nada fazem. Só conversa.


Será que estas tomadas de posição (Invasão da Crimeia, Chechénia, Geórgia, Ucrânia, Irão e Gaza, à revelia do direito internacional) impunes, irão legitimar e abrirão caminho a outras “invasões” dos mais fortes. A China, seguindo estes exemplos pode, muito bem, invadir Taiwan. E os EUA poderão invadir o Panamá, Gronelândia e tudo aquilo que julguem ser de interesse para a sua segurança, pois não haverá moral para alguém ripostar. É a lei do mais forte.

É o Caos!

Os EUA estão em pleno declínio, com as ações de Trump a aumentar a dívida externa e nada a correr como ele quer. Os EUA estão à beira do colapso e o pior é que arrastarão a Europa na sua queda estrondosa. O dólar está a perder valor e a deixar de ser a moeda tradicional para as transações mundiais, porque os BRICS, sem espalhafato e calmamente estão a substituir o dólar nas transações mundiais e o idiota de serviço não se apercebe disso e vive noutra dimensão, noutro mundo criado por ele em que é o senhor de tudo e de todos. E afastou todos os aliados credíveis que sempre salvaguardaram a retaguarda dos EUA enquanto eles atuavam como polícias do mundo.

E já se provou que as “tais” sanções são uma miragem porque o idiota é o ativo principal da Federação Russa. Só o Presidente Português é que mostrou tê-los no sítio ao dizer abertamente que Donald Trump tem agido em benefício de Putin. E os “medrosos” de serviço criticam essa posição com medo de represálias. Enfim...

Putin exige a não entrada de aliados da Ucrânia. Se ele tem tratados de assistência mútua com a Coreia do Norte e China, que enviam tropas para combater na Ucrânia, porque motivo a Ucrânia, um país soberano, não pode pedir ajuda aos seus aliados, nos mesmo moldes da Rússia?

O mundo está cego e vai atrás destes loucos.



E a Europa (des)Unida que até tem muito mais população do que a Federação Russa e uma economia muito superior, continua a vaguear e a permitir que dois membros da (des)União sabotem tudo e dão apoio abertamente à Rússia.

Vejamos: O total de habitantes da UE é de 450,4 milhões de habitantes. O Reino Unido tem 69,23 milhões e se contarmos com o Canadá que está ao lado da União Europeia são mais 41,29 milhões. Ou seja: cerca de 581 milhões de habitantes.

A Federação Russa tem, para contrapor, apenas 143,5 milhões de habitantes (senso de 2024) contando com os que já foram mortos na guerra da Ucrânia.

O PIB da União Europeia são 17 mil milhões de Euros (19,865 mil milhões de dólares americanos). E o PIB per capita médio igual 34.859 dólares. O PIB do Reino Unido são 3.643,83 mil milhões de dólares e per capita de 47.265 dólares. O PIB do Canadá soma 2.241 mil milhões de dólares e PIB per capita de 54.289 dólares. Ou seja: Os três aliados somam cerca de 25.800 mil milhões de dólares do PIB e cerca de uma média de 45.500 dólares de PIB per capita.

A Rússia contrapõe 2.057 mil milhões de dólares (2024, cálculo do FMI) de PIB e 14.391 dólares de PIB per capita.

O PIB varia muito conforme os membros da EU, mas podemos comparar com apenas um do meio da tabela. A Itália, por exemplo, tem um PIB superior ao da Rússia (2.373 mil milhões de de dólares), com apenas 59 milhões de habitantes, e um PIB per capita de 40.226 dólares. A média da EU é de 34.859 dólares.

Conclusão: O ocidente europeu com o seu aliado canadense tem condições mais do que suficientes para enfrentar a Rússia. Precisa é que a União Europeia se una na realidade e expurgue os elementos podres. Se estão a sabotar constantemente as decisões das comissões europeias e estão abertamente ao lado da Rússia, devem ser penalizados e afastados passivamente até eles compreenderem que a Europa tem que ter uma política comum e não pode continuar a depender dos EUA.

Todos dizem que têm problemas na economia e sustentabilidade. É universal, pois os recursos são mais escassos e a produção não pode aumentar indefinidamente. Já não se fabricam produtos para durar. É tudo para um curto prazo e as fábricas não pararem. Um circulo vicioso e pouca gente com possibilidades para consumir produtos inúteis.

Portanto os problemas económicos tanto atingem a Europa como os EUA e a Rússia.

Mas a Europa fica em vantagem desde que se una. Tem gente, poder nuclear, meios e preparação para ser auto-suficiente sem se submeter à chantagem das “tarifas” para ser obrigada a “comprar” produtos norte-americanos. Há outros mercados mais apetecíveis das nações emergentes que até querem negociar com a Europa sem chantagens nem “tarifas” malucas.

Porque razão esta migração gigantesca de povos para a Europa e EUA?

Se a Europa estivesse mal não seria tão procurada por tanta gente.

E o sonho do “senhor” não se concretizará. Basta ver o último evento dos BRICS na China onde a aliança entre a China e Rússia se fortaleceu, e o acolhimento de Putin foi tão destacado, como que a avisar que essa aliança é indestrutível. A China só tem beneficiado com a guerra que Putin arranjou na Ucrânia e não vai abdicar disso. E os EUA que se cuide, o que vai ser um pouco difícil porque a Administração Trump cortou as pontes todas com os antigos aliados fiáveis que sempre defenderam a retaguarda dos EUA. E ao contrário do que o Sr Trump diz, isso paga-se e não é a Europa e o Canadá que exploravam os EUA. Prestavam um serviço discreto e muito necessário para a segurança daquele país.

Os EUA atualmente estão sós, e os BRICS vão destruir o dólar.



quinta-feira, 21 de agosto de 2025

 

O CURIOSO MONUMENTO DA GEÓRGIA

Um homem que usava o pseudónimo de R.C. Christian mandou construir uma obra misteriosa formada por seis pedras onde estão escritas dez mensagens em oito idiomas (Inglês, espanhol, russo, mandarim, árabe, hebraico, hindi e suaíli).

Esse monumento é conhecido como “As Pedras Guias da Geórgia”. Estava localizado em Elberton, Geórgia (EUA) e foi demolido após um ataque bombista em 2022, por ser considerado um monumento satânico.

Os dez mandamentos são:

1 – Manter a humanidade abaixo dos 500 milhões de habitantes, num balanço constante com a natureza;

2 – Controlar a reprodução dos seres humanos aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade;

3 – Unir a humanidade com um novo idioma vigente;

4 – Controlar a paixão, fé, tradição e todas as coisas, com razão moderada;

5 – Proteger povos e nações com leis e cortes justas;

6 – Permitir que todas as nações se regulem internamente, resolvendo as disputas externas numa corte mundial;

7 – Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários;

8 – Balancear direitos pessoais com deveres sociais;

9 – Valorizar a verdade, beleza, amor, procurando a harmonia com o infinito;

10 – Não ser um câncer na Terra. Deixar espaço para a natureza.

(Só falta saber quem é a Elite escolhida para controlar estes “mandamentos”).


Estes mandamentos são usados pela Nova Ordem Mundial Illuminati e pela Ordem Mundial de Bahá 'u' llah. A diferença é que enquanto na Ordem Illuminati, a Comissão Trilateral e o Clube Bilderberg assumem o controlo do mundo, na Ordem Mundial de Bahá 'u' llah a comunidade mundial (membros da ONU), e os representantes da humanidade, administrarão todos os bens da Terra, num Parlamento Mundial, liderados por um executivo mundial (o Anticristo) e os seus nove mestres eleitos.

Imagem: Observador

Segundo os “teóricos da conspiração”, pois não há provas contundentes, para manter a humanidade na fasquia dos 500 milhões de habitantes, estão a ser usados vários métodos para matar pessoas, como os rastros de químicos espalhados por aeronaves desconhecidas não identificadas, vacinas, terramotos provocados e outras catástrofes.

Os teóricos da conspiração não usam a Bíblia como fonte da Verdade e começaram a derrubar as Pedras Guias, descontroladamente, e por isso até estão a colaborar com a Nova Ordem Mundial de forma involuntária, pois o verdadeiro governo mundial está alicerçado na espiritualidade.

Alguns historiadores dizem que as Pedras Guia – Guidstones – são artefactos mágicos para proteção de uma catástrofe. O Jogo Illuminati criou uma carta chamada “Earth Magic” que diz “Jogue esta carta para proteger um local de um desastre. Ela somente poderá ser usada por um grupo mágico como um símbolo para se proteger de um ataque”.

O objetivo desta carta é criar uma proteção mágica para um determinado grupo de pessoas. Esses são os vencedores no mundo real e também as metas para alcançar 500 milhões de habitantes na Terra da Ordem Mundial de Bahá 'u' llah.

Historiadores acreditam que as iniciais R.C. Do criador destas pedras, é uma referência à Sociedade Rosa Cruz, e estará correto, pois foram os Templários que protegeram e habitaram no Monte Carmelo até a proclamação de Bahá 'u' llah, em 1853.

Após a manifestação Bahá, a Sociedade Rosa Cruz (que vem dos Templários) infiltrou-se na maçonaria fazendo algumas mudanças nos ritos para reverenciar o prometido de todas as religiões de forma oculta.

No topo do monumento está escrito: “Sejam estas Pedras Guias para uma idade da razão”.

Mas qual razão? Dão-nos dois caminhos a seguir. O materialismo da Ordem Illuminati pretende guiar a humanidade para a idade da razão descrita por Jean-paul Satre, um existencialista, no seu livro publicado em 1945.

Mas a Ordem Bahá já oferece outro paradigma para a idade da razão, descrita nos seus quatro vales.

Vale da Inquietação: “Caso os Peregrinos sejam dos que habitam (Sákinán) o vestíbulo (hujrih) d'Aquele que ocupa uma Augusta posição (Mahmúd), essa é a condição da Razão, que é conhecida como o Profeta e o Pilar Supremo”.

As Pedras da Geórgia possuem os dez mandamentos escritos em árabe. Esse é o idioma de Maomé (Mahmúd). A idade da razão será para aqueles que supostamente vão sobreviver durante o período de transformação da Terra. Outra evidência está localizada numa abertura no monumento que permite a passagem dos raios solares. Alguns aderentes da Nova Era acreditam que o Sol será transformado e poderá ser vista a falsa coroa de Cristo no Sol.

Se inclinarmos um pouco a estrela de nove pontas (a imagem que representa o espírito de Bahá 'u' llah) teremos essa forma.

Podemos concluir que as Pedras Guias da Geórgia guiam a humanidade para a Ordem Mundial de Bahá. Misteriosamente, a comunidade Bahá 'i de Geórgia usou a frase “Bendito é o local, a casa, o lugar, a da cidade, o coração, a montanha, o refúgio, a caverna, o Vale, a terra, o mar, a ilha, o prado onde menção de Deus tem sido feito, o seu louvor glorificado”.



As quatro pedras exteriores são orientadas pela migração anual do Sol. Na coluna do centro há um furo onde pode ser vista a Estrela Polar, a estrela mais brilhante da Constelação da Ursa Menor que também está muito próxima da Ursa Maior. A Estrela Polar indica a posição Norte.

Toda esta simbologia representa a tradição entre a Nova Ordem Mundial Illuminati e a Ordem Mundial Bahá, onde o seu executivo mundial (o Anticristo) e os seus nove mestres eleitos destruirão o Sistema Babilónico (sistema mundial maligno que se opõe a Deus) como descrito no Apocalipse 17:16 “os dez chifres que viste, juntamente com a Besta, começarão a odiar aquela prostituta, despoja-la-ão das suas vestes e deixá-la-ão nua. Comerão as suas carnes e queimá-la-ão”.

Este testo é simbólico que se referia à decadência do grande Império Romano, refere-se atualmente à região da antiga Mesopotâmia onde estão o Iraque e o Irão, considerada a região do mal e o centro do terrorismo que assola o mundo.

O Urso é conhecido por possuir uma grande força na pata. Representa a força do poder militar. Por esse motivo esta representado na Constelação da Ursa Maior que representa o exército dos EUA e a Ursa Menor que representa a Rússia. Esta, por sua vez (como está a acontecer agora) está sempre aliada com a China. Só Donald Trump, que desconhece a história oculta do mundo e que o que está escrito no mundo espiritual nunca poderá ser alterado no mundo material, acredita que conseguirá atrair a Rússia para a esfera de influência dos Estados Unidos.

Isto explica porque razão os idiomas russo e chinês se encontram escritos na mesma pedra, das pedras guias da Geórgia, para que se cumpram as profecias bíblicas relacionadas a Gog e Mangog (Apocalipse 20:8).

O Urso é também um símbolo muito utilizado na Rússia.

Um pouco mais adiante no monumento há uma placa onde estão escritas várias recomendações e também a menção sobre a construção de uma cápsula do tempo. A função de tal cápsula seria guardar informações da antiga Era, uma espécie de banco de dados. Essa função está sob a responsabilidade da comunidade Bahá'i.

Em Haifa (cidade portuária no norte de Israel, construída em patamares que se estendem do Mediterrâneo à encosta norte de Monte Carmelo. Os locais mais icónicos da cidade são os terraços imaculadamente arranjados dos jardins Bahá'í e, no respetivo centro, o santuário de Bahá, com uma cúpula dourada) está localizado o Arco da Vitória de Bahá 'u' llah que aguarda apenas a construção da Biblioteca mundial Bahá 'i, uma espécie de Wikipedia com todas as informações e história da humanidade.



quinta-feira, 7 de agosto de 2025

 

A ELITE HUMANA.... da Matriz


Written by LuxLis

Thursday, 09 October 2008 00:00 (Nota: com revisão do texto e alguns sublinhados meus. Texto muito condensado e cheio de erros gramaticais e de sintaxe, talvez por ser uma tradução feita por computador. R.)


A ELITE HUMANA.... da Matriz. Há uma conspiração mundial que é arquitetada por um grupo extremamente poderoso e influente de indivíduos geneticamente relacionados (pelo menos nos escalões mais elevados) que incluem os mais ricos do mundo, dos líderes políticos, e da elite incorporada, assim como membros da "nobreza negra" assim chamada (dominada pela coroa britânica) cujo objetivo é criar um governo mundial (fascista), descascado de limites nacionalistas e regionais, que é obediente à sua agenda. A intenção é efetuar o controlo completo e total sobre cada ser humano do planeta e reduzir dramaticamente 2/3 da população mundial. (Objetivo da Nova Ordem Mundial Illuminati, e pelos vistos já está a acontecer com a decadência do neoliberalismo e a implantação cada vez mais frequente do novo ciclo que está a ser dominado pelo neoestatismo e endeusamento do dinheiro e dos negócios e desprezo total pela vida do ser humano. R).

Quanto à Nova Ordem Mundial, conhecida frequentemente por este termo quando hoje se referem a este grupo, é mais útil identificar as organizações, as instituições, e os indivíduos principais que compõem esta teia de bloqueio de conspiradores. O Illuminati é o termo mais velho de uso geral para referir as 13 famílias de linha de sangue (e seus ramos) que é um campo da parcela principal desta elite de controlo. A maioria dos membros do Illuminati é igualmente membro nos ranks mais elevados das sociedades secretas e ocultas, que se estendem em muitos casos em linha reta do mundo antigo.


O nível superior da pirâmide estrutural, e firmemente dividida em compartimentos de Illuminati, incluem comités e organizações de planeamento que o público não tem quase nenhum conhecimento. Os níveis superiores da pirâmide de Illuminati incluem comités secretos com nomes como: o Conselho de 3, o Conselho de 5, o Conselho de 7, o Conselho de 9, o Conselho de 13, o Conselho de 33, o Conselho grande do Druida, o comité de 300 (igualmente chamado os “olímpicos”) e o comité de 500 entre outros.


Em 1992, o Dr. John Coleman na hierarquia dos conspiradores publicados: A história do comité de 300. Com uma bolsa de estudos louvável e pesquisa meticulosa, o Dr. Coleman identifica os jogadores e detalha com cuidado a agenda dos Illuminati e do controlo mundial. Na página 161 da hierarquia dos conspiradores, o Dr. Coleman resume exatamente a intenção e a finalidade do comité de 300 como se segue: “Sistema monetário do governo e da unidade de um mundo, sob os oligarcas hereditários não-eleitos permanentes que se auto-selecionam entre os seus pares sob a forma de um sistema feudal como estava na Idade Média. Nesta entidade de um mundo, a população será reduzida por limitações no número de crianças por família, doenças, guerras, fomes, até mil milhões de pessoas que são úteis à classe dirigente, nas áreas que serão definidas estritamente e claramente, permanece como a população total do mundo. Não haverá nenhuma classe média, somente governantes e os empregados. Todas as leis serão uniformes sob um sistema legal de cortes do mundo que praticam o mesmo código de leis unificadas, suportado por uma força de polícia do governo mundial e por umas forças armadas unificadas para reforçar as leis em todos os "antigos" países onde nenhum limite nacional existirá. O sistema será baseado num Estado de Bem-Estar. Aqueles que são obedientes e subordinados ao governo do mundo serão recompensados com os meios para viver; aqueles que são vontade rebelde simplesmente serão condenados à morte por fome e serão foras-da-lei declarados..."


O truque de engano complexo que cercam os indivíduos e as organizações envolvidas nesta conspiração são incompreensíveis, mesmo para o mais astucioso entre nós. A maioria dos povos reagem com a descrença e o ceticismo para com o tópico, inconscientes de que estiveram condicionados (lavagem mental) a reagir com o ceticismo pelas influências institucionais e dos meios que foram criadas pela mãe de todas as organizações do controlo de mente: O instituto de Tavistock de relações humanas em Londres. O autor e o "programador" Fritz Springmeier (as 13 Linhas de Sangue de Illuminati) diz que a maioria das pessoas construíram “deslizes” que faz com que surja um curto-circuito no processo crítico do exame da mente quando vêm determinados tópicos sensíveis. "Deslizes" é segundo Springmeier um termo da CIA para um condicionalismo de resposta, que deixa as pessoas sem saída e terminem o debate ou o exame do tópico em causa, muitas vezes sentindo MEDO ilógico à realidade. (Nota: O apoio dado a Donald Trump pelos efetivos que o mantêm no poder, apesar dos seus erros persistentes e aumento descontrolado do orçamento Federal, o que provocará o aumento da divida externa que pode levar os Estados Unidos à banca-rota, é absurdo e sem explicação lógica. R).

Por exemplo, a menção da palavra “conspiração” provoca frequentemente uma resposta de "deslize" com muita gente. (Springmeier é co-autor de três livros sobre a programação baseado em traumatismo que detalha como os Illuminati empregam os programas de formação altamente ajustados e extremamente sofisticados do controlo de mente que começam o processo de programação quando a vítima pretendida estiver ainda dentro do ventre). O controlo de mente é um problema muito maior do que a maioria dos povos pensa. De acordo com o veículo com rodas de Cisco, um programador anterior do controlo da mente de Illuminati, já há 10 milhões de pessoas programadas como escravos controlados mentalmente e que usam programas baseados em traumatismo, a programação de controlo mental e que cresceram fora do projeto de Montauk pode incluir milhões mais.

O Al Bielek, que jogou um papel do princípio no desenvolvimento do projecto de Montauk, disse que já há 10 milhões de vítimas de Montauk, o qual controla a mente em todo o mundo. Igualmente disse que há uns “centros de programação secretos” de Montauk em cada cidade principal da EUROPA. Que a maioria dos americanos acreditam que para ser “a opinião pública” está na realidade feita com o cuidado e na propaganda "escrita" projetada para aliciar uma resposta comportável desejada do público.

As sondagens da opinião públicas são tomadas realmente com a intenção de investigar a aceitação do público e serve como que de calibragem dos programas de planeamento dos Illuminati. Uma forte presença nas votações diz aos Illuminati que a programação “está a revirar” quando uma atuação insatisfatória disser aos manipuladores do AGORA que têm que rever a programação até que a resposta desejada seja conseguida. Quando a pressão e o índice da propaganda forem decididos em Tavistock, a execução da propaganda é executada. (Nota:Curiosamente, Donald Trump, uma peça fora da engrenagem, que parece conhecer as ações dos Iluminati, duvida das sondagens e até desmantelou agências Federais que se dedicam a essas previsões e “proibiu” até a revelação de estatísticas contra ele, porque SABE dessa manipulação. R).


Os conspiradores globais do AGORA manifestam a sua agenda com a manipulação hábil de emoções humanas, especialmente o medo. Nos séculos passados, utilizaram repetidamente este feito. A técnica é a seguinte: A estratégia dos Illuminati é criar o problema financiando, montando, e treinando um grupo da “oposição” para estimular a agitação em um poder político, espiritual, estabelecido (país soberano, região, continente, etc.) e criar assim fatores de oposição num conflito cuja existência o Illuminati manobre.

Nas últimas décadas, a “oposição assim chamada” é identificada geralmente nos meios como dos “lutadores pela liberdade” ou “libertadores (como por exemplo o exército da libertação de KLA-Kosovo, na altura). Ao mesmo tempo, o líder do poder político estabelecido, onde o conflito é arquitetado, a sugestão é referenciá-lo como um “outro Hitler” (escolha: Saddam Hussein, Milosevic, Kadaffi, etc.). E surgem “os lutadores pela liberdade”que são oriundos frequentemente de um elemento criminoso local (isto é, por exemplo, os traficantes de drogas).

No espírito do engano maquiavélico verdadeiro, as mesmas estratégias são desenvolvidas AGORA igualmente e secretamente em armar e em recomendar o líder do poder estabelecido também (o Illuminati lucra sempre com todo o conflito armado emprestando o dinheiro, armando, e fornecendo todos os partidos envolvidos numa guerra). (Nota: é precisamente o que acontece com o conflito na Síria, na Ucrânia, em Gaza e Irão. Era tudo um negócio, que agora Trump pôs às claras. R.)

O conflito é apresentado ao nível internacional pelos meios de comunicação controlados com uma barragem de relatórios de fotos e de vídeos das atrocidades horríveis e sangrentas sofridas por civis inocentes. O grito vai acima de “algo tem que ser feito!” E aquela é a reacção desejada.

Lembremos os nobres ativistas do contra, seja contra o que for, seja direitos humanos do Tibete, fome .... qualquer coisa. Os apresentadores de marionetas do AGORA fornecem então a solução emitindo indícios de tentativas de paz, e instalam os soldados da paz. Uma vez instalados, os “soldados da paz" nunca saem. A ideia é ter controlado o AGORA em todos os países principais ou áreas estratégicas onde existe resistência significativa à aquisição maioritária da Nova Ordem Mundial e onde é provável de ser encontrada.

A parcela incorporada da pirâmide do AGORA parece ser dominada por banqueiros internacionais e pelos cartéis farmacêuticos, assim como outras corporações multinacionais principais, ASSIM COMO INSTITUIÇÕES HUMANITÁRIAS e, ultimamente pelo próprio Estado. A família real de Inglaterra, a rainha Elizabeth II e a casa de Windsor, (que são, de facto, descendentes do braço alemão de direitos europeus - que mudaram de nome para Windsor em 1914), são jogadores de nível elevado, juntamente com a oligarquia britânica que controla os estratos superiores dos Illuminati.

O nervo central dos Illuminati e da tomada de decisão deste esforço estão em Londres, em Basileia, Suiça, e em Bruxelas (matrizes da NATO). As Nações Unidas, juntamente com todas as agências que trabalham sob a O. N.U. tal como a Organização Mundial de Saúde (OMS), são jogadores constantes neste esquema. Similarmente, a NATO é uma ferramenta militar do AGORA.

Os líderes de todos os países industriais principais, como os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia, etc. (por exemplo membros do “G7/G8”) são participantes ativos e inteiramente cooperativos nesta conspiração. Neste século, o grau de controlo exercido pelo Illuminati avançou ao ponto de que somente determinados indivíduos, que são preparados e selecionados pelo Illuminati são mesmo elegíveis de serem o primeiro-ministro ou o presidente dos países como Inglaterra, Alemanha, ou os Estados Unidos. Não importa se Bill Clinton ou Bob Dole ganhassem a presidência em 1996, os resultados seriam os mesmos. Ambos os homens estão a jogar na mesma equipa e para o mesmo clube. Qualquer um que não é um jogador da equipe é removido: Como o Presidente Kennedy, Ali Bhutto (Paquistão) e Aldo Moro (Italy).

Mais recentemente, o almirante Borda e William Colby foram assassinados igualmente porque eram um dos poucos dispostos a seguir com a conspiração... destruir a América. Não estavam a cooperar, e tentavam expor a agenda da aquisição maioritária. A maioria das guerras principais, das agitações políticas, e da depressão económicas dos últimos100 anos (e mais cedo) foram cuidadosamente planeadas e incitadas pelas maquinações destas elites. Incluem a guerra Hispano-americana (1898), a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial; A grande depressão; a revolta de Bolshevik de 1917; a ascensão do Nazismo na Alemanha; a Guerra da Coreia; a guerra de Vietname; em 1989-91 a "queda" do comunismo soviético, a Guerra do Golfo 1991; a guerra no Kosovo, e recentemente as guerras da Ucrânia e Médio Oriente que, curiosamente, o superhomem do ano não consegue (ou não lhe interessa) por fim. Contradiz-se constantemente e está sempre a dar a volta do bico ao prego. Mesmo a Revolução Francesa foi arquitetada pelos Illuminati da Bavaria e a casa de Rothchild.

A instigação de uma guerra serve como uma tampa para fortunas de acumulação e pode ser datada pelo menos do 1º século em que somente um grupo central de nove membros e de um grupo de Illuminati chamados de cavaleiros Templários, era o braço militar de uma sociedade secreta dos Illuminati. Por exemplo a Guerra às drogas. A “guerra às drogas” é um gracejo cruel. O governo dos E.U., especificamente a CIA, é o “barão da droga maior” do planeta. O dinheiro da droga é usado para pagar “projetos negros inumeráveis”, incluindo a construção das cidades subterrâneas enormes que abrigam os seres humanos e os extraterrestres que trabalham com o governo em segredo.

A aquisição e a consolidação da riqueza, a maioria dos recursos naturais, e de poder político total, assim como o controlo sobre outros, são as forças da motivação que conduz as decisões dos Illuminati. O sofrimento do ser humano e a perda de vidas inocentes não são problema para estes indivíduos, que estão alinhados com extraterrestre hiper-dimensionais. O grupo dominante de extraterrestres malévolos controla e manipula o Illuminati humano! E são conhecidos como Reptilianos, cinzentos etc. Não são todos os reptilianos mas são de uma orientação "espiritual inversa". Os detalhes da conspiração de Illuminati são apresentados brilhantemente nos livros de David Icke ... pesquise, e informe-se.



                                                                 David Icke


Para os curiosos: Como se tornar um Iluminati ver - https://exateus.com/2015/04/15/como-se-tornar-um-illuminati/


sexta-feira, 25 de julho de 2025

 

O AVANÇO DO NEOESTATISMO




O neoliberalismo avança para se tornar o sistema mundial e para isso surgem as novas guerras de conquista territorial
(O neoliberalismo é uma corrente de pensamento político e económico que advoga a mínima intervenção do Estado na economia, promovendo a liberdade de mercado, a privatização de empresas estatais e a desregulamentação. Ele baseia-se em ideias do liberalismo clássico, com ênfase na redução de barreiras comerciais, na diminuição de impostos e na abertura de mercados financeiros). O fim da guerra fria, não quer de modo nenhum dizer que o mundo tenha ultrapassado a bipolaridade e reencontrado a estabilidade sob a hegemonia do vencedor. E isto porque, se houve um vencido (o campo socialista), torna-se difícil apontar o vencedor. Os Estados Unidos? A União Europeia? O Japão? Os três?

A derrota do «império do mal» abre novos mercados cuja conquista provocou uma nova guerra mundial, a
quarta.

Como todos os conflitos, este também obriga os Estados nacionais a redefinir a sua identidade. A ordem voltou aos velhos tempos das conquistas da América, da África e da Oceânia. Estranha modernidade esta que avança às arrecuas. O crepúsculo do século xx mais faz lembrar os anteriores séculos bárbaros do que o futuro racional descrito por tantos romances de ficção cientifica.


Vastos territórios, grandes riquezas e, sobretudo, uma imensa força de trabalho disponível esperam pelo seu novo senhor. O cargo de senhor do mundo é único, mas os candidatos são numerosos. Daqui decorre a nova guerra entre os que afirmam pertencer ao «império de bem». O nascimento do neoestatismo, o que está a acontecer no momento.


Imagem: Desarrollolocal.lamula.pe

Enquanto a terceira guerra mundial viu enfrentarem-se o capitalismo e o socialismo, em diferentes campos e com variáveis graus de intensidade, a quarta guerra trava-se entre grandes centros financeiros em teatros de batalha e com uma formidável e constante intensidade. Nesta nova guerra, a política, enquanto motor do Estado-nação, deixa de existir. Só serve para gerir a economia. E os homens políticos passam a não ser mais do que gestores de empresa. Um exemplo disso é a governação de Trump em que os negócios são a prioridade e, por isso, gere o Estado mais rico e avançado do mundo como uma corporação, como uma empresa, atropelando tudo e todos. Já não há aliados nem concessões, só negócios. O neoestatismo puro e bruto.

Os novos senhores do mundo não precisavam de governar diretamente. Os governos nacionais encarregavam-se de administrar os negócios por conta deles. A Nova Ordem era a unificação do mundo num único mercado, a globalização... mas há sempre um mas.

Os Estados mais não são do que empresas, com gerentes a fazer a vez de governos, e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas. A unificação que o neoliberalismo produz é económica. No gigantesco hipermercado planetário só as mercadorias podem circular livremente, as pessoas não.

Esta mundialização fez também alastrar um modelo geral de pensamento que se foi estendendo por todo o planeta por intermédio dos computadores, destruindo bases materiais dos Estados-nação em uma destruição histórica e cultural.

Todas as culturas que as nações forjaram - o nobre passado indígena da América, a brilhante civilização europeia, a sábia história das nações asiáticas e a riqueza ancestral de África e da Oceânia - foram corroídas pelo modo de vida (ou morte) do Estado mais rico que impôs a sua cultura. O neoliberalismo, com o seu capitalismo selvagem impõe assim a destruição das nações e de grupos de nações para os fundir num único modelo. Trata-se pois realmente de uma guerra planetária, a pior e mais cruel, travada pelo neoliberalismo contra a humanidade... a caminho do neoestatismo, a doutrina que, por oposição ao neoliberalismo, advoga a necessidade de intervenção do Estado em sectores estratégicos da economia.

E aqui estamos frente a um puzzle... para o reconstituir, para compreender o mundo de hoje, faltam muitas peças. Formaram-se alianças que se juntaram em dois blocos antagónicos (os que tentam impor a hegemonia perpétua e o das nações emergentes que também querem ter voto na matéria). Os maiores problemas são conseguir controlar e criar condições mais justas para evitar a dupla acumulação de riqueza e de pobreza nos dois polos da sociedade, como explorar o mundo, o problema do emprego, a relação entre o poder e o crime, a violência do Estado e o mistério da megapolítica. Finalmente, como resolver as formas multíplices de resistência que a humanidade desenvolve contra o neoliberalismo.

Com o fim do comunismo e com as novas tecnologias da informação (internet), todos poderiam participar da festa como indivíduos iguais. Na globalização, a Europa correu em força para aproveitar a mão de obra barata noutros continentes, transferindo os seus recursos e, principalmente, a tecnologia avançada que possuía e permitia a sua grande influência perante as outras nações.

Acabaram por ser surpreendidos pela crise mundial de 2008 que colocou em xeque a ideologia neoliberal na economia. As nações “ocupadas”, exploradas, começaram a absorver essa tecnologia, e o mundo com a novas economias emergentes, e o crescimento dos nacionalismos, com o surgimento de guerras, cai definitivamente a máscara que encobria o jogo de poder Norte-Atlântico.

Aparece a sua verdadeira face como guerra pela hegemonia e controle do mundo, o que a globalização sempre foi. Deixa claro que o liberalismo sempre foi, não a liberdade de cada indivíduo decidir o seu destino, mas a abertura comercial e financeira para as grandes corporações se reposicionarem no seu controle sobre o mundo. A Corporocracia uma nova forma de Colonialismo a que chamaram “neocolonialismo”.

Iludiram-se de que haviam enganado os russos quando quase destruíram o país com políticas neoliberais depois da queda do Muro de Berlim.

Sob o protesto de levar liberdade e democracia para os “países atrasados” (não europeus/norte-americanos), governos foram derrubados, países foram invadidos, revoluções “coloridas” deixaram países em ruínas.

Em termos económicos, elevou a desigualdade e provocou a desindustrialização em países importantes. Hoje a guerra demonstra claramente que o mundo harmónico nunca passou de ilusão e que se tratou do movimento das grandes corporações no seu processo de expansão e controle sobre espaços relevantes no mundo, sobre matérias-primas e mercados, sobre processos de produção cada vez mais monopolizados e onde um pequeno número de empresas domina a oferta de um produto ou serviço, espalhados em regiões conforme as suas estratégias.

Só a China, ao fazer tudo ao contrário, se aproveitou do véu ideológico que inebriou os próprios governos do eixo Norte-Atlântico e se tornou potência ameaçadora. O grande problema dos EUA. Desenvolveu uma estratégia em parceria com as próprias grandes corporações do sistema Norte-Atlântico que saíram pelo mundo a partir da ideologia globalizante.

A estratégia chinesa é tão bem montada que enganou os especialistas norteamericanos, nomeadamente Kissinger, o mago da economia e estratégia política.

Tornou-se explícito que todos os países atuam no mundo de acordo com suas estratégias, de acordo com as estratégias das grandes corporações que utilizam o seu poder político sobre cada Estado-Nação, segundo seus interesses de poder e controle.

No capitalismo, o mundo não é um mercado cooperativo, mas uma guerra por espaço e controle, como sempre foi.

Vejamos este exemplo: In "A 4ª Guerra Mundial Já Começou".

http://bilder-livros.blogspot.com/

http://senhoresdomundo.blogspot.com


A política, os políticos versus a democracia natural do trabalho.

É verdade que as ideologias e as ilusões políticas também são realidades sociais com efeitos reais, e que não é possível neutralizá-las por meio de proibições ou simplesmente ignorando a sua existência. A esse respeito, o ponto de vista da democracia do trabalho é o seguinte: as ideologias existem, e isso mesmo constitui um dos aspetos terríveis da tragédia do género humano. Mas o facto das ideologias políticas serem realidades palpáveis não prova que elas sejam necessárias. Do mesmo modo, a peste foi uma realidade social extremamente intensa, mas ninguém a considerará necessária ou concluirá, a partir da sua existência, que a peste é uma realidade tão importante como a existência de seres humanos. Foi precisamente a não diferenciação entre trabalho e política, entre realidade e ilusão. Foi exatamente o erro de considerar a política como uma atividade humana racional, comparável ao trabalho, que permitiu coisas espantosas como o facto de um aprendiz de pintor fracassado(Hitler) ter podido desgraçar o mundo inteiro.

Ora, um dos objetivos principais deste livro, que não foi escrito por prazer, é exatamente o de sublinhar esse erro catastrófico do pensamento humano e de extirpar o irracionalismo político. Outro dos aspetos da nossa tragédia social é que o conjunto dos agricultores, dos operários, dos médicos, etc, não determinem a existência social exclusivamente através das suas atividades sociais, mas sim e principalmente, por meio de ideologias políticas.

In Wilhelm Reich,"Psicologia de Massas do Fascismo".

http://novadesordemmundial.blogspot.com


O mundo mudou, e muito, e os potenciais ditadores, procuram estratégias novas para dividir o mundo pelos mais fortes e criarem “feudos” geoestratégicos, conforme os seus interesses. E o facto de estabelecerem uma aliança de interesse não quer dizer que sejam aliados. Os negócios e poder em primeiro lugar.

Portanto, há algo de novo na forma como se exerce o poder em todo o mundo. Paradoxalmente, esse “novo” remete ao passado, na medida em que associado tanto a discursos ultraconservadores e xenófobos quanto a práticas inquisitoriais e oligárquicas. A principal característica dessa nova forma de exercício do poder é a ausência de limites, o que pode ser observado com a emergência de experiências autoritárias a partir da chegada ao poder político de pessoas como Trump, Salvini, Orban, Erdogan e Bolsonaro.

A destruição do projeto de bem-estar social, bem como a desarticulação dos coletivos que atuavam na vida política (sindicatos, comunidades eclesiais de base etc.), somado ao ressentimento e à cólera produzida pela perda de direitos dos trabalhadores e de prestígio social pela classe média, teria levado à opção por soluções autoritárias. Da mesma maneira que na década de 1930 o fascismo foi apresentado como uma reação ao liberalismo, o ultra-autoritarismo é vendido ao cidadão como uma resposta à atual crise neoliberal.

Esse autoritarismo, que recorre a soluções que podem ser identificadas como tipicamente fascistas, surge da manipulação de sentimentos compreensíveis e promete o retorno a um passado mítico de paz e segurança. Tem-se nessa ilusão por modelos autoritários uma manifestação a nostalgia por um passado que nunca existiu, mas que permite “resgatar” formas de identidade nacional, comunitária, raça, classe, género, etc., e velhos preconceitos.

O que há de novo, e revela a engenhosidade do modelo, é que essa nova forma de governabilidade que surge da crise produzida pelos efeitos do neoliberalismo, como a desagregação dos laços sociais, demonização da política, potencialização da concorrência/rivalidade, construção de inimigos, desestruturação dos serviços públicos, promete responder a essa crise com medidas que não interferem no projeto neoliberal e, portanto, não alcançam a causa da cólera e do ressentimento da população.

Para iludir e mistificar, criam-se inimigos imaginários, como os direitos humanos, a democracia representativa, a degradação moral, a depravação sexual, a diversidade, as minorias que são apresentados como os responsáveis pelos problemas concretos suportados pela população. Fala-se em um “novo neoliberalismo” ultra-autoritário que se alimenta da crise e inclusivamente gera crises para esse fim, como também persegue “culpados” para deportar, sem julgamento prévio, só pelo ódio, acusando-os de responsáveis pelos danos causados pela própria lógica neoliberal.

Nos EUA (era Trump) e no Brasil (com Bolsonaro) provoca-se uma “resposta” (populista que manipula afetos produzidos nas fronteiras entre nós, os insatisfeitos, e eles, os causadores da insatisfação) aos danos perversos gerados pelo neoliberalismo clássico, por outro, continua a servir os mesmos objetivos mais precisamente a busca dos lucros ilimitados, a financeirização do mundo (A financeirização do mundo refere-se ao processo em que os mercados financeiros e as instituições financeiras assumem um papel cada vez mais dominante na economia global, afetando não apenas as finanças, mas também a produção, o trabalho e a própria sociedade), a destruição dos obstáculos ao poder económico e o controlo dos indesejáveis (pobres e inimigos políticos).

Em resumo, com ou sem verniz democrático, o neoliberalismo, que se revela adaptável a qualquer ideologia (inclusive ao fascismo), sustenta e atende à lógica do capitalismo global.